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MEDICINA NUCLEAR EM ONCOLOGIA Medicina Nuclear em Oncologia ROBERTA RAMOS DE ARAUJO roberta@nucleos.med.br ONCOLOGIA CINTILOGRAFIA ÓSSEA TRIFÁSICA CINTILOGRAFIA ÓSSEA CINTILOGRAFIA ÓSSEA PET-CT Tomografia por emissão de pósitrons (PET) é um procedimento não invasivo que permite a avaliação de diferente parâmetros metabólicos e funcionais in vivo. Quando acoplado à tomografia computadorizada (PET- CT) permite um registro anatômico para as imagens funcionais e metabólicas TC PET CT PET PET-CT TC PET • Radiofármacos – Fármaco – Radionuclídeo emissor de pósitrons PET-CT Radionuclídeo emissores de pósitrons Isotopo Meia-vida Energia 18 F 110 min 511 KeV 11 C 20 min 606 KeV 13 N 11 min 785 KeV 68 Ga 68 min 1080 KeV 44 Sc 3,94 h 375 KeV 52m Mn 21,1 min 1420 KeV 62 Cu 9,8 min 1170 KeV 15 O 2 min 629 KEV 82 Rb 76 seg 780 KeV 118 Sb 3,5 min 1230 KeV 122 I 3,6 min 560 KeV 128 Cs 3,8 min 440 KeV PET-CT 18F-FDG PET PET-CT CT PET Normal Ca Pulmão Metástase Óssea PET-CT Uso do PET-CT • Oncologia (cerca de 90% dos exames) • Cardiologia • Neurologia FDG-18F • Fludesoxiglicose-18F – O mais utilizado no Brasil é no mundo é o FDG – Análogo da glicose Physiological Reviews 2012 april 92 (2) 897-965 FDG-18F • Captação de FDG – Metabolismo aumentado – Taxa glicolítica – Número de transportadores (GLUT 1 e GLUT 3) – Suprimento vascular preservado FDG-18F • Indicações em Oncologia – Diagnóstico de lesões malignas – Estadiamento – Avaliação precoce de resposta à QT e RT – Recidiva bioquímica mas sem achados clínicos ou exames anatômicas conclusivos – Pesquisa de tumor de sítio primário desconhecido com metástase – Planejamento de biópsias e radioterapia PET-CT Câncer de pulmão não-pequenas células (CPNPC) • É o mais comum no mundo • Terceiro mais frequente no Brasil • A patologia que tem o PET-CT é mais utilizado • Mudança de cerca de 25% na conduta • Maior custo efetividade em pacientes potencialmente operáveis • Nódulo pulmonar solitário (Classe IA- adequada) Igual ou menor que 01 cm Valor preditivo negativo de 90% Câncer de pulmão não-pequenas células (CPNPC) • Estadiamento nodal com estádios IA e IIIA no TNM – Recomendação AI – Cirurgia curativa – Sensibilidade e especificidade cerca de 90% Câncer de pulmão não-pequenas células (CPNPC) Fonte: www.scielo.br/img/revistas/jbpneu/v38n2/a12fig04.jpg 10/04/2015 Câncer de pulmão não-pequenas células (CPNPC) • Avaliação de resposta ao tratamento • Reestadimento – Recomendação: IA Diferenciar recidiva de fibrose Após 1º ciclo Estadiamento LINFOMA Feminina, 15 anos, há sete meses prurido cutâneo disseminado e crescimento progressivo de massas cervicais bilaterais. Sem sintomas B o Avaliação de resposta precoce à quimioterapia (Classe IIA) LINFOMA Feminina, 15 anos, há sete meses prurido cutâneo disseminado e crescimento progressivo de massas cervicais bilaterais. Sem sintomas B Estadiamento Após 1º ciclo Tumores de cabeça e pescoço • Estadiamento para definir conduta cirúrgica uni ou bilateral (classe IA) • Detecção de sitio primário desconhecido com metástase (classe IA) • Detecção de doença residual (classe IA) Tumores de cabeça e pescoço • Ca de orofaringe com linfonodos hipermetabólicos e dimensões normais a TC • Recomendações clínicas – Custo x efetividade – Evidencias clínicas – Classificação IA – adequada IB – aceitável IIA – auxiliar IIB – ainda desconhecida III – desnecessário ou sem dados suficientes disponíveis
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