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Fibro edema gelóide (feg) Graus, aspectos clínicos e tratamentos. FASE I: puramente circulatório de estase venosa e linfática. Pode haver hipertrofia das células adiposas por acumulo lipídeos. FASE II: Dilatação arteriocapilar, provocada pela estase acentua-se, sendo tecido celular invadido por um composto de mucopolissacarídeo e eletrólitos. FASE III: Nodular. Aparecem os fibroblastos, formado por um arca bolso fibroso, que progressivamente transforma-se em colágeno. FASE IV: Fibrose cicatricial, atrófica e irreversível com retração esclerótica. Há dores na palpação. *ANAMNESE Inspeção Palpação Perimetria Mensuração de peso e altura. FORMA CLINICA DA FEG COMPACTA OU DURA: Jovens com tecido com boa tonicidade. FLÁCIDA: Inativa, perda de peso, pele flácida. MISTA: Compacta ou flácida. EDEMATOSA: Associada a linfo edema. GRAU I: Branda. Necessita de contração do músculo “casca de laranja”. GRAU II: Moderado. Fibrose sem predominância, pode ocorrer alteração de sensibilidade. GRAU III: Observado em qualquer posição. Aspecto saco de nozes, evidente em repouso, sensação de pequenas granulações, há dor na palpação. GRAU IV: Grave. Mesma característica FEG grau III, fibrose predominante, nódulos palpáveis, sensibilidade à dor, incurável, lipoesclerose difusa. AVALIAÇÃO FEG -Anamnese -Inspeção -Palpação manual -Termografia de contato TERMOGRAFIA DE CONTATO: Utiliza placas flexíveis composta por cristais termossensiveis de colesterol, cuja função é avaliar e classificar a FEG. ASPECTOS VISTOS NA TERMOGRAFIA DE CONTATO NORMAL: Uniforme, ausência de manchas coloridas, aspecto uniforme, pode ser qualquer cor. CLINICO: Sem nódulos, superfície lisa. MANCHADO: Característica grau I e II. Lipedema, apresenta edema e alteração de irrigação sanguínea. CLINICO: Superfície levemente irregular. PELE DE LEOPARDO: Características FEG grau III, manchas hipertérmicas e sugestivo a edema e micronódulos. BURACO NEGRO: Característica grau IV, hipotérmica e grandes áreas frias. Alteração na irrigação sanguínea e presença de macronódulos. UNIFORME: Normalidade MANCHADA: Edema PELE DE LEOPARDO: Micronódulos BURACO NEGRO: Macronódulos. TRATAMENTO PARA FEG Ultrassom. Vacuoterapia. Eletrolipoforese. Drenagem linfática manual. Ultracavitação/Ultrassom. Ativos lipolíticos, drenantes e descongestionantes, anti-inflamatórios. Manthus. Ionto Eletroporação Radiofrequência Ultracavitação Desintoxicação corporal. DRENAGEM LINFÁTICA: Equilíbrio hídrico intersticial. ULTRASSOM: 3MHZ modo continuo. ELETROLIPOFORESE: Baixa frequência, frequência oscila entre 5 e 5HZ, intensidade 1 a 40mA CORRENTE GALVANICA: “iontoforese”, penetração de substancias ionizáveis. MODULAÇÃO EQUIPAMENTO ULTRASSOM: Fonoforese Neovascularização Fibras colágenas Intensidade: 1,2 – 1,8 w/cm2 Tempo: 2min cabeçote. EDERMIOLOGIA: Sucção Maleabilidade tecidual. Modo continuo Intensidade/pressão: à partir de 100mmHz Cuidado FEG grau III e IV. RADIOFREQUENCIA NO TRATAMENTO DE FIBRO EDEMA GELÓIDE. Aspecto acometido se dá pela degeneração do tecido adiposo em decorrência de má circulação devido ao acumulo de gordura e rompimento das fibras. Ocorre em áreas de quadris, nadegas, coxa e abdômen. Fatores contribuintes encontra-se hormônio estrógeno, retenção de liquido, predisposição genética associada com hábitos alimentares, condicionamento físico, de etnia e emocional, sedentarismo, tabagismo e obesidade. TRATAMENTO -Utilização de cosméticos -Ultrassom terapêutico -Drenagem linfática manual -Radiofrequência RADIOFREQUÊNCIA (RF): Aparelho empregado para flacidez de pele, é aplicado estresse mecânico ao tecido durante o processo de aquecimento. Na FEG há adiposidade localizada, aumento gordura corporal e flacidez muscular. ULTRASSOM NO TRATAMENTO DE FIBRO EDEMA GELÓIDE Aparelho que emite ondas sonoras, mas por serem em frequência alta ficam fora da audição, sendo assim chamado de Ondaultrassonora. FREQUÊNCIA: 1,0 a 3,0MHZ. GUIRRO E GUIRRO(2002): FEG apresenta em forma de nódulos ou placas de variadas extensões e localizações. Associação de FEG a insufiencia venosa crônica no nível membros inferiores; sintomas de parestesia, câimbras, sensação de dor à palpação e diminuição de temperatura local tecidual. BACELAR E VIERA(2006): Nódulos, espessamento não inflamatório das camadas subepidérmicas e pode ser doloroso conforme o grau que se encontra. FEG pode ser classificada em três graus de acordo com BACELAR E VIERA(2006): GRAU I: visível com compressão do tecido, não há fibrose. GRAU II: visível com ou sem compressão do tecido ou contração muscular. FEG com fibrose e alteração na sensibilidade. GRAU III: grave alteração cutânea, em posição ortostática ou deitada, alterações na pele com aparência flácida e enrugada. LUZ E SILVA(2010): FEG é dividida em quatro estágios; dura, flácida, edematosa e mista. Dividido em três classes; fator predisponente, fator determinante e fator condicionante. PREDISPONENTE: genética, hormonal, sexo e idade. DETERMINANTE: Estresse, tabaco, sedentarismo, obesidade, diabetes, má alimentação, disfunção hepática e desequilíbrio glandular. * VIBRAÇÃO ULTRASSOM CAUSA AGITAÇÃO NO ADIPOCITO ROMPENDO MEMBRANA DA CÉLULA. * ARTIGOS SOBRE TRATAMENTO DE FIBROEDEMA GELÓIDE COM RAFIOFREQUENCIA RETIRADOS DE REVISTA PESQUISA EM FISIOTERAPIA (2014). * ARTIGOS SOBRE TRATAMENTO FIBROEDEMA GELÓIDE COM ULTRASSOM RETIRADO DO ARTIGO DA UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Material didático realizado com objetivo unicamente informativo para estudo na área da Estética.
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