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DIREITO CONSTITUCIONAL II COMPLETO

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DIREITO DE NACIONALIDADE
O direito de nacionalidade está vinculado ao estado e o estado está vinculado a três partes, território, soberania e povo
Povo - população – nação
População é a quantidade é a soma de todas as pessoas que se encontram no território do estado, assim se excluem as pessoas que estão fora do pais e inclui-se os estrangeiros que aqui se encontram.
Povo é um conjunto de pessoas de identidade brasileira, mesmo fora das fronteiras.
*estrangeiros pode fazer parte do povo, porém não pode participar das eleições.
Nação é uma comunidade de pessoas que se identifica pela cultura.
Nacionalidade primaria também chamada de originaria decorre de um fato natural, que é o nascimento “brasileiro nato”.
Nacionalidade secundaria também chamada de derivada ou adquirida o fator determinante é a vontade “brasileiro naturalizado”.
O “ius soli” se refere ao nascimento no “solo”, no território do estado e se contrapõe aos “ius sanguinis”, pela descendência ou filiação.
O “ius sanguinis” se fundamenta no vinculo do sangue, segundo o qual será nacional todo aquele que for filho de nacionais, independentemente do local de nascimento.
Lei 6815/80 – estatuto do estrangeiro
Naturalização ordinária é obtida na forma da lei mais precisamente o estatuto do estrangeiro que prevê as condições necessárias para obtenção da nacionalidade brasileira. São elas capacidade civil de acordo com a lei brasileira, visto permanente no pais, residência continua por pelo menos 4 anos no brasil, fluência na linguagem portuguesa, exercício de profissão ou posse de bens que possam garantir a sua manutenção e a sua família, boa conduta e saúde.
*no caso de erradicação precoce, a criança que chega no brasil com idade inferior a 5 anos, após maior idade decide a naturalização brasileira.
*em caso de estrangeiro cursando o nível superior no brasil, após a colação de grau, ele tem até 1 ano após da colação de grau para solicitar a naturalização.
*originários de países de língua portuguesa para obter a naturalizado cumpri as exigências, residência ininterrupta por um ano no brasil e idoneidade moral.
OBS: para os portugueses basta que tenham residência permanente no brasil e, desde que haja reciprocidade em favor de brasileiros, eles terão os mesmos direitos, salvo em alguns casos previstos na constituição.
Naturalização extraordinária esta é destinada aos estrangeiros que vivem no brasil há mais de 15 anos e têm interesse em adquirir a nacionalidade brasileira, já que se estabeleceu em território nacional, além do cumprimento das demais exigências descritas no art.12 alínea b da constituição federal.
O polipatrida é aquele que possui mais de uma nacionalidade, pois, ao nascer, o indivíduo “se vincula aos dois critérios de determinação da nacionalidade primaria”, quais sejam, o ius soli e o ius sanguinis.
Apátrida é a pessoa que, por fora da diversidade de critérios de aquisição da nacionalidade (conflito negativo), não se vincula a nenhum estado, isto é, não tem nacionalidade.
*proibido a cassação de nacionalidade brasileira, o brasileiro só deixa de ser nato pôr vontade própria.
DIREITOS POLITICOS ART. 14, 15 E 16
- previsão constitucional
A constituição federal veda a cassação de direitos políticos pois não se admite penas externas art.15.
A perda (privação em definitivo) ocorre em virtude de:
Cancelamento da naturalização por sentença judicial transitada em julgado, prevista em caso de práticas consideradas nocivas ao interesse nacional.
Aquisição de outra nacionalidade pelo brasileiro nato, exceto se houve.
- reconhecimento de nacionalidade originário por lei estrangeiro.
- imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis.
A suspensão (privação temporária) ocorre em virtude de:
Recusa em cumprir obrigação a todos imposta ou, em seu lugar, medida alternativa.
Incapacidade civil absoluta
Condenação criminal transitada em julgada enquanto durem seus efeitos.
Alguns crimes ensejamos prolongamento da inelegibilidade possa além de cumprimento da pena (sanção suplementar). É o caso do ato doloso de improbidade administrativa, que importe lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito. Além da suspensão dos direitos políticos em decisão transitado em julgado, ficam inelegíveis por 8 anos contados a partir do cumprimento da pena.
ALISTAMENTO ELEITORAL
Os direitos políticos são regulados no brasil pela CF em seu art.14, que estabelece com o principio da participação na vida politica nacional o sufrágio universal. Nos termos da norma constitucional, o alistamento eleitoral e o voto são obrigatórias para os maiores de dezoito anos, e facultativos para os analfabetos, os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos e maiores de setenta anos.
A constituição proíbe o alistamento eleitoral dos estrangeiros e dos brasileiros conscritos no serviço militar obrigatório, considerada a nacionalidade brasileira com condição de elegibilidade e remetente à legislação infraconstitucional a regulamentação de outros casos de inelegibilidade (lei complementar nº64, de 18 de maio de 1990).
Alistamento eleitoral é o ato de inscrever-se como eleitor pela primeira vez, isto é, quando não identificado inscrição em seu nome no cadastro nacional de eleitores ou no exterior. É o ato personalíssimo, não se admitido inscrição por procuração.
O alistamento pode ser requerido a qualquer tempo, exceto no período compreendido nos 150 dias anteriores às eleições (lei nº9.504/97, art.91), período no qual o cadastro eleitoral permanecerá fechado para as operações de alistamento, transferência e revisão.
Transferência após o alistamento, o eleitor que mude um município para outro, no mesmo ou em outro estado, deverá solicitar a transferência de sua inscrição.
Os prazos de um ano da última operação e três meses de residência mínima não se aplicam a servidor público, civil, militar ou autárquico e aos membros de sua família, por motivo de remoção ou transferência.
Revisão – a revisão do título de eleitor destina-se a atualização de dados, alteração do local de votação no mesmo município, ainda que haja alteração de zona eleitoral e, também, regularização da situação de inscrição cancelada na própria zona ou em zona divisa.
OBS: em causa de fraude
Segunda via em caso de perda ou extravio do título eleitoral, bem como de sua deterioração ou dilaceração, o eleitor deverá requerer a segunda via.
A segunda via pode ser requerido até dez dias antes da eleição (art. 52 do CE) e o seu pedido deve ser apresentado em cartório, pessoalmente pelo eleitor e instruído o requerimento, no caso de inutilização ou dilaceração, com a primeira via do título.
Domicilio eleitoral embora deva se único, pode ser também o local em que o eleitor tenha vinculo profissional, familiar ou político.
Condições de elegibilidade estão previstas nos art.14 parágrafo 3 da carta, quais sejam: nacionalidade brasileira, pleno exercício do direito políticos, alistamento eleitoral, domicilio eleitoral, idade mínima e filiação partidária. São requisitos formais básicos que todos devem preencher de modo a viabilizar a participação ao exercício democrático.
Assim sendo as condições de elegibilidade são requisitos que o cidadão deve atender para que seja viabilizar o seu direito der votado.
Causas de inelegibilidade devem ser aferidas no momento do registro da candidatura, salvo quanto a causas supervenientes que não dependam exclusivamente da vontade do candidato, partido ou coligação, ou seja, de causas externas a voluntariedade do atores. Não houvendo infringência dos casos de inelegibilidade prevista no art. 14, parágrafos 4 a 7, ampliando pela lei complementar 64/90, considerando-se o marco final de 05 de julho para aferir as causas de inelegibilidade.
Inelegibilidade constitucionais
Não acarretam a preclusão, podendo ser arguidasa qualquer momento, em razão de seu caráter público, não havendo possibilidade da mácula ser convalidado.
A maior parte da inelegibilidade constitucionais são consideradas como inatas, sendo o resultado do enquadramento do fato na tipologia descrita normativa, sem a imputação de nenhum tipo de sanção. Alguns casos conceituam-se como cominatórias, impondo uma reprimenda diante do descumprimento legal como a estipulada nos art.52, parágrafo único da lei maior.
Inelegibilidade infraconstitucionais
Fora previsto por intermédio de disposição que não está cortina na lei maior, sendo sua regulamentação realizado por meio de lei complementar.
Inelegibilidade inatas
São aquelas que sua subsunção normativa encontra configuração na seara prática, isto é, há uma discrição normativa que se molda a um fato jurídico, forcejando a consequência de um impedimento, sem que seja configurado um castigo por uma conduta denominada como nefasta ao ordenamento.
Inelegibilidade absoluta
Esta espécie de inelegibilidade tem o condão de impedir a candidatura do pretenso candidato a qualquer cargo eletivo. Por esta razão, ou seja, pelo fato de o cidadão (ou estrangeiro) ser considerado inelegível para todos os cargos, chama-se inelegibilidade “ampla, geral, total absoluta”.
Inelegibilidade relativa
Se tratando de limitação especifica para algum cargo, como ocorre com o chefe do executivo que não poderá ser eleito para um terceiro mandato, teremos inelegibilidade relativa, restrita, parcial ou especial.
Inelegibilidade reflexa
Inelegibilidade do conjugue ou companheiro(a) e dos parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, dos chefes do poder executivo federal, estadual e municipal ou de quem os tenha sucedido ou substituído dentro dos seis messes anteriores à eleição, prevista na cf/88, art. 14, parágrafo 7.
Partidos políticos
São organizações voluntarias que ligam as pessoas a seu governo. Os partidos recrutam candidatos fazem campanha para os elegerem a cargos públicos e mobilizam as pessoas para participarem-na escolha dos governantes.
Separações dos poderes
No Absolutismo monárquico, tem a concentração de poderes, o rei concentrava todos os poderes na sua mão, assim viabilizava a concentração da moeda, tendo o avançando do capitalismo que desenvolveu a revolução industrial, fazendo com que tivesse uma grande evoluções no século 17 e a monarquia se enfraqueceu deixando de prevalecer naquele pais, após essas evoluções da cidade, deu início a revolução francesa, vindo a queda da bastilha e tendo a maior predominância do direito, a partir desse momento a burguesia pouco a pouco conquista espaço, e o absolutismo monárquico totalmente minado.
Bill of right 1689 após ser assinado acabou por total a monárquica assim deixando o poder do rei menos absoluto.
Durante esse período o que prevaleceu foi o pensamento de jhon Locke, ele defendia a ideia que regras deveriam ser necessária e por mais pequenas que fosse seria o necessário para ter um pais liberal. Tendo o pensador das divisão dos poderes, dando início a bipartição dos poderes, o poder judiciário para ele faz parte do executivo a quem cabeira aplicar a lei, e na visão de Locke o legislativo criar a lei e fiscaliza o executivo, dentro dessa bipartição na visão dele o legislativo era parte mais importante da bipartição, assim o papel do rei se torna secundaria ficando dentro do poder executivo.
Na revolução francesa já não foi a visão de locker que prevaleceu, e sim a de Montesquieu com uma visão naturalista observada n a evolução histórica político-social, que escreveu um livro destacando como os poderes poderiam ser divididos e poderiam ser harmônicos, independente e equilíbrio, assim o executivo administrava, o judiciário jugava e o legislativo tinha duas funções legislar e fiscalizar, assim cada um elaborando a sua função e um dos questionamento foi feito referente a política como tinha a harmonia dos poderes.
Após Montesquieu venho um pensamento constante que pensou diferente de Montesquieu dividindo os poderes em 4, assim dividido em executivo, judiciário, legislativo e moderador, assim o moderador que seria composto pelo chefe de estado, sendo u;ma pessoa neutra para dar harmonia a essa organização, e em 1824 foi adotado esse pensamento, mas na pratica terminou o chefe de estado dominando os 3 estados assim deixando de ser independentes, mostrando-se um poder atualmente travado com o poder total do moderador. Essa tese ficou denominada no Brasil por toda época de império.
Tendo uma base da teoria de Montesquieu foi criado o sistema de freio e contra pesos que seria para que todos os poderes do estado, vinhe- se realizar todas as funções de governo e estados, o poder executivo passava a legislar, a fiscalizar e jurisdicionar, e o legislador, iria julgar, administrar além de legislar e o judiciário também iria fazer todas as funções assim imposta aos demais, assim um órgão freia o poder do outro, evitando que haja abusos de parte a parte. Isso garante o equilíbrio entre os poderes e assegura a liberdade dos cidadãos.
O poder legislativo
O legislativo que é o único poder q tem duas atribuições típicas, legislativa e fiscalizatória. 
A função mais importante que a fiscalizatória, que pode ser observada no século 13 na magna carta, que já via a expectativa de um estado fiscalizador, no século 15 teve um enfraquecimento do legislativo, e só foi fortalecida novamente no século 17.
Já nas suas funções atípicas jurisdicionais que é no caso de cação de quebra de decoro parlamentar, assim também o julgamento de hipitima do presidente da republica que seria julgado pelo senado, sendo que o presidente da mesa vai ser o presidente do stf.
Organização do poder legislativo do Brasil
Podemos ter duas concepções bicameralismo e unicameralismo.
O unicameralismo quando existe uma única casa legislativa, e quando é bicameralismo é quando tem duas câmeras legislativa atuando, e no brasil é utilizada ao duas concepções, pq cada estado brasileiro só tem uma câmera legislativa assim sendo unicameral, já na federativa são utilizadas o bicameralismo.
No bicameralismo o pq das duas câmeras legislativas, um dos fundamentos é que a câmara dos deputados a câmara do povo e a câmara do senado a câmara do estado, e independente não é uma melhor que a outra, mas uma revisa os projetos das outras, na bahia temos 39 deputados sendo o 4 no brasil e o maior é são Paulo com 70 deputados.
Deputados estadual, estrital, federal são 4 anos e senador é 8 anos, quem são 2 legislatura, e cada legislatura é divindade em 4, então um mandato de 8 anos tem 8 legislatura que é 1 por ano.
Forma de vestidura
Os deputados são ingressados pelo voto, pois são cargos eletivos, sendo que existe dois sistemas eleitorais aqui no brasil, que pode ser um conjunto de regras, pode ser o sistema majoritário e o sistema proporcional.
Sistema majoritário, que ganha o candidato mais votas, que são senados, prefeitos, governadores e presidente da república. Ele tem duas formas que no brasil também é adotado as duas, que é o majoritário ou proporcional, no majoritário simples ou absoluto, no simples é o que tem mais voto vence, que é adotado em duas situações que é pra senador turno único e nas eleições de prefeitos em municípios pequenos com até 200.000 eleitores e aqui em salvador tem 417 e 414 são municípios pequenos, e no absoluto que é quando um candidato tem 50% + 1 para se eleger no 1 turno (ter mais votos do que todos os outros candidatos somados).
Sistema eleitoral proporcional
É adotado no brasil para eleições de deputados estaduais, distritais e federais e vereadores.
A disputa na eleição proporcional é de acordo a quantidade de voto, se o partido tiver 20% dos votos, o partido vai ter 20% das cadeiras das bancadas e para fazer o cálculo da porcentagem, divide o número de votos validos com o números de vagas de cadeira. Art 29 CF
Lista aberta – ordem de candidatos por quantidades de votos para assumiros cadeiras assim conquistadas pelas quantidades de votos.
Lista fechada – os eleitores votam no partido e não no candidato, e os partidos antes da eleição divulgam uma lista de candidatos que podem assumir aqueles cargos.
Imunidades parlamentares
- tratando das imunidades relativas aos membros do poder legislativo, algumas prerrogativas de nossos parlamentares, os grandes responsáveis pela elaboração das leis do país.
2 especieis de imunidades
Imunidade material (inviolabilidade parlamentar) art. 53 c.f
Imunidade formal
Imunidade material
Art. 53 - os deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.
A imunidade passa a valer desde a diplomação, solenidade que reconhece a validade da eleição daquele candidato, ato por meio do qual o até então candidato recebe dos tribunais eleitorais o título de eleito. A partir daí, eles são agraciados pelo privilégio, o que significa que, desde que estejam no exercício de suas funções, estão protegidos pelo que falam e pelos seus votos. Eles ganham o direito de proferir as palavras que bem entenderem na tribuna do congresso, e não podem ser processados por quem quer que se sinta ofendido.
Com relação aos vereadores, há uma limitação. Eles estão protegidos apenas quando as palavras forem ditas dentro do município que representam. No caso dos deputados estaduais, federais e senadores, a prerrogativa é extensiva a todo o território nacional. E a tal da imunidade é irrenunciável. Ainda que o parlamentar queira, ele não tem o direito de abrir mão dela. Mas, se ele abrir mão do cargo eletivo para ocupar um cargo na administração pública, em regra, aí sim, ele perde o direito à prerrogativa.
Imunidade formal
Nas imunidade formal, precisamos analisar duas vertentes: a processual e a prisional. A processual possibilita a suspensão do andamento do processo por crimes cometidos após a diplomação. A sustação processual é apenas referente à seara criminal. Na seara civil e na trabalhista, não há esta prerrogativa, e o processo continua seu rumo. A sustação, no entanto, não é automática. É preciso que haja provocação de partido político com representação no parlamento, e que a votação pela sustação seja por maioria absoluta (metade + 1 dos membros da casa).
Assim, se for oferecida denúncia contra um parlamentar, o supremo tribunal federal imediatamente instaura o processo. Em seguida é que o órgão comunicará à casa legislativa respectiva sobre o fato, para que o rito descrito no parágrafo acima seja instaurado: requerimento de partido, votação e decisão pela sustação ou continuação do processo. Vale lembrar que a imunidade só atinge os crimes cometidos após a diplomação. 
Imunidade formal
Art. 53 § 2º desde a expedição do diploma, os membros do congresso nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de vinte e quatro horas à casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão.
§ 3º recebida a denúncia contra o senador ou deputado, por crime ocorrido após a diplomação, o supremo tribunal federal dará ciência à casa respectiva, que, por iniciativa de partido político nela representado e pelo voto da maioria de seus membros, poderá, até a decisão final, sustar o andamento da ação.
Se o crime foi praticado antes da diplomação, o crime é julgado normalmente, mas pelo stf, competente para julgar deputados federais e senadores. Aqui não há suspensão.
A suspensão do processo suspende também a prescrição. O ordenamento jurídico nacional prevê prazos para que os interessados promovam a ação cabível a fim de questionar seu direito. Se a ação não for proposta no prazo legal, ocorre a tal da prescrição. No caso em tela, se o processo não corre, não corre também o prazo para a perda do direito de ação. Isso significa que permanece protegido o direito de o estado processar aquele parlamentar pelo crime cometido por ele, quando o mandato chegar ao fim.
Mas é bom esclarecer outro detalhe importante. A prerrogativa de sustação do processo não alcança os demais participantes do crime que não são parlamentares. Assim, se o parlamentar se aliou a outras pessoas para a prática do crime, estas outras pessoas serão processadas normalmente. O que vai acontecer é uma cisão de processos, uma separação. O processo contra o parlamentar pode ser suspenso, enquanto os processos envolvendo os demais autores serão encaminhados à justiça comum.
Outra prerrogativa dos parlamentares é a proteção contra as prisões. A única exceção é com relação à prisão em flagrante por crime inafiançável. Nesta hipótese, é possível que o autor do delito seja preso. Se preso, o crime deve ser comunicado à casa a que pertence (senado ou câmara) em 24 horas. Os demais parlamentares é que vão decidir, por maioria absoluta, em votação aberta, pela manutenção ou não da prisão. As demais prisões cautelares (como a prisão preventiva) não são admitidas aos parlamentares. Ah, e parlamentar também não vai preso por falta de pagamento de pensão alimentícia.
Prerrogativa de foro
Art. 53 § 1º os deputados e senadores, desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento perante o supremo tribunal federal.
É exceção concedida a determinados ocupantes de cargos públicos, garantido o pleno exercício das funções, livre de qualquer pressão ou constrangimento, sendo julgado e processado por órgãos diferenciados. Assim, é o caso do presidente da república, senadores, deputados federais, governadores, desembargadores(stj). Estes cargos precisam de certa liberdade para o pleno exercício de suas atividades.
Incompatibilidade
Art. 54 os deputados e senadores não poderão:
I - desde a expedição do diploma:
A) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes;
B) aceitar ou exercer cargo, função ou emprego remunerado, inclusive os de que sejam demissíveis "ad nutum", nas entidades constantes da alínea anterior;
Ii - desde a posse:
A) ser proprietários, controladores ou diretores de empresa que goze de favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito público, ou nela exercer função remunerada;
B) ocupar cargo ou função de que sejam demissíveis "ad nutum", nas entidades referidas no inciso i, "a";
C) patrocinar causa em que seja interessada qualquer das entidades a que se refere o inciso i, "a";
D) ser titulares de mais de um cargo ou mandato público eletivo.
Perda do mandato
Art. 56 - não perderá o mandato o deputado ou senador:
I - investido no cargo de ministro de estado, governador de território, secretário de estado, do distrito federal, de território, de prefeitura de capital ou chefe de missão diplomática temporária;
Ii - licenciado pela respectiva casa por motivo de doença, ou para tratar, sem remuneração, de interesse particular, desde que, neste caso, o afastamento não ultrapasse cento e vinte dias por sessão legislativa.
§ 1º - o suplente será convocado nos casos de vaga, de investidura em funções previstas neste artigo ou de licença superior a cento e vinte dias.
§ 2º - ocorrendo vaga e não havendo suplente, far-se-á eleição para preenchê-la se faltarem mais de quinze meses para o término do mandato.
§ 3º - na hipótese do inciso i, o deputado ou senador poderá optar pela remuneração do mandato.
Função fiscalizatoria
- corrupção de ministro de estado
Desde da magna carta em 1215, sabia que sabia que 
Artº 50 cf –
- tribunais de contas
Os tribunais de contas não fazem parte do poder judiciário, são auxiliares autônomos do poder legislativo.
2/3 do vereadores votem para votar diferente do parecer do tribunal de contas para jugar as contas da prefeitura.
Tcu – emite parecer técnico das contas do presidente da república, âmbito da união
Tce- tribunal decontas do estado e na bahia temo o tcn – tribunais de contas do municípios.
A diferença desses tribunais aqui na bahia 
São paulo é o único local que tem um tribunal especifico.
Atividade legisladora que o legislativo fiscaliza são as cpis.
Os órgão legislativo atuam com comissões permanentes e temporárias.
Dentro das comissões temporárias, temos a comissão de inquérito, art. 58 parágrafo 3 da cf.
- cpis
As cpis foram criadas para investigação de alguns inquéritos de fatos determinados, pode ser instalado quando 1/3 dos membros da casa, se for em conjunta 1/3 da câmara dos deputados e senadores.
Os exercícios do trabalho da cpi, quebra do sigilo bancário, quebra de sigilo telefônico, determinar os exames periciais, pode solicitar a condução forcada para a pessoa investigada.
A cpi não pode solicitar invasão de domicilio, não pode dar voz de prisão com exceção de ser em flagrante, e não pode solicitar 
Função legislativa
- processo legislativo
Serie de fatos de atos praticados, visando as normas jurídicas.
-iniciação de lei – art. 61 cf
Quem forma a lei, são os parlamentares, mas o presidentes federal, cidadãos comuns, também tem inciativa da lei.
Sendo que para os cidadãos opinarem para uma iniciativa da lei, precisa de um abaixo assinado com 1% do eleitorado nacional, dividido em 5 estado no mínimo, sendo que em cada tem que ter no mínimo 0,3% de votos em cada estado.
Um dos casos mais famosos, foi a lei da ficha limpa.
Só não tem iniciativa popular para emenda constitucional.
O projeto da lei tem que ser aprovado pelas duas câmaras (senado e deputado), e depois vai ser analisado pelo presidente da república, tendo ele a opção de sancionar ou vetar. 
Art. 66
O processo legislativo: considerações gerais
- ementas constitucionais art 60 cf
Existe três limites, materiais, formais e circunstanciais. 
Limites formais – art. 60 inciso 1, 2 e 3, parágrafo 2, 5. 
3/5 dos deputados federais e dos senadores tem q aprovar a proposta 2 vezes para aprovação da pec.
Limites materiais – art. 60, parágrafo 4
Diz respeito aos conteúdo dos projetos.
Medidas provisorias
Foram inserida na cf 88, inspirada no direito italiano, e lá na itália é mais efetiva do que no brasil, lá a medida provisória é feita pelo 1º ministro, e aqui no brasil, sendo que na itália é parlamentarista.
A diferença que quando a medida provisória recusado pelo parlamento, é recusada o ministro, e aqui no brasil tem a medida provisória é recusada e nada acontece, a medida provisória é utilizada com frequência enfraquecendo o sistema.
Obs¹: a medida provisória é solicitada pelo presidente da república, hoje está tão banalizada que faz com que o legislativo ao invés de legislar na criação de projetos feito pela própria câmera, tem que priorizar as medidas provisórias, pois tem apenas 60 dias para analise, e só pode ser solicitado prorrogação de mais 60 dias.
Art. 62 em caso de relevância e urgência, o presidente da república poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao congresso nacional.
§ 1º é vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria: (incluído pela emenda constitucional nº 32, de 2001)
I - relativa a: (incluído pela emenda constitucional nº 32, de 2001)
A) nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direito eleitoral; (incluído pela emenda constitucional nº 32, de 2001)
B) direito penal, processual penal e processual civil; (incluído pela emenda constitucional nº 32, de 2001)
C) organização do poder judiciário e do ministério público, a carreira e a garantia de seus membros; (incluído pela emenda constitucional nº 32, de 2001)
D) planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e créditos adicionais e suplementares, ressalvado o previsto no art. 167, § 3º; (incluído pela emenda constitucional nº 32, de 2001)
Ii - que vise a detenção ou sequestro de bens, de poupança popular ou qualquer outro ativo financeiro; (incluído pela emenda constitucional nº 32, de 2001)
Iii - reservada a lei complementar; (incluído pela emenda constitucional nº 32, de 2001)
Iv - já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo congresso nacional e pendente de sanção ou veto do presidente da república. (incluído pela emenda constitucional nº 32, de 2001)
§ 4º o prazo a que se refere o § 3º contar-se-á da publicação da medida provisória, suspendendo-se durante os períodos de recesso do congresso nacional.(incluído pela emenda constitucional nº 32, de 2001)
Obs²: existe o princípio da simetria as constituição estaduais e municipais estiver dizer que pode ser deliberado pode ter a medida provisória.
Obs³: decreto lei um ato do presidente da república que tem força de lei, mas diferente das medidas provisórias eles não tinha validade era aplicado por tempo indeterminado.
- leis delegadas art.68
Função atípica do poder legislativo
O presidente da república pode elaborar leis, sendo que tem que está dentro dos limites do congresso nacional.
A resolução do congresso eu vai estabelecer os limites e dizer se vai ser apreciado pelo congresso.
- decreto legislativos
Decretos legislativo tem a mesma força de lei ordinária mas eles tem matérias que se encontra na cf que só cabe a ele.
A lei ordinária depois do processo pelo congresso vai ser sancionado pelo presidente da república, e o decreto legislativo não passa pelo presidente, pois é matéria especifica do congresso.
- resoluções
O congresso que cria a resolução, e a resolução que organiza as leis ordinárias.
- os tratados internacionais
2 teorias vigente no mundo
Teoria munista e teoria dualista.
A teoria munista é a que o brasil não adota, pois só existiria uma ordem jurista, qualquer tratado internacional, teria uma ordem imediata.
O brasil adota a dualista, uma ordem interna ou externa, e a interna é mais forte, o tratado internacional para valer no brasil ele tem que ser ratificado pelo congresso, e retificado por decreto legislativo, e não vai ser vigorado aqui, caso não seja ratificado aqui no brasil, mesmo o presidente do brasil assinando.
Todo tratado elaborado referente aos d. Humanos não e ratificado por direito legislativo, pois tem força apenas para se emenda e não lei.
 Poder executivo
-o executivo no brasil, trabalha em um governo republicano, o presidente da república é o chefe de estado e pode atuar por 2 mandatos e passou a existir pela emenda 16.
- o presidente da república hoje é eleita em chapa única, e antigamente o presidente e vice era votado separadamente.
- o sistema presidencialista indica que o presidente da república é o chefe de estado e ponto de equilíbrio e também chefe de governo.
- em caso de vacância do presidente assume o cargo o vice presidente de forma definitiva
Art. 85 cf – são crimes de responsabilidade os atos do presidente da república que atentem contra a constituição federal e, especialmente, contra:
I - a existência da união;
Ii - o livre exercício do poder legislativo, do poder judiciário, do ministério público e dos poderes constitucionais das unidades da federação;
Iii - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;
Iv - a segurança interna do país;
V - a probidade na administração;
Vi - a lei orçamentária;
Vii - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.
Parágrafo único. Esses crimes serão definidos em lei especial, que estabelecerá as normas de processo e julgamento.
- para julgamento do presidente art. 86 cf - admitida a acusação contra o presidente da república, por dois terços da câmara dos deputados, será ele submetido a julgamento perante o supremo tribunal federal, nas infrações penais comuns, ou perante o senado federal, nos crimes de responsabilidade.
§ 1º - o presidente ficará suspenso de suas funções:
I - nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo supremo tribunal federal;
Ii - nos crimes de responsabilidade, após ainstauração do processo pelo senado federal.
§ 2º - se, decorrido o prazo de cento e oitenta dias, o julgamento não estiver concluído, cessará o afastamento do presidente, sem prejuízo do regular prosseguimento do processo.
§ 3º - enquanto não sobrevier sentença condenatória, nas infrações comuns, o presidente da república não estará sujeito a prisão.
§ 4º - o presidente da república, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.
- para julgamento precisa de 2/3 dos dep. Federais decidir se o processo vai ser aberto.
Art. 89, 90 e 91 fala sobre conselhos
O conselho da república, da os conselhos para as dúvidas do presidente, quem compõe de vice presidente, presidente da câmara do senado, representante da maioria e da minoria da câmara.
O conselho de defesa nacional- assuntos de defesa da soberania e segurança para o presidente e também podendo ser solicitado pelo presidente da república. 
Poder judiciario
Poder judiciário na compreensão de looke não era um poder autônomo.
Jurisdição é a função típica do poder judiciário
As funções atípicas são a executiva, legislativa e fiscalizadora (internamente)
O judiciário não está nem acima, nem a baixo dos poderes.
Prerogativas dos magistrados
3prerogativas
Inamovibilidade- significa que um magistrado em uma determinada comarca, ele não pode ser remodelado sem o atuar consentimento, inclusive caso de promoção.
- somente um caso de falha grave.
Inredvibilidade subsídios – não pode ter redução de trabalho.
Vitaliciedade – prevista no art 95,i, o magistrado(membros do ministério público e tribunais de contas) só perdera o cargo (uma vez vitaliciado) por sentença judicial transitada em julgado, sendo-lhe asseguradas todas as garantias inerentes ao processo jurisdicional e no máximo vai ter uma aposentadoria compulsória. 
Os magistrados tem impedimentos importante.
- o magistrado não pode ser filiado a nenhum partido.
- não pode exercer nenhuma outra atividade, com exceção de uma de magistério.
Organização
Stf – tem competência ordinária, originaria, recursal extraordinária de julgar as autoridades fara os ministros, deputados, presidente e etc...
Seus membros, brasileiros natos, são 2 ministros, no mínimo 35 anos e máximo 65 anos e pode ficar até 70 anos de idade, reputação ilibada, ele é indicado pelo presidente é sabatinado pelo senado e votado pelo senado.
4 pontos da fristica
Stj -justiça eleitoral 1132 foi criada, foi inativa 1937-1945 e ela tem dois objetivos, o organizar as eleições, cabe julgar todos os processos das eleições desdá inscrição dos eleitores a candidatura dos candidatos a eleição. Quem sustenta é a união, não existe carreira na magistratura eleitoral. 1zona eleitoral e cada área tem 1 juiz eleitoral para cada zona, essa juiz de direito do tribunal de justiça estadual e recebe pra isso uma gratificação. No período eleitoral com 60 dias anteriores é constituído uma junta eleitoral (juiz de direito, e os outros dois cidadãos comum) pode ser compostos por 3 ou 5 juiz. 2 grau os tre também não tem composição de magistrados de carreiras, compõe por 2 desembargador, 2 juízes de direito, 1 juiz federal e 2 advogados. No tse os juízes que compõe o supremo eleitoral é chamado de ministro, composto de 7 membros (3stf, 2stj, 2advogados).
Jt- foi criada por getúlio vargas
Ate 1999 tinha a presença dos juristas classista (juristas leigos) que estava no 1 grau que tinha três juristas e um desses era os leigos, após emenda 26 estrangeira.
2 grau tribunal regional do trabalho
3 grau tst julgar os recursos do trt
Stm- julgar processo de natureza administrativa e criminal temos 5 juízes em ordem de colegiados.
Justiça comum- ela julga tudo com excesso das competências das supracitadas.
5trf (apenas)
Justiça estadual – é determinada por exclusão. Tudo que não for da competência da justiça federal ou de qualquer das justiças especiais, pertencerá aos órgãos jurisdicionais estaduais, tanto na área civil como nas outras áreas.
Tribunal de justiça – poderá funcionar descentralizadamente, constituindo câmaras regionais, a fim de assegurar o pleno acesso do jurisdicionado à justiça em todas as fases do processo, e competente para julgar os recursos das decisões de primeira instância e as causas originárias que lhe são reservadas por lei.
Justiça federal – causas de interesse da união
Funções essenciais da justiça
Ministerio publico
Não faz parte de nenhum dos poderes.
O mp só provoca o judiciário quando é interesse do povo.
Ex: interesse público na execução da lei.
- geralmente os crimes contra a honra o mp não se envolve.
Antes de 88 ele ara advogado do estado, e hoje o mp é advogado do povo.
- defender a sociedade, fiscalizar a função da lei, essas são funções do mp.
- o mp se organiza de acordo o judiciário, tem o mp do estado e da união
- o mp não existe profissional da carreira
A advocacia
O juiz não é autoridade acima do advogado, tem que ter um respeito mútuo.
Desde 1994 tem que ser aprovado por exame da ordem.
Advocacia publica – geralmente a base concurso, salvo alguns municípios que não tem sua procuradoria, e à partir de 88 nasceu a agu pra defender os interesses da união, subdivide nas necessidades dos estados e na dpu e na dpv tem a estadual e da união.
Advocacia privada – somente passar na oab.

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