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ALUNO: JOÃO DAVI DA SILVA DE MENDONÇA
MATRICULA: 201307168459
TURMA: 3002
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
PROF. ROGÉRIO LEITÃO
PESQUISA:
GLOBALIZAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
Definição da Globalização: Segundo o (DA) Dicionário do Aurélio, A Globalização é ato ou efeito de globalizar ou globalizar-se. Fenômeno ou processo mundial de integração ou partilha de informações, de culturas e de mercados.
Sabemos que esse tema na verdade não perdeu sua relevância extrema nos debates acadêmicos e de autoridades que discutem com diferentes opiniões sobre esse assunto. Parece que a única certeza é que se tornou um mito, conforme o trecho de Sarita Albagli “O entendimento do conceito e das implicações do fenômeno da globalização constitui um ponto de partida na análise das especificidades da Era do Conhecimento. A primeira constatação é a inconsistência conceitual e o forte conteúdo ideológico com que o termo foi moldado. Na percepção dominante, estaríamos caminhando para um mundo sem fronteiras com mercados (de capitais, informações, tecnologias, bens, serviços etc.) tornando-se efetivamente globalizados e para um sistema econômico mundial dominado por “forças de mercado incontroláveis”, sendo seus principais atores as grandes corporações transnacionais socialmente sem raízes e sem lealdade com qualquer Estado-Nação. Tais corporações estabelecer-se-iam em qualquer parte do planeta, exclusivamente em função de vantagens oferecidas pelos diferentes mercados. Assim, apregoa-se que a única forma de evitar tornar-se um perdedor — seja como nação, empresa ou indivíduo — é ser o mais inserido, articulado e competitivo possível no cenário global. Dessa perspectiva, a globalização é apresentada como um mito, um fenômeno irreversível sobre o qual não se pode intervir ou exercer influência.” 
(Informação e globalização na era do conhecimento / Helena M. M. Lastres, Sarita Albagli. 
— Rio de Janeiro: Campus, 1999. Inclui bibliografia ISBN: 85-352-0489-X 1. Informação — Aspectos econômicos. 2. Sociedade da informação. 3. Teoria do conhecimento. 4. Tecnologia da informação. 
I. Lastres, Helena Maria Martins. II. Albagli, Sarita. Páginas 10, 11
Sobre a ação da T.I. na Globalização, podemos ver que o que parecia ser algo disponível para todas as classes sociais, na verdade a realidade mostra uma grande barreira para quem não tem seu capital favorecendo-o, pois segundo diversos sites se torna cada vez mais difícil ser qualificado para as áreas de T.I., por exemplo o IETEC – (Instituto de Educação Tecnológica),
em uma de suas páginas diz:
“Falta de mão de obra impacta setor de TI - A falta de mão de obra qualificada no setor de Tecnologia da Informação (TI) tem gerado preocupação em entidades que representam a classe. Em situações díspares, a falta de mão de obra pode impactar o crescimento do setor em breve. Pesquisas demonstram que a escassez gera más perspectivas caso o quadro permaneça o mesmo. De acordo com a Associação para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), a repercussão do impacto da escassez de mão de obra em TI poderá ocasionar inclusive em uma perda de receita de R$ 115 bilhões até 2020 no segmento, em todo o país.
A situação atinge praticamente todos os grandes centros metropolitanos que concentram grandes empresas, com um cenário agravado em São Paulo. De acordo com alguns especialistas, a capital mineira também carece de mão de obra qualificada, com impactos no setor. A evasão dos estudantes dos cursos da área é apontada como um dos fatores que responsáveis por esse panorama.
"Os locais de maior dificuldade são aqueles onde se concentra a maior parte das empresas desenvolvedoras de softwares de TI, como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Distrito Federal. Nesses grandes centros, temos problemas maiores. Os municípios que mais sofrem em Minas são Belo Horizonte e seu entorno, onde existe presença importante de empresas especializadas, como Nova Lima, Contagem e Betim", comenta a gerente do Observatório Softex, Virgínia Duarte.
A gerente calcula que atualmente o déficit de profissionais é de, aproximadamente, 48 mil profissionais em todo o Brasil. "Como a indústria de Minas corresponde a 6% da participação na receita do setor no país, calculamos um déficit no Estado estimado em 3 mil profissionais."
A preocupação com assunto levou o Observatório Softex a lançar, no final do ano passado, o caderno temático "Mercado de Trabalho e Formação de Mão de Obra em TI". O estudo contempla quatro dimensões da situação vivenciada pelo setor. O primeiro capítulo analisa o aspecto quantitativo da questão e o impacto da escassez de mão de obra em TI. Caso o quadro permaneça o mesmo, o setor poderá ter uma perda de R$ 115 bilhões, até 2020. Já o segundo, foca a falta de mão de obra localizada. Já o terceiro capítulo aborda a qualidade da formação e o quarto discorre sobre a perspectiva de atratividade do mercado de trabalho.
Outro estudo da Softex, lançado em julho de 2012, "Software e Serviços de TI: A Indústria Brasileira em Perspectiva (2º volume)", registra em estimativa que, até o final 2012, a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI (IBSS) contará com cerca de 73 mil empresas, com uma receita líquida de R$ 71,6 bilhões e 600 mil pessoas ocupadas. De acordo com estimativas, caso o quadro permaneça o mesmo, entre crescimento de receita, produtividade e contratação, haverá um déficit de 280 mil profissionais assalariados exercendo ocupações mais diretamente relacionadas com software e serviços de TI, em 2020.
"A situação é preocupante e tem que ser resolvida de uma forma ou de outra. Fundamental para o setor e requer um plano mais bem organizado, a curto, médio e longo prazos", avalia a gerente. Para ela, o mercado já tem sentido os efeitos dessa falta da mão de obra. "A falta de profissionais é sentida de formas diferentes pelo empresário, dependendo do segmento e modelo de negócios. Mas, de um modo geral, é um ponto que merece destaque, pois é o grande desafio para o crescimento do setor", acrescenta.
Projeções
De acordo com o estudo "O mercado de profissionais de TI no Brasil", realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), com projeções para 2014, entre os oito estados analisados - São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Paraná, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Sul - a demanda chegará a 78 mil profissionais, entretanto apenas 33 mil concluirão seus cursos.
"A situação é extremamente positiva, se olharmos pelo viés de que o setor está se expandindo; já pela ótica das companhias, a falta de mão de obra é um gargalo a ser superado. Não ter mão de obra qualificada implica em perda de contratos, são situações díspares", diz o diretor de educação e recursos humanos da Brasscom, Sérgio Sgobbi.
O estudo ainda aponta que Minas é um dos três, junto com Bahia e Pernambuco, que poderão ter profissionais em quantidade adequada. Entretanto, Sgobbi alerta que os dados foram apurados no triênio 2007-2009 e que podem já ter sido superados devido às empresas que foram abertas no último ano no Estado.
"Em Minas Gerais, até 2010, quando fizemos o levantamento, o mercado de TI tinha uma oferta de mão de obra suficiente para aquele momento e as projeções indicavam que em 2014 também teria. De 2010 até 2012, no entanto, houve um grande aumento no número de empresas que se estabeleceram ao Estado e o cenário da época, de oferta maior que a demanda, já não é o mesmo. Sgobbi observa, ainda, que quando a pesquisa for replicada, talvez os dados já mostrem o impacto.
Mais uma questão a ser discutida sobre a realidade da Globalização de todas as coisas, pois esse sonho de termos acesso a tudo em escala planetária, parece ser apenas uma distração para alguns, pois a T.I. tem sim um grande papel no avanço da Globalização para esta se tornar uma realidade em todas as esferas sociais, econômicas, políticas e culturais.Ainda dissertando sobre o tema proposto, em consulta a um dos maiores sites informativos e educativos do Brasil sobre Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental, o WWF-Brasil que é uma organização da sociedade civil brasileira, de natureza não-governamental e constituída como associação civil sem fins lucrativos que trabalha para mudar a atual trajetória de degradação ambiental e promover um futuro onde sociedade e natureza vivam em harmonia. O mesmo possui uma página exclusiva sobre este assunto em ênfase.
O WWF-Brasil define Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental como:
A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.
Esse tema tem sido de maior valor tendo em vista que é de maior vitalidade para a vida de todos os seres em nosso planeta, pois precisamos cuidar não só dos “negócios de desenvolvimento”, mas que isso, das pessoas e de tudo o que há no planeta.
Se tornam cada vez mais irresponsáveis as grandes e milionárias empresas, tratando a vida e o meio ambiente com descaso total, pois sai mais barato as indenizações do que cumprirem a missão que todas elas elaboram com palavras lindas de como contribuem para a Sustentabilidade Ambiental.

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