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Projeto de pesquisa (Coordenação Motora) TCC

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ANDRESSA SOUZA RANGEL
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
COORDENAÇÃO MOTORA:
 A IMPORTÂNCIA DA CONSTRUÇÃO DO MOVIMENTO HUMANO NO ENSINO FUNDAMENTAL I ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Campos dos Goytacazes - RJ
2019
ANDRESSA SOUZA RANGEL
COORDENAÇÃO MOTORA:
 A IMPORTÂNCIA DA CONSTRUÇÃO DO MOVIMENTO HUMANO NO ENSINO FUNDAMENTAL I ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Projeto de Ensino apresentado à Unopar, como requisito parcial à conclusão do Curso de Educação Física.
Orientadores: Prof. (colocar o nome do responsável pela disciplina, nome do Tutor presencial e Tutor a Distância) 
Campos dos Goytacazes - RJ
2019
RANGEL, Andressa Souza. Coordenação motora: a importância da construção do movimento humano no Ensino Fundamental I através da Educação Física Escolar. 2019. 13f. Projeto de Ensino (Graduação em Educação Física) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Campos dos Goytacazes, 2019.
RESUMO
As aulas de Educação Física devem visar o desenvolvimento das habilidades da criança, através de jogos e brincadeiras que envolvam os movimentos fundamentais, sempre respeitando os limites de cada um e jamais forçá-las a fazer alguma atividade sem que estejam preparadas para isso, mas sempre a estimulando e incentivando a participar, a cooperar.  Chama-se de coordenação motora a capacidade de coordenar movimentos decorrentes da integração entre comando central cérebro e unidades motoras dos músculos e articulações. É a capacidade de usar de forma eficiente os músculos esqueléticos, resultando em uma ação global competente, plástica e econômica. A Educação Física deve integrar a criança na cultura corporal de movimento, formando o ser humano que irá produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, auxiliando-a para usufruir do jogo, do esporte, das atividades rítmicas e das danças em benefício da qualidade de vida. Nesse sentido, o movimento corporal integra e é pleno, pois é afetivo, da personalidade, social, cognitivo e motor. A conclusão também nos leva a refletir sobre a atuação do professor de Educação Física no Ensino Fundamental, que é crucial principalmente nas series iniciais, pois a criança está sempre pronta para algum tipo de experiência, mas a seleção e provisão de estímulos que desencadeiem a resposta desejada são da responsabilidade do professor.
Palavras-chave: Coordenação. Motricidade. Movimento. Desenvolvimento. Psicomotricidade.
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
1.1	TEMA DO PROJETO	4
1.2	JUSTIFICATIVA	4
1.3	SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA	5
1.4	PROBLEMATIZAÇÃO	5
1.5	OBJETIVOS	5
2	REVISÃO DE LITERATURA	7
3	DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)	10
4	TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO - CRONOGRAMA	11
5	CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
6	REFERÊNCIAS	13
INTRODUÇÃO
Sabe-se que muitos estudos estão sendo feitos para demonstrar a importância da coordenação motora no âmbito escolar, visando o desenvolvimento motor das crianças nas series iniciais. Segundo Gallahue; Ozmun (2005), as crianças do Ensino fundamental I estão envolvidas no processo de desenvolvimento e de refinamento das habilidades motoras fundamentais para grande variabilidade de movimentos.
O mesmo autor diz que são estes: estabilizadores, onde existe qualquer movimento no qual algum grau de equilíbrio é necessário, como girar, virar-se, empurrar e puxar ou qualquer movimento que tenha como objetivo obter e manter o equilíbrio em relação a força da gravidade, movimentos axiais e posturais invertidas; locomotores, nas quais o corpo é transportado em um direção vertical ou horizontal de um ponto para o outro, utilizando de atividades como correr, saltar, andar e saltitar considerados movimentos fundamentais; e manipuladores, que abrange dois movimentos: grossos, referente aos movimentos que envolvem dar força a objetos ou receber força dos objetos e finos, referente as atividades de segurar objetos, enfatizando o controle motor, a precisão e a exatidão do movimento.
O indivíduo está sempre passando por mudanças relacionadas à idade e que constantemente alteram a interação com o ambiente e com a tarefa. O movimento se apresenta e se aprimora nessa interação. Há mudanças de ordem quantitativa, como aumento na estatura, no peso corporal, que costumam ser denominado decrescimento físico. E há mudanças de ordem qualitativa como aquisição e melhoria de funções, denominadas de desenvolvimento 
Segundo Santos, Dantas e Oliveira (2004), o desenvolvimento motor na infância caracteriza-se pela aquisição de um amplo espectro de habilidades motoras, que possibilita a criança um amplo domínio do seu corpo em diferentes posturas, locomover-se pelo meio ambiente de variadas formas e manipular objetos e instrumentos diversos. Essas habilidades básicas são requeridas para a condução de rotinas diárias em casa e na escola, como também servem a propósitos lúdicos, tão característicos na infância.
De acordo com Caetano, Gobbi e Silveira (2005), “o desenvolvimento motor é um processo de mudanças no nível de funcionamento de um indivíduo, onde uma maior capacidade de controlar movimentos é adquirida ao longo do tempo”. A educação física vem por meio de suas atividades cotidianas, aprimorar esse processo, desenvolvendo a parte física e intelectual da criança.
O tema em evidência tem como objetivo, atender as necessidades de formar cidadãos capazes de executar determinadas tarefas, sejam elas físicas ou mentais, sem maiores dificuldades, aumentando sua bagagem motora e preparando-os para viver em sociedade.
Conhecedor de que todo professor de Educação Física carece de uma formação teórica para sugerir sua ação pedagógica, uma reflexão se faz necessário sobre a coordenação motora na Educação Física escolar, argumentando o movimento humano como principal fase educativa dos alunos, pertencendo ao professor de Educação Física o dever de inserir os alunos neste universo da cultura corporal.
TEMA DO PROJETO 
Com base nos pensamentos de Paim (2007), o presente estudo mostrará como a educação física escolar favorece aos alunos a compreensão de seu corpo e de suas possibilidades, conhecendo e experimentando diversos tipos de atividades que auxiliam na melhora do desenvolvimento pessoal ao longo de suas vidas. Dessa forma, com base nesse raciocínio, o tema se enquadra dentro da linha de pesquisa “desenvolvimento motor”.
JUSTIFICATIVA
A Educação Física na educação escolar tem papel fundamental no desenvolvimento das crianças. Oferece condições para que ela organize um ambiente adequado, além de oportunizar experiências positivas que proporcionem o desenvolvimento de suas habilidades motoras e cognitivas.
É na infância que o indivíduo se encontra em um processo de desenvolvimento importante e crucial para sua formação. Cabe assim, ao professor preocupar-se em realizar atividades que os ajudem a adquirir os padrões fundamentais do movimento, que auxiliarão no seu futuro.  Atividades com exploração de todo o ambiente como andar, correr, saltar e suas variações, além de todos os movimentos que deslocam o corpo no espaço, devem ser levados em consideração na hora do professor planejar suas aulas.
As aulas de Educação Física devem visar o desenvolvimento das habilidades da criança, através de jogos e brincadeiras que envolvam os movimentos fundamentais, sempre respeitando os limites de cada um e jamais forçá-las a fazer alguma atividade sem que estejam preparadas para isso, mas sempre a estimulando e incentivando a participar, a cooperar. 
Por fim justifica-se o presente projeto pela importância de se trabalhar as habilidades motoras no desenvolvimento da criança, considerando suas experiências, desenvolvendo-as em todos os aspectos proporcionando-lhes a construção do seu próprio ser. 
SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA
O projetose destina a alunos do 2º ano das séries iniciais do ensino fundamental.
 PROBLEMATIZAÇÃO
Sabe-se que a coordenação motora é de suma importância para a construção do movimento humano, para que assim possamos executar atividades simples do dia a dia ou até mesmos para a pratica de esportes, com base nesse raciocínio podemos no indagar com a seguinte situação: por que a Educação Física se torna tão importante para o desenvolvimento da coordenação motora, relacionada à construção do movimento durante o período das Séries Iniciais do Ensino Fundamental?
 OBJETIVOS
O objetivo geral do projeto é compreender como a Educação Física pode ajudar na coordenação motora e no crescimento físico de crianças. Como objetivos específicos, observar como a Educação Física é importante para todos os alunos, não somente enquanto crianças, mas como o desenvolvimento motor ira beneficiá-las até o fim de suas vidas; abordar a coordenação motora nas aulas através de atividades lúdicas que exigem a utilização das mãos para assim desenvolver a coordenação motora fina; e compreender como as brincadeiras podem desenvolver a coordenação motora.
REVISÃO DE LITERATURA
Uma boa qualidade de vida baseia-se no bem-estar de cada pessoa, onde pode ser encontrada em uma simples prática diária de exercícios físicos trazendo disposição, equilíbrio, resistência, coordenação motora e relaxamento mental.
Toda ação humana que existe um gasto de energia é considerada como atividade física desde a mais simples como a mais complexa (CARVALHO, 2001).
Atividade física pode ser entendida como qualquer movimento corporal, produzido pela musculatura esquelética, que resulta em gasto energético, tendo componentes e determinantes de ordem biopsicossocial cultural e comportamental, podendo ser exemplificada por jogos, lutas, danças, esportes, exercícios físicos, atividades laborais e deslocamentos (PITANGA, 2002, p. 51).
Percebe-se que os renomados autores relatam que a atividade física é qualquer movimento corporal que haja o gasto de energia. Podendo ser tanto um simples varrer de casa como exercícios mais complexos, as práticas e tipos dos mesmos devem ser observados e conferidos por técnicos e profissionais capacitados, como se retrata no tópico a seguir.
Chama-se de coordenação motora a capacidade de coordenar movimentos decorrentes da integração entre comando central Cérebro e unidades motoras dos músculos e articulações. É a capacidade de usar de forma eficiente os músculos esqueléticos, resultando em uma ação global competente, plástica e econômica.
Este tipo de coordenação é o que permite que dominemos o corpo no espaço, controlando os movimentos mais expansivos e que necessitam de mais força, como: andar, pular, rastejar, etc.
Coordenação e a qualidade física que permite ao homem assumir a consciência e a execução, levando-o a uma integração progressiva de aquisições, favorecendo-o a uma ação ótima dos diversos grupos musculares na realização de uma sequência de movimentos com o máximo de eficiência e economia (TUBINO apud COSTA, 2001, p. 134).
A característica observada a partir da aprendizagem do movimento é adquirida através da consciência corporal. Onde ocorre a integração entre o corpo e a mente que automaticamente irá proporcionar a combinação motora, que permitirá a realização de um movimento.
Sabe-se que do nascer ao morrer somos capazes de modificar nossos atos e ações, e a psicomotricidade através dos seus esquemas, estruturações, organizações busca ajustar as estruturas motoras psíquicas e musculares para um movimento mais complexo tornando-se harmonioso em tempos e espaços adequados a ele.
Segundo Fonseca,
A práxia global, cuja função fundamental envolve a organização da atividade consciente e a sua programação, regulação e verificação, tem como principal missão a realização e automação dos movimentos globais complexos, que se desenrolam em um certo período de tempo e que exigem a atividade conjunta de vários grupos musculares (FONSECA, 1995, p. 223).
Portanto, para que a pessoa possa manusear os objetos precisa ter certas habilidades que são essenciais; precisam saber se movimentar no espaço com desenvoltura, habilidade e equilíbrio, e ter domínio do gesto e do instrumento. Esses movimentos desde o mais simples ao mais complexo são determinados pelas contrações musculares e controlados pelo sistema nervos. Depende, portanto da maturação desse sistema.
Através do estudo da práxia global, pode-se observar, por um lado, a perícia postural e, por outro a macro motricidade, relativas à coordenação dinâmica geral e à generalização motora.
O desenvolvimento cognitivo e as habilidades motoras estão intimamente interligados e ambos são necessários se o objetivo for fazer a criança atingir níveis de desempenho desportivo.
Dos onze anos em diante a criança entra no estágio das operações formais ela e capaz de atuar não somente sobre objetos, mas também sobre hipóteses. Nesse estágio, é muito importante o papel do professor que, ao ensinar uma tarefa deve dominar no só conteúdo nas também o relacionamento implicado nela e o desenvolvimento da criança. Ele deve dar explicações formais que estejam próximas da maneira de pensar e da capacidade da criança. (RODRIGUES,1993, p. 38).
De acordo com Rodrigues (1993), aos onze anos a criança entra num estágio em que ela é capaz de criar seus próprios conceitos. Este estágio pode ser considerado o momento em que a criança começa a sentir um prazer ou um interesse pela atividade física. Nesse momento o professor de educação física deve ter a obrigação de ter um conhecimento amplo dos conteúdos a serem repassados, para poder oferecer uma grande gama de opções em atividades físicas.
A puberdade é considerada a primeira fase do amadurecimento e acontece mais cedo para as meninas, entre onze e doze anos a para os meninos entre os doze e treze anos de vida e compreende o espaço de tempo que vai do início amadurecimento sexual até a menarca e espermarca, respectivamente, para as meninas e rapazes, nessa fase a criança demonstra uma inconstância no comportamento motor, expressando-se com excessiva movimentação ou mantendo-se parada sem vontade para a atividade (RODRIGUES, 1993).
Nesta fase, a criança manifesta uma grande satisfação por atividades físicas, ela tenta superar todos os obstáculos que são impostos a ela, desde atividade recreativa, jogos até desafios intelectuais. A partir deste momento a criança começa a desenvolver suas habilidades motoras como correr, saltar, aumentar sua resistência, flexibilidade, agilidade coordenação, equilíbrio, força, velocidade, assim como outras habilidades.
Com isso tudo, a criança se identifica com várias modalidades do esporte escolar começa se relacionar com várias crianças de sua mesma idade e acaba percebendo que há uma grande diferença entre uma criança e outra em relação ao desempenho físico-motor. Isso acaba sendo mais um obstáculo que foi imposto para ela e automaticamente a criança tenta superar, isso implica em uma característica competitiva onde sempre haverá obstáculos e barreiras a serem superadas.
DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)
A metodologia empregada neste projeto foi o método da revisão bibliográfica, que de acordo com Gil (1999), consiste na atividade de localização e consultas de fontes diversas de informações, para coletar dados gerais ou específicos a respeito de determinado tema. 
Para isto deve-se ter claro e definido o tema de pesquisa, o que se quer saber sobre determinado assunto, o qual deve ter uma boa delimitação, o tema não pode ser muito abrangente, pois isto pode dificultar a pesquisa. 
Quanto ao projeto de intervenção, será desenvolvido com duas do 2º ano durante 15h/a e tem como proposta, atividades lúdicas que aperfeiçoem o desenvolvimento motor.
Como abordagem metodológica para o desenvolvimento deste presente projeto será utilizada a abordagem construtivista interacionista. Leite e Porsse(2003) dizem que dessa maneira, o paradigma construtivista enfatiza o aprendiz, o qual é encorajado a investigar e reconhecer o papel da experiência na aprendizagem. Neste modelo, os aprendizes e professores interagem e o conhecimento é gerado por meio do diálogo. Assim, a aprendizagem ocorre a partir de um estímulo dado aos aprendizes, constituindo-se num processo de resolução de problemas.
As aulas iniciarão com a chamada, em seguida será feita a exposição do conteúdo a ser trabalhado durante a aula, em sequência acontecerá o deslocamento até o ginásio ou outros locais disponíveis para as atividades.
Primeiramente acontecerá uma atividade de aquecimento, que constituirá a parte inicial, depois vem a parte principal, e por último uma atividade de volta-calma, que constituirá a parte final. Após o término das atividades no ginásio, os alunos farão a higiene pessoal e em seguida se deslocarão para a sala de aula.
Os alunos serão avaliados através do comportamento, da participação e do interesse durante as aulas, recebendo conceitos de acordo com o Projeto Político Pedagógico da escola.
Os locais utilizados para o desenvolvimento das aulas de educação física serão o ginásio da escola, a sala de aula, área coberta para atividades em geral, e campo de futebol da escola. Os materiais a serem utilizados serão bolas, bastões, cordas, cones, cabos de vassoura, colchonetes e venda para os olhos.
TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO - CRONOGRAMA
	ATIVIDADES
	
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa.
	 
	 
	 X
	 
	 
	 
	Definição dos objetivos, justificativa.
	 
	 
	 X
	 
	 
	 
	Definição da metodologia.
	 
	 
	 
	X
	 
	 
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da revisão de literatura.
	 
	 
	 X
	X 
	 
	 
	Aplicação de metodologia
	 
	 
	 
	 X
	
	 
	Elaboração do projeto. 
	 
	 
	 
	 X
	X
	 
	Entrega do projeto.
	 
	 
	 
	 
	 X
	 
	Apresentação do projeto.
	
	
	
	
	
	X
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A coordenação é um componente complexo e relevante capaz de auxiliar as tomadas de decisões e nortear a elaboração de intervenções nas aulas de Educação Física. Muitos autores desenvolveram estudos atualizados que contemplam o binômio coordenação motora e Educação Física e traçam uma estreita relação entre o nível de coordenação e o nível de aprendizado em que os alunos se encontram, onde quanto maior for o nível de coordenação motora maior será o seu desempenho escolar e o insucesso da aprendizagem está diretamente ligada a um baixo desempenho na coordenação motora.
A conclusão também nos leva a refletir sobre a atuação do professor de Educação Física no Ensino Fundamental, que é crucial principalmente nas series iniciais, pois a criança está sempre pronta para algum tipo de experiência, mas a seleção e provisão de estímulos que desencadeiem a resposta desejada são da responsabilidade do professor.
O papel do professor neste processo é de fundamental importância, estabelecendo vínculos afetivos, incentivando a aquisição de habilidades e ampliando gradativamente as possibilidades de comunicação e interação social das crianças.
Sendo assim, verifica-se a real importância do professor de Educação Física na escola, no que se refere ao desenvolvimento da coordenação motora na fase infantil, pois através do seu papel neste processo é que a criança pode ter uma gama de experiências motoras aumentando a possibilidade de uma maior evolução não só motora como também cognitiva.
REFERÊNCIAS
CAETANO, Maria Joana Duarte; SILVEIRA, Carolina Rodrigues Alves; GOBBI, Lilian Teresa Bucken. Desenvolvimento motor de pré-escolares no intervalo de 13 meses. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. 2005.
CARVALHO, Yara Maria de. O mito da atividade física e saúde. 3 ed. São Paulo: Hucit, 2001.
COSTA, Marcelo Gomes da. Ginástica localizada. 4 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
FONSECA, Vítor da. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
GALLAHUE, D.; OZMUN, J.C. Compreendendo o desenvolvimento motor. 3 ed. Barueri/SP: Manole, 2005.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
LEITE, João Batista Diniz; PORSSE, Melody de Campos Soares. Competição baseada em competências e aprendizagem organizacional: em busca da vantagem competitiva. Revista de Administração Contemporânea. vol.7, no. spe, Curitiba, 2003.
PITANGA, F. J. G. Epidemiologia, atividade física e saúde. Rev. Bras. Ciênc. Mov., v.10, n. 3, p. 49-54, jul. 2002.
RODRIGUES, Maria. Manual teórico-prático de Educação Física infantil. São Paulo: Ícone, 1993.
SANTOS, Suely. DANTAS, Luiz. OLIVEIRA, Jorge Alberto de. Desenvolvimento motor de crianças, de idosos e de pessoas com transtornos da coordenação. Revista Paulista de Educação Física. v.18, p. 33-44, São Paulo, ago. 2004.

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