Psicologia Aplicada - Bulimia Nervosa

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Bulimia Nervosa
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Transtornos alimentares
São transtornos psiquiátricos, com graves complicações clínicas, principalmente ao comprometimento do estado nutricional.
Caracterizado por graves alterações no comportamento alimentar, com restrição alimentar autoimposta, práticas compensatórias inadequadas para o controle e a perda de peso e insatisfação com a imagem corporal.
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Bulimia Nervosa
O termo bulimia deriva do grego boulimos, que por sua vez, deriva da fusão de bous (boi) e limos (fome), literalmente “fome de boi”.
O estado nutricional dos pacientes encontra-se, na maior parte dos casos, na faixa de adequação ou até na faixa de sobrepeso.
A ingestão energética alimentar e a distribuição dos macronutrientes pode estar dentro dos valores da normalidade, tanto no subtipo purgativo quanto no subtipo não purgativo.
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Bulimia Nervosa e a Imagem Corporal
É uma autoavaliação indevida e influenciada pela forma e peso corporal. 
A imagem criada do seu corpo passa a ser muito mais real que o próprio corpo em si.
O corpo passa a ser como único representante de si mesma e o controle de peso como forma de viver.
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Bulimia Nervosa
Caracterizada por episódios bulímicos, onde a pessoa ingere grandes quantidades de alimentos, de maneira muito rápida e com a sensação de perda de controle.
Os episódios de compulsão alimentar e os métodos compensatórios, ocorrem pelo menos 2 vezes por semana, por pelo menos 3 meses.
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Bulimia Nervosa – Registro Alimentar
Fonte: BUSSE, S.R. Anorexia, bulimia e obesidade. Barueri, SP: Manole, 2004. 
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Bulimia Nervosa – Registro Alimentar
Fonte: BUSSE, S.R. Anorexia, bulimia e obesidade. Barueri, SP: Manole, 2004.
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Bulimia Nervosa- Alimentos mais Consumidos
Fonte: BUSSE, S.R. Anorexia, bulimia e obesidade. Barueri, SP: Manole, 2004.
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Bulimia Nervosa
A compulsão alimentar é seguida por vários tipos de compensações:
vômito auto-induzido;
exercícios físicos em excesso; 
abuso de laxativos, diuréticos ou enemas. 
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Classificação
A Bulimia é classificada em dois subtipos e conforme os tipos de compensações: Purgativa e não purgativa.
Na purgativa os métodos compensatórios são:
Vômitos autoinduzido;
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Classificação
Laxativos e diuréticos;
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Classificação
Enemas.
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Classificação
Os não purgativos são caracterizados por exercícios físicos excessivos.
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Epidemiologia
A população jovem é a mais atingida, pois é neste período que ocorrem grandes transformações físicas e emocionais em um curto espaço de tempo. 
Atinge principalmente as mulheres de todas as classes sociais, em faixa etária cada vez mais ampla (média 17 anos).
A prevalência da bulimia é em torno de 1% para as mulheres e 0,1% para os homens.
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Epidemiologia
Estudos apontam que os homens estão em menor prevalência devido a utilização de métodos mais saudáveis, como alimentação adequada, acompanhada de exercícios físicos, com baixos índices para a prática de métodos compensatórios, como o vômito induzido e a utilização de purgativos.
A prevalência da bulimia nas mulheres se dá por apresentarem maior percentual de ingestão descontrolada de alimentos, fobia de ganhar peso e de maior distorção da imagem corporal que os homens.
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Fatores que levam à Bulimia
Problemas de autoestima. 
 
 Você é mais do que essa doença.
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Fatores que levam à Bulimia
Distorção da própria imagem. 
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Fatores que levam à Bulimia
Padrões de beleza estabelecidos pela sociedade. 
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Fatores que levam à Bulimia
Problemas psicológicos e emocionais. 
Necessidade de perda de peso. 
Culpa pela exagerada ingestão de alimentos de uma só vez.
 
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Critérios para diagnóstico da Bulimia Nervosa
Existem critérios diagnósticos para os transtornos alimentares, sendo o mais utilizado o DSM-IV da Associação Americana de Psiquiatria.
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Critérios para Diagnóstico da Bulimia Nervosa
APA, 1994; oms, 1993
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Diagnóstico
O diagnóstico nutricional deve responder as seguintes questões: (1) qual é o perfil do paciente, (2) quais são as causas e condições, (3) quais são as demandas e necessidades.
Recomenda-se o uso de entrevistas abertas, por meio de anamneses não estruturadas, que contém questões como:
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Diagnóstico
Informações básicas; 
Informações quanto à saúde;
Informações quanto ao peso corporal;
Informações quanto à alimentação;
Informações quanto aos comportamentos compensatórios;
Informações quanto à prática de atividades físicas.
Devem ser investigadas alterações físicas, laboratoriais e antropométricas.
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Diagnóstico
Os parâmetros antropométricos como índice de massa corporal (IMC), área muscular do braço (AMB), as dobras cutâneas e a circunferência muscular do braço (CMB) são importantes para avaliar a gravidade do caso e resposta ao tratamento. 
Devem-se comparar os dados obtidos com o histórico do próprio paciente para avaliar sua evolução.
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Complicações Clínicas
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Alterações Físicas
Sinal de Russel - É um dos poucos sinais físicos da bulimia nervosa. São lesões dorsais da superfície das mãos, pois os pacientes com BN utilizam os dedos para induzir os vômitos e o atrito das mãos com os dentes incisivos causa essas feridas.
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Complicações Clínicas
Os Transtornos Alimentares apresentam maior prevalência de complicações clínicas e altas taxas de mortalidade entre as doenças psiquiátricas. 
As complicações clínicas podem atingir praticamente todos os sistemas do corpo.
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Complicações Clínicas
Complicações dentárias e bucais são decorrentes dos vômitos autoinduzidos. Ocorre erosão dentária, aumento da incidência de cáries e da sensibilidade dos dentes. O aumento da incidência de cáries é decorrente da alta ingestão de carboidratos simples nas compulsões e diminuição do pH salivar nas regurgitações.
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Complicações Clínicas 
 
Amenorreia – É a ausência de menstruação e normalmente está associada a perda de peso, porém na bulimia isso pode ocorrer mesmo em eutróficos. 
Isso ocorre por alterações no eixo hipotálamo-hipófise gonadal, que leva a diminuição do hormônio LH (hormônio luteinizante) e do FSH (hormônio folículo estimulante). A amenorreia pode também resultar em prejuízos da massa óssea.
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Complicações Clínicas
Osteopenia e osteoporose - Na bulimia nervosa, a baixa densidade óssea pode ser encontrada principalmente em pacientes com anorexia nervosa prévia e/ou ciclos menstruais irregulares por longos períodos. 
A remodelação óssea depende de diversos fatores, entre eles hormonais, que influenciam no processo de reabsorção. Por esse motivo qualquer alteração hormonal pode acarretar problemas ósseos.
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Complicações Clínicas 
Hipoglicemia - Glicemia sérica menor que 70 mg/dL pode ocorrer após compulsões alimentares seguidas de vômito.
Hipomagnesemia – Quando os níveis séricos de magnésio estão muito baixos. Pode ser causada por diarreia ou abuso de diuréticos e/ou bebida alcoólica.
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Complicações Clínicas
Hipocalemia - A diminuição das concentrações de potássio no sangue pode acontecer devido aos métodos compensatórios purgativos. A consequência mais perigosa da hipocalemia é a arritmia cardíaca.
Distúrbios ácido-base - A acidose metabólica pode acontecer devido ao uso de laxantes, que causa a perda de bicarbonato entérico. A alcalose metabólica pode ser resultado da perdade ácido gástrico por meio dos vômitos autoinduzidos.
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Complicações Clínicas 
Arritmia cardíaca – Pode ocorrer devido aos distúrbios hidroeletrolíticos, principalmente da hipocalemia.
Taquipneia - A respiração acelerada ocorre quando há acidose metabólica, pelo uso excessivo de laxantes. 
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Complicações Clínicas
Bradipneia: A respiração lenta ocorre quando há alcalose metabólica, em função da prática de vômitos.
Anemia - A anemia ferropriva é consequência da baixa ingestão e/ou baixa disponibilidade de ferro e também pelo sangramento retal por abuso de laxantes.
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Complicações Clínicas
Nefropatia hipocalêmica - Hipocalemia crônica decorrente de métodos purgativos que pode causar alterações tubulares renais.
Hematúria – A presença de sangue na urina é comum nos casos de excesso de atividade física.
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Complicações Clínicas
Retenção de fluidos e edema - O uso de laxantes e diuréticos leva a um estado hipovolêmico, que estimula o sistema renina-angiotensina-aldosterona, causando edema. 
Falência renal - Pode ocorrer devido ao abuso de diuréticos.
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Complicações Clínicas
Obstipação - O uso abusivo de laxantes causa danos ao colón intestinal. Ocorre a perda da função peristáltica espontânea. 
Esofagite - O refluxo do ácido clorídrico provocado pelo vômito causa esofagite, que pode variar de branda a grave.
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Complicações clínicas
Relaxamento do esfíncter gastroesofágico - Decorrente do excesso de vômitos autoinduzidos. Pode resultar em doença do refluxo gastroesofágico e provocar ou agravar a esofagite.
Dilatação gástrica - Pode ocorrer em caso de grandes compulsões, podendo, em casos raros, causar ruptura gástrica.
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Tratamento
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Tratamento
O tratamento deve ser multidisciplinar e feito de forma individualizada. 
Pode ser feito em regime ambulatorial, de internação completa ou parcial.
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Tratamento
Alguns dos objetivos do cuidado nutricional para os Transtornos Alimentares são:
Melhorar as atitudes alimentares;
Diminuir ou eliminar os distúrbios de imagem corporal;
Diminuir a restrição alimentar autoimposta;
Estabelecer práticas alimentares saudáveis;
Cessar os episódios bulímicos e o uso dos métodos compensatórios inadequados;
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Tratamento
Recomendam-se consultas semanais ou quinzenais com o nutricionista de acordo com a gravidade do quadro.
O nutricionista deve trabalhar de forma colaborativa e não controladora, traçando estratégias para que o paciente atinja as metas estabelecidas.
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Tratamento
Caso o paciente seja casado ou more com a família deve-se considerar a possibilidade de terapia de casal ou familiar.
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Tratamento
A utilização do diário alimentar é considerada uma estratégia importante, que pode promover motivação ou diminuição dos sentimentos de frustração e incapacidade.
CUPPARI, 2014
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Tratamento
A American Dietetic Association (ADA) dividiu o tratamento nutricional das pessoas com TA em duas fases:
Fase educacional: compreende a avaliação nutricional e a intervenção inicial.
Geralmente mais calcada na educação alimentar e, em alguns casos, na dietoterapia.
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Tratamento
Ocorre a coleta de informações sobre a historia alimentar do paciente, definição de princípios e conceitos sobre os alimentos e orientações para a família.
Na fase experimental envolve o uso intensivo do aconselhamento nutricional, necessitando do auxilio de um psicoterapeuta a fim de tratar as questões comportamentais.
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Terapia Nutricional
Não existe recomendação para distribuição específica de macronutrientes para os pacientes com TA.
Nestes pacientes, a hospitalização estaria indicada para o restabelecimento do padrão alimentar usual, para a redução do ciclo de voracidade e purgação e, para a correção de distúrbios eletrolíticos.
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Terapia Nutricional
Em pacientes com BN, a TN a ser instituída é a TN oral que visa à redução ou à eliminação do ciclo de voracidade alimentar e purgação.
A indicação da TNE ou TNP raramente é feita em pacientes com BN, considerando-se que a maior parte dos pacientes encontra-se com peso adequado ou acima do normal.
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O cuidado nutricional é componente fundamental no tratamento das pessoas com TA. Entretanto, constitui-se como um desafio, pois exige diversas habilidades para o aconselhamento, como sensibilidade, paciência, empatia e conhecimentos oriundos das ciências humanas, entre outros.
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Depoimento
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O que vamos perder com esta Dieta?
 Muitas pessoas a cada ano
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Referências
Livros
BUSSE, S.R. Anorexia, bulimia e obesidade. Barueri, SP: Manole, 2004.
CUPPARI, L. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar: Nutrição clínica no adulto. 3. ed., Barueri – SP: Manole, 2014.
PHILIPPI , S.T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri, SP: Manole, 2004.
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Referências
Diretriz
SOCIEDADE BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL E ENTERAL. Projeto Diretrizes. Terapia Nutricional no Paciente com Transtornos Alimentares. Disponível em: <http://www.projetodiretrizes.org.br/9_volume/terapia_nutricional_no_paciente_com_transtornos_alimentares.pdf>. Acesso em: 14 fev. 2015.
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Referências
Artigos
ABREU, Cristiano Nabuco; FILHO, Raphael Cangelli. Anorexia Nervosa e Bulimia: Abordagem Cognitivo – Construtivista de Psicoterapia. São Paulo. Revista de Psiquiatria Clínica. 2004.
AMADEI, Susana Ungaro et al. A Influencia da Deficiência Estrogênica no Processo de Remodelação e Reparação Óssea. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. 2006.
BALATA, Patricia et al. A Bulimia Nervosa como Fator de Risco para Distúrbios da Voz: Artigo de Revisão. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. 2006.
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Referências
CENCI, Monalisa; PERES, Karen Glazer; VASCONCELOS, Francisco de Assis Guedes. Prevalência do Comportamento Bulímico e Fatores Associados em Universitárias. Santa Catarina. Revista de Psiquiatria Clínica. 2009.
DIXE, Maria dos Anjos. Prevalência das Doenças do Comportamento Alimentar. 2007.
SANTOS, Catarina Matos Brito et al. Características Morfofuncionais do Transito Orofaríngeo na Bulimia: Revisão de Literatura. Revista CEFAC. 2010.
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Referências
SOUZA, Aline Cavalcante et al. Atitudes em Relação ao Corpo e à Alimentação de Pacientes com Anorexia e Bulimia Nervosa. São Paulo. Universidade de São Paulo. 2014.
SOUZA, Laura Vilela; SANTOS, Manoel Antônio; COMIN, Fábio Scorsolini. Percepções da Família sobre a Anorexia e Bulimia Nervosa. São Paulo. 2009
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Referências
Imagens
http://www.caichiinhosrubros.com/2014/05/complexo-de-corpo-e-bulimia.html Acesso em: 15 fev 2015
http://www.montserrat.edu/galleries/montserrat/index.php?id=24# Acesso em: 15 fev 2015
http://www.cnnexpansion.com/actualidad/2008/04/25/diureticos-y-laxantes-solo-con-receta Acesso em: 15 fev 2015
http://pt.wikihow.com/Fazer-um-Enema-em-Casa Acesso em: 15 fev 2015
http://www.portalcampobelo.com.br/noticias/939/Busca-pela-barriga-negativa-e-exercicios-em-jejum-colocam-a-saude-em-risco Acesso em: 15 fev 2015
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Referências
http://pixshark.com/bulimia-nervosa-tumblr.htm Acesso em: 15 fev 2015
http://anitricionista.blogs.sapo.pt/585709.html Acesso em: 15 fev 2015
http://youpix.virgula.uol.com.br/comportamento/polemicas-padroes-beleza/ Acesso em: 15 fev 2015
http://www.brasilescola.com/quimica/relacao-entre-bulimia-deterioracao-dos-dentes.htm Acesso em: 15 fev 2015
http://www.medicinadoestilodevida.com.br/escolas-insalubres/Acesso em: 15 fev 2015
 
http://deltadentalwablog.com/tag/bulimia-and-your-teeth/ Acesso em: 15 fev 2015
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Referências
http://draamandalima.com/bulimia-x-desgaste-dos-dentes-entenda-melhor-parte-i/ Acesso em: 16 fev 2015
http://doutissima.com.br/2014/03/17/saiba-como-tratar-uma-fratura-na-coluna-causada-pela-osteoporose-49495/Acesso em: 16 fev 2015
http://cirujanosurologos.com/espanol-sangre-en-la-orina-hematuria/?lang=en Acesso em: 16 fev 2015
http://pixgood.com/bulimia-tumblr.html Acesso em: 16 fev 2015
http://biomedicina.unis.edu.br/2013/06/01/equipe-multiprofissional-de-saude/ Acesso em: 16 fev 2015
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Referências
http://www.balaobib.com.br/index.php/balao-intragastrico/nutricionista/ Acesso em 16 fev 2015
http://psicoconsulta.com.ar/site/terapias-grupales/2013/05/terapia-de-grupo-4/ Acesso em: 16 fev 2015
Vídeo
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=U6cCvofchtM Acesso em 17 fev 2015
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