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ORTODONTIA
- Especialidade odontológica que tem como objetivo a prevenção, supervisão, orientação do aparelho mastigatório e a correção das estruturas dentofaciais.
- ÁREAS DE ATUAÇÃO DA ORTODONTIA: 
Diagnóstico, prevenção, interceptação, prognóstico das más oclusões e disfunções neuromusculares
Planejamento do tratamento e sua execução
- Ortodontia: sobre os dentes
- Ortopedia: sobre estruturas ósseas
Crescimento e desenvolvimento craniofacial
- Crescimento: aumento em volume
- Desenvolvimento: progresso no sentido da maturidade das funções (mudança quantitativa e qualitativa)
- Hiperplasia: aumento do n° de células
- Hipertrofia: aumento do tamanho da célula 
- Hipertrofoplastia: junção dos dois
- CRESCIMENTO ÓSSEO: 
Ossificação intramembranosa: Ocorre a partir do tec. Conjuntivo membranoso. Células mesenquimatosas se diferenciam em osteoblastos osteoblastos produzem tecido osteóide calcificação do tecido osteóide tecido ósseo neoformado
Crescimento aposicional de osso: quando os osteócitos perdem a capacidade de contribuir p/ o crescimento do osso porque estão presos dentro da matriz óssea, os osteoblastos do periósteo superficial produzem e enviam tecido osteóide.
Ossificação endocondral: 
Forma-se uma cartilagem, um esboço para a peça óssea, que será destruída e substituída por osso.
- MECANISMOS DE CRESCIMENTO ÓSSEO
Remodelação: Processo especializado de aposição óssea de um lado, e de reabsorção óssea na superfície oposta (osteoblastos e osteoclastos).
	•	A formação sempre ocorre depois de uma reabsorção
	•	Ajusta os contornos externos do osso
	•	Crescimento em espessura
	•	Permanece por toda a vida 
	•	Ocorre na superfície 
	•	Substituição óssea 
Deslizamento: É o movimento gradual da área de crescimento ósseo provocado pela combinação dos processos de aposição e reabsorção óssea (remodelação).
Deslocamento: Movimento de todo o osso como uma unidade.
 - Deslocamento primário: Conforme o osso cresce por deposição óssea em uma determinada direção, ele se desloca no sentido contrário, afastando-se do osso vizinho.
 - Deslocamento secundário: Ocorre em decorrência do desenvolvimento de outros ossos es estruturas.
TEORIAS DO CRESCIMENTO CRANIOFACIAL
- 1962 Moss: teoria da matriz funciona, o tecido esquelético cresce somente em resposta aos tecidos moles. (+ seguida)
- 1965 Enlow: teoria do crescimento em V, baseia-se que “o crescimento sobre os extremos livres aumenta a distância entre eles mesmos”.
- 1947 Sicher: teoria da dominância sutural
A medida que o cérebro aumenta de volume, os ossos que o recobrem se expandem em altura, largura e profundidade.
CRESCIMENTO DA MAXILA
- Osso de origem intramembranosa que cresce por aposição e reabsorção óssea em quase toda a sua extensão, e proliferação de tecido conjuntivo nas suturas que a conectam ao crânio e a base do crânio. 
- Cartilagem primária (na base do crânio): promove o deslocamento p/ baixo e p/ frente desde a vida pré-natal até meados da infância
* Maior crescimento no túber
* Processo alveolar remodela-se de acordo com as necessidades dentárias
Flutuação vertical: a posição anatômica dentária é mantida, enquanto os maxilares crescem. “Processo que move todo o dente e seu alvéolo”.
- Crescimento em altura: cavidade nasal e seios maxilares
- Crescimento em largura do palato e osso alveolar: sutura palatina mediana
Ocorre reabsorção óssea dentro do osso devido a pressão causada pelo desenvolvimento dentário.
CRESCIMENTO DA MANDÍBULA
- O osso é misto, ocorre dois tipos de ossificação 
- Ossificação endocondral: côndilo
- Ossificação intramembranosa: em toda a mandíbula
- O crescimento da mandíbula é basicamente na região posterior do ramo (após o trígono retromolar)
- Não tem crescimento em tamanho na região de borda de mandíbula
 * Borda anterior: perda óssea (região mentoniana)
 * Borda posterior: deposição óssea
Desenvolvimento da dentição
DESENVOLVIMENTO DO ÓRGÃO DENTÁRIO
	•	Erupção dos dentes
- Processo pelo qual o dente se desloca do local onde inicia seu desenvolvimento (cripta óssea) até alcançar o plano oclusão funcional.
- Formada por 3 mecanismos que se sucedem e são interdependentes:
A. Período inicial ou pré-eruptivo
Tem seu início na diferenciação dos germes dos dentes e termina com a completa formação da coroa (intra-óssea) e seu contato com a mucosa bucal.
Fases de movimentação pré-eruptiva: FASE DE COROA o germe dentário aumenta de tamanho (deposição de esmalte e dentina) cripta óssea em volta do germe dentário é reabsorvida acomodação da coroa. 
Os ossos da maxila e mandíbula encontram-se em crescimento acomodação dos dentes em formação
Os dentes se formam em períodos distintos.
B. Período eruptivo propriamente dito
Período compreendido entre o momento que se dá o rompimento do epitélio bucal (aparecimento do dente na boca), até o seu contato com o antagonista atingindo o plano oclusal.
Características 
- Surgimento da membrana de Nasmyth (cutícula do dente). Protege o esmalte enquanto ele está dentro da mucosa. Quando o dente irrompe, a membrana também rompe.
- Início da calcificação de alguns dentes permanentes
- 2/3 da raíz já está formada 
- Aderência epitelial : rompimento da barreira de tecido conjuntivo aparecimento do dente na boca (erupção propriamente dita) contato do epitélio do esmalte com o epitélio bucal posteriormente, o epitélio da coroa é destruído mantendo-se unido com o epitélio do esmalte (essa fusão é chamada de aderência epitelial)
C- PERÍODO PÓS-ERUPTIVO
- Inicia-se quando o dente entra em oclusão e termina com a perda do dente ou sua remoção (fase extra-óssea).
Características
- Término do processo de erupção ativa
- Início da erupção contínua (qnd um dente é perdido o antagonista erupciona)
- Alterações no osso alveolar e nas fibras do ligamento alvéolodental (suporte do impacto mastigatório).
TEORIAS DOS MECANISMOS DE ERUPÇÃO
- Crescimento radicular
-Crescimento dos tecidos periapicais
- Crescimento do tecido pulpar
	•	Troca dos dentes
Consiste na muda ou na troca dos dentes temporários pelos dentes permanentes.
- Difiodontes: 2 dentições (toda nossa dentição, com excessão dos molares que não tem os antecessores.
- Alterações durante a troca dos dentes:
* Alterações na arquitetura
* Reabsorções nas paredes ósseas ao redor do dente
* Reabsorção radicular dos dentes decíduos (RIZÓLISE) 
O fenômeno da rizólise dos dentes decíduos, é um processo normal da reabsorção radicular, caracterizado pela destruição gradativa dos tecidos dentários duros e moles e tem seu início aproximadamente de 3 a 4 anos antes do dente sofrer esfoliação. Ocorre somente em dentes decíduos.
	•	Cronologia e sequência de erupção dos dentes decíduos e permanentes
- Surgimento dos primeiros sinais dentários
- 6ª semana de vida intra-uterina: formação da lâmina dental
- 4° mês de vida intra-uterina: início da calcificação dos dentes decíduos
- 5° mês de vida intra-uterina: calcificação dos 1°s molares permanentes
Características
- A erupção dentária acontece mais cedo em pessoas do gênero feminino
- Em dentes permanentes, o fechamento do ápice radicular se completa de 2 a 3 anos após seu surgimento na boca
- A reabsorção das raízes dos decíduos ocorre em média de 2,5 a 3 anos após ter completado seu desenvolvimento
- A formação completa dos dentes decíduos ocorre entre 6 meses e 1 ano após a erupção
- Sequência eruptiva dos dentes decíduos: 01. ICI / 02. ICS / 03. ILS / 04. ILI / 05. 1°s M / 06. C / 07. 2°s M. 
- Sequência eruptiva dos dentes permanentes: 01. 1°s M / 02. ICI ILI / 03. ICS / 04. ILS / 05. CI / 06. 1° PM / 07. 2° PM / 08. CS / 09. 2° M / 10. 3° M.
- Estágios de Nolla: 0. Ausência de cripta / 01.Presença de cripta / 02. Calcificação inicial 03. Um terço da coroa completa / 04. Dois terços da coroa completa / 05. Coroa praticamente completa / 06. Coroa completa / 07. Coroa completa + 1/3 da raíz formada / 08. Coroa completa + 2/3 da raíz formada / 09. Coroa completa e
a raíz quase completa com o ápice aberto / 10. Dente totalmente formado com o ápice radicular completo.
Representam os estágios de calcificação dentária.
OCLUSÃO DENTAL
6 CHAVES DE UMA OCLUSÃO NORMAL 
Chave I: Cúspide MV do 1° MS oclui no sulco MV DO 1° MI.
Chave II: A angulação das coroas clínicas de todos os dentes se apresentam inclinadas mesialmente. (Dentes muito angulados ocupam + espaço na arcada podendo gerar falta de espaço.
Chave III: Inclinação VL dos dentes. A inclinação das coroas dos ICS é sempre positiva. C, PM, 1°s e 2°s M são negativas.
A inclinação das coroas dos dentes inferiores, tende a ser negativa e gradativamente mais negativa até os molares. 
Chave IV: Áreas de contato interproximal rígidas. 
Os pontos de contato interproximais devem ser justos, a menos que haja discrepância no diâmetro mésio-distal das coroas.
Chave V: Conformação dos arcos dentais
Arco parabólico; Arco em várias formas, em V, circular, em U; Arco em forma de elipse
Chave VI: Ausência de rotações
Chave VII: Curva de Spee
Corresponde a linha que une o ápice das cúspides V dos dentes superiores, tendo seu ponto mais baixo coincidindo com a cúspide MV do 1° M permanente.
Basicamente podemos encontrar 3 configurações da curva de Spee: Praticamente côncava (pouco espaço no arco, apinhamento dos dentes); Curva totalmente convexa (tendência ao apinhamento, pois tem mais espaço no arco do que material dentário); Linha plana (posicionamento correto e ideal dos dentes)
Chave VIII: Guias de oclusão dinâmica
Tem como objetivo obter o equilíbrio oclusal estabilidade mandibular. Harmonia funcional: 01. Resultante das forças oclusais devem seguir uma direção axial favorável as estruturas de suporte; 02. Haver estabilidade mandibular; 03. Não existir interferência dos movimentos de lateralidade. 
Movimentos mandibulares
Lado de trabalho: lado para qual a mandíbula se movimenta
Lado de balanceio: lado oposto ao que a mandíbula se movimenta
01 – Função em grupo: quando todas as cúspides vestibulares inferiores e superiores se contatam no lado de trabalho, desde o canino até o molar.
02 – Guia canina: quando há uma desoclusão pelo canino de todos os dentes em excursões laterais.
Chave IX: Equilíbrio dental
Está associada a fatores harmônicos.
Através os equilíbrios: VESTÍBULOLINGUAL equilíbrio das forças musculares internas e externas da boca
MESIODISTAL é constituído pelo apoio dos dentes proximais, uns em contato com os outros
VERTICAL 01 força mastigatória: impede a saída do dente do alvéolo. Forças intermitentes durante a deglutição promovendo uma pressão sobre os dentes; 02 ligamento alveolodental: ocorre uma distribuição de força sobre a parede alveolar, em diferentes direções. Os diferentes feixes de ligamento evitam o aprofundamento do dente.
Chave X: Harmonia facial
Etiologia das más oclusões dentais
CLASSIFICAÇÃO DE GRABER
Fatores intrínsecos e extrínsecos.
Fatores extrínsecos:
- HEREDITARIEDADE
Influência racial hereditária;
	•	+ mistura de raças + frequência de discrepâncias.
Tipo facial;
	•	Braquicefálico: face larga
	•	Dolicocefálico: face longa (tendência a exposição gengival do sorriso)
	•	Mesocefálico: proporção vertical/horizontal 
Influência hereditária no padrão de crescimento e desenvolvimento.
- MOLÉSTIAS OU DEFORMIDADES CONGÊNITAS
LÁBIOS LEPORINOS OU FENDAS PALATAIS
	•	Desajustes no arco dental
	•	Dificuldade mastigatória
	•	Gengivites, perdas precoces de dentes permanentes 
PARALISIA CEREBRAL
	•	A falta de coordenação muscular devido a lesão cerebral, provoca distúrbios na função muscular ao mastigar, deglutir, respirar e falar.
TORCICOLO
	•	É a atrofia do músculo esternocleidomastóideo
	•	Podem ocorrer: assimetrias faciais, desvios de linha média, alterações no desenvolvimento mandibular
DISOSTOSE CLEIDOCRANIANA
A displasia cleidocraniana é uma doença rara. 
	•	Gera diversos problemas odontológicos como dentes supranumerários e retidos
SÍFILIS CONGÊNITA
	•	Dentes de Hutchinson (pode gerar)
FEBRES EXANTEMATOSAS
	•	Febres elevadas podem alterar os tecidos de origem ectodérmica, resultando em sulcos no esmalte dentário
	•	Hipoplasia; Aplasia parcial ou total de esmalte; Erupções tardias
- MEIO AMBIENTE
1 – Influência pré-natal
	•	Posição intra-uterina do feto e fibromas causam assimetrias do crânio e da face;
	•	Rubéola e drogas: anomalias congênitas e má oclusão
	•	Dieta e metabolismo materno: responsável pela nutrição e formação dos tecidos dentários
2 – Influência pós-natal
	•	Ingestão de antibióticos (tetraciclina): provoca pigmentação e hipoplasia de esmalte
	•	Lesões traumáticas ao nascer
	•	Fratura do côndilo
	•	Tecido cicatricial por queimadura
	•	Acidentes que provocam pressões indesejadas sobre a dentição em desenvolvimento
- AMBIENTES METABÓLICOS E ENFERMIDADES 
Disfunções e moléstias (poliomielite, distrofias musculares, hipotireioidismo) podem causar interferências na mineralização.
- PROBLEMAS DIETÉTICOS (deficiência nutricional)
* Raquitismo (carência de vitamina D)
* Escorbuto (carência de vitamina C)
* Béribéri (carência de vitamina B)
- HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS
* Hábitos deletérios
*Sucção labial
*Respirador bucal
- POSTURA
Postura corporal inadequada geralmente é acompanhada por um posicionamento anormal da cabeça e consequentemente terá reflexos negativos na oclusão
- ACIDENTES E TRAUMATISMOS 
Fatores intrínsecos (locais)
Fatores diretamente relacionados a cavidade bucal e podem ser controlados pelo dentista
-ANOMALIAS DE NÚMEROS
1.Dentes supranumerários: anomalia originária de uma superatividade da lâmina dentária (não repete a anatomia de nenhum dente)
2. Dentes extranumerários: repetem o formato de algum dente (todas as características anatômicas)
3. Ausências dentais (anodontias/agenesias): pode ser completa ou parcial, podendo ser o resultado da falta de iniciação ou de uma retenção na proliferação da lâmina dentária
- ANOMALIAS DE TAMANHO
* Macrodentes: dentes maiores que o normal (ICS e M)
* Microdentes: dentes menores que o normal (ILS e 3M)
- ANOMALIAS DE FORMA 
Cúspides extras, geminação, fusão, molares em forma de framboesa e dentes de Hutchinson.
- FREIOS LABIAIS 
Com inserção baixa, geralmente causam diastemas entre os incisivos centrais.
- PERDA PREMATURA DE DENTES DECÍDUOS
Normalmente ocasionam diminuição do perímetro do arco e falta de espaço para a erupção do permanente.
-RETENÇÃO PROLONGADA DE DENTES DECÍDUOS
Provoca desvios na erupção do dente permanente ou sua erupção tardia, modificações no perímetro do arco.
Classificação das maloclusões
São desvios da normalidade do arco dental.
- CLASSIFICAÇÃO DE ANGLE
Classe I
Neutroclusão.
Chave molar: oclusão correta entre os molares permanentes superior e inferior, na qual a cúspide MV do 1° MS oclui no sulco MV do 1° MI. (perfil facial reto).
Classe II
O 1°MI permanente situa-se distalmente ao 1° MS, sendo por isso denominada Distoclusão. O sulco MV do 1° MI encontra-se distalizado em relação a cúspide MV do 1° MS. (perfil facial convexo).
Divisão 1 – 1 °MI mais distalizado. Com projeção dos anteriores para V.
Divisão 2 – 1° MI mais distalizado. Com anteriores superiores projetados p/ palatina (retroinclinação).
Classe III
O 1° MI permanente e seu sulco MV encontra-se mesializado em relação a cúspide MV do 1° MS permanente. (perfil facial côncavo).
Problemas de espaço (falta ou excesso), mordidas abertas ou profundas.
- CLASSIFICAÇÃO DE LISHER
Mesioversão: o dente está mesializado em relação a sua posição normal
Distoversão: Distalização do dente em relação a sua posição ideal
Vestíbuloversão ou labioversão: O dente apresenta sua coroa vestibularizada em relação à posição normal
Línguoversão: A coroa dental está lingualizada em relação a posição ideal
Infraversão: O dente apresenta a sua face oclusal (ou incisal) aquém do plano oclusal
Supraversão: O dente está com a face oclusal, ou borda incisal, além do plano de oclusão
Giroversão: Indica uma rotação do dente em torno de seu longo eixo
Axiversão: Há uma alteração da inclinação do longo eixo dental
Transversão: O dente sofreu uma transposição, isto é, trocou seu posicionamento no arco dental com outro elemento dental
Perversão: Indica a incapacitação do dente, em geral, por falta de espaço no arco.
- CLASSIFICAÇÃO DE SIMON
Anomalias ântero-posteriores
Plano orbital foi usado como referência.
Protração: anteriorização de todo o arco ou parte dele. Retração: o deslocamento de um ou mais dentes para posterior.
Anomalias transversais
Plano sagital mediano foi usado como referência.
Contração: quando há aproximação de um dente ou segmento de arco. Distração: para o afastamento em relação ao plano.
Anomalias verticais
Plano de Frankfurt foi usado como referência.
Atração: quando se aproximam do plano. Abstração: quando se afastam.
- CLASSIFICAÇÃO DE MOYERS
Má oclusão de origem dental
Más posições dentais individuais, anomalias de forma, tamanho e número de dentes.
Má oclusão de origem muscular
Anomalias cuja causa principal é um desvio da função normal da musculatura.
Má oclusão de origem óssea
Displasias ósseas envolvendo problemas de tamanho, forma, posicionamento, proporção ou crescimento anormal de qualquer osso do crânio ou face.

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