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1.INTRODUÇÃO
 O processo de convergência às normas internacionais de contabilidade é um dos grandes desafios para a Ciência Contabilística e para os estudiosos em contabilidade. A Ciência Contabilística torna-se cada vez mais reconhecida como linguagem universal de negócios e única capaz de interpretar, de forma homogénea, os fenómenos económicos envolvidos nessas relações. Os profissionais da Contabilidade almejam por harmonizar as normas contabilísticas para que efectivamente possa atingir um grau satisfatório de confiabilidade junto ao público externo, dando maior transparência e segurança às informações contabilística. Visando à harmonização das normas contabilísticas, empenhos têm sido realizados em vários países. 
Em Moçambique, foi aprovado através do Decreto 36/2006, de 25 de Julho, que revoga a Resolução 13/84, de 14 de Dezembro. A aprovação deste instrumento marcou o culminar de um longo trabalho de concertação e harmonização entre entidades do Governo e a Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), empresas de contabilidade e auditoria, Associação dos Contabilistas, universidades públicas e privadas, institutos médios e profissionais de contabilidade. Isto está a contribuir para melhorar o profissionalismo dos auditores e contabilistas com o objectivo de empresas cumprirem as normas internacionais de contabilidade e auditoria e reporte financeiro.
1.2 Objectivos
1.2.1 Objectivo Geral
Normas Internacionais de Contabilidade: Aspectos relevantes sobre harmonização e padronização em Moçambique.
1.2.2 Objectivos Específicos 
Conhecer os “antecedentes” contabilidade Internacional;
Conhecer a as normas internacionais vigentes em Moçambique;
Familiarizar-se aos aspectos relevantes sobre harmonização e padronização em Moçambique.
2. Literatura
2.1 Conceitos 
A Contabilidade Internacional é o estudo das normas contabilísticas vigentes em Moçambique, na União Europeia, nos Estados Unidos e em outros países aplicáveis à Contabilidade Geral, tendo em vista a realização de operações internacionais e a captação de recursos financeiros. 
Contudo, a sua aplicação ainda está limitada a algumas empresas, entre elas as que estão inscritas na Bolsa de Valores, empresas do sector financeiro e empresas públicas, mas abriu o “acesso” para a convergência aos padrões internacionais. A Autoridade Tributária de Moçambique (ATM) é responsável pelo licenciamento e fiscalização profissional de empresas e profissionais particulares. O ambiente regulador desta área beneficiou da recente criação da Ordem dos Contabilistas e Auditores de Moçambique (OCAM), que certifica e exerce alguma fiscalização sobre a conduta dos profissionais nesta área.
A globalização é um fenómeno que atinge todos os sectores da sociedade; é um movimento que interfere na acção social, cultural e económica de todos os países. Por necessidade de manutenção e do desenvolvimento de novas oportunidades de negócios, as empresas se inserem cada vez mais no mercado internacional através de parcerias, participações societárias, exigindo da contabilidade informações ágeis e confiáveis.
Para Hegarty, citado por Nelson Carvalho e Sirlei Lemes (2002, p. 43) "Contabilidade é a mais internacionalizada de todas as profissões".
Neste sentido, órgãos internacionais vêm mostrando a necessidade de harmonização das práticas contabilísticas, a nível mundial, consolidando assim a Contabilidade como linguagem universal dos negócios.
Diante dessa realidade, as empresas necessitam de novos modelos administrativos, para suprir as exigências que surgem em decorrência das grandes movimentações nos campos económicos, social, político, tecnológico e financeiro.
A padronização dos procedimentos contabilísticos a nível internacional, vem sendo defendida como um instrumento necessário, para facilitar o ingresso de capitais e contribuir para a expansão dos negócios das empresas. A preocupação com a actualização, reformulação e adequação das normas e procedimentos contabilísticos no contexto do processo de globalização da economia mundial é um fato notório, que não pode deixar de ser registado.
Portanto, a harmonização dos procedimentos e das normas de Contabilidade frente à globalização da economia é uma realidade e os profissionais deste segmento terão uma oportunidade de contribuir para a construção do conhecimento universal do pensamento contabilístico sem fronteiras.
3. Normas internacionais de contabilidade
 As normas contabilísticas produzidas pelo IASB, denominados pronunciamentos contabilísticos internacionais (Internacional Accounting Standards – IAS) ou como é conhecida, (Internacional Financial Reporting Standards - IFRS) são parâmetros de publicação em quase todas as bolsas de valores do mundo, auxiliando o acesso aos mercados de capitais participando activamente da economia globalizada.
O IASB - Conselho das Normas Internacionais de Contabilidade, que substituiu a IASC – Fundação Comité das Normas Internacionais de Contabilidade, vem tentando unificar essas normas para que as Demonstrações Contabilísticas e a escrituração contabilística obedeçam a padrões uniformizados mundialmente.
Com os pronunciamentos aprovados em 1992 o IASB tem como seus objectivos segundo Santos (2006, p. 20):
Primeiramente, formular e publicar, de acordo com o interesse público, padrões contabilísticos a serem observados na apresentação de demonstrações financeiras e promover a sua aceitação e observância por todo o mundo. 
Em segundo momento, aperfeiçoar e harmonizar as regulamentações, os padrões contabilísticos e os procedimentos relacionados à apresentação das demonstrações financeiras.
A Convergência das práticas contabilísticas no âmbito internacional torna-se uma realidade neste início de século e se insere no contexto da globalização dos mercados e da presença do capital estrangeiro cada vez mais evidente em nosso país.
3.1 Harmonização versus Padronização
 Volta-se a um tema já estampado na média, evidenciado nos meios contabilísticos e amplamente debatido nas universidades, fato este decorrente dos reflexos da Lei 111638 de 2007. Para o leitor ainda não familiarizado com o tema se faz necessária uma pesquisa que pode ser iniciada a partir de uma investigação no dicionário, onde Aurélio (2002) evidencia:
Harmonização: acção ou efeito de harmonizar. Harmonizar: pôr em harmonia; tornar harmónico; conciliar. Harmonia: disposição bem ordenada entre as partes de um todo; proporção; ordem; simetria; acordo; conformidade. Padronização: redução dos objectos do mesmo género a um só tipo, unificado e simplificado, segundo um padrão ou modelo preestabelecido; ato ou efeito de padronizar; estandardização. 
Harmonização contabilísticas é um processo pelo qual vários países, de comum acordo, realizam mudanças nos seus sistemas e contabilísticos, tornando-os compatíveis, respeitando as peculiaridades e características de cada região. Esse processo parte da identificação das linhas gerais no marco conceitual e na teoria geral da contabilidade desses países que fundamentam suas normas contabilísticas. 
Quando se fala em harmonização, é importante dizermos que existem vantagens, desvantagens e obstáculos. De acordo com Lisboa (1998):
Vantagens: comparabilidade na avaliação do desempenho de empresas em nível mundial; maior facilidade para o ensino da contabilidade, maior facilidade para transferência de pessoal entre as subsidiárias de uma multinacional; maior facilidade para o acesso das empresas a recursos financeiros internacionais; permite harmonização de pré-requisitos para que as empresas possam ter seus papéis negociados em diferentes bolsas de valores.
Desvantagens: não reconhece que diferentes países precisam de normas diferentes, de acordo às suas especificidades culturais, legais e económicas; a harmonização implica na redução de opções de práticas contabilísticas bem fundamentadas. 
Obstáculos: o alto grau das diferenças entre as normas e práticas contabilísticas dos diversos países; a falta, em alguns países, de entidades de profissionais
com poder de influência e nacionalismo. 
Uma das mais importantes vantagens da harmonização é, sem dúvida, o fluxo de recursos económicos e de profissionais entre empresas e mercados internacionais. Observa-se, portanto, a necessidade de participação efectiva dos profissionais da área e do meio académico nesse processo, criando condições para que a harmonização das normas contabilísticas deixe de ser um simples objectivo a ser buscado e se torne realidade segundo (MADEIRA; SILVA; ALMEIDA, 2004). 
É crescente a importância das normas internacionais para conseguir a harmonização contabilísticas e, ao se analisar o conteúdo delas, percebe-se que as mesmas fornecem algum progresso à uniformidade, pois em cada nova norma uma certa quantidade de uniformidade é acrescentada em direcção à harmonização, (MADEIRA; SILVA; ALMEIDA, 2004). 
Contudo, observa-se pronunciamentos com base científica interessantes de grandes autoridades, como em recente entrevista ao Dr. António Lopes de Sá por Robson Lopes Bezerra na Revista Electrónica Fiscolegis (2008) onde Lopes de Sá alerta e critica IASB e NIC em desrespeito aos princípios contabilísticas e que as novidades da lei das sociedades por acções aumentam a incerteza no campo das avaliações. As demonstrações contabilísticas são preparadas e apresentadas para usuários externos em geral, tendo em vista suas finalidades distintas e necessidades diversas. Governos, órgãos reguladores ou autoridades fiscais, por exemplo, podem especificamente determinar exigências para atender a seus próprios fins. Essas exigências, no entanto, não devem afectar as demonstrações contabilísticas preparadas segundo esta Estrutura Conceitual. 
A forte pressão exercida pelas multinacionais para que prevalecessem os padrões anglo-saxões continua; a IASB é dirigida por elas mesmas; na realidade simula-se um padrão europeu, mas, na prática ele não existe nesse particular. O que existe, sim, é reacção de importantes países da Comunidade Europeia contra as normas do IASB (França, Áustria, Espanha etc.). Realmente é um momento de reflexão não só das autoridades contabilísticas do país, mas de toda a classe que deve estar envolvida, afinal de contas, o processo termina nas mãos dos profissionais em escritórios e empresas, que ficam a deriva e muitas vezes não são consultados e são apenas arrebanhados para o trabalho hodierno da contabilidade sem o devido preparo e sem o tempo necessário de adequação que permita uma preparação para a nova realidade. 
Enfim, os obstáculos para a harmonização podem ser superados. A verdadeira harmonização deve ser um processo realmente internacional, mas que não fira a contabilidade como ciência e a integridade cultural dos países. Devem vir como consequência normal dos processos de interacção social e comercial e não como imposição, mas com amadurecimento e nesses termos deve se questionar algumas circunstâncias reais que levaram a crise financeira. E a pergunta fica no ar, onde estavam as garantias reais? Onde estavam os princípios de contabilidade? Uma óptima reflexão para a academia e principalmente para o labor diário da contabilidade. 
Por outro lado ainda persistem dois problemas importantes. O primeiro é que uma grande maioria de países não aceita a forma de pensar dos anglo-saxões, cujas normas contabilísticas atendem às considerações do mercado de capital. O segundo problema é que o procedimento para aprovar as normas é o de divulgar os rascunhos de pronunciamentos, para receber comentários. Como muitos países não estão habituados ao processo, não respondem, tornando imperfeito o processo de decisão. E uma outra questão fundamental, a classe contabilísticas, a academia e os sindicatos têm sido consultados em todos os países? Uma óptima reflexão para o assunto. Mas é preciso caminhar no sentido internacional, antes firmada intenção de que deve ser feito com consciência, com ciência visando o aprimoramento científico envolvido para que não se fique a mercê de cultura imposta sem a devida reflexão e estudos adequados. 
Diante do contexto internacional percebe-se a necessidade de demonstrações contabilísticas harmónicas à medida que as empresas atuam em ambientes competitivos, ou que sofram acção desses ambientes. Nesse sentido, as palavras de Carvalho (2002, p. 62) esclarece: Relatórios contabilísticos que, seguramente, podem suportar o mercado de negócios globalizado, se sustentam em três pilares: 
Padrões contabilísticas emitidos com qualidade, clareza, consistência e compreensibilidade, cujas regras reflictam, razoavelmente, a realidade económica. 
Práticas e políticas contabilísticas e de auditoria capazes de traduzir aqueles padrões com acurácia, com níveis adequados de entendimento e em relatórios oportunos para as empresas.
Estrutura normalizadora e fiscalizadora capaz de fornecer e manter a disciplina necessária dos mercado.
4. Harmonização e padronização em Moçambique
 No processo de harmonização, os país em estudo, a regulamentação contabilística enquadra-se na índole pública e tem privilegiado uma linha de orientação jurídico-fiscal, ou seja, os documentos que regem a contabilidade são procedentes de órgãos do governo, deixando perceber uma forte influência da fiscalidade; a contabilidade sustenta a sua afirmação através de diplomas legais que funcionam como instrumento de política económica e fiscal. O país não apresenta uma estrutura conceptual autónoma e a estruturas contabilísticos assentam em planos de contas aprovados pelos respectivos governos. 
4.1 O plano geral de contabilidade, em Moçambique 
Em Moçambique vigora o plano geral de contabilidade (PGC-MZ), aprovado pela Resolução n.º 13/84, de 14 de Dezembro de 1984 . Nos termos dos artigos 2.º e 3.º do diploma que o aprovou, o PGC-MZ é aplicável a todas as unidades económicas, designadamente as empresas com “contabilidade organizada”. Após autorização do Ministro das Finanças, o PGC-MZ poderá ser adaptado, desde que se respeitem as suas linhas fundamentais, às características e necessidades das unidades económicas ou dos sectores de actividade; no entanto, o PGCMZ não é aplicável às unidades económicas que exerçam actividades no ramo bancário ou de seguros.
 Sendo o órgão com responsabilidade no desenvolvimento e organização da contabilidade a nível nacional, é competência do Ministro das Finanças a alteração e aperfeiçoamento de quaisquer elementos do PGC-MZ, bem como a regulamentação sobre aspectos relativos à sua interpretação e aplicação. Em apêndice, o esquema da normalização contabilística em Moçambique, e seu âmbito, na Ilustração 6.
4.2 Objectivos, em Moçambique 
Tal como nos documentos de normalização contabilística dos países africanos antes abordados, com excepção para Angola, o PGC-MZ é omisso quanto aos objectivos da informação financeira; no entanto, no seu capítulo I, relativo às disposições gerais, refere que a contabilidade geral constitui o sistema de informação cujas funções são determinar a situação patrimonial e os resultados das empresas.
4.3 Características qualitativas, em Moçambique
Não existem, no PGC-MZ, quaisquer referências às características qualitativas da informação financeira
4.4 Princípios contabilísticos, em Moçambique
No capítulo I do PGC-MZ, relativo às disposições gerais, o ponto 1.º do título “critérios valorimétricos” determina que na valorização dos meios da empresa devam ser aplicados os seguintes princípios: consistência dos exercícios; custo histórico; efectivação das operações
4.5 Demonstrações contabilísticas, em Moçambique
O final do capítulo I do PGC-MZ, refere-se às seguintes demonstrações contabilísticas:
o «balanço»; 
a «demonstração de resultados»;
e os «anexos ao balanço e demonstração de resultados».
Em apêndice, uma síntese dos modelos das demonstrações contabilísticas, com excepção para o anexo ao balanço e demonstração dos resultados, na Ilustração 15.
4.6 Critérios de valorização, em Moçambique
 No capítulo I do PGC-MZ, relativo às disposições gerais, os pontos 2.º a 4.º do título “critérios valorimétricos”
determinam, de forma algo incipiente, as seguintes regras de valorização: custo histórico de aquisição ou de produção, ou ao preço de mercado; custo histórico de aquisição ou de produção (prevê o custo padrão); custo histórico, à taxa de câmbio da data da avaliação; custo histórico de aquisição ou, na sua ausência, ao câmbio à data do balanço.
4.7 Classes de contas, em Moçambique
O capítulo II do PGC-MZ, relativo ao quadro e códigos de contas, actualizado pelo Diploma Ministerial n.º221/98, de 30 de Dezembro, subentende a divisão das contas em três grupos: classe 0 – contas de ordem;classes 1 a 8 –contabilidade geral; eclasse 9 –contabilidade analítica.
Para a contabilidade geral são definidas as seguintes classes que, nos capítulos III e IV designados, respectivamente, “terminologia” e “modalidades de funcionamento”, contam com notas explicativas para algumas contas: classe 1 – meios circulantes financeiros; classe 2 – meios circulantes materiais; classe 3 – meios imobilizados; classe 4 – credores; classe 5 – fundos próprios; classe 6 – custos; classe 7 – proveitos; classe 8 – resultados.
5. CONCLUSÃO
 Observa-se que o grande desafio da Profissão Contabilística, no século XXI, será a harmonização das normas contabilísticas, em face da globalização da economia e dos negócios internacionais, fenómeno que caminha rápido e já preocupa os Contabilista da actualidade. A mundialização empresarial faz com que as empresas deixem de ser apenas nacionais, para se tornarem transnacionais, ou globalizadas, fato que exige a harmonização de normas em todo o mundo, para que se possa consolidar seus balanços e facilitar o entendimento. A globalização da economia já evidencia, direcciona a contabilidade como um único denominador comum para mensurar as actividades económicas.
 É a Contabilidade que irá trazer a homogeneidade universal no tratamento, registos e divulgação de fatos contabilísticos de uma mesma natureza. A harmonização das normas contabilísticas é, portanto, necessária e inevitável, estando já em pleno processo de realização, em âmbitos regionais e internacionais. Por outro lado, pode-se afirmar que as normas contabilísticas são regras consensuais e compulsórias, ou guias de orientação para registos e demonstrações contabilísticas, e que o respeito aos Princípios Fundamentais de Contabilidade é básico para fixar essas normas, principalmente quando se pensa em sua harmonização. É provável que a harmonização plena não seja fácil, devido às diferenças culturais e económicas entre países, podendo algumas discrepâncias serem até toleradas, em certos casos.
A adopção das IFRS será uma enorme mudança para muitas comunidades financeiras. As demandas da conversão para uma nova base de relatório serão significativas e, além disso, a aplicação das normas internacionais de contabilidade envolve bastante julgamento. Um dos desafios na adopção das normas, com base em princípios como as IFRS, é alcançar a consistência no entendimento e, portanto, na aplicação dessas normas. Ao final, o objectivo será atingir maior transparência e comparabilidade no relatório financeiro e, com isso, obter as melhores informações para os accionistas.
6. Referencia bibliográficas
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estudo comparativo com as normas contábeis brasileiras e sua aplicação. Departamento de
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CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Disponível em: <http://www.cfc.org.br>.
Acesso em: 06/04/2008.
DELOITTE TOUCHE TOHMATSU. Disponível em: <http://www.deloitte.com>. Acesso
em: 03/03/2008.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de
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normas internacionais de contabilidade e interpretações SIC existentes em 1º de janeiro de
2001. Instituto dos Auditores Independentes do Brasil. São Paulo: IBRACON, 2002.
KPMG. Disponível em: < http://www.kpmg.com.br>. Acesso em: 02/07/2008

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