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Quadrilátero Ferrífero Prof. Ulisses Penha 2019/1 TTG e greenstone belt Estratigrafia dos 2 supergrupos BIFs, depósitos de Au e Fe Evolução geológica Exercícios 16 e 17 Páginas 228-235 + slides professor In Archean terrains, 3 types of granitoids are found in association with greenstone belts: (1) gneiss complex: composition TTG (2) diapiric plutons: composition TTG (3) discordant plutons (late granite intrusions): composition granite Martin et al. (2005), Lithos 79, 1-24 (and refs therein). Relembrando TTG? Genesis of the Early Continental Crust Pilbara no NW australiano Terreno granito-greenstone sem empurrões... Domos e quilhas Terrenos granito-greenstone (Anheusser 1978) Granitoides (nos domos): geração TTGs e granitoides K Greenstone belts (nas quilhas): vulcanossedimentares: komat/basaltos kom/andes/riodac/dacitos, terrígenas, vulcanoclásticas e químicas (BIFs e chertes) Nos crátons Pilbara e Yilgarn Barberton no Kaapvaal Abititi no Cráton Slave Também temos domos e quilhas Errado aqui, é sinclinal Gandarela Atentem para os depósitos de Fe e Au apenas PALEOARQUEANO Amalgamação de terrenos basálticos oceânicos e estágio inicial formação de crosta continental: emplacement de magmas TTG (plútons). Rodd (2015) intrusões tonalíticas - fusão de crosta oceânica subductada, correspondentes profundos dos andesitos de arcos vulcânicos . VHMS Cu-Zn (Kidd Creek e Noranda no greenstone belt Abitibi) Rodd (2015, modif.) Fe e Au MESO-NEOARQUEANO - Intensa produção de crosta continental, subducção, arcos magmáticos, colisão continental, rifteamento e sedimentação em crátons Início: acresção de arcos de ilhas na crosta anterior e cratonização por grandes batólitos graníticos ________________________ Depois: vários crátons bordejados por zonas de suturas (das subduções dos arcos colisionais) e por margens ativas e passivas) Ni-Cu Fortaleza Minas Cr Piumhi Jacobina e pequenas minas QF M. Velho, Cuiabá, LM Fe-Ti-V Maracás Rodd (2015, modif.) 1-ESTRATIGRAFIA ARQUEANO 1 -Complexos granito-gnáissicos Bação, BH e Bonfim: gnaisses bandados migmatizados (met+def sobre rx composição TTG com 3 Ga) -Intrusivas de comp. granítica 2,78-2,70 Ga -faixas de vulcanossediment e diques básicos C P R M ( B iz z i e t a l. , 2 0 0 1 ) H á g ra n it o id e s a rq u e a n o s – ro s a f o rt e ESTRATIGRAFIA - ARQUEANO 2 -Supergrupo Rio das Velhas: Grupo Nova Lima – metaperidotitos, serpentinitos, esteatitos, basaltos komatiíticos e toleíticos, vulcanoclásticas e raras félsicas; metapelitos, bifs, chertes, lapa-seca e quartzitos Grupo Maquiné – quartzitos, metaconglomerados e filitos 5 erros de escrita? Grupo Quebra-Osso (Schorscher separa as máfico-ultramáficas basais do Gr. N. Lima) Grupo Nova Lima, da base ao topo predominam rochas clásticas (topo) e vulc ácidas depósitos auríferos em Córrego do Sítio predominam rochas químicas (chertes e BIFs na porção interm. depósitos da Morro Velho, Cuiabá, Lamego, Raposos, São Bento predominam rochas máficas e ultramáficas (pillow lavas, textura spinifex) Acresção múltipla de arcos de ilha Subducção de crosta oceânica e fundidos derivados da reciclagem de crosta continental mais antiga: vulcânicas acima da pilha máf-ultram e intrusão no embasamento de magmas derivados do manto Colisão de 2 blocos continentais. Fatias de metassedimentos são soterrados e sua fusão produz granitos ricos em K e sedimentos clásticos do Grupo Maquiné Seguem slides com 3 conjuntos de datações – desenhe para memorizar as principais unidades Sg Minas - Principais datações (gentileza profa. Lydia Lobato UFMG) Idades de zircões (detríticos?) O QF: ESTRATIGRAFIA E CICLOS TECTÔNICOS PORÇÃO SUL DO CRÁTON SÃO FRANCISCO ORIENTAÇÕES ORIGINAIS DAS 3 BACIAS E VERGÊNCIAS DAS ESTRUTURAS 1 – CICLO RIO DAS VELHAS (Jequié) Fonte: SGA short course 2013 2 – CICLO TRANSAMAZÔNICO (no Cinturão Mineiro, transectando bacia já invertida do Rio das Velhas) Fonte: SGA short course 2013 PORÇÃO SUL E SUDOESTE DO CSF Linha pontilhada: limite norte do Cinturão Mineiro, incluindo o QF (Alkmim 2004), ampliando a faixa para norte além da definição original. (Simplif. de Alkmim e Noce 2006, Heineck et al. 2003b, Bizzi et al. 2001) Supergrupo Minas + Grupo Grão Pará (onde?), respondem por quase a totalidade da produção de minério Fe do Brasil. Qual ciclo? Interesse do USGS-DNPM em Fe e Mn Primeira região do Brasil em 1:25.000 Dorr (1969), 117p. http://pubs.usgs.gov/pp/0641a/report.pdf PALEOPROTEROZOICO (2,5 a 1,6 Ga) PALEOPROTEROZOICO: Supergrupo Minas Atenção ao GRUPO ITABIRA Mar de plataforma Rx carbonáticas em porções rasas BIFs nas porções mais profundas PALEOPROTEROZOICO Atenção ao Grupo Sabará fase compressiva do Transamazônico 2,12 Ga - sequência de turbiditos, tufos e vulcanoclásticas bacia de que tipo? Metaturbidito da serra da Piedade Grupo Sabará: turbiditos de leque submarino e vulcânicas (clorita xistos hoje) Fonte: Alkmim, curso no SNET 2017 Flysch (grauvacas, turbiditos) Turbiditos do tipo flysch (arenitos grauvaquianos alternados a folhelhos negros). Mar profundo. Deep marine facies in the foreland basins of a developing orogen. Minas Basin accreted continental block Transamazonian arc prism Transamazonian orogen Oceanic crust Caraça, Tamanduá, Itabira, & Piracicaba Sabará São Francisco craton basement, including Rio das Velhas Group Supracrustal units, undifferentiated Extension-related igneous activity + + Accreted arc terrane Accreted crustal block Accretionary prism A B C + ++ + + + + + + + + + + + + D E Itacolomi basins Itacolomi relict dome keel C O L L I S I O N A L P H A S E E X T E N S I O N A L P H A S E detachment + + Atenção ao Grupo Itacolomi Fase distensional do Transamazônico - COLAPSO bacia de que tipo? Grupo Itacolomi – colapso do orógeno Onde molassas, onde novas bacias? Qual unidade do QF? CICLO ESPINHAÇO 1,7-1,4 Ga Fonte: SGA short course 2013 Geração dos diques máficos e granitos Borrachudos (mapa de Bizzi et al.) Evolução Geotectônica pós-Supergrupo Rio das Velhas (ALKMIM & MARSHAK 1998) - Sedimentação Sg Minas (~2575-2035 Ma) - Deformação Transamazônica (~2065-2035 Ma) + intrusões - Evento Espinhaço (~1.75 Ga) - intrusões - Deformação Brasiliana (~600 Ma) DEPÓSITOS MINERAIS DO QF GREENSTONE BELTS MUNDIAIS contêm Au, Ni, Cu, EGP e Mn Supergrupo Rio das Velhas: apenas Au no greenstone belt (Grupo Nova Lima) E projeto (parado) da AngloGold Ashanti de prospectar Fe no Nova Lima Tipo de depósito Rocha hospedeira Depósito Orogênico em greenstone belt (Grupo Nova Lima) gold only (Groves) lodes de quartzo MetaBIFs e metachertes (rochas químicas) Lamego, Cuiabá (Anglo Gold) Metassedimentos pelíticos Pitangui (JAGUAR), Córrego do Sítio (AngloGold) “lapa seca” (Morro Velho) dolomita ferrosa, ankerita, siderita, calcita e quartzo Morro Velho, Raposos (MMV, atual AngloGold) Metassedimentos paleoproterozoicos (Supergrupo Minas) Orogênico em contato com xistos Grupo Nova Lima turmalinito Passagem Metaconglomerados (paleoplacer) urânio e pirita detríticos Palmital, Ouro Fino (JAGUAR)Itabiritos friáveis (Pd) jacutinga; sem sulfetos Gongo Soco (barões sec. XVIII), Itabira (VALE) Canga friável (Neógeno) barões Aluvionar (Neógeno) Império português Em quais há hidrotermalismo envolvido? 2-DEPÓSITOS DE OURO (resumo do professor) 1º - Depósitos no greenstone belt Rio das Velhas. Estes depósitos podem ser subdivididos em quatro categorias: (a) Jazidas Hidrotermais em veios de Quartzo-pirita-Au em clorita xistos máficos e ultramáficos. Essas jazidas são de pequeno porte, porém largamente distribuídas nas proximidades de Morro Velho, numa faixa a oeste de São Bartolomeu, a oeste de Caeté e a sudeste de Conselheiro Lafaiete. São reservas pequenas raramente ultrapassando 5 t de Au e os teores variando entre 0.5 e 3 g/t Au. (b) Formação ferrífera bandada (BIF) fortemente sulfetadas com magnetitapirita±pirrotita±calcopirita-Au e sulfetos menores tipo Raposos, Cuiabá e São Bento. São jazidas de maior porte, com reservas podendo ultrapassar 15 t e teores entre 5 e 10g/t Au (c) "Lapa seca", ou quartzo-ankerita-albita-clorita xisto com quartzo-pirita+arsenopirita +pirrotita-calcopirita-Au associado com metavulcanicas ácidas ou sedimentos carbonatados tipo Morro Velho. São depósitos longos, ramificados e relativamente delgados, fortemente controlados pelo plunge das dobras, podendo apresentar reservas de até 40 t Au, chegando em 100 t. Seus teores oscilam entre 7 e 12 g/t Au (d) Turmalinito em quartzo-biotita-carbonato xistos em depósitos concordantes tipo "Lode" com fracos mergulhos, com pirita- arsenopirita-pirrotita-Au-teluretos-Bi minerais, tipo Mina da Passagem, com reservas de até 15 t e teores variando entre 3 e 7 g/t Au. Vários depósitos ao longo da faixa de Passagem representam pequenas mineralizações. Aparentemente não restam mais que 5 t Au em Passagem. 2º - Mineralizações em Itabiritos (Jacutinga): Trata-se de itabirito pulverulento, estruturado, com caolinita, quartzo, hematita, talco, sendo caracterizada pela ausência de sulfetos. A presença de goethita e óxidos de Mn é relativamente frequente. A mineralização segue uma zona específica, concordante nos itabiritos da Formação Ferrífera Itabira. O Au é paladiado, e seus teores variam entre 2 e 5 g/t. Concentrações erráticas e menores de Pt, Sb, Bi, Cu e As podem ser encontradas. Os depósitos de jacutinga aurífera no QF correspondem aos seguintes depósitos conhecidos desde os tempos do Império com suas produções cumulativas: Gongo Soco - 12.887kg; Maquiné - 5.277 kg; Água Quente - 350 kg; Pitangui - 285 kg; Cocais - 207 kg; Cata Preta - 93 kg. Anteriormente a 1900, oriunda de Itabira foi reportada a produção total estimada de 1300 kg de Au. 3º - Mineralizações em lentes de meta-conglomerado da Formação Moeda. São inúmeros pequenos corpos explorados pelos escravos durante o período imperial do Brasil. A dificuldade de acesso, teores baixos e escassez de água não incentivaram aos antigos mineradores a trabalhar esses depósitos. Essas mineralizações estão concentradas nos conglomerados Moeda, particularmente junto aos contatos com os greenstones. São conhecidas as mineralizações de Cata Branca, Joaquina. BIF TIPO ALGOMA dá minério de Fe no QF? Bacia profunda Associação com folhelhos, turbiditos, grauvacas e vulcânicas Gross (1964,1970) adotou conceito de 4 fácies (James 1954) separando, porém, o ambiente tectônico, e classificou-as em dois tipos: Algoma e Lago Superior. 66% do Au do Brasil ocorre em rochas arqueanas, 19% e 15% em rx paleo-proterozoicas e neoproterozoicas (THORMAN et al. 2001) http://www.adimb.com.br/simexmin2016/palestra/auditorio_sao_joao_delrey_17/9h00 %20Lydia%20Lobato.pdf 2-Depósitos Au no QF 2.1-Associados ao Grupo Nova Lima Au orogênico Em metaBIFs e metachertes Em metassedimentos Na “lapa seca” (Morro Velho) OURO ASSOCIADO A SULFETOS EM VEIOS DE QUARTZO Au orogênico, gold only LODES COMUNS FLUIDOS EM ZCs Principais depósitos de Au orogênico no Grupo Nova Lima Em rochas químicas e clásticas Mina Cuiabá. Paralisada 1888-1919 para a abertura da MMV Produção histórica 100 ton out/2009 Grupo Nova Lima - Au orogênico em metaBIFs e metachertes Estilos de mineralização em Cuiabá: Au em sulfetos disseminado e maciço, Au livre Notar carbonatação (siderita e ankerita beges) na bif arqueana dobrada Au orogênico Filito carbonoso “trapeando” os fluidos redutores ricos em S e em Au (à direita) Sulfeto (pirita) maciço no filito (abaixo) LAMEGO Hidrotermalismo em metacherte com fraturamento; ankerita e veios Qz; piritas em fraturas Silicificação Gentileza Henrique AngloGold Ashanti 2.1-Associados ao Grupo Nova Lima Au orogênico em metassedimentos (metagrauvacas) Alterações hidrotermais a carbonato, a sericita, a sílica e a sulfeto Notar granodecrescência no testemunho, de modo que se estiver invertida, indica relação de topo-base de camada Mina Córrego do Sítio em Sta Bárbara Mina Córrego do Sítio em Sta Bárbara (níveis superiores do Grupo Nova Lima) Au orogênico em metassedimentos. Alterações hidrotermais: sericitização, silicificação, carbonatação e sulfetação Galpão de testemunhos Nos depósitos de Au orogênico do Grupo Nova Lima (Lamego, Cuiabá, Cór. Sítio) há Au disseminado “livre” em veios silicosos, também chamados LODES 2.1-Associados ao Grupo Nova Lima Au orogênico na lapa seca Os minerais essenciais são dolomita ferrosa, ankerita, siderita, calcita e quartzo e os varietais, moscovita, mica cromífera, clorita cromífera ou não, albita, epídoto e estilpnomelano. Os minerais acessórios são sericita, clinozoisita, rutilo, ilmenita, pirita, pirrotita, turmalina, scheelita, apatita, magneto- ilmenita, magnetita e esfeno. Ladeira 1988 Slides Prof. Renger – história do Fe no Brasil https://pt.slideshare.net/museuminasmetal/ferro-no-brasil Fonte: RAMOS et al. (2017). PARA MEMORIZAR, REPETINDO: Grupo Nova Lima, da base ao topo: Predominam rochas clásticas (topo) Depósitos auríferos em Córrego do Sítio – níveis mais rasos, topo do Grupo (Santa Bárbara) Predominam rochas químicas (chertes e BIFs na porção intermediária) Depósitos Cuiabá e Lamego (Sabará-Caeté), Raposos, São Bento (níveis abaixo dos metassedimentos de Córrego Sítio (Sta Bárbara) Depósito da Morro Velho (hidrotermalito a albita, quartzo, carbonatos e sulfetos da “lapa seca”) Predominam rochas máficas e ultramáficas (pillow lavas, textura spinifex) 2.2 Tipo Witwatersrand versus tipo Orogênico Bacia Witwatersrand com 350 km X 200 km, lavra a 3,6 km, sondagem com 4,6 km Depósito de Au e U do tipo Witwatersrand – conglomerados fluviais arqueanos, atmosfera anóxida. No Brasil há um depósito próximo a Rio Acima (MSOL) e em Jacobina (BA). Durante o apartheid sul-africano, e consequente embargo econômico, as montanhas de rejeitos aurífero foram reprocessadas para extrair urânio que alimentou usinas nucleares (energia elétrica). Os depósitos “Wit” ainda são os principais produtores de Au mundial. A liberação de gases sulfurosos por erupções vulcânicas gerou chuvas ácidas que promoveram a dissolução e transporte de Au em águas superficiais como complexos de enxofre. A pptação teria sido conduzida pela redução do Au dissolvido mediante material orgânico em lagos no Arqueano, antes da atmosfera conter oxigênio. Heinrich (2015), In http://www.nature.com/ngeo/journal/v8/n3/abs/ngeo2344.html Há muitos anos já se concluiu que houve hidrotermalismo posterior nos depósitos Wit. Fonte: Pires (2005, tese UNICAMP) 2.2 Tipo Witwatersrand ou...? gentileza prof. Friedrich Renger Py detrítica (rolada): qual unidade estratigráfica? 2.2-Au no Grupo Caraça (Formação Moeda, paleoproterozoica)Metaconglomerados com Au e U Renger et al. (1994) estimaram a idade do cgl Moeda em 2580 Ma, pré-evento de oxidação da atmosfera 2.3 Depósitos Au no QF Associados ao Supergrupo Minas Contato bif a ankerita e qz-carb-biot-ser xisto) Au em turmalinitos – Passagem Eschwege Em aluviões Depósitos Au no QF Associados ao Supergrupo Minas 2.3-Faixas estreitas associadas a hematita e Qz nas bifs Au jacutinga: Au jacutinga em Congo Soco, Bananal, Cata Preta, Maquiné, Itabira Au paladiado Para Cabral (1996), formação Au no pico do metamorfismo transamazônico. Já Galbiatti et al. (2007) sugerem que seja brasiliano Riqueza dos barões de Catas Altas e de Cocais Ocorrência de Au jacutinga no QF seg. Galbiatti et al. (2007), Ore Geology Reviews 2.3 Imagens de Galbiatti et al. (2007) Faixas estreitas em meio à BIF da Formação Cauê Outro estudioso do Au jacutinga é: Depósitos Au no QF 2.4 Contato Grupo Nova Lima X Supergrupo Minas MINA DA PASSAGEM Turmalinitos cisalhamento Revisando os modelos… Fonte: RAMOS et al. (2017). 3-DEPÓSITOS DE FERRO Figura de site prof. Issamu Endo Lobato & Costa TIPO LAGO SUPERIOR Próximo a crátons. Associação com dolomitos, arenitos e folhelhos negros Formações Cauê e Gandarela Dolomitos, BIFs, quartzitos ferruginosos e filitos 2.5 a 2.0 Ba – Rochas do Supergrupo Minas depositadas em bacia que evoluiu de rift continental margem passiva Continental rift Passive margin Principais tipos de itabiritos no QF Quartzo itabirito Fácies quartzosa Itabirito dolomítico Fácies carbonática Itabirito anfibolítico Fácies argilosa ou silicática Bandas claras: quartzo Bandas escuras: hematita Bandas rosas: dolomita (hematita) Bandas escuras: hematita Bandas marrons: goethita e quartzo (hematita). Bandas escuras: hematita Q H H H G H H D Itabirito Dolomítico (Protominério), pois supergênese localmente gera Minério. Cuidado! Cor avermelhada nem sempre é jaspe foto inferior: Igor Costa, Carajás N E.F.C.B. Jeceaba Águas Claras Tamanduá Pico SINCLINAL GANDARELA Capão Xavier 0 10 20 30 km SINCLINAL MOEDA Sapecado Galinheiro E.F.C.B. Mariana Ouro Preto Itabirito Nova Lima BELO HORIZONTE W4400 S2015 Grupo Itabira Cidade Mina Minas Gerais SE RR A DO C UR RA L Variações Faciológicas da Formação Cauê Itabiritos dolomíticos toda (~100 km) Serra do Curral Sinclinal Moeda dominam quartzo itabirito e itabirito anfibolítico Filito Batatal cavalga itabirito Cauê Gentileza: Carlos Alberto Spier Sg. Rio das Velhas (Greenstone belt) Fm.Moeda (Quartzito) Fm. Batatal (Filitos) Fm. Cauê (Itabiritos + Minério Fe) Fm. Gandarela (Dolomitos) Serra do CurralPorção NE Serra do Curral: rochas do Sg. Minas sub-vert e estratig invertidas (Pires 1995) N Mina de Águas Claras ( ex-MBR) – de cabeça para baixo PALEOPROTEROZOICO: Não é QF, mas para lembrar Grupo Serra da Serpentina Fe Conceição do Mato Dentro (Caxito e Dias 2018, In Lobato e Costa 2018) 4-EVOLUÇÃO TECTÔNICA QF (Alkmim & Marshak 1998) sem o Brasiliano) Gr Sabará, flysch em foreland domos e quilhas Gr Itacolomi, molassa Grupos Caraça e Itabira Praticando inglês The ca. 6000 m-thick Minas Supergroup tracks the opening and closure of a basin during the Neo-Archean-Paleoproterozoic, between 2600 and 2000 Ma. The basal sequence involves continental to marine sediments deposited in a passive margin basin and contain as a marker bed the Lake Superior-type Cauê Banded Iron Formation. The overlying sediments of the Sabará Group mark the inversion of the basin during the Rhyacian Minas accretionary orogeny. This orogeny results from the collision between the nuclei of the present-day São Francisco and Congo cratons. Afterwards, the post-orogenic collapse resulted in the deposition of the Itacolomi Group and in the genesis of the dome-and-keel structure. Alkmim & Marshak (1998, In Farina et al. 2015)
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