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PATRICIA JOSE TROVISCO DE ABREU MATRICULA 201407279432 SEMANA 5 Joana e João da Silva moveram ação de indenização por dano moral contra o Estado do Rio de Janeiro porque dois servidores estaduais, José da Silva e Aroldo dos Santos, assinaram, divulgaram e promoveram distribuição de aviso de suspeita de caso de AIDS no Município do Rio das Pedras, indicando o nome do filho dos autores, Antonio da Silva, como sendo portador de tal doença. Sustentam que o mencionado aviso, além de violar o direito à intimidade e à vida privada de Antonio, debilitou ainda mais o seu estado de saúde, apressando a sua morte, ocorrida poucos meses depois da divulgação. Em contestação o Estado alega não terem os autores, pais de Antonio, legitimidade para pleitearem a indenização porque o dano moral, por se tratar de direito personalíssimo, é intransmissível, desaparece com o próprio indivíduo, impossibilitado a transmissibilidade sucessória e o exercício da ação indenizatória por via subrogatória. Diante do caso concreto, aborde a possibilidade de os pais de Antonio obterem a reparação civil pelos danos causados ao seu filho. RESPOSTA: não há que indenizar porque cessou a morte. Não há transmissão do dano moral, pois se extingue com a morte. Só se transmite os efeitos patrimoniais e econômicos. Art. 943 do CC. A personalidade cessa com a morte. 2º corrente – Se ele morreu antes de mover ação indenizatória, os herdeiros têm direito à indenização, que seria transmissível. O que se transmite é o direito á indenização e não ao dano moral. Q.Objetiva: Com relação ao dano estético é CORRETO afirmar: Existe jurisprudência que coloca o dano estético como um terceiro tipo de dano ao lado do dano material e moral. Há quem defenda que o dano estético não é um tipo autônomo de dano. III- Não há qualquer controvérsia sobre o tema. A) Somente a I e II estão corretas. B) Somente a I e III estão corretas. C) Somente a II e III estão corretas. D) Nenhuma está correta.
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