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GENOGRAMA E ECOMAPA
ECOMAPA
O ecomapa, assim como o genograma, é um instrumento de abordagem familiar que possui o objetivo de avaliar a anatomia da família. Criado por terapeutas familiares, ele é utilizado para abordagem tanto do indivíduo como da família, de maneira a tentar identificar sua rede de apoio social e familiar. É um diagrama das relações entre a família e a comunidade, que desenha o sistema ecológico onde a família ou indivíduo está incluído, identificando seus padrões de organização e a natureza das suas relações com o meio onde habita, expondo o balanço entre seus recursos e necessidades.
A utilização do ecomapa tem o potencial de representar a presença ou ausência de recursos sociais, econômicos e culturais. É um retrato do momento da vida 
Fig. 1: Família composta por um casal de homem, mulher e seu filho.
 
Fig. 2: Rede social da família
 
Fig. 3: Relação próxima da família com a UBS, distante da mulher com os amigos, conflituosa da mulher com o trabalho e muito próxima da mulher da mãe.
 
Fig. 4: UBS dedica muita energia à família, mas a família dedica pouca à UBS; mulher dedica muita energia ao trabalho, mas tem pouco retorno do trabalho para sua vida em troca; mulher dedica muita energia à mãe e pouca energia aos amigos, que também não dedicam muita energia em troca.
 
GENOGRAMA
Genogramas são representações simbólicas das relações entre os membros de uma família. São diferentes das famosas árvores genealógicas pois apontam não só os graus de parentesco como padrões de comportamento, atitudes e doenças físicas e psíquicas. A grosso modo, podemos entender os genogramas como uma descrição representativa, resumida, das relações entre os membros de uma família.
 
 
PROTOCOLO DE MANCHESTER
Qual a importância para a gestão e a organização hospitalar?
A utilização das técnicas do protocolo permite que os atendimentos sejam realizados de maneira extremamente eficaz (se corretamente empregados), tendo em vista que nos serviços de saúde um minuto pode ser o diferencial para salvar uma vida.
Isso porque, de acordo com o sistema, os pacientes são separados em níveis de urgência, permitindo que os casos graves tenham absoluta prioridade no atendimento, e os menos graves, se não atendidos, encaminhados a outros serviços. ISSO RESSALTA A IMPORTÂNCIA DO PRINCÍPIO DO SUS, A EQUIDADE, QUE FALA SOBRE JUSTIÇA, OFERECENDO MAIS A QUEM MAIS PRECISA E MENOS A QUEM REQUER MENOS CUIDADOS.
Além disso, esse método de classificação ainda funciona como um filtro no atendimento, evitando a superlotação nos hospitais, e, sobretudo, permitindo que o paciente tenha uma previsão de atendimento — o que reduz, sensivelmente, o nervosismo e a ansiedade durante a espera.
VERMELHO
O atendimento deve ser imediato. Doentes com situações clínicas de maior risco, como por exemplo:
• Politraumatizado grave – Lesão grave de um ou mais órgãos e sistemas.
• Queimaduras com mais de 25% de área de superfície corporal queimada ou com problemas respiratórios.
• Trauma Cranioencefálico grave.
• Estado mental alterado ou em coma, com histórico de uso de drogas.
• Comprometimentos da coluna vertebral.
• Desconforto respiratório grave.
• Dor no peito associada à falta de ar.
• Crises convulsivas (inclusive pós-crise).
• Intoxicações exógenas ou tentativas de suicídio.
• Reações alérgicas associadas à insuficiência respiratória.
• Complicações de diabetes (hipo ou hiperglicemia).
• Parada cardiorrespiratória.
• Hemorragias não controláveis.
• Alterações de sinais vitais em paciente com sintomas diversos.
LARANJA
Tempo de espera recomendado até 10 minutos. Casos muito urgentes, como:
• Cefaleia intensa de início súbito ou rapidamente progressiva, acompanhada de sinais ou sintomas neurológicos, alterações do campo visual, dislalia, afasia.
• Alteração aguda de comportamento – agitação, letargia ou confusão mental.
• Dor severa.
• Hemorragia moderada sem sinais de choque ou instabilidade hemodinâmica
• Arritmia (sem sinais de instabilidade).
AMARELO
Tempo de espera recomendado até 60 minutos. Casos urgentes, como:
• Politraumatizado sem alterações de sinais vitais.
• Trauma cranioencefálico leve.
• Convulsão nas últimas 24 horas.
• Desmaios.
• Alterações de sinais vitais em paciente sintomático.
• Idade superior a 60 anos.
• Hemorragia moderada (controlada) sem sinais de choque
• Vômito intenso
• Crise de pânico
• Dor moderada
• Pico hipertensivo
VERDE
Tempo de espera recomendado até 120 minutos ou antes, de acordo com o fluxo de pacientes mais graves. Casos pouco urgentes, por exemplo:
• Asma fora de crise.
• Enxaqueca – pacientes com diagnóstico anterior de enxaqueca.
• Estado febril sem alteração nos sinais vitais
• Refriados e viroses sem alteração nos sinais vitais.
• Dor leve
• Náusea e tontura
• Torcicolo
• Hemorragia em pequena quantidade controlada (sem sinais de instabilidade hemodinâmica)
• Drenagem de abscesso
AZUL
Tempo de espera recomendado até 240 minutos ou antes, de acordo com o fluxo de pacientes mais graves. Casos sem urgência, como:
• Queixas crônicas sem alterações agudas.
• Unha encravada.
• Troca de sondas
• Aplicação de medicação externa com receita
Parte inferior do formulário
	
	 
	 
	
	  
A principal mudança com a nova portaria está justamente na possibilidade de financiamento federal de outras modalidades de atenção básica. É contraditório com o próprio texto da nova portaria que afirma a ‘prioridade’ para a Estratégia Saúde da Família. Prioridade significa financiamento diferenciado para garantia de equipe em tempo integral na unidade de saúde, o que facilita a construção de vínculo entre profissionais e os usuários. Isso é muito importante para médicos/as, enfermeiros/as.
As principais fragilidades do novo texto da política, que classificou como “ambíguo”. Entre os problemas identificados está a integração do trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) com o dos Agentes de Endemias, que não são obrigatórios nas equipes de Saúde da Família, o que pode levar ao aumento das atribuições dos ACS, sem redução da média de famílias sob sua responsabilidade; a falta de determinação na portaria do número de ACS por equipe – “na crise de financiamento que vivemos, o mínimo tende a ser o máximo”; a definição de atribuições de “regulação” de filas para consultas e exames especializados de usuários/as da AB ao Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf); e ainda a não obrigatoriedade da presença de profissionais de saúde bucal na composição das equipes de Atenção Básica.
São necessárias mudanças na atual PNAB para fazer avançar a ampliação da cobertura e promover a melhoria da qualidade do cuidado. Entretanto, a ‘nova’ PNAB parece ir na direção contrária, pois não amplia a composição das equipes de atenção básica tradicional, pois o ACS não é obrigatório nesse formato. No caso das equipes de Saúde da Família, também não há avanço, pois a equipe de saúde bucal é opcional.
A nova portaria implicará no enfraquecimento da Estratégia de Saúde da Família (ESF) como modo de organização da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Ao chegar perto de 40 mil equipes de Saúde da Família no país, o momento era de verificar a baixa resolutividade dessas equipes por não fazerem parte da rede de atenção, estarem isoladas e sem capacidade de integrar o cuidado da APS com o restante da rede. Era o momento de avançar nos mecanismos que garantissem a regulação do acesso ao SUS a partir das equipes de ESF. Com a atual proposta, voltamos a não ter um modelo de APS para o Brasil. 
	
DIA 16/05/19
Representações e complexidade do processo saúde e doença. 
Teoria Mistica
Doença como fenômeno sobrenatural, relacionada com a espiritualidade
Teoria Ambiental
Doença em decorrência das alterações ambientais do meio físico
Determinante loboral, ambiente de trabalho
Teoria da Unicausalidade
L.pasteur (micróbio)
Doença por um agente etiológico
Teoria da multicausalidadeIncapacidade e insuficiência da unicausalidade
Complementa com conhecimentos da epidemiologia
Várias causas atuam como determinantes da doença
Teoria da determinação social (juntamente com a multicausalidade é a mais aceita)
Relaciona a organização da sociedade com o processo saúde-doença
Pessoas com menos condições financeiras estão mais susceptíveis a terem doenças
Fatores socioculturais como crença e fé tem relação com o processo de saúde doença
Fatores psicossociais 
Epidemiologia 
Aponta quem é mais propenso a adquirir doenças
Estuda a distribuição dos problemas de saúde em população
Investiga as causas dos problemas
Foto horizonte clinico
DIA 23/05/19
Determinantes sociais 
A epidemiologia social considera que as doenças acontecem de acordo com a inserção das pessoas na sociedade, portanto, o modelo Multicausal já não explica mais todas as doenças. “Mesmo os países com bons índices sociais têm curvas crescentes de doenças como obesidade, câncer e doenças cardiovasculares porque elas são explicadas pelas relações sociais, não são explicadas apenas pela biologia. Os problemas não estão apenas no indivíduo, estão na sociedade”,
O que um problema de saúde revela a respeito da sociedade em que ele ocorre? 
Revela a epidemiologia da população, revela o que a população esta mais propensa a ter como doenças, revela o perfil daquela população, e quanto maior o número de incidências, maior a chance daquilo acontecer. 
	
Aulas do Eixo 3.2
Clínica ampliada e compartilhada
A clínica ampliada é uma ferramenta teórica e prática cuja finalidade é contribuir para uma abordagem clínica do adoecimento e do sofrimento, que considere a singularidade do sujeito e a complexidade do processo saúde/doença. Permite o enfrentamento da fragmentação do conhecimento e das ações de saúde e seus respectivos danos e ineficácia.
Para o MS a Clínica Ampliada surge da compreensão de que há muitas correntes teóricas que contribuem para o trabalho em saúde, distinguindo-se três grandes enfoques: o biológico, o psicológico e o social.
Partindo da situação vivida busca-se uma compreensão complexa, compartilhada do processo saúde-doença, considerando-se a importância da não redutividade do enfoque na doença. Interessa, também, as produções subjetivas e objetivas que a acompanham, a nível individual e social. Colocar na pauta do manejo do tratamento estas considerações, implica em desenvolver processos de gestão compartilhados com processos de atenção, através de uma comunicabilidade transversal na equipe e entre equipes, implica no desenvolvimento de ações intersetoriais, no interesse pela saúde do próprio trabalhador de saúde, envolto em exigências de implicação com demandas subjetivas, muitas vezes, existencialmente dolorosas.
 	Para esta concepção de produção de saúde há conceitos centrais como: equipe de referência, apoio matricial e projeto terapêutico singular.
 As equipes de referência são multiprofissionais e realizam um trabalho interdisciplinar e transdisciplinar, facilitam um vínculo específico entre um grupo de profissionais e certo número de usuários. Tanto no contexto da gestão, quanto no da atenção esta equipe necessita de um poder ampliado para tomar decisões relativas ao tratamento de seus usuários correspondentes, transversalizando o poder institucional. Necessita compartilhar poderes com aqueles, no sentido da co-elaboração e corresponsabilização sobre as possibilidades de tratamento.
O apoio matricial caracteriza-se pela intervenção conjunta entre equipe local e equipe de apoiadores, amplificando o campo de possibilidades de intervenções e a autonomia das equipes locais, prestando suporte pedagógico e técnico-assistencial.
“O apoio matricial é um arranjo organizacional que viabiliza o suporte técnico em áreas específicas para as equipes responsáveis pelo desenvolvimento de ações básicas de saúde” (MS, Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental, 2005). 
“O apoio matricial em saúde objetiva assegurar retaguarda especializada a equipe e profissionais encarregados da atenção a problemas de saúde” (CAMPOS e DOMITTI, 2007).
Dentro do Apoio Matricial, os profissionais (NASF e ESF) irão compartilhar os seus saberes, ampliando a resolução dos problemas mais comuns. 
O NASF funciona a partir da perspectiva de apoio matricial, ou seja, o conjunto de profissionais contribui com suas especialidades e experiências para complementar a equipe de referência – no caso, a equipe multiprofissional de saúde da família – e promover, em parceria, estratégias de intervenção e compartilhamento da responsabilidade pela clientela atendida. 
A perspectiva interdisciplinar favorece a criatividade dos profissionais envolvidos na construção dos dispositivos na atenção básica (BRASIL, 2009).
 	
O Projeto Terapêutico Singular (PTS) constitui-se num plano de intervenção que considere as generalidades e as especificidades do sujeito, individual ou coletivo, em questão. A diferença do apoio e da Inter consulta tradicional é que o apoiador faz mais do que a Inter consulta: ele deve negociar sua proposta com a equipe responsável. Em sentido amplo, a construção do PTS constitui-se como uma ferramenta de apoio gerencial, na medida em que sinaliza possibilidades, dificuldades, sofrimentos tanto dos trabalhadores como dos usuários.
A proposta da Clínica Ampliada pressupõe um conceito ampliado de anamnese, no qual o diagnóstico passa a sofrer a interferência das ideias, do discurso e narrativas dos usuários, de sua produção subjetiva; um conceito ampliado de tratamento, em que a autonomia e a cidadania do usuário sejam promovidas e respeitadas. Estes elementos são, por si, caracterizadores de um certo que fazer político na clínica, mais crítico e transversal, valorizador do diálogo entre usuário, trabalhador e gestor.
Ambiência
Ambiência é criar espaços saudáveis, acolhedores e confortáveis, que respeitem a privacidade, propiciem mudanças no processo de trabalho e sejam lugares de encontro entre as pessoas.
Isso deve ser feito por meio de discussões compartilhadas do projeto arquitetônico, das reformas e do uso dos espaços de acordo com as necessidades de usuários e trabalhadores de cada serviço é uma orientação que pode melhorar o trabalho em saúde.
Tema: Aula (Provinha sobre SUS e clínica ampliada)
Princípios do SUS
Universalização: a saúde é um direito de cidadania de todas as pessoas e cabe ao Estado assegurar este direito, sendo que o acesso às ações e serviços deve ser garantido a todas as pessoas, independentemente de sexo, raça, ocupação, ou outras características sociais ou pessoais.
Equidade: o objetivo desse princípio é diminuir desigualdades. Apesar de todas as pessoas possuírem direito aos serviços, as pessoas não são iguais e, por isso, têm necessidades distintas. Em outras palavras, equidade significa tratar desigualmente os desiguais, investindo mais onde a carência é maior.
Integralidade: este princípio considera as pessoas como um todo, atendendo a todas as suas necessidades. Para isso, é importante a integração de ações, incluindo a promoção da saúde, a prevenção de doenças, o tratamento e a reabilitação. Juntamente, o princípio de integralidade pressupõe a articulação da saúde com outras políticas públicas, para assegurar uma atuação intersetorial entre as diferentes áreas que tenham repercussão na saúde e qualidade de vida dos indivíduos.
Princípios Organizativos
Regionalização e Hierarquização, Descentralização e Comando Único, Participação Popular.
. 
QUESTÃO DE PROTOCOLO DE MANCHESTER - LEITE
1-Paciente com hemorragia controlada, vou classifica-lo como laranja 
2-Amarelo é uma condição muito urgente e devo classifica-lo em 60 minutos.
3-Paciente com cefaleia, mas que quer atendimento. Devo classifica-lo como branco.
4-Vermelho é uma condição de emergência em que há risco imediato de perder a vida.
5-Paciente verde é não urgente e devo atende-lo em 120 minutos
Verdade
Falso,pois amarelo é urgente, muito urgente seria laranja.
Falso, pois devo classifica-lo como verde.
Verdade.
Falso, pois verde é um paciente pouco urgente.
Um enfermeiro da triagem de um pronto-socorro (PS) de um hospital geral de médio porte atendeu uma paciente de 60 anos de idade, cuja cirurgia de aneurisma de aorta abdominal estava agendada para a semana seguinte. A paciente relatou conhecimento de seu caso e informou ter procurado o PS devido à leve sensação de mal-estar e dor moderada na região occipital. No exame físico, o enfermeiro detectou pressão arterial de 180 mmHg x 130 mmHg e pulso de 90 bpm.
O PS em que esse enfermeiro trabalha utiliza, na triagem, a classificação de riscos de Manchester, a qual identifica a urgência do caso clínico por cores, a saber: azul (casos não urgentes e que poderiam ser atendidos em ambulatórios ou consultórios); verde (casos não urgentes que podem aguardar o atendimento); amarelo (casos urgentes que devem ser atendidos assim que possível); e vermelho (casos urgentes que devem ser atendidos imediatamente).
Diante desses dados, conclui-se que o enfermeiro deve 
Parte superior do formulário
a) solicitar que a paciente aguarde na recepção e classificar o risco com o código verde.
b) encaminhar a paciente para o atendimento e classificar o risco com o código amarelo.
c) solicitar que a paciente aguarde na recepção e classificar o risco com o código vermelho.
d) encaminhar a paciente para o atendimento e classificar o risco com o código vermelho.
e) orientar a paciente sobre sua condição de saúde e classificar o risco com o código azul.
Gabarito: Letra D.
Paciente de 65 anos dá entrada no serviço de emergência, queixando-se de dor no peito, de início súbito, ao realizar uma caminhada. Escala de dor no momento da caminhada: cerca de 4hs: 10 / 10. Fez uso de medicação para dor (AAS 500mg) por orientação de uma vizinha, sem sucesso. Apresenta no momento dor, escala 8/10 iniciada hoje. É hipertenso prévio, em uso irregular de medicação. Dados vitais: FC: 80 bpm; FR: 23 mpm; PA: 150x95 mmHg; T axilar: 36,8ºC. Com relação ao Protocolo de Manchester, identifique a classificação e as condições de risco deste paciente elencadas acima:
A.
Amarelo; dor no peito de início súbito ao realizar uma caminhada; escala dor (8/10); hipertenso prévio uso irregular de medicação; FC: 80 bpm; FR: 23 irpm; PA: 150x95 mmHg;
B.
Laranja; dor no peito de início súbito escala de dor no momento da caminhada (cerca de 4hs: 10 / 10). Fez uso de medicação para dor (AAS 500 mg) sem sucesso.
C.
Vermelho; dor no peito de início súbito ao realizar uma caminhada; escala dor (8/10); uso de AAS 500 mg sem sucesso; hipertenso prévio uso irregular de medicação.
D.
Amarelo; dor no peito de início súbito ao realizar uma caminhada; escala dor (8/10); uso de AAS 500 mg sem sucesso; hipertenso prévio uso irregular de medicação.
E.
Verde; dor no peito de início súbito ao realizar uma caminhada; escala dor (8/10); uso de AAS 500 mg sem sucesso; hipertenso prévio uso irregular de medicação.
Gabarito: Letra C.
O grupo português de Manchester foi formado em 1994 com o objetivo de estabelecer um consenso entre médicos e enfermeiros de um serviço de urgência, enfocando a criação de normas de triagem. O método delineado por esse protocolo foi concebido para que o primeiro contato com o paciente já permita a atribuição de uma prioridade clínica para ele. Com relação à Escala de Triagem de Manchester, nos casos de urgência, marque a alternativa CORRETA.
A A cor LARANJA significa urgência, e deverá ser atendido em 20 minutos.
B A cor VERDE significa pouco urgente, e o paciente deverá ser atendido em 120 minutos.
C A cor AMARELO significa muito urgente, e o paciente deverá ser atendido em 60 minutos.
D A cor AZUL significa não urgente, e o paciente deverá ser atendido em 120 minutos.
Gabarito: Letra B
A Classificação de Risco com uso do Protocolo de Manchester tem sido utilizada para otimizar a priorização do atendimento nas portas de entrada de urgências. De acordo com as orientações do Grupo Brasileiro de Classificação de Risco, são verdadeiras as afirmativas, EXCETO:
 (A) Disponibilizar, no mínimo, um ponto para a classificação de risco. Na hipótese de haver mais de dez pacientes aguardando pela classificação, deve ser disponibilizado mais um ponto para realização da classificação de risco.
 (B) Assegurar que os tempos alvos preconizados pelo Protocolo de Manchester para a primeira avaliação médica esteja sendo cumpridos de acordo com a gravidade clínica do doente. 
(C) Assegurar que o tempo entre a chegada do paciente ao serviço até a classificação de risco não seja maior que trinta minutos. 
(D) Assegurar que apenas médicos e enfermeiros que possuam formação e registro nos órgãos próprios (CRM e COREN, respectivamente) e com curso e treinamento no Sistema Manchester de Classificação, atuem na Classificação de Risco com Protocolo de Manchester.
Mariana, com setenta e seis anos de idade, apresenta, em atendimento hospitalar de emergência, forte dor precordial, em aperto, contínua, com irradiação para o pescoço, e leve tontura — segundo a paciente, há cerca de 30 min. Ela tem história de hipertensão arterial crônica e vem sendo acompanhada regularmente por seu cardiologista. No exame, Mariana encontra-se dispneica, agitada, com PA de 190 mmHg × 130 mmHg e oximetria de pulso em 92%.
Acerca desse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Segundo o Protocolo de Manchester, Mariana deverá ser classificada na triagem inicial como paciente em risco — cor laranja —, devendo ser reavaliada pela enfermagem a cada 10 min até que receba atendimento médico.
C.Certo
E.Errado
O Enfermeiro define um caso como prioridade 1 – urgência,
Se o paciente que da entrada no pronto-socorro, e classificado pelo 
2. ( HU-UFG/AOCP/EBSERH/2015) [...] O Enfermeiro define um caso como prioridade 1 – urgência, 
atendimento o mais rápido possível. Nessa situação, a cor correspondente é 
a) vermelho. 
b) preto. 
c) verde. 
d) amarelo. 
e) azul.
Gabarito: Letra D
O protocolo de Manchester é adotado em muitos países para classificar o risco de 
O protocolo de Manchester é adotado em muitos países para classificar o risco de pacientes que procuram os serviços de urgência e emergência e consequentemente priorizar o atendimento. 
Considerando o protocolo de Manchester, durante a classificação de risco, um paciente com queixa de dor torácica que refere apresentar obstrução de vias aéreas ou respiração inadequada, eIe é classificado com a cor: 
a) Laranja e o tempo de espera dez minutos. 
b) Vermelha e o tempo de espera imediato. 
c) Amarelo e o tempo de espera de 60 minutos. 
d) Verde e o tempo de espera de 30 minutos. 
e) Azul e o tempo de espera de 90 minutos.
Gabarito: Letra B
Parte inferior do formulário
Fator De Risco - João M
Família 1: A Família Martins é constituída pelo Pai Alfredo chefe da família, que tem 78 anos, é analfabeto e é hipertenso. A Mãe Gabriela possui diabetes e também é hipertensa. O filho mais velho é saudável, porém o mais novo tentou suicídio recentemente. 
Família 2: Família Souza, reside em um lixão, e bebem água de poços artesianos. O pai é formado em matemática, porém está desempregado, chefe da família. Mãe é analfabeta e também está desempregada. Eles possuem um filho que devido ao lixo está com leptospirose e dengue.
Família 3: Família Alencar, é representada pelo Pai, Seu Gomes, que tem 82 anos, não possui nenhuma renda, e é analfabeto. Já a Mãe, Dona Fernandes possui 79 e é aposentada e trabalhou como professora durante 35 anos. Possui um filho chamado Manuel de 34 anos que tem Sífilis.
Família 4: Família Antunes, representada pelo pai, Geraldo, 58 anos chefe da família, que ganha 700 reais por mês, a renda é dividida para seus oito filhos, em sua casa há água de poços artesianos. Sua esposa, Fátima apresenta hipertensão e diabetes, o restante da família é saudável.Família 5: Família Santos, possuem água da rede de abastecimento da cidade, SAE, não possuem banheiro nem energia elétrica e apresentam uma renda de 70 reais por pessoa, sendo o pai da família analfabeto, e a mãe que sustenta a família com sua renda alfabetizada. Quantos critérios socioeconômicos há nessa família e como devo classificá-la. 
Classifique o grau e dê a pontuação.
Sem risco 0
Risco baixo 1
Risco médio 2-3 
Risco Alto 4 ou mais
O que diz na lei 8.080?
Promoção, prevenção e recuperação da saúde da população, e que todas as pessoas possuem o direito de atendimento à saúde. 
Quais os princípios do SUS? Explique cada um.
Universalidade:
Equidade:
Integralidade:
Explique Hepatite B, Hepatite C, HIV, Síndrome de Burnout, Tuberculose, como se contrai, como se previne e se há necessidade de isolamento.
O que é ambiência?
Como se dá a clínica ampliada e compartilhada?
 O que é apoio matricial?
Construa um genograma e ecomapa de uma família, em que o pai possui 82 anos, tabagista e hipertenso, sua esposa faleceu. Seu filho mais velho possui 32 anos e é saudável e não mora com você. Sua filha mais nova de 20 anos, contraiu HIV, possui diabetes e faz abuso de drogas, e o filho do meio que foi entrevistado, possui 26 anos, ele possui um grande vinculo com os amigos, e os seus amigos a mesma coisa. Já com a ubsf ele possui uma relação conflituosa, em que ele se dedica muito ao trabalho, mas não possui o retorno do trabalho. Ele ainda possui uma relação significativa com a igreja, em que ele dedica muito a ela, porém ela se dedica pouco a ele. 
 
Saudável
IGREJA
UBSF
HIV
DROG
DIA

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