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Questão social Unidade 1 1

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Questão Social e Serviço Social
UNIDADE 1 – A GÊNESE DA ASSISTÊNCIA E DA QUESTÃO SOCIAL
Para compreender a Questão Social e seus desdobramentos na sociedade e no Serviço Social, se faz necessário conhecer sua gênese, sua história, os marcos sociais, suas formas de manifestações ao longo da história, que são diferenciadas, conforme os meios de sobrevivência dos povos, civilizações, os modos de vida social e cultural, de produção, de economia, de administração política, visto que toda ação social consequentemente leva a uma reação.
TÓPICO 1 – A PROTEÇÃO E A ASSISTÊNCIA
Antes do desenvolvimento do capitalismo foram desenvolvidas diversas práticas de “ajuda”, “proteção” e/ou “assistência” ao próximo, designados na época como “necessitados”, “viajantes”, “indigentes”, “doentes”, “desvalidos”, “abandonados”, “órfãos”, “carentes”, “pobres”.
Entende-se por ajuda qualquer tipo de subsídio ou auxílio do ponto de vista mais material do que qualquer outro. Nessa perspectiva, o assistencialismo e o clientelismo vigoraram até os dias atuais.
Na civilização babilônica aproximadamente 2.000 a. C., onde um dos primeiros reis babilônicos, Hamurábi (1728-1686 a. C.), cria o primeiro Código de Leis – o Código de Hamurábi; na Índia, o Código de Manu estabelecia normas morais para regular a conduta e prestar proteção aos necessitados. 
No Egito, Grécia e Roma, no período da Antiguidade já havia registros de ações assistenciais de ajuda e auxílio, com distribuição de alimentos, em especial trigo, aos necessitados. 
AS PRIMEIRAS FORMAS DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA
A CONTRIBUIÇÃO DA FILOSOFIA E A INFLUÊNCIA DA RELIGIÃO
A base das ciências do mundo ocidental emergiu a partir do mundo grecoromano com a observação dos primeiros filósofos sociais – Sócrates, Platão e Aristóteles –, que começaram refletir sobre conceitos de ética, moral, verdade, direito, governo..etc..
Referente ao pensamento cristão, as relações sociais ocupavam um lugar considerável no ensinamento dos profetas do Antigo Testamento. Assim, era a justiça um assunto uma “questão social” de grande importância.
[...] É um tema religioso, mas é também, e indissoluvelmente, um tema social.” (BIGO, 1969, p. 21).
A partir da Idade Média, na Europa, foram criadas as confrarias, que eram caracterizadas como grupos, irmandades, congregações ou associações religiosas, formadas por leigos do catolicismo que desenvolviam ações com caráter caritativo, filantrópico e cultos religiosos. 
Sob a perspectiva da ética cristã, a ideologia religiosa da época priorizava que toda ação pessoal deveria estar voltada para e com Deus, sob uma nova forma de participação social onde o teocentrismo fazia valer uma ação transcendental, direcionada a favor da própria salvação. 
A ENCÍCLICA “RERUM NOVARUM” FRENTE À QUESTÃO SOCIAL
Através do fortalecimento do cristianismo, nasceu a ideia de solidariedade que fez surgir sistemas de mútua ajuda e seguridade. Porém, foi com o Estado Absolutista que houve a primeira lei que versou sobre a assistência social, que ficou conhecida como Law of Poor (Lei dos Pobres) ou Poo Relief Act (ação de assistência aos pobres) em 1601, na Inglaterra, durante o reinado da rainha Isabel (DEZOTTI; MARTA, 2011).
Diante da “questão social” em 1891, a Igreja Católica oficializou, por meio do Papa Leão XIII, a publicação da Encíclica "Rerum Novarum", apresentando ao mundo católico os fundamentos e as diretrizes da Doutrina Social da Igreja. 
A Igreja Católica, priorizou um discurso e intervenção doutrinária na ação política, com a elaboração de diretrizes gerais de compreensão dos problemas sociais da época, que estavam eclodindo por efeito do fenômeno industrial na Europa. 
No entanto, suas diretrizes oscilavam entre a influência marxista a favor do socialismo e a proposta liberal do sistema capitalista com amplitude de reforma social. Foi aproximadamente nesse período, quando o Serviço Social transitava para sua profissionalização.
Sabemos que, no Brasil, o Serviço Social foi criado em 1936, a partir das iniciativas dos grandes líderes da Igreja Católica, inspirados na Doutrina Social da Igreja.
A profissão do Serviço Social foi se desenvolvendo e crescendo permeada pela prática da "Ação Social Católica", sob a liderança da Igreja, sendo que até o início dos anos 60 recebeu forte influência que está permeada até os dias atuais
TÓPICO 2 – SURGIMENTO DA QUESTÃO SOCIAL
A transição da Idade Média para a Idade Moderna foi um período muito conturbado e difícil em todos os sentidos, pois foi um período de transição entre a mentalidade medieval para a mentalidade moderna racional, com profundas transformações sob o ponto de vista histórico econômico, político, social e cultural.
Nesse período de transição obtivemos a primeira noção de movimento social, o RENASCIMENTO – desenvolvimento do Humanismo nos séculos XV e XVI, que foi caracterizado como um movimento intelectual de desenvolvimento artístico, literário e científico. Desse modo, renasce novamente a filosofia e há um grande passo às pesquisas científicas, até então proibidas na Idade Média. As manifestações deste movimento tiveram maior repercussão na França, contra as injustiças sociais, intolerância religiosa e privilégios do absolutismo.
Assim também surgiu o ILUMINISMO, que significou uma corrente de pensamento no período 1700 a 1800, caracterizado como Século das Luzes. Era um movimento que representava uma visão de mundo da burguesia intelectual da época na Europa, que estimulava a luta da razão e do progresso contra a superstição e a teologia. Inspirou os ideais da Revolução Francesa em 1789, que teve como lema: Liberdade, Fraternidade e Igualdade.
O francês Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) tornou-se o iluminista mais radical, precursor do socialismo, defendia um Estado democrático, voltado para o bem comum e a vontade geral. 
Surge na época uma doutrina política e econômica designada comob Liberalismo. Seu principal teórico foi o economista escocês Adam Smith (1723-1790), que criticava a intervenção estatal na economia e idealizava uma economia dirigida pelo jogo livre da oferta e da procura, chamado de laissez-faire (deixai fazer), como se existisse algo invisível que iria conduzir da melhor forma a economia e a sociedade. O trabalho nesta concepção era considerado como a verdadeira riqueza das nações e o sistema econômico deveria ser dirigido pela livre iniciativa dos empreendedores, burgueses, capitalistas.
A Europa passava por imensas transformações, a começar pela Revolução Francesa, e depois pela Revolução Industrial, que mudaram o curso da história, principalmente para o absolutismo e poderio da Igreja, visto que os princípios iluministas se proliferavam pela luta da razão e do progresso contra a superstição e a teologia, bem como com o fim do feudalismo.
A Revolução Francesa, ao romper com um sistema político de privilégios e protagonizar a instauração de uma sociedade de indivíduos, assume, desde o século XVIII, com a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, a tarefa de encaminhamento de uma política social, que foi tornando a caridade e a assistência clerical cada vez mais aleatória[...] (IVO, 2012, p. 72).
A Revolução Industrial teve início na Inglaterra, emergindo aproximadamente em 1775 e se espalhando por toda a Europa. Concomitantemente com o crescimento econômico, crescia também um número exorbitante de homens, mulheres e crianças em situações desumanas e degradantes.
Era um retrocesso social, tendo em vista as condições desumanas a que os trabalhadores eram submetidos em toda a Europa, assim foi se caracterizando o Estado Liberal com intervenção mínima do poder político e estatal na sociedade da época.
Desenvolviam-se as teorias econômicas liberalistas que ajudaram a consolidar o progresso capitalista e, consequentemente, fizeram emergir os problemas sociais (atualmente designados como expressões da questão social) oriundos destas profundas transformações, tais como pauperismo, carências, mendicância, desvios de conduta, desemprego, péssimas condiçõesde trabalho, entre outras consequentes manifestações.
Quando a classe proletária explorada começa a questionar a realidade social e o sistema econômico vigente, sua consciência crítica e de classe social faz surgir e proliferar inúmeros movimentos sociais, revoluções sociais. Dessa forma, os problemas sociais foram politizados, obrigando o Estado a efetivar e garantir os direitos sociais, ou seja, os problemas sociais foram transformados e considerados como expressões sociais da questão social e não mais como resultados do comportamento individual e das instituições sociais.
Na visão marxista, o modo de desenvolvimento deste processo caracteriza a produção de coisas inúteis que não atendem às necessidades humanas em termos de qualidade de vida e através do processo de trabalho se concretiza uma desvalorização e alienação do ser humano; a força e a energia humanas se reduzem apenas ao fazer repetitivo e não ao pensar crítico; se produz o desnecessário como forma de priorizar o processo de valorização do capital através do consumo sem razão lógica e racional, exercício de uma ilusória e falsa cidadania com negação total dos direitos sociais, como também, consequentemente, degradação do meio ambiente através do próprio processo de trabalho e exploração da natureza
Assim, o trabalho, ao invés de servir para o bem comum de todos, garantido à vida humana e à natureza, passou a ser utilizado para o enriquecimento de alguns. De realização pessoal e criatividade, foi transformado em processo de alienação, em esforço rotineiro e repetitivo e passividade crítica, com resultados de lucro, consumo e destruição, visto que a alienação é um processo que torna algo pertencente alheio a si próprio; assim, os atos de uma pessoa são governados por outros e se transformam em uma força estranha e contrária de si mesmo, obscuramente a alienação se produz para satisfazer as necessidades do mercado.
Para os neoliberais, o Estado não deve desempenhar funções assistencialistas, o que resultaria numa sociedade completamente administrada e, portanto, antiliberal. Nesse sentido, é a afirmação da sociedade civil que deve buscar novas formas de resolver seus problemas, ao Estado cabe apenas a tarefa de garantir a lei comum, bem como a função de equilibrar e incentivar as iniciativas da sociedade civil. A posição neoliberal é reduzir ao máximo o poder ou intervenção do Estado, a ponto de ficar responsável apenas pela repressão de disfunções sociais ou ameaças à ordem pública.
De acordo com a visão de Montaño (2012), a estratégia neoliberal orienta-se numa tripla ação:
• políticas sociais do Estado para a população mais pobre (cidadão usuário) com ações precarizadas, regionalizadas e passíveis de clientelismo;
• a ação mercantil, desenvolvida pela empresa capitalista, dirigida à população consumidora (cidadão cliente); e,
• as ações do chamado “terceiro setor”, ou da chamada sociedade civil organizada para a população não atendida nos casos anteriores, desenvolvendo uma intervenção filantrópica.
TÓPICO 3 – A CONSTITUIÇÃO DOS TERMOS “SOCIAL”
SIGNIFICADO DOS TERMOS: “SOCIAL” E “QUESTÃO
SOCIAL”
Em seu sentido mais amplo, o termo social congrega tudo o que diz respeito à sociedade, tudo o que se relaciona com os sistemas sociais, suas características, incluindo a política, a economia. No sentido mais restrito, o social condiz com as condições de vida dos indivíduos, com seus modos de vida e de todas as relações que estabelecem entre si, incluindo o desenvolvimento intelectual, moral, cultural e material.
Assim como o social, a questão social também está vinculada à história do desenvolvimento do capitalismo, ou mais especificamente, com as consequências do novo sistema econômico que estava surgindo na Europa, um déficit social de desencantamento, temor e pânico, pois o capitalismo para se instalar não foi de modo pacífico, harmonioso ou glorioso, mas de forma coercitiva, manipulatória, autoritária, exploratória e excludente.
O CONCEITO DE “QUESTÃO SOCIAL” PARA O SERVIÇO SOCIAL
O Serviço Social tem uma função fundamental, que é a de atuar nas variações e mudanças da sociedade. Para ver a questão social como objeto do Serviço Social é preciso estar nesse processo teórico e prático de desenvolvimento e percepção das mudanças sociais e transformações históricas. 
Existem vários teóricos que abordam a “Questão Social”, mas uma grande referência é Maria Vilella Iamamoto, visto que vem contribuindo significativamente para a teoria e prática da nossa profissão: O Serviço Social tem na questão social a base de sua fundação como especialização do trabalho. Questão social apreendida como o conjunto das expressões das desigualdades sociais da sociedade capitalista madura, [...]. Os assistentes sociais trabalham com a questão social nas suas mais variadas expressões quotidianas, tais como os indivíduos as experimentam no trabalho, na família, na área habitacional, na saúde, na assistência social pública etc. (IAMAMOTO, 2014, p. 27-28).
TÓPICO 4 – A ABRANGÊNCIA DA QUESTÃO SOCIAL
QUESTÕES SOCIAIS DO PONTO DE VISTA
ECONÔMICO
EXPRESSÕES SOCIAIS
A QUESTÃO CAPITALISMO DIGITAL
A QUESTÃO DA SOCIEDADE TECNOLÓGICA
A QUESTÃO GLOBALIZAÇÃO
A QUESTÃO DO DESENVOLVIMENTO
SOCIAL
Aumento das desigualdades sociais, competitividade acirrada, marginalização social, falta de acesso a novas tecnologias, exclusão digital, mal-estar social e bem estar econômico, novas expressões sociais, expansão de situações de risco social, aumento de situações de vulnerabilidade social, exploração de países periféricos e de mão de obra, marginalização da ética, detrimento de valores humanos e sociais, individualismo, intolerância, insegurança social.
A QUESTÃO DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO ECONÔMICO
A QUESTÃO ECONÔMICA
A QUESTÃO JUSTIÇA SOCIAL
Aumento da exploração, injustiça social, concentração de renda, desigualdades sociais, surgimento e aumento da pobreza, consumismo alienado, inconsciente e supérfluo, prostituição/turismo sexual/o tráfico de mulheres.
QUESTÕES SOCIAIS DO
PONTO DE VISTA POLÍTICO
EXPRESSÕES SOCIAIS
A QUESTÃO ESTADO
A QUESTÃO POLÍTICA
A QUESTÃO POLÍTICA SOCIAL
A QUESTÃO PARTICIPAÇÃO SOCIAL
Corrupção, irresponsabilidade, clientelismo, paternalismo, alienação, banalização da política, privatizações, falta de participação social, descaso com o bem coletivo/público, enfraquecimento ou até erosão do estado-nação, minimização dos direitos sociais, passividade e conformismo coletivo, políticas sociais ineficientes, descentralizações fragilizadas e inoperantes, falta de controle e participação.
QUESTÕES SOCIAIS
DO PONTO DE VISTA
TRABALHO
EXPRESSÕES SOCIAIS
A QUESTÃO TRABALHO
A QUESTÃO SOCIEDADE SALARIAL
A QUESTÃO CONDIÇÃO HUMANA
A QUESTÃO SEGURIDADE SOCIAL
Exploração, supranumerários (desempregados), precarização do trabalho, baixo salário, diminuição de postos de trabalho, desvalorização salarial, trabalho
informal, trabalho escravo, trabalho infantil, imigrações, crescimento excessivo de imigrações e migrações, exploração dos profissionais do sexo.
QUESTÕES SOCIAIS
DO PONTO DE VISTA
AMBIENTAL
EXPRESSÕES SOCIAIS
A QUESTÃO DO
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
A QUESTÃO AMBIENTAL
Mudanças climáticas, aquecimento global, mercantilismo florestal, degradação ambiental, destruição dos recursos naturais, escassez e poluição das águas, desperdício de alimentos, alimentos geneticamente modificados, poluição de modo geral, desmatamento, produção demasiada de materiais não recicláveis, resíduos nucleares, má qualidade de vida, falta de educação ambiental,
A QUESTÃO
SUPERPOPULAÇÃO
emigração/imigiração/migração, êxodo rural/êxodo urbano, falta de estrutura nos grandes centros (mobilidade urbana), falta de planejamento urbano, falta de alimentos, agua potável, poluição ambiental, produção excessiva de lixo, aglomerações habitacionais, aumento de favelas e condições sub-humanas de moradias,
A QUESTÃO TERRITÓRIO/ HABITAÇÃO
A QUESTÃO REFORMA
AGRÁRIA
favelas, cortiços, moradores de rua, grandes latifundiários,má distribuição da terra, falta de moradias dignas, falta de saneamento básico, falta de planejamento urbano, movimentos sociais (sem-terra, sem teto, barragens...), segregação urbana.
QUESTÕES SOCIAIS
EXPRESSÕES SOCIAIS
A QUESTÃO SEGURIDADE
SOCIAL
A QUESTÃO SAÚDE
A QUESTÃO PREVIDÊNCIA
SOCIAL
A QUESTÃO ASSISTÊNCIA
SOCIAL
A QUESTÃO DOS DIREITOS
SOCIAIS A IMIGRANTES
Fome, desnutrição, mortalidade infantil, má alimentação, doenças diversas,drogadição, alcoolismo, tabagismo, depressão, anorexia, doença ocupacional, diversas psicopatologias (transtornos mentais), falta de leitos/ medicamentos em hospitais, qualidade e eficiência do SUS, falta de medicina preventiva, desvalorização dos profissionais da saúde, falta de estrutura hospitalar, prostituiçãoinfantojuvenil, falta de direitos sociais a imigrantes (haitianos), estrangeiros, falta de planejamento e organização nas regiões fronteiriças.
A QUESTÃO EDUCAÇÃO
A QUESTÃO DA INCLUSÃO
SOCIAL
Analfabetismo, baixa escolarização, evasão/exclusão escolar, falta de qualidade e investimentos, desvalorização dos profissionais,bullying, tráfico de drogas nas escolas,
desvalorização e destruição das culturas e tradições locais/ regionais.
A QUESTÃO PROTEÇÃO
SOCIAL
A QUESTÃO LIBERDADE
HUMANA
Violência urbana/doméstica, depredações do patrimônio público, delinquência juvenil, criminalidade, arrastões, homicídios, terrorismo, tráfico de pessoas, falta de policiamento, hackers, formação de novas formas de violência e crime, novas gangues de criminosos e traficantes, pedofilia, estupro, aversãohomofóbica, Poder Judiciário lento/moroso/inoperante, leis ineficazes,.
A QUESTÃO DE GÊNERO
A QUESTÃO ORIENTAÇÃO/
OPÇÃO SEXUAL
Violência do homem contra a mulher, diferença salarial,matriarcalidade, abandono de idosos, de mulheres, de crianças, homofobia, discriminação e preconceito frente a opção sexual, desrespeito ao livre-arbítrio sexual,
A QUESTÃO ÉTNICA E
RACIAL
A QUESTÃO
NACIONALIDADE
A QUESTÃO RELIGIÃO
A QUESTÃO CLASSE
SOCIAL
A QUESTÃO CONDIÇÃO
FÍSICA E DE IDADE
A QUESTÃO DA
MAIORIDADE PENAL
(CRIMINAL)
A QUESTÃO INTERNAÇÃO
COMPULSÓRIA DE
USUÁRIOS DE DROGAS
Cultura coercitiva/mutilação genital feminina, xenofobia (aversão/ódio a estrangeiros), o racismo ou o preconceito racial levam à discriminação e à intolerância racial, assim a discriminação racial é toda ou qualquer quebra do princípio da igualdade: como distinção,
exclusão, restrição ou preferências, motivado por raça, cor, sexo, idade, trabalho, credo religioso, condição social de classe, condição física e mental, procedência nacional ou convicções políticas contra negros, pardos, brancos; índios, ciganos, judeus, americanos, árabes, alemães, haitianos; refugiados; católicos, evangélicos, muçulmanos, espíritas; nordestinos, cearenses, gaúchos; a idosos; a pessoas com deficiência; a pessoa/família em condição de pobreza; a profissionais do sexo; ativistas ou partidários; aumento do uso de usuários de drogas, especificamente de usuários de crack...
QUESTÕES SOCIAIS
DO PONTO DE VISTA
FAMILIAR
EXPRESSÕES SOCIAIS
QUESTÃO DA FAMÍLIA
NUCLEAR, CONJUGAL OU
ELEMENTAR (BIOLÓGICA)
Discórdias familiares, divórcio, negligência, violência doméstica, abandonoinfantojuvenil, valores distorcidos, relações frias/hostis/instáveis/frágeis, passageiras, descaso com o outro, deveres familiares inoperantes, fragilização dos vínculos, conflitos/irresponsabilidade na guarda compartilhada dos filhos, prostituição e trabalhoinfantojuvenil, prática do aborto,
A QUESTÃO DAS NOVAS
CONFIGURAÇÕES
FAMILIARES
Desrespeito, preconceito e discriminação à famíliahomoafetiva/homoparental(casais do mesmo sexo), desrespeito, preconceito e discriminação de adoção porhomoafetivos, aumento das famílias recompostas/ ampliadas/famílias reconstituídas (os meus, os teus e os nossos), família unipessoal, famílias mononucleares oumonoparentais(responsabilidade de um só dos progenitores), família composta (sociedades poligâmicas) famíliasbinucleares– guarda compartilhada (alienação parental), família extensa – incluindo três ou quatro gerações, grupos domésticos diversificados...

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