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Anotações de aula - ERGONOMIA NR-17

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ERGONOMIA 
INTRODUÇÃO : O que é Ergonomia?
Histórico e Fases da Ergonomia
Abrangência da Ergonomia
Desde os tempos do Homem das Cavernas, a Ergonomia 
já existia e era aplicada. 
Quando descobriu-se que uma pedra poderia ser afiada 
até ficar pontiaguada e transformar-se numa lança ou 
num machado, ali estava se aplicando a Ergonomia. 
Quando posicionavam-se galhos ou troncos de árvores 
sob rochas ou outros obstáculos, como alavancas, ali 
estava a Ergonomia.
A Ergonomia, pois, é a ciência aplicada a facilitar o trabalho 
executado pelo homem, sendo que interpreta-se aqui a palavra 
“trabalho” como algo muito abrangente, em todos os ramos e áreas 
de atuação.
O nome Ergonomia deriva-se de duas palavras 
gregas: 
ERGOS (trabalho) e 
NOMOS (leis, normas e regras).
É portanto uma ciência que pesquisa, estuda, desenvolve e aplica 
regras e normas a fim de organizar o trabalho, tornando este último 
compatível com as características físicas e psíquicas do ser humano.
Para que isto seja possível, uma infinidade de outras ciências são 
usadas pela Ergonomia, para que o profissional que desenvolve 
projetos Ergonômicos obtenha os conhecimentos necessários e 
suficientes e resolva uma série de problemas identificados num 
ambiente de trabalho, ou no modo como o trabalho é organizado e 
executado.
Exemplos: 
FISIOLOGIA E ANATOMIA
ANTROPOMETRIA E BIOMECÂNICA
HIGIENE DO TRABALHO E TOXICOLOGIA
DOENÇAS OCUPACIONAIS
FÍSICA
Oficialmente, a Ergonomia nasceu em 1.949, derivada da 
época da 2ª Guerra Mundial. 
Durante a guerra, centenas de aviões, tanques, 
submarinos e armas foram rapidamente desenvolvidas, 
bem como sistemas de comunicação mais avançados e 
radares. 
Ocorre que muitos destes equipamentos não estavam adaptados às 
características perceptivas daqueles que os operavam, provocando 
erros, acidentes e mortes.
Como cada soldado ou piloto morto representava problemas 
seríssimos para as Forças Armadas, estudos e pesquisas foram 
iniciados por Engenheiros, Médicos e Cientistas, a fim de que 
projetos fossem desenvolvidos para modificar comandos (alavancas, 
botões, pedais, etc.) e painéis, além do campo visual das máquinas 
de guerra. 
Iniciava-se, assim, a adaptação de tais equipamentos aos soldados 
que tinham que utilizá-los em condições críticas, ou seja, em 
combate.
Após a guerra, diversos profissionais envolvidos em tais 
projetos reuniram-se na Inglaterra, para trocar idéias 
sobre o assunto. 
Na mesma época, a Marinha e a Força Aérea dos Estados Unidos 
montam laboratórios de pesquisa de Ergonomia (lá conhecida por 
Human Factors, ou Fatores Humanos), com os mesmos objetivos.
Posteriormente, com o Programa de Corrida Espacial e a 
Guerra Fria entre URSS e os EUA, a Ergonomia ganha 
impressionante avanço junto à NASA. 
Com o enorme desenvolvimento tecnológico divulgado 
por esta, a Ergonomia rapidamente se disseminou pelas 
indústrias de toda a América do Norte e Europa.
Assim, percebe-se uma Primeira Fase da Ergonomia, 
referente às dimensões de objetos, ferramentas, painéis 
de controle dos postos de trabalho usados por operários. 
O objetivo dos cientistas, nesta fase, concentrava-se 
mais ao redimensionamento dos postos de trabalho, 
possibilitando um melhor alcance motor e visual aos 
trabalhadores.
Numa Segunda Fase, a Ergonomia passa a ampliar sua 
área de atuação, confundindo-se com outras ciências, eis 
que fazendo uso destas. 
Assim, passa o Ergonomista a projetar postos de 
trabalho que isolam os trabalhadores do ambiente 
industrial agressivo, seja por agentes físicos (calor, frio, 
ruído, etc.), seja pela intoxicação por agentes químicos 
(vapores, gases, particulado sólido, etc.). 
O que se percebe é uma abrangência maior do
Ergonomista nesta fase, adequando o ambiente e as 
dimensões do trabalho ao homem.
Em uma fase mais recente (Terceira Fase), à época da década de 
80, a Ergonomia passa a atuar em outro ramo científico, mais 
relacionado com o processo COGNITIVO do ser humano, ou seja, 
estudando e elaborando sistemas de transmissão de informações 
mais adequadas às capacidades mentais do homem, muito comuns 
junto à informática e ao controle automático de processos 
industriais, através de SDCD’s (Sistema Digital de Controle de 
Dados) . Tal fase intensificou sua atuação mais na região da Europa, 
disseminando-se a seguir pelo resto do mundo.
Por fim, na atualidade, pesquisas mais recentes estão se 
desenvolvendo em relação à PSICOPATOLOGIA DO TRABALHO e na 
ANÁLISE COLETIVA DO TRABALHO.
Especificamente a Escola Francesa de Ergonomia interessou-se por 
tais ciências e as vem divulgando pelo mundo, inclusive no Brasil.
A primeira estuda as reações PSICOSSOMÁTICAS dos 
trabalhadores e seu sofrimento frente à situações problemáticas 
da rotina do trabalho, principalmente levando em consideração 
que muitas destas situações não são previstas pela empresa, e 
muito menos aceitas por estas. 
Já a Análise Coletiva do Trabalho estabeleceu um importante diálogo 
entre o Ergonomista e grupos de trabalhadores, que passam a 
explicar livremente suas críticas, idéias e sugestões relacionadas aos 
problemas que os fazem sofrer em seu trabalho, sem sofrer pressões 
por parte das chefias, o que é essencial
Com o objetivo de resumir o que estudamos até aqui, 
vejamos um exemplo no qual possamos identificar as 
formas de atuação do Ergonomista, seus objetivos e as 
ciências das quais ele faz uso para identificar problemas 
e apontar soluções.
Lembramos, de início, que o OBJETIVO PRINCIPAL do
Ergonomista é o de ADEQUAR O TRABALHO AO HOMEM, 
seja este trabalho de qualquer característica, em 
qualquer área de atuação. 
Portanto, qualquer agressão física ou psíquica deverá
ser isolada ou eliminada em relação ao trabalhador.
DEFINIÇÃO 
INTERNACIONAL 
DE 
ERGONOMIA
International Ergonomics Association - IEA
P.O. Box 1369, Santa Monica, CA 90406-1369, USA
Site: http://ergonomics-iea.org
1 Esta conceituação foi aprovada por unanimidade na Reunião do 
Conselho Científico da International Ergonomics
Association de 01 de agosto de 2000, em San Diego, USA.
Ergonomia (ou Fatores Humanos) é a disciplina científica que 
trata da compreensão das interações entre os seres humanos e 
outros elementos de um sistema, e a profissão que aplica 
teorias, princípios, dados e métodos, a projetos que visam 
otimizar o bem estar humano e a performance global dos 
sistemas.
Os praticantes da Ergonomia, Ergonomistas contribuem para 
o planejamento, projeto e a avaliação de tarefas, postos de 
trabalho, produtos, ambientes e sistemas para torná-los 
compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações das 
pessoas.
Domínios de especialização : derivada do grego ergon
(trabalho) e nomos (leis) para denotar a ciência do trabalho, 
ergonomia é uma disciplina inicialmente orientada aos sistemas 
e que modernamente se estende por todos os aspectos da 
atividade humana.
Ergonomistas, em sua prática profissional, devem ter uma 
compreensão abrangente da amplitude de seu papel, que é, 
com a Ergonomia, promover uma abordagem holística do 
trabalho, na qual considerações de ordem física, cognitiva, 
social, organizacional, ambiental e de outros aspectos 
relevantes devam ser levados em conta.
Ergonomistas freqüentemente trabalham em domínios de 
aplicação ou setores particulares da economia, tais como 
transportes e controle de processos. 
Entretanto, os domínios de aplicação não são mutuamente 
exclusivos e evoluemconstantemente. Novos domínios são 
criados e antigos tomam novas direções.
Através da disciplina, os domínios de especialização representam 
profundas competências em atributos humanos específicos e 
características das interações humanas entre si e destes com os 
sistemas, quais sejam:
Ergonomia Física 
No que concerne as características da anatomia humana,
antropometria, fisiologia e biomecânica em sua relação a 
atividade física. 
Ergonomia Física
Os tópicos relevantes incluem a postura no trabalho, manuseio de 
materiais, movimentos repetitivos, distúrbios músculo esqueléticos 
relacionados ao trabalho, projeto de postos de trabalho, segurança e 
saúde.
Ergonomia Cognitiva
No que concerne aos processos mentais, tais como percepção, 
memória, raciocínio, e resposta motora, conforme afetam interações 
entre seres humanos e outros elementos de um sistema. 
Ergonomia Cognitiva
Os tópicos relevantes incluem carga mental de trabalho, 
tomada de decisão, performance especializada, interação 
homem-computador, stress e treinamento conforme estes se 
relacionam aos projetos envolvendo seres humanos e 
sistemas.
Ergonomia Organizacional
No que concerne a otimização dos sistemas sócio-técnicos, 
incluindo suas estruturas organizacionais, políticas e processos. 
Ergonomia Organizacional
Os tópicos relevantes incluem comunicações, gerenciamento de 
recursos de tripulações (CRM - domínio aeronáutico), projeto de 
trabalho, organização temporal do trabalho, trabalho em grupo, 
projeto participativo, ergonomia comunitária e trabalho cooperativo 
novos paradigmas do trabalho, cultura organizacional, organizações 
em rede, teletrabalho e gestão da qualidade
OS OBJETIVOS DA ERGONOMIA
A maioria das definições de ergonomia colocam em 
questão dois objetivos fundamentais: 
• De um lado, o conforto e a saúde dos 
trabalhadores: eles se inquietam ao evitar os riscos 
(acidentais e ocupacionais) e de minimizar a fadiga 
(ligada ao metabolismo do organismo, ao trabalho 
dos músculos e das articulações, ao tratamento da 
informação e à vigilância). 
OS OBJETIVOS DA ERGONOMIA
A maioria das definições de ergonomia colocam em questão dois 
objetivos fundamentais: 
• Do outro lado, a eficácia: através da qual a organização 
mede suas diferentes dimensões (produtividade e 
qualidade). Esta eficácia é dependente da eficiência humana 
- em conseqüência, a ergonomia visa conceber sistemas 
adaptados à lógica de utilização dos trabalhadores. 
ERGONOMIA 
NR- 17
ERGONOMIA
„ Estabelece parâmetros que permitam a adaptação
das condições de trabalho às características 
psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a 
proporcionar um máximo de conforto, segurança e 
desempenho eficiente.
„ Adaptação do trabalho às pessoas.
ERGONOMIA
As condições de trabalho incluem aspectos 
relacionados: 
I II III IV
ERGONOMIA
„ Para avaliar a adaptação das 
condições de trabalho às
características dos trabalhadores, cabe 
ao empregador realizar a análise
ergonômica do trabalho, devendo a 
mesma abordar, no mínimo, as 
condições de trabalho.
ERGONOMIA
I - Levantamento, transporte e descarga de materiais:
•Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas, 
por um trabalhador cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde
ou sua segurança.
• Quando mulheres e trabalhadores jovens forem designados para o 
transporte manual de cargas, o peso máximo destas cargas deverá ser 
nitidamente inferior àquele admitido para os homens.
ERGONOMIA
I - Levantamento, transporte e descarga de materiais:
Todo trabalhador designado para o transporte manual de carga deve
receber treinamento quanto aos métodos de trabalho que deverão
utilizar para preservar a saúde e prevenir acidentes.
ERGONOMIA
I - Levantamento, transporte e descarga de materiais
ERGONOMIA
I - Levantamento, transporte e descarga de materiais
ERGONOMIA
II – Mobiliário nos postos de trabalho
Sempre que o trabalho puder ser executado na posição
sentada, o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado 
para esta posição.
ERGONOMIA
II – Mobiliário nos postos de trabalho
Possíveis efeitos de má postura:
• Dor no pescoço
• Dor nas costas
• Dor no braço e ante-braço
• Dor nas mãos
• Sensação de desconforto e cansaço
• LER (lesão por esforços repetitivos)/ DORT (doenças osteomusculares
relacionados ao trabalho). 
LER são lesões por esforços repetitivos (definição mais antiga).
DORT são as doenças osteomusculares relacionados ao trabalho,
responsáveis pela alteração das estruturas osteomusculares: tendões,
articulações, músculos e nervos.
CERTO
Região lombar apoiada no 
encosto da cadeira ou em 
um suporte para as costas.
Fonte: GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS
ERRADO
Fonte: GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS
Monitor muito alto
Torcer o pescoço
Monitor muito baixo
ERGONOMIA
II – Mobiliário nos postos de trabalho
ERGONOMIA
II – EQUIPAMENTOS nos postos de trabalho
Todos os equipamentos que compõem um posto de trabalho
devem estar adequados às características psicofisiológicas dos 
trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado.
ERGONOMIA
III–CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO
ERGONOMIA
III–CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FONTE: PUGAS, E. MEDEIROS, E.
ERGONOMIA
IV– ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
A organização do trabalho deve ser adequada às
características psicofisiológicas dos trabalhadores e à
natureza do trabalho a ser executado.
Organização do trabalho:
•As normas de produção;
•A exigência de tempo;
•O ritmo de trabalho;
•O conteúdo das tarefas.
ERGONOMIA
PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DADOS:
a)O empregador não deve promover qualquer sistema de avaliação dos 
trabalhadores envolvidos nas atividades de digitação, baseado no número 
individual de toques sobre o teclado, inclusive o automatizado, para efeito de 
remuneração e vantagens de qualquer espécie;
b) o número máximo de toques reais exigidos pelo empregador não deve ser 
superior a 8.000 por hora trabalhada, sendo considerado toque real, cada 
movimento de pressão sobre o teclado;
c) o tempo efetivo de trabalho de entrada de dados não deve exceder o limite 
máximo de 5 (cinco) horas, sendo que, no período de tempo restante da 
jornada, o trabalhador poderá exercer outras atividades;
d) nas atividades de entrada de dados deve haver, no mínimo, uma pausa de 10 
minutos para cada 50 minutos trabalhados, não deduzidos da jornada normal 
de trabalho;
ERGONOMIA- ANEXO I
TRABALHO DOS OPERADORES DE 
CHECKOUT (2007)
„ Esta Norma aplica-se 
aos empregadores que 
desenvolvam atividade
comercial utilizando 
sistema de auto-serviço
e checkout, como 
supermercados, 
hipermercados e 
comércio atacadista.
ERGONOMIA- ANEXO I
TRABALHO DOS OPERADORES DE 
CHECKOUT
„ compatibilizar as áreas de visão com a manipulação;
„ assegurar a postura para o trabalho na posição sentada 
e em pé; 
„ garantir um espaço adequado para livre movimentação
do operador e colocação da cadeira;
„ manter uma cadeira de trabalho com assento e encosto
para apoio lombar, com estofamento de densidade
adequada, ajustáveis à estatura do trabalhador e à
natureza da tarefa;
„ colocar apoio para os pés, independente da cadeira;
„ adotar, em cada posto de trabalho, sistema com esteira
eletro-mecânica para facilitar a movimentação de 
mercadorias nos checkouts com comprimento de 2,70 
metros ou mais;
„ disponibilizar sistema de comunicação com pessoal de 
apoio e supervisão;
„ manter mobiliário sem quinas vivas ou rebarbas, 
devendo os elementos de fixação (pregos, rebites, 
parafusos) ser mantidos de forma a não causar 
acidentes.ERGONOMIA- ANEXO II
TRABALHO EM TELEATENDIMENTO/TELEMARKETING
(2007)
„ Estabelece parâmetros
mínimos para o trabalho
em atividades de 
teleatendimento
/telemarketing nas
diversas modalidades 
desse serviço, de modo 
a proporcionar um
máximo de conforto, 
segurança, saúde e 
desempenho eficiente.
ERGONOMIA- ANEXO II
TRABALHO EM TELEATENDIMENTO/TELEMARKETING
(2007)
As disposições deste Anexo aplicam-se 
a todas as empresas que mantêm
serviço de 
teleatendimento/telemarketing nas
modalidades ativo ou receptivo em
centrais de atendimento telefônico
e/ou centrais de relacionamento com
clientes (call centers), para 
prestação de serviços, informações e 
comercialização de produtos.
„ Entende-se como call center o 
ambiente de trabalho no qual a 
principal atividade é conduzida via
telefone e/ou rádio com utilização
simultânea de terminais de 
computador.
ERGONOMIA- ANEXO II
TRABALHO EM TELEATENDIMENTO/TELEMARKETING
(2007)
„ MOBILIÁRIO DO POSTO DE TRABALHO - será
implementado em um prazo para adaptação
gradual de, no máximo, 05 (cinco) anos, 
sendo: 
„ 10% no primeiro ano;
„ 25% no segundo ano;
„ 45% no terceiro ano;
„ 75% no quarto ano;
„ 100% no quinto ano.
ERGONOMIA- ANEXO II
TRABALHO EM TELEATENDIMENTO/TELEMARKETING
(2007)
„ MOBILIÁRIO DO POSTO DE TRABALHO.
„ O tempo de trabalho em efetiva atividade de 
teleatendimento/telemarketing é de, no máximo, 06 
(seis) horas diárias, nele incluídas as pausas, sem
prejuízo da remuneração.
„ As pausas deverão ser concedidas:
a) fora do posto de trabalho;
b) em 02 (dois) períodos de 10 (dez) minutos contínuos;
c) após os primeiros e antes dos últimos 60 (sessenta) 
minutos de trabalho em atividade de teleatendimento
/telemarketing.
ERGONOMIA- ANEXO II
TRABALHO EM TELEATENDIMENTO/TELEMARKETING
(2007)
„ O intervalo para repouso e alimentação para a 
atividade de teleatendimento/telemarketing 
deve ser de 20 (vinte) minutos.
ERGONOMIA
„ Filme

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