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avaliando aprendizado 4

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Aluno: EDSON BRUNO GONÇALVES DE SOUZA
	Matrícula: 201501167596
	Disciplina: CCJ0136 - FILOSOFIA.JURÍDICA. 
	Período Acad.: 2018.1 (G) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		
	
		1.
		Sobre a discussão "direito natural x direito positivo", marque a alternativa correta:
	
	
	
	 
	C) Na Antiguidade e na Idade Média existiu apenas uma única concepção de direito natural.
	
	
	B) Um critério de distinção entre o direito natural e o direito positivo é o binômio particularidade x universalidade. O direito positivo tem sempre a pretensão de ser universal; já o direito natural, de ser particular.
	
	
	E) Kelsen defende que o "verdadeiro direito universal" seria o direito natural. Kelsen, em realidade, é um jusnaturalista.
	
	 
	D) Com a formação e desenvolvimento dos Estados modernos, ocorreu um processo, ainda que complexo e com contradições, de monopolização (ou pretensão de monopolização) da produção jurídica por parte do Estado.
	
	
	A) A distinção entre direito natural e direito positivo é uma questão tipicamente contemporânea, não sendo verificada em outros momentos ao longo da história.
	
	
	
		
	
		2.
		Para Aristóteles, as virtudes éticas são hábitos que apresentam :
  
	
	
	
	 
	risco real de morte
	
	
	libertação de estímulos externos
	
	 
	justa medida
	
	
	satisfação total dos apetites. 
	
	
	realização do dever moral.
	
	
	
		
	
		3.
		Sobre os ditames do Jusnaturalismo assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	
	 
	C. O Jusnaturalismo reconhece a autonomia do direito em relação a axiomas de justiça, de modo que estes são históricos e contextuais.
	
	 
	B. Para reconhecer um sistema normativo como uma ordem jurídica ou uma regra como uma norma jurídica, não basta constatar que o sistema ou a regra em questão satisfazem certas condições fáticas, deve-se determinar também sua adequação principiológica a parâmetros de justiça.
	
	
	E. Contemporaneamente a dicotomia direito natural X direito positivo está completamente ultrapassada.
	
	
	A. Para o Jusnaturalismo há uma separação necessária entre o direito e a moral.
	
	
	D. Os juízes possuem ampla liberdade para julgar, seja de acordo com a lei vigente em um local, ou de acordo com valores que entender adequados, desde que fundamentem suas decisões.
	
	
	
		
	
		4.
		A aplicação do conceito de qualidade total exige investimento em  pessoal,  para  implementar  novos  conceitos,  e  tempo,  para  o  treinamento. 
A esse respeito, analise o fragmento a seguir. 
A  qualidade  total  é  uma  _____  de  gestão  que  pressupõe  o  envolvimento  de  todos  os  _____  de  uma  organização  em  uma  constante busca por _____ e contínuo aperfeiçoamento.¿  
Assinale  a  opção  que  completa  corretamente  as  lacunas  do  fragmento acima. 
	
	
	
	 
	filosofia - clientes - satisfação
	
	
	melhoria - participantes - aprovação
	
	
	melhoria - participantes - satisfação
	
	
	 filosofia - participantes - satisfação 
	
	 
	filosofia - membros - autossuperação 
	
	
	
		
	
		5.
		Assinale a alternativa que NÃO corresponde a característica do Direito Natural:
	
	
	
	 
	E) Validade geral.
	
	
	A) Imutável.
	
	
	C) Estável.
	
	
	D) Permanente.
	
	 
	B) Variável.
	
	
	
		
	
		6.
z
	Aluno: EDSON BRUNO GONÇALVES DE SOUZA
	Matrícula: 201501167596
	Disciplina: CCJ0136 - FILOSOFIA.JURÍDICA. 
	Período Acad.: 2018.1 (G) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		
	
		1.
		Conforme palavras do próprio Kelsen: "Norma é o sentido de um ato por meio do qual uma conduta é prescrita, permitida ou, especialmente, facultada, no sentido de adjudicada à competência de alguém. Neste ponto importa salientar que a norma, como o sentido específico de um ato intencional dirigido à conduta de outrem, é qualquer coisa de diferente do ato de vontade cujo sentido ela constitui. Na verdade, a norma é um dever-ser e o ato de vontade de que ela constitui o sentido é um ser." Diante disso e tendo em conta o que você aprendeu sobre o normativismo kelseniano, aponte a opção correta:
	
	
	
	 
	Kelsen, enquanto jusnaturalista, reduz o Direito à norma, mas desenvolve a noção de Direito objetivo enquanto coisa devida e a de justiça como Direito Natural.
	
	
	Kelsen não reconhece a distinção entre normas jurídicas e proposições normativas.
	
	 
	Para Kelsen, a norma é o sentido de um ato através do qual uma conduta é prescrita, permitida ou, especialmente, facultada, no sentido de adjudicada à competência de alguém.
	
	
	Para o autor, a norma que confere validade a todo o sistema jurídico ou conjunto de normas é a norma fundamental que se confunde com a Constituição, já que ambas são postas e impostas.
	
	
	Para Kelsen, as normas jurídicas são juízos, isto é, enunciados sobre um objeto dado ao conhecimento. São apenas comandos do ser.
	
	
	
		
	
		2.
		As tendências de perfil ligado aos fatos dominavam o debate jurídico das primeiras décadas do século XX, quando surgiu a figura do autor austríaco, Hans Kelsen, que mudaria por completo o foco do debate da Teoria Geral do Direito, investindo na proposta de construção de uma metodologia própria para a Ciência do Direito. Portanto, tomando como base o pensamento de Hans Kelsen:
A linguagem da norma jurídica é descritiva, enquanto a linguagem da proposição jurídica é prescritiva;
As normas jurídicas são comandos imperativos, enquanto as proposições jurídicas ou estrutura lógica e científica da norma são enunciados descritivos das normas;
O problema da justiça, enquanto problema valorativo, situa-se fora da ciência do direito em Kelsen;
As proposições jurídicas podem ser falsas ou verdadeiras, ao passo que as normas jurídicas serão sempre válidas ou inválidas
 Ao analisar as assertivas acima, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	 
	C) Somente as assertivas I, II e IV são corretas.
	
	
	D) somente as assertivas I e IV são corretas.
	
	
	A) Somente a assertiva I está correta.
	
	 
	B) Somente as assertivas II, III e IV são corretas.
	
	
	E) As assertivas I, II, III e IV são corretas.
	
	
	
		
	
		3.
		A Escola da Exegese surgiu como uma das consequências da codificação do Direito, cujo maior exemplo, à época, foi a criação do Código de Napoleão (1804). Utiliza uma forma de interpretação da norma que privilegia os aspectos gramaticais e lógicos, a chamada interpretação literal da letra da lei. Com ela, tem-se o auge do Positivismo jurídico, onde o jusfilósofo italiano Norberto Bobbio afirma que tal Escola foi marcada por uma concepção rigidamente estatal de direito. Portanto, segundo Bobbio, a Escola da Exegese nos leva a concluir que:
	
	
	
	
	D) A única força jurídica legitimamente superior ao legislador é o direito natural; portanto, o legislador é soberano para tomar suas decisões, desde que não violem os princípiosdo direito natural.
	
	
	C) Uma vez promulgada a lei pelo legislador, o estado-juiz é competente para interpretá-la buscando aproximar a letra da lei dos valores sociais e das demandas populares legítimas.
	
	
	B) O legislador é onipotente porque é representante democraticamente eleito pela população e esse processo representativo deve basear-se sempre no direito consuetudinário, porque este expressa o verdadeiro espírito do povo.
	
	 
	A) A lei não deve ser interpretada segundo a razão e os critérios valorativos daquele que deve aplicá-la; mas, ao contrário, este deve submeter-se completamente à razão expressa na própria lei.
	
	
	E) A Escola Pandectista alemã foi umas das várias correntes do pensamento jurídico que seguiram os ditames da Escola Exegética que afirmava que todo Direito não está contido apenas na lei e esta, por sua vez, deve ser interpretada também levando-se em conta critérios valorativos.
	
	
	
		
	
		4.
		De acordo com o contratualismo proposto por Thomas Hobbes em sua obra Leviatã, o contrato social só é possível em função de uma lei da natureza que expresse, segundo o autor, a própria ideia de justiça.
Assinale a opção que, segundo o autor na obra em referência, apresenta esta lei da natureza.
	
	
	
	
	Fazer o bem e evitar o mal.
	
	 
	Dar a cada um o que é seu.
 
	
	 
	Que os homens cumpram os pactos que celebrem.
 
	
	
	Tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais.
 
	
	
	Fazer o bem sem olhar a quem.
	
	
	
		
	
		5.
		Tomando como base o normativismo jurídico kelseniano, analise as assertivas abaixo e assinale àquela que de fato corresponda ao pensamento do jusfilósofo austríaco Hans Kelsen:
	
	
	
	
	B. Tanto as normas jurídicas, como as proposições jurídicas, são comandos imperativos e cogentes.
	
	
	E. Segundo Kelsen a atividade do magistrado é absolutamente passiva, sendo o juiz a "boca que pronuncia as palavras da lei".
	
	 
	C. Para Kelsen, a questão da justiça, por ser uma questão valorativa, situa-se fora da ciência do direito.
	
	
	A. É correto afirmar que os planos do ser e do dever ser, para Kelsen, confundem-se.
	
	
	D. As proposições jurídicas podem ser válidas ou inválidas, ao passo que as normas jurídicas serão sempre falsas ou verdadeiras.
	
	
	
		
	
		6.
		As tendências de perfil ligado aos fatos dominavam o debate jurídico das primeiras décadas do século XX, quando surgiu a figura do autor austríaco, Hans Kelsen, que mudaria por completo o foco do debate da Teoria Geral do Direito, ao questionar tais enfoques, investindo na proposta de construção de uma metodologia própria para a Ciência do Direito. Neste diapasão, em sua importante obra Teoria Pura do Direito, Kelsen concebe o Direito como uma "técnica social específica". Segundo o filósofo, na sua obra, não menos relevante, O que é justiça?, menciona que esta técnica é caracterizada pelo fato de que a ordem social designada como "Direito" tenta ocasionar certa conduta dos homens, considerada pelo legislador como desejável, provendo atos coercitivos como sanções no caso da conduta oposta. Portanto, tal concepção corresponderia à definição kelseniana do Direito como:
	
	
	
	
	B) uma ordem axiológica que vincula a interioridade.
	
	
	C) um veículo de transformação social.
	
	 
	A) uma ordem estatal facultativa.
	
	 
	D) uma ordem coercitiva.
	
	
	E) uma positivação da justiça natural.
	
	
	
		
	
		7.
		A Ciência do Direito (...), se de um lado quebra o elo entre jurisprudência e procedimento dogmático fundado na autoridade dos textos romanos, não rompe, de outro, com o caráter dogmático, que tentou aperfeiçoar, ao dar-lhe a qualidade de sistema, que se constrói a partir de premissas cuja validade repousa na sua generalidade racional. A teoria jurídica passa a ser um construído sistemático da razão e, em nome da própria razão, um instrumento de crítica da realidade¿.
Esta caracterização, realizada por Tercio Sampaio Ferraz Júnior, em sua obra A Ciência do Direito, evoca elementos essenciais do
	
	
	
	
	historicismo.
	
	
	humanismo renascentista.
	
	 
	jusnaturalismo moderno.
	
	 
	positivismo jurídico.
	
	
	realismo crítico.
	
	
	
		
	
		8.
		Das afirmações abaixo, assinale aquela que NÃO é uma tese do positivismo jurídico:
	
	
	
	
	O Direito deve ser estudado tal como ele é, não como ele deveria ser. 
	
	 
	A Justiça, apesar de ser mutável no tempo e no espaço, é imutável no seu núcleo essencial enquanto expressa pela Lei Natural. 
	
	 
	A teoria do Direito deve possuir a pretensão de ser um saber científico.
	
	
	Não há uma conexão necessárias entre o Direito e a Moral.
	
	
	O Direito positivo, enquanto sistema hierárquico das leis, pode ser objeto de uma Ciência do Direito.
		Para Hegel, em Filosofia da História,
	
	
	
	 
	Age de forma que conserves sempre a tua liberdade, ainda que tenhas de resistir à liberdade alheia.
	
	 
	a razão governa o mundo, e a história universal é um processo racional.
	
	
	a história não é um processo racional, ela se torna um processo racional apenas no Ocidente.
	
	
	a razão governa o mundo, mas a história universal não é um processo racional.
	
	
	a razão governa a ação dos indivíduos, mas não governa sua história como história universal.
	
	
	
		
	
		7.
		O povo maltratado em geral, e contrariamente ao que é justo, estará disposto em qualquer ocasião a livrar-se do peso que o esmaga. John Locke
O Art. 1º, parágrafo único, da Constituição Federal de 1988 afirma que todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente¿. Muitos autores associam tal disposição ao conceito de direito de resistência, um dos mais importantes da Filosofia do Direito, de John Locke.
Assinale a opção que melhor expressa tal conceito, conforme desenvolvido por Locke:
	
	
	
	 
	O direito positivo deve estar isento de toda forma de influência da moral e da política. Uma vez que o povo soberano produza as leis, diretamente ou por meio de seus representantes, elas devem resistir a qualquer forma de interpretação ou aplicação de caráter moral e político.
	
	
	A natureza humana não é capaz de resistir às mais poderosas investidas morais e humilhações, mesmo que os homens se apoiem mutuamente
 
	
	
	Apenas o contrato social, que tira o homem do estado de natureza e o coloca na sociedade política, é capaz de resistir às ameaças externas e às ameaças internas, de tal forma que institui o direito de os governantes resistirem a toda forma de guerra e rebelião.
	
	
	A natureza humana é capaz de resistir às mais poderosas investidas morais e humilhações, desde que os homens se apoiem mutuamente.
	
	 
	Sempre que os governantes agirem de forma a tentar tirar e destruir a propriedade do povo ou deixando-o miserável e exposto aos seus maus tratos, ele poderá resistir.
 
	
	
	
		
	
		8.
		De acordo com o contratualismo proposto por Thomas Hobbes em sua obra Leviatã, o contrato social só é possível em função de uma lei da natureza que expresse, segundo o autor, a própria ideia de justiça.
Assinale a opção que, segundo o autor na obra em referência, apresenta esta lei da natureza.
	
	
	
	 
	Fazer o bem e evitar o mal.
	
	 
	Que os homens cumpram os pactos que celebrem.
	
	
	Tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais.
	
	
	Dar a cada um o que é seu.
	
	
	Fazer o bem e evitar o mal.

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