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Curso Bernadina

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Força intermolecular.
 Essas forças variam de intensidade, dependendo do tipo da molécula (polar ou apolar) e, no caso das polares, de quão polares elas são. Observação importante: A teoria cinética dos gases assume que a distância entre as moléculas é tão grande que não existe força de atração entre elas.
Molécula
São um grupo de átomos, iguais ou diferentes, que se mantêm unidos e que não podem ser separados sem afetar ou destruir as propriedades das substâncias.
Existe um conceito antigo que diz que a molécula é a menor parte de uma substância que mantém suas características de composição e propriedades químicas.
Porém, sabe-se hoje em dia que as propriedades químicas de uma substância não são determinadas por uma molécula isolada, mas por um conjunto mínimo destas
Ligação iônica ou iónica
 É um tipo de ligação química baseada na atração eletrostática de íons com cargas opostas. Na formação da ligação iônica o metal do elétron, devido a sua baixa eletronegatividade formando um íon positivo ou cátion, ao não metal que acomoda esse elétron na camada de valência tornando-se ânion.
Ligação covalente
São uma ligação química caracterizada pelo compartilhamento de um ou mais pares de elétrons entre átomos.
Ligação metálica
É a ligação entre metais e metais. Formam as chamadas ligas metálicas, que são cada vez mais importantes para o nosso dia a dia. No estado sólido, os metais se agrupam de forma geometricamente ordenados, formando as células, ou grades ou retículo cristalino.
estrutura cristalina
Um sólido é a designação dada ao conjunto de propriedades que resultam da forma como estão espacialmente ordenados os átomos ou moléculas que o constituem.
Estrutura Cúbica de Face Centrada - cfc
Esta é uma célula unitária de uma estrutura cúbica de face centrada, cfc. Como visto, ela contém um átomo em cada vértice do cubo além de um átomo em cada face do cubo. 
Logo, cada célula unitária contém quatro átomos (8 dos vértices, que estão compartilhados com mais 7 outras células + 6 átomos das faces, que estão compartilhados, cada qual, com outra célula 8 x 1/8 + 6 x ½ = 4). Número de coordenação é o número de vizinhos mais próximos de um átomo. Logo, o número de coordenação da estrutura cúbica de face centrada é 12.
Se definirmos fator de empacotamento como sendo a relação entre o volume ocupado pelos átomos e o volume da célula unitária, temos:
Fator de empacotamento = volume de 1 átomo (esfera) x 4 átomos / volume do cubo
Estrutura Cúbica de Corpo Centrado - ccc
Esta é uma célula unitária de uma estrutura cúbica de corpo centrado, ccc. Como visto, ela contém um átomo em cada vértice do cubo e um átomo em seu centro.
Sendo assim, cada célula unitária contém dois átomos (8 dos vértices que estão compartilhados com mais 7 outras células + 1 átomo do centro: 8 x 1/8 + 1 = 2)
Considerando que número de coordenação seja o número de vizinhos mais próximos de um átomo, temos para a estrutura cúbica de corpo centrado, o número de coordenação 8.
Definindo o fator de empacotamento como a relação entre o volume ocupado pelos átomos e o volume da célula unitária, temos:
Fator de empacotamento = volume de 1 átomo (esfera) x 2 átomos / volume do cubo
Estrutura Hexagonal Compacta - hc
Esta é uma célula unitária de uma estrutura hexagonal compacta, hc. Ela contém um átomo em cada vértice dos hexágonos de base (superior e inferior) e três átomos em seu centro.
A célula unitária de uma estrutura hc pode ser visualizada como um hexágono regular cujos planos superior e inferior contem 7 átomos. Entre estes planos está um meio-hexágono de 3 átomos.
Materiais Metálicos
Os materiais metálicos são constituídos por pelo menos um tipo de elemento químico metálico e os átomos se ligam através de ligações químicas denominadas ligações metálicas. Devido à natureza de grande mobilidade eletrônica das ligações metálicas, esta classe de materiais possui propriedades típicas como alta condutividade térmica e elétrica. De maneira geral, os materiais metálicos são bastante resistentes às solicitações mecânicas e podem ser conformados nas mais variadas formas. Estes materiais são aplicados em diversos setores da sociedade como: construção civil, utensílios de cozinha, indústria automobilística, aeronáutica, embalagens, eletrônica, implantes ortopédicos, etc. A combinação de propriedades e aplicações dos materiais metálicos os torna essenciais para a sociedade, pois são utilizados desde a Idade dos Metais (aproximadamente 5000 a.C.) até os dias atuais. Denomina-se Idade dos Metais o período que caracteriza o início da fabricação de ferramentas e armas de metal. Nessa época, o ser humano começava a dominar, ainda que de maneira rudimentar, a técnica da fundição. A princípio, utilizavam-se como matéria prima o cobre e o estanho, uma vez que a fusão destes metais é mais fácil quando comparada, por exemplo, à fusão do ferro. Na atualidade ainda são desenvolvidos novos materiais metálicos que se adequem às novas expectativas e necessidades da sociedade moderna. É função do engenheiro de materiais desenvolver novos materiais metálicos como também encontrar meios de aprimorar os já existentes.
Materiais Não Metálicos
j materiais compósitos e de misturas poliméricas, visando atender as demandas das indústrias como as de Petróleo e Gás e do braço petroquímico. 
A linha de pesquisa Materiais Conjugados tem como objetivo a investigação teórica e experimental dos materiais compósitos laminados no que diz respeito à análise de tensão, deformação e fratura. As pesquisas visam a caracterização para o desenvolvimento e ajustes de modelos de comportamento para a utilização desses materiais como reparo e reforço de estruturas. 
Material Metálico Ferroso
Os metais ferrosos mais comuns são o aço, o ferro fundido e o ferro laminado. Esses metais são ligas de ferro e carbono, que podem ainda apresentar na sua composição elementos como fósforo, manganês, silício, cobre, enxofre, entre outros.
Metais Não todos os metais, com exceção do ferro, empregados na construção mecânica (cobre; estanho; zinco; chumbo; platina; alumínio; magnésio; titânio). Possuem os mais diversos empregos, pois podem substituir materiais ferrosos em várias aplicações e nem sempre podem ser substituídos pelos ferrosos. Esses metais são utilizados geralmente isolados ou em forma de ligas metálicas, algumas delas são amplamente empregadas na construção de máquinas, automóveis, tratamento galvânicos de superfície de materiais, componentes elétricos, construções aeronáuticas e navais.
Propriedades físicas dos materiais
 
As propriedades físicas são características dos materiais. Apercebemo-nos delas pala análise do comportamento dos materiais na presença de determinados fenómenos físicos. As propriedades físicas podem ser determinadas, sem que existam alterações na constituição dos materiais analisados.
Propriedades Químicas dos Matérias
Referem-se àquelas que, quando são coletadas e analisadas, alteram a composição química da matéria, ou seja, referem-se a uma capacidade que uma substância tem de transformar-se em outra por meio de reações químicas.
Por exemplo, a combustibilidade é uma propriedade química, pois a água não tem essa propriedade, enquanto o álcool (etanol) tem. Quando o álcool queima, ele converte-se em outras substâncias (gás carbônico e água)
Dureza
Basicamente, a dureza pode ser avaliada a partir da capacidade de um material "riscar" o outro, como na popular escala de Mohs para os minerais,[1] que é uma tabela arbitrada de 1 a 10 na qual figuram alguns desses em escala crescente a partir do talco ao diamante.
Outra maneira de avaliar a dureza é a capacidade de um material penetrar o outro. Na engenharia e na metalurgia, o chamado ensaio de penetração para a medição da dureza. A partir de um referencial intermediário, a dureza pode ser expressa em diversas unidades. São comuns usar os seguintes processos:
	Dureza
	Materiais
	Brinell
	Metais
	Rockwell
	Metais
	Meyer
	Metais
	Vickers
	Metais, CerâmicasKnoop
	Metais, Cerâmicas
	Shore
	Polímeros, Elastômeros, Borrachas
	Barcol
	Alumínio, Borrachas, Couro, Resinas
	IRHD
	Borrachas
A fragilidade é a qualidade dos objetos e materiais de perder seu estado original com facilidade. Ainda que tecnicamente a fragilidade se defina mais propriamente como a capacidade de um material de fraturar-se com pouca deformação. Pelo contrário, os materiais dúcteis ou tenazes se rompem após sofrer perceptíveis deformações, geralmente do tipo deformações plásticas. A fragilidade, ao contrário da tenacidade, tem a peculiaridade de absorver relativamente pouca energia, diferentemente da ruptura dúctil
Resistência
Elétrica é a capacidade de um corpo qualquer se opor à passagem de corrente elétrica mesmo quando existe uma diferença de potencial aplicada. Seu cálculo é dado pela Primeira Lei de Ohm, e, segundo o Sistema Internacional de Unidades (SI), é medida em ohms
Impermeabilização
É o ato de tornar algum material, área ou objeto impermeável (estanque idade), isto é, de fazer com que a água, outro fluido, fungos e bactérias não consiga atravessar esse material, área ou objeto.
A classificação dos sistemas de impermeabilização são três e que também correspondem aos tipos fundamentais de infiltração: impermeabilização para água sob pressão, impermeabilização para água de percolação e impermeabilização contra umidade do solo.
Elasticidade
Elasticidade é o tamanho do impacto que a alteração em uma variável (ex.: preço) exerce sobre outra variável (ex.: demanda). "Em sentido genérico, é a alteração percentual de uma variável, dada a alteração percentual em outra, coeteris paribus.
Plasticidade
A plasticidade de um solo é produzida pela água absorvida que circunda as partículas coloidais laminares dos argilominerais, predominando as forças de superfície. Existe uma primeira camada de água fortemente aderida às partículas que atua como um sólido rígido que possui uma viscosidade até 100 vezes superior a água ordinária e uma segunda camada relativamente livre cuja espessura é variável e depende do tipo de argilomineral presente. Em argilas é grande a quantidade de partículas coloidais e, sendo assim, a superfície especifica das laminas é muito alta. Devido a isto e ao arranjo das partículas em uma argila (estrutura), a tensão superficial dos filmes da agua no sentido da atração molecular é bastante alta e assim a água não encontra facilidade para transitar nos poros, o que confere uma baixa permeabilidade a estes materiais [2].
Plasticidade é o ramo da física que estuda o comportamento de corpos materiais que se deformam ao serem submetidos a ações externas e não retornam mais ao estágio inicial. Em outras palavras, plasticidade é quando o material se deforma e fica deformado, não volta ao normal.
Condução de Calor
No estudo da transferência de calor, condução térmica ou difusão térmica (ou ainda condução ou difusão de calor) é a transferência de energia térmica entre átomos e/ou moléculas vizinhas em uma substância devido a um gradiente de temperatura.
Propriedades Térmicas
As propriedades térmicas dos PU's são observadas quando a energia térmica, isto é o calor, é fornecido ou removido do material. A capacidade de transferir calor, ou seja, conduzir calor, é medida pela condutividade térmica.
Ponto de fusão
Designa a temperatura a qual uma substância passa do estado sólido ao estado líquido. Esta temperatura é a mesma quando a substância se solidifica, ou seja, passa do estado líquido para o estado sólido. É a temperatura na qual a substância sólida está em equilíbrio com a substância que dela se obtêm por fusão.
Para uma substância pura, os processos de fusão ou de solidificação ocorrem sempre a uma mesma temperatura, e esta se mantém constante durante todo o processo, ocorrendo o mesmo para os processos de vaporização e condensação. O gelo começa a derreter-se a zero graus Celsius, e ao término da fusão toda a água formada ainda encontra-se a zero grau Celsius, mesmo que considerável quantidade de energia tenha sido fornecida ao sistema na forma de calor a fim de induzir a transformação.
Ponto de ebulição
É a temperatura na qual um líquido vence a pressão atmosférica, passando para o estado gasoso (mudança de estado). Em altitudes diferentes, uma mesma substância apresenta pontos de ebulição diferentes. Quanto maior a altitude, menor é a pressão atmosférica e, portanto, menor é o ponto de ebulição.
Condutividade Elétrica
É usada para especificar o caráter elétrico de um material. Ela é simplesmente o recíproco da resistividade, ou seja, inversamente proporcionais e é indicativa da facilidade com a qual um material é capaz de conduzir uma corrente elétrica.
Condutividade Térmica
Quantifica a habilidade dos materiais de conduzir energia térmica. Estruturas feitas com materiais de alta condutividade térmicaconduzem energia térmica de forma mais rápida e eficiente do que estruturas análogas feitas com materiais de baixa condutividade térmica.
Resistividade
Resistividade eléctrica (também resistência eléctrica específica) é uma medida da oposição de um material ao fluxo de corrente eléctrica. Quanto mais baixa for a resistividade, mais facilmente o material permite a passagem de uma carga eléctrica. Sua unidade no SI é o ohm metro
Corrosão
É a deterioração de metais causada por processos eletroquímicos das reações de oxirredução. Para entender melhor como funciona esse processo, é importante esclarecer os seguintes conceitos:
Oxidação é a perda de elétrons.
Redução é o ganho de elétrons.
Reação de oxirredução é aquela em que ocorre transferência de elétrons entre os átomos evolvidos.
A corrosão, em geral, é provocada pelo oxigênio. Os metais têm uma capacidade de oxidação bem maior do que o oxigênio, sendo assim, tendem a perder elétrons para o oxigênio presente no ar atmosférico.
Ferrugem
As transformações químicas ocorrem todo o tempo ao nosso redor, por exemplo é muito comum notarmos que materiais metálicos como cercas, portões, pregos, entre outros ao ficarem expostos ao ambiente acabam se deteriorando. E isso ocorre devido ao contato do elemento químico ferro (Fe) com átomos de oxigênio (O) presentes no ar atmosférico e na água. Podemos notar também que em regiões litorâneas esses materiais sofrem ainda mais danos devido a presença de sais e uma maior umidade.
Esse fenômeno é conhecido como ferrugem e ocorre devido à uma reação de oxirredução. Mas o que é uma reação de oxirredução? Este tipo de reação ocorre quando entre os átomos envolvidos há transferência de elétrons. E neste caso a substância que recebe elétrons se reduz e por consequência é o agente oxidante; e quem perde elétrons se oxida e é o agente redutor. E devemos lembrar sempre que um processo não ocorre sem o outro, ou seja, são dependentes.
Cisalhamento
Tensão de cisalhamento, tensão tangencial, ou ainda tensão de corte ou tensão cortante é um tipo de tensão gerado por forças aplicadas em sentidos iguais ou opostos, em direções semelhantes, mas com intensidades diferentes no material analisado. Um exemplo disso é a aplicação de forças paralelas mas em sentidos opostos, ou a típica tensão que gera o corte em tesouras.
Um fluido é uma substância que se deforma continuamente quando submetida a uma tensão de corte, não importando o quão pequena possa ser essa tensão.
Uma força de corte é a componente tangencial da força que age sobre a superfície e, dividida pela área da superfície, dá origem à tensão de corte média sobre a área quando a área tende a um ponto.
Obtém-se deformação na atuação de uma força tangencial a uma superfície.
Minério
É um agregado de minerais rico em um determinado mineral ou elemento químico que é economicamente e tecnologicamente viável para extração (mineração). Pode ser uma rocha, sedimento ou solo. O minério é constituído de minerais de minério (ou minerais de interesse econômico) e ganga (ou minerais que não possuem interesse econômico).
Os minerais dos quais são extraídos metaise outros produtos com vantagem econômica são chamados de minerais de minério. Os minerais de minério mais comuns ocorrem como óxidos, sulfetos, silicatos, haletos ou como metais nativos como, por exemplo, o cobre, a prata e o ouro.
Por exemplo, o principal minério de ferro são as formações ferríferas bandadas que são rochas sedimentares essencialmente constituídas de camadas de hematita (Fe2O3) e/ou magnetita (Fe3O4) alternadas com cherte. Neste caso, a hematita e a magnetita são minerais de minério e o cherte é a ganga.
Os corpos de minérios (depósitos minerais) são economicamente aproveitáveis pois possuem concentração (ou teor) muito acima da média da crosta terrestre. Estas concentrações anômalas são formadas por uma variedade de processos geológicos e a área de conhecimento da geologia que estuda os processos envolvidos na formação de um minério (ou gênese de depósitos minerais) é chamada de geologia econômica.
Jazida
São locais onde estão localizados minerais preciosos ou úteis para o ser humano, como o ouro, bronze, ferro e etc.
As jazidas minerais podem tanto estar na superfície como no subterrâneo da Terra.
Fundente
Os fundentes são largamente utilizados na separação do minério de ferro da ganga, auxiliando assim na formação da escória. O tipo de fundente usado reflete diretamente na alcalinidade da escória, e, portanto, na forma como está irá reagir com as paredes refrataria do forno. A importância dos fundentes pode ser mostrada analisando a quantidade deste que é usado. Hoje em dia, para a produção de 1000 kg de gusa são utilizados aproximadamente 330 Kg de material fundente.
Ferro Gusa
O gusa é o produto imediato da redução do minério de ferro pelo coque ou carvão e calcário num alto forno. O gusa normalmente contém até 5% de carbono, o que faz com que seja um material quebradiço e sem grande uso direto.
Geralmente nos processos industriais, o ferro gusa é considerado como uma liga de ferro e carbono, contendo de 2,11 a 5,00 % de carbono e outros elementos ditos residuais, como silício, manganês, fósforo e enxofre.
O gusa é vertido diretamente a partir do cadinho do alto forno para contentores para formar lingotes, ou usado diretamente no estado líquido em aciarias ou fundições. Os lingotes são então usados para produzir ferro fundido e aço, ao extrair-se o carbono em excesso
Sinterização
Sinter é uma palavra de origem alemã ("cinder") e se refere à um tipo de mineral poroso. Existem dois tipos do mineral: um rico em sílica e outro rico em calcário. A sinterização é o aquecimento, a uma temperatura suficiente, para fundir o metal ligante, preenchendo então os vazios entre os grãos dos carbonetos, carbonetos esses que formam o "metal duro', que é o nome dado a uma liga de carboneto de Tungstênio, produzido por metalurgia do pó. Esse material, o metal duro, é obtido pela prensagem e sinterização de uma mistura de pós de carboneto e outros materiais de menor ponto de fusão, chamados ligantes (Cobalto, Níquel, Titânio, Cromo ou uma combinação deles). A sinterização é um processo no qual pós com preparação cristalina ou não, uma vez compactados, são submetidos a temperaturas elevadas, ligeiramente menores que a sua temperatura de fusão. Este processo cria uma alteração na estrutura microscópica do elemento base. Isto ocorre devido a um ou mais métodos chamados "mecanismos de transporte": estes podem ser consecutivos ou concorrentes. Sua finalidade é obter uma peça sólida coerente.
Durante o processo ocorrem várias reações no estado sólido do elemento que são ativadas termicamente. Algumas podem ocorrer espontaneamente quando a base atinge uma temperatura determinada. Um fator determinante nessas reações é a quantidade de fundentes a qual é usada no processo. O fenômeno da sinterização, diz respeito às inúmeras teorias existentes, e pode ser explicado da seguinte maneira:
Adesão inicial das partículas metálicas, cujos pontos de contato aumentam com a temperatura sem que, nessa fase inicial, ocorra qualquer contração de volume e apenas com pequena influência na difusão superficial: à medida que aumenta a temperatura, ocorre um aumento da densidade, acompanhado de esferoidização e progressivo fechamento dos vazios; finalmente, mediante uma difusão nos contornos dos grãos, desaparecem os últimos vazios arredondados e isolados.
Na realidade, o processo de sinterização baseia-se na ligação atômica entre a superfície de partículas vizinhas
Pelotização
A pelotização é o processo de compressão ou moldagem de um dado material na forma de um pellet. Uma grande variedade de materiais diferentes podem passar por tal processo, incluindo produtos químicos, minério de ferro, ração animal composta, dentre outros.
No caso do minério de ferro, a pelotização em partículas ultrafinas se dá através de um tratamento térmico. Esta fração ultrafina (abaixo de 0,15 mm) é encontrada desta forma na natureza ou gerada no beneficiamento. A pelotização tem como produto aglomerados esféricos de tamanhos na faixa de 8 a 18 mm, com características apropriadas para alimentação das unidades de redução, tais como altos-fornos.
Nos altos-fornos, resumidamente, ocorre fusão e redução do ferro, que passa da forma de óxido à forma metálica. Neste tipo de equipamento, toda a carga de óxido de ferro, agentes redutores e combustíveis é adicionada anteriormente ao acendimento do forno. No carregamento do forno faz-se uma pilha de material no interior do mesmo, chegando a alturas de 30 metros em alguns casos. Devido a essas características do processo, são necessárias ao material alimentado algumas propriedades.
Como o alto-forno é abastecido antes do início da combustão, são necessários meios de entrada e circulação de ar e gases de combustão, em todas as regiões da carga. Por esse motivo, é imprescindível que as partículas, seja de combustível ou minério de ferro, tenham dimensões grandes o suficiente para que remanesçam lacunas entre elas. Pela mesma razão, é preciso que estes materiais tenham resistência mecânicasuficiente para suportar o próprio peso da carga do forno, para que não haja esmagamento e consequente obstrução do alto-forno, daí a necessidade de pelotização, em se tratando de frações finas de minério.
Além destes objetivos principais, a produção de pelotas também permite adição de maior valor agregado ao produto, sendo possível acrescentar na própria pelota agentes redutores do ferro como carvão mineral.
Siderurgia
É o ramo da metalurgia que se dedica à fabricação e tratamento de aços e ferros fundidos.
Escória
A escória é o subproduto da fundição de minério para purificar metais. Pode ser considerada uma mistura de óxidos metálicos mas também podem conter sulfitos metálicos e átomos de metais na sua forma elementar. As escórias são geralmente usadas como uma maneira de remover impurezas na fundição de metal. No entanto, devido à sua constituição, também podem cumprir outras funções tais como assistir no controle de temperaturas de fusão e na minimização da reoxidação do produto final.
Na natureza, os minérios do metal tais como ferro, cobre, chumbo, alumínio e outros metais são encontrados num estado impuro, por vezes oxidados e misturados com silicatos de outros metais.
Durante a fundição, quando o minério é exposto a temperaturas elevadas, estas impurezas são separadas do metal fundido e podem ser removidas. A massa composta por esses compostos e que é removida é a escória.
Vários processos de fundição produzem escórias diferentes. Em geral elas podem ser classificadas como ferrosas e não-ferrosas. A fundição do cobre e do chumbo em fundições não-ferrosas, por exemplo, é desenhada para se remover o ferro e a sílica que por vezes aparecem associadas aos minérios e para separá-la numa escória ferrosa e silicatada. A escória resultante da produção de aço é desenhada para minimizar a perda de ferro e por consequência é constituída principalmente por cálcio, magnésio e alumínio.
Lingote
Um lingote é uma massa de metal ou de um material condutor, que após ter sido aquecida a uma temperaturasuperior ao seu ponto de fusão, é vertida num molde, tomando uma forma que torna mais fácil o seu manuseamento, geralmente uma barra ou um bloco.
Os lingotes também são utilizados pelos bancos centrais dos vários países como forma de reserva de fundos. Neste caso são geralmente utilizados lingotes de ouro, prata ou platina.
Rampa
No âmbito do desporto, uma rampa é um equipamento com uma relativa diferença de altura. Constituem exemplos as rampas de pista de skate para manobras, rampa no pico de um monte para pulo de asa-delta, etc.
As rampas naturais são usadas, como no exemplo acima dado, em práticas de alguns esportes, como treinos em escaladas, bicicleta de montanha e caminhada em trilhas (trekking).
As rampas também são confecionadas para utilização em esportes como disputas em skate, patins, bicicletas e outros (com devidos equipamentos de proteção). Rampas têm diversos formatos, alturas, e perigos.
Além de serem utilizadas nas práticas esportivas e aventureiras, as rampas são excelente elementos arquitetônicos para promover a acessibilidade (ABNT NBR 9050). As rampas são utilizadas para fazer a ligação de um local ao outro que tenha aclive ou declive.
Rampas facilitam também a entrada e saída de cargas em veículos, embarcações e aeronaves de carga.
As rampas tambem podem ser usadas ´para a ajuda das pessoas com deficiencia fisica como cadeirantes
Fundição
Na metalurgia, a fundição é o processo de colocar metal líquido em um molde, que contém uma cavidade com a forma desejada, e depois permitir que resfrie e solidifique. A parte solidificada é conhecida como peça fundida, que é tirada do molde ou tem o molde quebrado para completar o processo. A fundição é mais frequentemente usada para fazer peças complexas que seriam difíceis ou mais caras de se fazer por outros métodos.Os processos de fundição são conhecidos há milhares de anos, e amplamente utilizados em esculturas, especialmente em bronze, jóias em metais preciosos, armas e ferramentas. As técnicas tradicionais de fundição incluem a fundição por cera perdida, fundição por espuma perdida, fundição em coquilha e fundição em areia. O processo moderno de fundição está dividido em duas categorias principais: fundição dispensáveis ​​e não dispensáveis. Ele é ainda dividido pelo material do molde, tais como areia ou metal, e método de vazamento, tais como por gravidade, a vácuo ou a baixa pressão.
Aço
O aço é uma liga metálica formada essencialmente por ferro e carbono, com percentagens deste último variando entre 0,008 e 2,11%. Distingue-se do ferro fundido, que também é uma liga de ferro e carbono, mas com teor de carbono acima de 2,11%.O carbono é um material muito usado nas ligas de ferro, porém varia com o uso de outros elementos como: magnésio, cromo, vanádio e tungstênio. O carbono e outros elementos químicos agem com o agente de resistência, prevenindo o deslocamentoem que um átomo de ferro em uma estrutura cristalina passa para outro. A diferença fundamental entre ambos é que o aço, pela sua ductibilidade, é facilmente deformável por forja, laminação e extrusão, enquanto que uma peça em ferro fundido é muito frágil.
Ferro Fundido
O ferro fundido é uma liga de ferro em mistura eutética com elementos à base de carbono e silício. Forma uma liga metálica de ferro, carbono (a partir de 2,11%), silício(entre 1 e 3%), podendo conter outros elementos químicos. Sua diferença para o aço é que este também é uma liga metálica formada essencialmente por ferro e carbono, mas com percentagens entre 0,002 e 2,11%.
Os ferros fundidos dividem-se em três tipos principais: branco, cinzento e nodular.
Aciaria
Aciaria é a unidade de uma usina siderúrgica onde existem máquinas e equipamentos voltados para o processo de transformar o ferro gusa em diferentes tipos de aço. 
O principal destes equipamentos é o convertedor, que é um tipo de forno, revestido com tijolos refratários e que transforma o ferro gusa e a sucata em aço. Uma lança sopra oxigênio em alta pressão para o interior do forno, produzindo reações químicas que separam as impurezas, como os gases e a escória. A principal reação química no convertedor ocorre entre o oxigênio injetado e o carbono presente no ferro gusa, gerando gases que são eliminados no convertedor. Estes gases se combinam e retiram o carbono do gusa, dando origem ao aço. O processamento na aciaria divide-se em refino primário e refino secundário. O refino primário acontece no convertedor, onde o ferro-gusa geralmente adicionado a sucata de aço é transformado em aço. Nesta fase são removidos o silício, o manganés, e principalmente o carbono. No refino secundário são feitas as correções mais específicas e controladas. A composição de outros elementos químicos é corrigida com adição de ferro-ligas. Geralmente utiliza-se Forno-Panela para este acerto de composição química.
Conversor 
1.ELETRICIDADE dispositivo que transforma uma corrente de uma espécienuma corrente de outra espécie
2.INFORMÁTICA dispositivo que transforma a linguagem ou o sistema emque determinados valores ou informações estão codificados noutralinguagem ou noutro sistema
Forno Elétrico para produção de Aço 
Aço Liga
Aço-liga é um tipo de aço com a adição de algum elemento químico acima da quantidade de carbono encontrados no aço-carbono comum (até 2% de carbono, a qual acima desta quantidade seria o aço muito duro e com pouca resistência à tração) sendo utilizado com o objetivo de melhorar alguma propriedade física, química ou físico-química, por exemplo, na resistência à abrasão, à corrosão, ao choque, entre outros.
Para qualificar o aço-liga, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), o aço precisa em uma soma de todos esses elementos, inclusive carbono, silício, manganês, fósforo e enxofre não pode ultrapassar 6%. No caso de elementos como silício, manganês e alumínio, sempre presentes nos aços carbono, os aços são considerados ligados quando seus teores ultrapassarem 0,6%, 1,65% e 0,1%, respectivamente.
Na produção de aço-liga é comum o uso de determinados elementos químicos, com exemplos: o silício, o vanádio, o cobalto, o níquel, o cromo, o tungstênio e o manganês. Dentro das características que alterará entre o aço-carbono comum e o aço-liga pode ter o aumento da resistência, a dureza, resistência ao impacto, as altas temperaturas, a temperabilidade, a resistência a abrasão e a corrosão, sendo estas características estabelecidas de acordo com a concentração deste elemento químico adicionado
Aço Carbono
Aço carbono é a composição da liga que confere ao aço o seu nível de resistência mecânica.
O ferro gusa, primeira etapa de fabricação do aço, é o mesmo para todos os produtos. Na fase seguinte, quando os elementos de liga são adicionados ou suprimidos no ferro gusa, é que são determinadas as grandes famílias de aço, dos mais rígidos aos mais estampáveis. O Carbono é o principal elemento endurecedor em relação ao ferro. Outros elementos, como o manganês, o silício e o fósforo, participam igualmente do ajuste do nível de resistência do aço. A quantidade de Carbono define sua classificação: o baixo carbono possui no máximo 0,30% do elemento; o médio carbono apresenta de 0,30 a 0,60% e o alto carbono possui de 0,60 a 1,00%.
Aço Rápido 
Para aumentar a vida útil do aço rápido, as ferramentas são às vezes revestidas por uma camada de outro metal ou composto. Um exemplo é o TiN (Nitreto de Titânio). A maioria dos revestimentos, geralmente, aumenta a dureza e torna a ferramenta mais lisa. O revestimento permite à ponta da ferramenta cortar facilmente o material sem que partes deste fiquem incrustadas (presas) à ferramenta. O revestimento também ajuda a diminuir a temperatura associada ao processo de corte e aumenta a vida da ferramenta.
O uso principal do aço rápido continua a ser na fabricação de várias ferramentas de corte: brocas, fresas, serras, bits de usinagem, discos para cortar engrenagens, plainas, etc, embora também seja usado em prensas ultimamente.
Aços de alto teor de carbono continuam sendo uma boa escolhapara uso em baixas velocidades onde uma boa precisão é necessária, como em plainas manuais, entalhadeiras, formões etc.
Elemento de Liga
Elementos químicos adicionados a uma matriz visando a formação de ligas metálicas. Os metais são geralmente utilizados na forma de ligas metálicas, ou seja, consistem em misturas de dois ou mais materiais dos quais pelo menos um é metal. A ligamantém as propriedades metálicas.
Forjabilidade
Tração
Na física, a tração (AO 1945: tracção) é a força aplicada sobre um corpo numa direção perpendicular à sua superfície de corte e num sentido tal que, possivelmente, provoque a sua ruptura.[necessário esclarecer]
Uma peça estará sendo tracionada quando a força axial aplicada estiver atuando com o sentido dirigido para o seu exterior. A tração faz com que a peça se alongue no sentido da força e fique mais fina, com menor seção transversal, pois teoricamente, seu volume deve manter-se constante.
Um exemplo simples de corpo submetido aos esforço de tração é o do cabo dos elevadores, tracionado pelo peso do elevador e de seus ocupantes e pelo motor e aparatos que o puxam ou o mantêm estático em determinada posição.
O esforço de tração causa uma reorganização na estrutura molecular da peça movimentando os átomos a fim de se agruparem o máximo possível até um certo limite. Isso ocorre devido ao deslocamento de moléculas que se alojam nas “imperfeições” causadas no momento da solidificação. Estas “imperfeições” são chamadas de contorno de grão e são melhor estudadas na ciência dos materiais.
Na resistência dos materiais, o objetivo é não permitir que isso aconteça, trabalhando sempre no regime elástico do material. Neste regime, a peça trabalha sem deformar-se permanentemente, pois ao ser encerrada a ação da força, retorna à sua conformação original. Para isso, são feitos cálculos utilizando o limite entre as duas deformações com um c.s. (coeficiente de segurança) para que não haja risco de acidentes, sendo projetada assim uma peça que suporte uma força maior que a mínima.
Compressão
Maleabilidade
A maleabilidade é uma propriedade que junto a ductilidade apresentam os corpos ao serem moldados por deformação. A diferença é que a ductibilidade se refere a formação de filamentos e a maleabilidade permite a formação de delgadas lâminas do material sem que este se rompa, tendo em comum que não existe nenhum método para quantificá-los.
O elemento conhecido mais maleável é o ouro, que se pode malear até dez milésimos de milímetro de espessura. Também apresenta esta característica, em menor escala, o alumínio, tendo-se popularizado o papel de alumínio como envoltório conservante para alimentos, assim como na fabricação do Tetra Brik.
Em muitos casos, a maleabilidade de uma substância metálica aumenta com a temperatura. Por isso, os metais são trabalhados mais facilmente a quente. Ele é um material sólido é maleável quando pode ser dobrado sem se romper. São exemplos de materiais maleáveis os papéis, alguns tipos de plásticos e os fios de cobre utilizados em instalações elétricas.
Tenacidade
Tenacidade é um conceito, no âmbito da Física, que descreve uma propriedade mecânica de alguns materiais.
Com relação à etimologia, a palavra tenacidade está relacionada com o verbo segurar ou pegar, podendo qualificar uma pessoa persistente, com ideias fixas, de tal forma que por vezes pode incomodar ou aborrecer os outros
Resiliência 
Resiliência ou resilência é um conceito oriundo da física, que se refere à propriedade de que são dotados alguns sub-materiais, de acumular energia, quando exigidos ou submetidos a stress sem ocorrer ruptura. Após a tensão cessar poderá ou não haver uma deformação residual causada pela histerese do material - como um elástico ou uma vara de salto em altura, que verga-se até um certo limite sem se quebrar e depois retorna à forma original dissipando a energia acumulada e lançando o atleta para o alto.
É medida em percentual da energia devolvida após a deformação. Onde 0% indica que o material sofre deformações exclusivamente plásticas (plasticidade) e 100% exclusivamente elásticas (elasticidade) .
O cientista inglês Thomas Young foi um dos primeiros a usar o termo[carece de fontes]. Tudo aconteceu quando estudava a relação entre a tensão e a deformação de barras metálicas, em 1807. Resiliência para a física é, portanto, a capacidade de um material voltar ao seu estado normal depois de ter sido tensionado.
A resiliência dos materiais, como o aço, é fator determinante para os profissionais de engenharia em todo mundo quando trata-se de estruturas de grande porte como, por exemplo, a Ponte Rio-Niterói e a Cidade Administrativa de Minas Gerais, além de outras inúmeras estruturas construídas pelo homem. Um uso bastante comum para o aço de alta resiliência é na fabricação de molas. Este termo também tem origens na Economia da Natureza ou Ecologia. Pode ser definido como a capacidade de recuperação de um ambiente frente a um impacto, como por exemplo, uma queimada. Logo, o bioma cerrado costuma apresentar uma grande capacidade de resiliência após uma queimada.
Em relação a atividades ligadas ao corpo humano, a resiliência é a capacidade de manter o tônus tensional, ou seja permanecer em equilíbrio numa faixa central de uma escala que tem em uma das extremidades a contração (tensão), ou seja ficar duro, e no outro o relaxamento ou soltura total (distensão), ou seja ficar mole. Assim, para certas atividades físicas como práticas orientais (Tai Chi Chuan e Chi Kun) e na dança, a resiliência é de grande importância para a perfeição do movimento.
Atualmente resiliência é utilizado no mundo dos negócios para caracterizar pessoas que têm a capacidade de retornar ao seu equilíbrio emocional após sofrer grandes pressões ou estresse, ou seja, são dotadas de habilidades que lhes permitem lidar com problemas sob pressão ou estresse mantendo o equilíbrio emocional.
Torção
Pertence ao campo da Mecânica dos Sólidos, torção é a tensão que ocorre quando é aplicado momento sobre o eixo longitudinal de um elemento construtivos ou prisma mecânico, como podem ser eixos ou, em geral, elementos onde uma dimensão predomina sobre as outras duas, ainda que é possível encontrá-la em situações diversas.
A torção se caracteriza geometricamente por qualquer curva paralela ao eixo da peça e deixa de estar contida no plano formado inicialmente pelas duas curvas. Em lugar disso uma curva paralela ao eixo se retorce ao redor dele (ver torção geométrica).
O estudo geral da torção é complicado porque sob esse tipo de solicitação a seção transversal de uma peça em geral se caracteriza por dois fenômenos:
Aparecem tensões tangenciais paralelas à seção transversal. Se estas são representadas por um campo vetorial suas linhas de fluxo "circulam" ao redor da seção.
Quando as tensões anteriores não estão distribuídas adequadamente, coisa que sucede sempre a menos que a seção tenha simetria circular, aparecem deformações seccionais que fazem com que as seções transversais deformadas não sejam planas.
Flexão
Na mecânica, flexão é um esforço físico onde a deformação ocorre perpendicularmente ao eixo do corpo, paralelamente à força atuante. 
A linha que une o centro de gravidade de todas as seções transversais constitui-se no eixo longitudinal da peça, e o mesmo está submetido a cargas perpendiculares ao seu eixo. Este elemento desenvolve em suas seções transversais o qual gera momento fletor.

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