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Aula 03 - Layout de Canteiro de Obras parte II

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Período de utilização e localização dos 
equipamentos
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Guarapuava
Período de utilização e localização dos 
equipamentos
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Campus Guarapuava
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equipamentos
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Demanda por materiais e mão de obra
• Cronograma físico, para ser útil à concepção do canteiro (ver livro página 53);
• Detalhamento maior para o uso dos serviços que envolvam consumo de concreto, aço, argamassa e de tijolos;
• A partir de um cronograma pode-se realizar a previsão de serviços, materiais e operários necessários a cada 
fase da obra;
• Demanda por mão de obra e materiais (página 54);
• Andamento físico deve ser analisado semana a semana
• Fatores de “segurança” para compra de materiais;
• Estimativa do número de funcionários para o serviço.
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Demanda por espaços - Edifícios
• Movimentos de terra, contenção da vizinha e fundações:
• Terceirização do serviço; necessidade de estruturas de componentes do canteiro;
• Posicionamento do canteiro em obras de terraplenagem;
• Containers
• Estrutura do subsolo sob a torre e a periferia: Acesso dos equipamentos
• Estrutura do restante da torre: Reutilização das formas; maiores espaços no canteiro;
• Estrutura e alvenaria: Blocos de vedação + argamassa + Mão de Obra; Maior demanda por transporte vertical;
• Estrutura, alvenaria e revestimentos argamassados: Pico da necessidade de espaços para o canteiro! Analisar 
se ocorrem simultaneamente;
• Finalização da obra: Desmobilização; Acabamento da obra
• Marcos importantes para a definição de modificações do canteiro: final da estrutura, final da alvenaria, final 
dos revestimentos argamassados, cerâmica, hidráulica, elétrica, pintura.
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Guarapuava
Definição do layout do canteiro
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• Fluxograma dos processos:
Definição do layout do canteiro
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Campus Guarapuava
• Proximidade desejável entre os elementos do canteiro:
Definição do layout do canteiro
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Campus Guarapuava
• Sequência proposta por Souza, 2008:
• Posicionamento do estande de vendas;
• Escolha do local dos acessos
• Posicionamento da guarita
• Escolha do posicionamento do(s) equipamento (s) de transporte vertical;
• Localização da área de alojamento/sanitários;
• Localização dos almoxarifados;
• Localização, em ordem decrescente de importância, dos principais processamentos 
intermediários (exemplo: central de argamassa; corte e dobra de aço, etc);
• Localização do escritório técnico
Resíduos no canteiro de obras - Resolução 307 do 
Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e 
Resolução CONAMA 431/2011
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Guarapuava
Resíduos no canteiro de obras - Resolução 307 do 
Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e 
Resolução CONAMA 431/2011
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Campus Guarapuava
Resíduos no canteiro de obras - Resolução 307 do 
Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e 
Resolução CONAMA 431/2011
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Resíduos no canteiro de obras - Resolução 307 do 
Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e 
Resolução CONAMA 431/2011
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Guarapuava
http://piniweb.
pini.com.br/con
strucao/sustent
abilidade/cona
ma-altera-
norma-sobre-
residuos-da-
construcao-
civil-219342-
1.aspx
Resíduos no canteiro de obras - Resolução 307 do 
Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e 
Resolução CONAMA 431/2011
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Resíduos no canteiro de obras - Resolução 307 do 
Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e 
Resolução CONAMA 431/2011
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Campus Guarapuava
Layout - Exercício
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1 AREIA E BRITA
Local: em baias planas, cercadas próximas ao portão de 
materiais. Caso o local seja descoberto, devem ficar sob 
cobertura de zinco ou lona plástica.
Prazo: sem restrições.
Orientações: evitar contato direto com o terreno, que 
deve de preferência ser pavimentado e apresentar 
contenções laterais para evitar escoamento devido à 
chuva.
Espaço: para 10 m³ de areia ou brita, com altura de 80 
cm, o espaço deve ser de cerca de 12,5 m².
Layout - Exercício
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Campus Guarapuava
2 CIMENTO E CAL
Local: ambiente fechado e isento de umidade.
Prazo: por no máximo 30 dias.
Orientações: sobre estrados de madeira com os sacos 
isolados do piso e afastados 30 cm das paredes, em 
pilhas com no máximo dez sacos, no caso do cimento, e 
15 sacos, no caso da cal. Forrar para evitar a umidade do 
solo.
Espaço: para 200 sacos de cimento de 50 kg cada, o 
espaço mínimo deve ser de 9 m². Para 200 sacos de cal 
de 20 kg cada, o espaço mínimo é de 5 m².
Layout - Exercício
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Campus Guarapuava
3 MADEIRA PARA FÔRMAS
Local: chapas de compensados podem ser armazenadas 
em local aberto, sempre cobertas com lona plástica.
Prazo: sem restrições.
Orientações: armazenar sobre pontaletes e não deixar 
em contato com o solo. Seguir as orientações do 
fabricante quanto ao número máximo de chapas a serem 
empilhadas. Geralmente, as pilhas devem ter 0,5 m de 
altura. Podem ser empilhadas seguindo normas de 
tabicamento (colocação de ripas transversais para que o 
ar possa circular livremente entre as peças).
Espaço: cerca de 5 m² para até 30 chapas.
Layout - Exercício
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Campus Guarapuava
4 TELHAS CERÂMICAS
Local: podem ser colocadas em local aberto e arejado, porém 
coberto. Caso contrário, deve-se cobri-las com lona plástica, 
preservando da ação das intempéries.
Prazo: sem restrições.
Orientações: devem ser acondicionadas verticalmente, em até 
três fiadas sobrepostas, sobre camada de areia, em local plano, 
evitando contato com terra ou barro. A parte superior das 
telhas, onde fica o pré-furo, deve ficar voltada para baixo. 
Evitar mudanças constantes de local, transportando-as em 
definitivo para montagem do telhado.
Espaço: cerca de 6 m².
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Campus Guarapuava
5 LOUÇAS SANITÁRIAS
Local: devem ser acondicionadas em lugar coberto, nos 
pavimentos onde serão instaladas, evitando contato com 
material agressivo ou abrasivo.
Prazo: sem restrições.
Orientações: devem ser mantidas nas embalagens originais. O 
ideal é empilhar conforme instruções do fabricante. Todas as 
partes devem estar protegidas com papel ou plástico para 
evitar contato com os apoios. Quando não for possível, 
posicionar ripas de madeira entre as peças para evitar riscos e 
contato direto entre as superfícies.
Espaço: cerca de 20 m².
Layout - Exercício
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Campus Guarapuava
6 TIJOLOS E BLOCOS
Local: podem ser armazenados a céu aberto, em terreno 
nivelado, desde que cobertos com lona plástica.
Prazo: sem restrições.
Orientações: para mil unidades, recomenda-se espaço 
de 8 m2. A partir de 1,2 m até 1,4 m de altura, a pilha 
deve ser escalonada ao centro com inclinação 
aproximada de 10%. Podem ser empilhados segundo o 
princípio de amarração, ou seja, dispostos em fiadas, 
com variação no sentido dos blocos, deforma que a 
pilha tenha mais estabilidade. É recomendável executar 
contrapiso na área de estocagem.
Espaço: a área reservada deverá ser suficiente para 
armazenar múltiplos de uma carga de caminhão, que 
será determinada pelo tipo de bloco e veículo do 
fornecedor. O planejamento de entregas deve ser feito 
em função da execução da obra, de forma a reduzir ao 
máximo o estoque.
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7 VERGALHÕES
Local: lugar seco e protegido de intempéries. Podem ser 
armazenados em prateleiras, cavaletes ou empilhados no piso. 
O aço deve ficar em pilhas organizadas conforme a bitola. Para 
a separação das pilhas de aço devem ser utilizadas estacas de 
madeira em vez de perfis metálicos.
Prazo: não devem ficar expostos a céu aberto por mais de 90 
dias.
Orientações: separados por bitola, pois a identificação visual é 
difícil e apenas o CA-50 possui o diâmetro nominal gravado. 
Podem ser armazenados em locais abertos, de preferência 
cobertos com lona plástica. Evitar estocar sobre lajes recém-
concretadas para não causar sobrecarga.
Espaço: área de cerca 3 m x 15 m. Em geral, o comprimento 
mínimo deve ser de 15 m, com largura mínima que permita 
armazenar o aço conforme a bitola.
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8 ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
Local: devem ser estocadas em locais fechados, 
com baixa umidade e isentos de pó ou poeira, 
sem contato com materiais abrasivos.
Prazo: sem restrições.
Orientações: devem ser guardadas na própria 
embalagem em posição horizontal. Evitar 
respingos de argamassa.
Espaço: cerca de 20 m².
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9 TUBOS E CONEXÕES DE PVC
Local: em locais fechados, tais como 
almoxarifados, organizados por bitolas, ou, pelo 
menos, cobertos, livres da ação direta do sol.
Prazo: sem restrições.
Orientações: os tubos devem ser escorados 
lateralmente e as pilhas não podem ultrapassar 1,8 
m de altura. Também podem ser acomodados em 
ganchos fixados nas paredes. Criar prateleiras para 
organização do estoque de acordo com as 
dimensões.
Espaço: a estocagem de tubos de PVC deve prever 
que uma das dimensões da instalação tenha, no 
mínimo, 6 m de comprimento. A área deve ser de 
cerca de 2 m x 7 m.
Layout - Exercício
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10 TINTAS
Local: almoxarifado, depósito ou sala de 
armazenamento bem ventilada, com paredes, pisos e 
tetos de material não combustível. A maioria das tintas 
contém solventes orgânicos inflamáveis, com exceção 
das produzidas à base de água.
Prazo: observar prazo de validade impresso na 
embalagem.
Orientações: em prateleiras que devem ser firmes e 
resistentes para suportar o peso das latas. A 
temperatura do ar no ambiente não deverá exceder a 
40ºC. Podem ser empilhados dez galões ou cinco baldes 
de 18 l. Ao guardar, prever a possibilidade de tirar as 
latas mais antigas primeiro.
Espaço: o espaço mínimo disponível é de 2 m2.
Layout - Exercício
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Fonte: http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-construcao/121/artigo299518-1.aspx

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