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INTRODUÇÃO À PESQUISA - Pesquisa Experimental e de Laboratório

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INTRODUÇÃO À PESQUISA 
Pesquisa Experimental e de Laboratório 
 
John Alisson, Lucas Fontes, Victor Matheus e Vilson Carlos 
João Mattar 
Prof° Ridis Pereira Ribeiro 
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI 
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (GTI0211) - Metodologia Científica / Introdução à 
Pesquisa 
20/10/2018 
 
RESUMO 
 ​Este artigo apresenta alguns conceitos básicos utilizados em estatísticas, são técnicas de 
amostragem metodológicas mais importantes na formação da pesquisa experimental teve como base em 
sua elaboração, materiais formados principalmente de livros e artigos científicos. 
 
Palavras-chave:​ Metodológicas. Artigos Científicos. Pesquisa Experimental. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
As pesquisas experimentais e de laboratório é o modelo de pesquisa científica mais utilizado, no qual 
consiste em orientar um objeto de estudo, distingue as variáveis que apresentam intervenções, explica as 
formas de controle e observação dos impactos que a variável gera no objeto. 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
2.1. Desenvolvimento das pesquisas 
Consiste em determinar o objeto, selecionar as variáveis que seriam capazes de influenciá-la e definir 
as formas de controle e observação dos efeitos que a variável produz no objeto. Quando os fatores de estudo 
são entidades físicas, por exemplo, líquido, bactérias ou ratos, não se tem resultados limitados diante a 
possibilidade de experimentação. Contudo, quando tratamos de experimentos sociais, por exemplo, pessoas, 
grupos ou instituições, as limitações são evidentes. As considerações éticas e humanas impedem que a 
experimentação se faça eficientemente nas ciências humanas, razão pelo qual os procedimentos 
experimentais se mostram adequados, porém a um reduzido número de situações.
 
 
2.2. Fontes de Desenvolvimento 
As pesquisas experimentais não precisam ser realizadas necessariamente em laboratórios, pois, 
seguindo as seguintes propriedades, podem ser desenvolvidas em qualquer lugar: 
Manipulação: é preciso manipular pelo menos uma das características dos elementos estudados; 
Controle: é necessário introduzir um ou mais controles na situação experimental; 
Distribuição aleatória: a designação dos elementos para participar dos grupos experimentais e de controle. 
Podem-se caracterizar pesquisas como pré-experimentais, as que os estudos envolvem um único caso, sem 
controle, ou que aplicam pré-testes e pós-testes a um único grupo, apresentando muitas fraquezas. 
2.3. Levantamento - Questionários e Observações 
Interrogação direta das pessoas de quem deseja conhecer. Origina-se á solicitação de informações a 
um grupo de pessoas sobre o problema estudado, para obter as conclusões correspondentes mediante os 
dados coletados para análise quantitativa. O pesquisador participa com a comunidade ou grupo. Ele fica tão 
próximo quanto um membro do grupo. O observador se torna um membro da comunidade, para que ele e o 
observado fiquem do mesmo lado. Assim, tem como objetivo a confiança, pois tende fazer com que os 
indivíduos compreendem a importância da investigação. 
2.2.1 Pesquisa Colaborativa e de Ação 
Pesquisa com base empírica realizada em associação com uma ação ou resolução de um problema 
grupal, onde pesquisadores e participantes estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo, com 
relação entres pesquisador-professor e professor-pesquisador, utilizando como metodologia a pesquisa-ação, 
Analista as práticas que são realizadas. Fundamental na participação do auxiliador e no raciocínio com ato 
coletivo. Ressalta formação do educador com questão-chave para que entenda a relação educacional e social. 
A pesquisa ”[...] é, ao mesmo tempo, um processo de descoberta e de invenção. Há um elemento de 
criatividade, lúdico, envolvido na atividade de investigação científica.” de acordo com Mattar (2008, p.164). 
 
[...] o problema que se coloca desde o início é: por onde começar? Uma sugestão é começar com um 
professor ou um especialista no tema que você selecionou, ou mesmo com um 
bibliotecário. Eles poderão indicar uma bibliografia básica a ser consultada, 
alguns sites confiáveis para serem acessados etc. O orientador também deve 
ser bastante consultado nesse momento do trabalho. É contrapro- dutivo sair 
como um louco [!] em busca de informações, seja em bibliotecas ou na Web. 
Organizações, enciclopédias especializadas, livrarias eletrônicas (que 
per-mitem buscas por autores, títulos e assuntos), e, dependendo da pesquisa, 
jornais e revistas podem também ser interessantes fontes iniciais de pesquisa. 
Deve-se também lembrar que, para muitas pesquisas, os recursos básicos 
encontram-se no campo ou no laboratório. ( Mattar, 2008, p.164). 
 
 
Mattar (2008) a tendência do aprendiz em pesquisas experimentais é sair coletando dados, e depois procurar 
analisá-los utilizando esses conceitos. Mas o caminho deve ser o ​contrário​: é necessário, primeiro, 
programar o que planejamos retirar, como a coleta deverá ser realizada, o que pretendemos aferir, como 
pretendemos tratar os dados; todos esses pressupostos acabam determinando decisivamente os resultados de 
nossa pesquisa. 
 
Conforme Mattar (2008, p.166) uma das definições prévias, necessárias à pesquisa, é a forma de seleção da 
amostra. Normalmente é impossível analisar a totalidade de uma população, con- junto ou coleção de dados. 
Portanto, somos obrigados a utilizar uma amostra, ou um subconjunto desses dados. 
 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A função deste artigo não é fazer comparações entre um sistema e outro ou tecer justificativas sobre 
aquele ser melhor ou pior do que este, mesmo porque, para tal conduta, seria necessário conhecer a fundo os 
diversos sistemas que se deseja comparar, e eu não me proponho a essa difícil tarefa. A finalidade é tentar 
esclarecer de uma forma simples e despretensiosa alguns pontos desta postura teórica que são atacados com 
freqüência, e conseqüentemente mal entendidos, quando não, ignorados. Uma das críticas à Análise 
Experimental do Comportamento é que seus experimentos de laboratório são muito simplistas e mesmo 
ingênuos ao tentar comparar o ser humano com animais como ratos albinos. Primeiramente, deve-se dizer 
que a Análise Experimental do Comportamento utiliza procedimentos controlados, manipula variáveis, 
observa, mede e estuda o comportamento dos organismos e, antes de tudo, compara o animal com ele 
mesmo. O objetivo desta metodologia é descobrir características comuns de controle de vários 
comportamentos em diferentes situações, encontrar a ordem e a regularidade do comportamento e tentar 
formular princípios e leis sobre a aprendizagem. 
4. REFERÊNCIAS 
AARSETH, Espen J. Cybertext: perspectives on ergodic literature. Baltimore: John Hopkins University 
Press, 1997. 
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e 
sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1999. Apresenta uma visão histórica 
de métodos em ciências sociais, começando com o positivismo, passando por Kuhn, Lakatos, Popper, 
Feyerabend e teorias mais modernas,e apresenta também uma discussão de alguns pontos selecionados na 
pesquisa (procedimentos e revisão de bibliografia). 
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, 1996. 
Aborda a história da educação, inclusive no Brasil, de forma didática e acessível, ressaltando o contexto 
histórico e social e a filosofia da educação. 
BAGNALL, David; YORK, Martin A. (Ed.). MLA directory of periodicals: a guide to journals and series in 
languages and literatures (periodicals published in the Americas). 9th ed. New York: MLA, 1999. 
BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do 
conhecimento. Tradução de Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. Clássico, 
publicado em francês originalmente em 1938, e escrito com um estilo denso, mas fluido (característico de 
Bachelard), analisa histórica, psicológica e filosoficamente a formação do conhecimento científico. 
BESSON, Jean-Louis (Org.). A ilusão das estatísticas. Tradução de Emir Sader. São Paulo: Ed. UNESP, 
1995. (Biblioteca básica). Texto que analisa a estatística de um ponto de vista amplo: a estruturação 
conceitual que subjaz à estatística, a importância da observação e coleta dos dados, a análise dos números e 
a transformação dos números em significado. Introdução teórica do organizador, seguida de uma série de 
artigos de diversos autores, em geral abordando um exemplo prático. 
BEVAN, Michael. Plant pathology: the bugs from Brazil. Nature, London, v. 406, n. 6.792, p. 140-141, July 
13, 2000. 
BOTTÉRO, Jean. A escrita e a formação da inteligência na Mesopotâmia Antiga. In: ______ et al. Cultura, 
pensamento e escrita. Tradução de Rosa Maria Boaventura e Valter Lellis Siqueira. São Paulo: Ática, 1995. 
p. 9-46.

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