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DIREITO EMPRESARIAL APRESENTAÇÃO; APRESENTAÇÃO INDIVIDUAL; REGRAS DE CONDUTA; a) celular b) conversas paralelas; c) formação das notas das provas. DIREITO EMPRESARIAL 4) Plano de Aula; 5) Plano de Curso; 6) Datas das Provas; 7) Biblioteca; 8) Notas baixas e reprovação; 9) Cola em prova.... DIREITO EMPRESARIAL 10) Como serão as aulas???? 11) Trabalho valendo nota????? 12) Faltas nas aulas???? 13) Notas de aula balizando a matéria 14) Dúvidas???????????????????????????? 15) Grupo de whatsapp???? 16) Aulas de reposição (ver no plano de aula) DIREITO EMPRESARIAL BIBLIOGRAFIA: 4 Evolução Histórica do Direito Empresarial O QUE É COMÉRCIO? Segundo o comércio 1. Negócio, tráfico que se faz comprando e vendendo. 2. O fato de vender mercadorias. 3. Ato de comprar mercadorias para as revender ou de fazer operações para este fim. 4. Relações de negócio. 5. A classe dos comerciantes. 6. Trato social, convivência. 7. Relações sexuais ilícitas. OBJETO DO DIREITO COMERCIAL Bens e serviços: organizações econômicas especializadas Vocacionadas Finalidade de $$$$ Chamados (HOJE) de EMPRESÁRIOS Articulam os FATORES DE PRODUÇÃO: QUAIS SÃO OS FATORES DE PRODUÇÃO: 7 INSUMO: é um substantivo masculino da área da economia e indústria, que significa cada um dos elementos essenciais para a produção de um determinado produto ou serviço. Insumo deriva do termo em latim insumere, que significa despender, no sentido de "fazer uso de". Um insumo pode ser visto de duas vertentes: como fator de produção ou como matéria-prima. Os insumos considerados fatores de produção podem ser: máquinas, horas de trabalho, capital, etc. Muitas pessoas têm dúvidas em relação à diferença entre insumo e matéria-prima. A matéria-prima é considerada um insumo, mas um insumo é mais do que uma matéria prima. A matéria-prima é o material base ou mais importante de um produto. Mas para transformar a matéria-prima no produto final é preciso outros insumos que são usados nesse processo. NA ÁREA DA SAÚDE, um insumo farmacêutico é uma substância química ou complemento que é utilizado na produção de um medicamento, sendo um dos primeiros passos da indústria farmacêutica. Quanto mais complexo for o produto final, mais insumos são necessários. Por exemplo: um carro, precisa de vários insumos, como aço, borracha, plástico, vidro, componentes eletrônicos, etc. Oferecer no mercado Experiência de vida X estudos X consumidores X crise política X crise econômica , etc Para tratar disso – surge ANTECEDENTES HISTÓRICOS Antiguidade: roupas e víveres consumo próprio Fenícios intensificaram as trocas de produtos e estimularam a produção de bens destinados à venda; Surgiu o comércio que se expandiu e trouxeram nos intercâmbios entre culturas distintas; Devido a intensificação de trocas de mercadorias gerou em algumas pessoas o interesse de produzir bens para serem vendidos; Início da era fabril ou industrial; Os bancos e seguros (em sua origem) – atendiam apenas os comerciantes Na Europa, artesãos e comerciantes se reuniam em corporações de ofícios ou guildas, onde foram surgindo normas destinadas a disciplinar relações entre os que compunham a corporação; USOS E COSTUMES – CÔNSULES; surgem seus primeiros institutos jurídicos, como os títulos de crédito (letra de câmbio), as sociedades (comendas), os contratos mercantis (contrato de seguro) e os bancos; PRIMEIRA FASE DE EVOLUÇÃO NO SÉCULO XIX, (1804 e 1808) Inaugurado assim o sistema para disciplinar as atividades dos cidadãos, repercutindo em todos os países de tradição romana, inclusive no Brasil; A delimitação de incidência do Código Comercial era feita no sistema Francês, pela TEORIA DOS ATOS DO COMÉRCIO; A codificação civil era conjunto de leis que atendia os interesses da nobreza fundiária, pois estava centrado no direito de propriedade; o Código Comercial valorizava a burguesia comercial e industrial; Se alguém explorasse atividade econômica (mercancia) estava submetido às obrigações do Código Comercial e passava a usufruir da proteção por ele liberada (ex: direito a prorrogação de prazos dos vencimentos das obrigações - concordata); A TEORIA DOS ATOS DE COMÉRCIO tinha falhas – não se encontravam algumas atividades econômicas (prestação de serviços, atividades imobiliárias, pecuária, agricultura ou extrativismo). Surge uma acirrada luta de classes da burguesia X feudalismo trazendo como consequência a desconsideração das atividades econômicas típicas dos senhores feudais sendo esta a SEGUNDA FASE DA EVOLUÇÃO DO DIREITO COMERCIAL; Devido aos problemas de delimitação da Teoria dos Atos do Comércio surge inovações e descaracterizam esta TEORIA, onde todos os atos que o comerciante pratica são atos de comércio;. Desta forma surge a TEORIA DA EMPRESA; 1942 na Itália, PLENA 2ª GUERRA MUNDIAL surge um novo sistema de regulação das atividades econômicas dos particulares – alargou-se a incidência do DIREITO COMERCIAL; Prestação de serviços ligadas à terra passaram a se submeter as mesmas normas aplicáveis às atividades comerciais, bancárias, securitárias e industriais. Essa é a TERCEIRA ETAPA da evolução do DIREITO COMERCIAL, onde passa a disciplinar uma forma específica de produzir ou circular bens e serviços – a EMPRESARIAL; TEORIA DA EMPRESA: inspirou a reforma da legislação comercial em outros países. (1ª parte foi revogada com a entrada do Código Civil de 2002 – art 2045) sofreu forte influência da TEORIA DOS ATOS DE COMÉRCIO; “Art. 2.045. Revogam-se a Lei no 3.071, de 1o de janeiro de 1916 - Código Civil e a Parte Primeira do Código Comercial, Lei no 556, de 25 de junho de 1850.” DECRETO No 737, DE 25 DE NOVEMBRO DE 1850. TRIBUNAL DO COMÉRCIO “Art. 19. Considera-se MERCANCIA: § 1º A compra e venda ou troca de effeitos moveis ou semoventes para os vender por grosso ou a retalho, na mesma especie ou manufacturados, ou para alugar o seu uso. § 2º As operações de cambio, banco e corretagem. § 3° As emprezas de fabricas; de com missões ; de depositos ; de expedição, consignação e transporte de mercadorias; de espectaculos publicos. (Vide Decreto nº 1.102, de 1903) § 4.° Os seguros, fretamentos, risco, e quaesquer contratos relativos ao cornmercio maritimo. § 5. ° A armação e expedição de navios. Defasagem entre a começa a ser sentida no Brasil em 1960 Em 1975 - projeto do Novo Código Civil (25 anos) alguns juízes começaram a decidir processos desconsiderando a Teoria dos Atos de Comércio mesmo sendo ainda o direito positivo EX: concederam a um pecuarista a concordata, decretaram a falência de negociantes de imóveis - julgando as demandas pelo critério da Teoria da Empresa. FASES DO DIREITO COMERCIAL
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