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TCC NEUROCIENCIA

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FACULDADE ESTÁCIO – FNC
CURSO PEDAGOGIA
TEMA DO TCCC
CARAPICUIBA/SP
2016
Resumo
O curso de Pedagogia da Estácio/FNC diferencia-se pelo desenvolvimento de uma pedagogia de projetos, com vista a formar alunos, futuros professores, reflexivos e com a autonomia intelectual. Em todos os semestres são propostos diferentes tipos de projetos para desenvolver competências necessárias à prática educativa. Busca-se com este trabalho propiciar o desenvolvimento de uma postura interdisciplinar diante do conhecimento, que seja capaz de formar um aluno professor e pesquisador. O projeto visa contribuir na aproximação da Faculdade com as Escolas da Rede Municipal de Ensino da cidade de Carapicuíba. Assim como, traçar um perfil das escolas e suas necessidades pedagógicas, possibilitado assim, a integração entre teoria e prática no processo de formação dos alunos. 
POSSÍVEIS TEMAS 
1. Estudar a contribuição da neurociência para pedagogia;
2. Pesquisar o método de ensino na neurociência;
3. Neurociência e tecnologias educacionais;
4. Pesquisar quais as contribuições da neurociência na formação emocional do aluno;
5. Pesquisar a contribuição dos estudos da neurociência no processo de superação das deficiências;
6. Pesquisar materiais didáticos produzidos na logica da neurociência e a relação entre elas;
7. Pesquisar na perspectiva do aluno as novas tecnologias;
8. Pesquisar como a escola diagnostica as múltiplas habilidades;
INTRODUÇÃO	
	
	Com o desenvolvimento da ciência no século XIX, quando os pesquisadores, liderados por Franz Joseph Gall e J. G. Spurzheim (entre 1810 e 1819), declararam que o cérebro era organizado com cerca de 35 funções específicas, passaram a chamar atenção de todas as áreas do conhecimento que se preocupavam em entender como as pessoas aprendem. Essas funções, que variavam de funções básicas cognitivas, como a linguagem e a percepção da cor, até capacidades mais temporárias, como a esperança e a auto estima, passaram a fazer análise detalhada da anatomia do crânio onde pretendiam descrever a individualidade de uma pessoa. 
	Durante a década de 1940, e principalmente após a segunda guerra mundial em 1945, estudiosos da área de medicina passaram a se preocupar e se dedicar a área pedagógica. Um maior preocupação da medicina, principalmente com os pediatras em saber lidar com crianças, passaram a fazer parte de sua formação. Desta forma, percebe-se a partir de então, o surgimento de uma série de profissionais da pedagogia com formação em medicina, trazendo todo um conhecimento médico, com a preocupação também em saber como os sujeitos aprendem. 
	Em 1970, com a avanço das novas tecnologias e do conhecimento da medicina, um novo campo de conhecimento se fazia realmente necessária. Os neurocientistas estavam descobrindo como o córtex cerebral era organizado e como ele funcionava em resposta a estímulos simples. Eles eram capazes de descrever mecanismos específicos como aqueles relacionados à percepção visual.
	Teorias que pretendiam explicar aptidões mentais como a linguagem, a memória ou a atenção requeriam análises mais profundas, incluindo algoritmos, para descrever como os processos neuropsicológicos produzem o estado cognitivo.
	Desta forma, os cientistas constroem modelos de como o encéfalo pode funcionar e tentam limitar como as redes funcionam, incluindo informações da neurofisiologia e da neuroanatomia.
	Atualmente, muitos departamentos acadêmico de psicologia possui um aparelho de ressonância magnética para as suas atividades de pesquisa, com o objetivo de entender por meio de imagem como os processos de aprendizagens se desenvolve. 
	Na década de 1980 com o maio interesse pela tecnologia muito mais poderosa e espacialmente mais apurada chamada tomografia por emissão de pósitrons (PET). Método de imagem que avaliação a fisiologia do estudo, por meio da administração de isótopo radioativo emissor de pósitron e um traçador análogo da glicose. Este método desencadeou um progresso nos estudos cognitivos determinando áreas cerebrais com hipercaptação do material e analisando os dados das áreas mais intensas através de gráficos.
	Enquanto esses estudos revolucionários estavam sendo conduzidos, outro avanço em imagem cerebral foi desenvolvido. Ele se baseava em outro princípio físico, o comportamento dos átomos de hidrogênio ou prótons em um campo magnético. Paul Lauterbur percebeu como trabalhos anteriores da física podiam ser utilizados para se fazer imagens biológicas, e sua criatividade levou ao desenvolvimento da imagem por ressonância magnética (IRM).
A alta resolução e a possibilidade de investigação das imagens com diferentes contrastes de imagens, planos e sequências disponibilizadas, assim como o uso de meios de contrastes, análise de metabolitos por meio da espectroscopia e estudos funcionais, além da utilização de radiação não ionizante, colocou a ressonância magnética como um dos métodos preferidos por pesquisadores na avaliação e nos estudos cognitivos. (GAZZANGA 2013. p.20.) 
 Os Avanços da tecnologia dos dias atuais, permitem que diversos estudiosos da neurociência tenham uma visão ampliada sobre as diversas funcionalidades do Cérebro, podendo os mesmos estudos afirmarem que o sistema frenético é o órgão “mentor” de todo o resto do corpo humano, exercem várias funções ou seja, é fundamental que o sistema nervoso também seja estimulado para o desenvolvimento das diversas habilidades dos indivíduos. 
	Com o desenvolvimento tecnológico, possibilitando a criação da " Tomografia Computadorizada Multislice ou Multicanais" a partir da década de 1970, equipamento que emite raios x e adquire múltiplas aquisições gerando imagens de axiais e outros planos do encéfalo, demonstrando anormalidades estruturais, possibilitaram novos estudos no comportamento do cérebro e como o mesmo aprende.
Estes estudos possibilitaram para o campo da neurociência, o desenvolvimento de novos entendimento das funções do cérebro. Em vista das inúmeras circunstâncias provocadas, pelos avanços tecnológicos na sociedade atual, já é possível disponibilizar informações para uma diversidade de conhecimentos, porem para os profissionais da educação se faz necessário a busca por estratégias didáticas que garantam um sistema educacional democrático onde todos possam aprender de maneira efetiva, podendo assim atender as demandas da sociedade em relação a aprendizagem, propiciando a todos o desenvolvimento de suas capacidades e promovendo uma educação com respeito a pluralidade. 
No campo pedagógico, essas mudanças são importante para explorar e estimular o potencial do aprender de todos os cidadãos, isto é, os educadores deverão estar sempre reconfigurando suas estratégias pedagógicas de ensino nos ambientes educativos, pois o estimulo dará aos aprendizes oportunidades iguais de atingirem um melhor desempenho individual, diminuindo assim, a exclusão social. 
Desta forma, novos questionamentos passaram a serem frequente no campo educacional: Como o docente dessa sociedade contemporânea, sendo ele o “instrumento utilizado” para lidar com essas alterações, está gerenciando essa diversidade de transformações nos ambientes educativos?  Com a sociedade em constante transformação, a educação nela inserida logo, também deverá avançar, dentro dessa perspectiva. 
	Novos estudos vem sendo desenvolvidos neste sentido, como por exemplo:
	A medula espinhal, com seus circuitos neuronais controla a maioria dos reflexos, sendo as primeiras descrições feitas no início do século por Sherrington, possibilitando a ativação e inibição integrada em diferentes grupos musculares. Assim, a percussão com um martelo sobre um tendão provoca a distensão dos fusos musculares excitando as terminações nervosas localizadas na fibra intrafusal. Desse modo, um estímulo nervoso é gerado e, pela via aferente, estabelece sinapse com o centro de associação medular, em que será elaborado um potencial de ação como resposta. As salvas de potenciais de ação produzidas irão ativaros motoneurônios do corno anterior da medula correspondentes àquele músculo estirado, com consequente contração dos músculos agonistas e relaxamento dos antagonistas, determinando uma resposta que é um movimento. Esse padrão de resposta mais primitivo, o primeiro a surgir na vida intra-uterina, com seu substrato anatomofisiológico bem-definido, pode também ser organizado por estruturas do tronco encefálico, como o reflexo estapediano, o reflexo fotomotor ou o pupilar. Todos esses reflexos podem ser obtidos nos recém-nascidos normais, variando apenas de um grupo muscular para outro o seu tempo de latência, devido à variação do comprimento do arco reflexo. (Vilanova 1998.p.10.).
Os estudos neurobiológicos afirmam que toda a nossa aprendizagem se dá através dos órgãos dos sentidos. Por isso, é necessário que os professores, passem a abordar os métodos pedagógicos instrucionais, entre outros pois, o trabalho com apenas um método não permitirá analisar a individualidade do aluno, que por sua vez, também não poderá avançar pois, o método trabalhado não alcançará a sua dificuldade individual. Os estudos da neurociência, relacionados com o ensino e aprendizagem integrados a formação do professor torna-se de suma importância, pois estas informações orientará o educador na identificação, mobilização e utilização de métodos e recursos variados. 
 Desta forma, as ciências do cérebro, que avançam cada vez mais rápido, podem ajudar para a renovação teórica na formação do professor, nos trazendo informações científicas pertinentes para um melhor entendimento sobre o processo de aprendizagem, fenômeno complexo.	Esse panorama reflete uma visão contemporânea, sendo inclusive, atual foco de atenção de diversos órgãos de pesquisa no Brasil e no mundo. 
Baseados nos estudos de alguns pesquisadores da aprendizagem neurociêntifica: passaram a estabelecer um diálogo entre a neurociência e a educação, estabelecendo uma relação produtiva entre ambas, de maneira que, venha compreender que os estudos neurociêntificos relacionados com cognição, podem intervir positivamente no ensino-aprendizagem do educando e em especial, na formação docente.
Cérebro e aprendizagem. O ser humano compreende o mundo por meio de seu aparelho percentual num processo interpretativo dos fenômenos que envolvem seus sentidos e suas memória. Para Izquierdo memória é a aquisição à formação e a evocação de informação. Essa aquisição também é chamada de aprendizagem Só se grava aquilo que foi aprendido. A evocação também é chamada de recordação, lembrança, recuperação, Só se lembra aquilo que provamos, aquilo que foi aprendido. (IZQUIERDO, 2002; pág. 3). A percepção é a capacidade associar as informações sensoriais a memória e a cognição, de modo a formar conceitos sobre o mundo, sobre nós mesmos e orienta o nosso comportamento. (LENT, 2001; pág. 3).
De acordo com a neurociência cognitiva, o foco de atenção, a percepção das atividades cerebrais, e dos processos de cognição e aprendizagem do homem; não acontecem como um simples armazenamento de dados perceptuais, mas sim através da preparação das informações naturais e das percepções no cérebro. De tal modo o cérebro consegue ser visto como um sistema dinâmico que tem a sua complexidade funcional subsidiada pela sua interação com os outros sistemas nele presentes, de maneira que, não pode ser interpretado como depósito estático para armazenamento de informação. 
	Como vimos, com os avanços tecnológicos dos últimos anos vem crescendo o emprego de métodos de diagnósticos por imagem nas pesquisas e na estimativa de pacientes psiquiátricos e nos estudos cognitivos, em psiquiatria, por exemplo, inúmeros estudos de pesquisas têm contribuído para o entendimento sobre os estudos e funcionamento cerebral relacionado à fisiopatologia dos transtornos neuropsiquiátricos. Os métodos mais atuais e com alta complexidade, estão se tornando cada vez mais disponíveis e de essencial importância para estimar-se o campo de aplicações práticas das técnicas de neuroimagem na rotina clinica, auxiliando nos estudos cognitivos.
Percebe-se que com o avanço de toda esta tecnologia ligada a Radiologia, possibilitou aos estudos da neurociência uma grande relevância nos estudos no processo de compreender a complexidade do cérebro humano. Em razão dos avanços tecnológicos, pesquisadores da área, já conseguem dispor de informações, que nos propiciam a sapiência sobre quais as áreas do cérebro são mobilizadas quando ocorre, o processo de aprendizagem e como o sistema cerebral reage quando acontecem as mudanças nos diferentes âmbitos em que vivemos. 
As informações são pertinentes, pois possibilitam compreendermos como se dá a formação do cérebro desde a vida interina, e como intercorre o desenvolvimento do sistema cerebral, durante a infância; até a adolescência, nos permitindo entender as modificações que ocorrem desde o momento em que se nasce; até o período de maturação do cérebro que, segundo pesquisas realizadas por profissionais da área, se dará aproximadamente aos vinte anos de idade. 
Assim como, se faz necessário agregar na formação de educadores, os estudos neurobiológicos relacionados com o ensino-aprendizagem, sobretudo, os processos de formação da memória, pois quando o lecionado adquiri novos conhecimentos, principalmente os que estabelecem relações com adaptação da linguagem escrita, período em que sobrevém a modificação da memória em determinadas atividades, isto é, as informações já existentes na memória se reorganizam absorvendo as comunicações fortemente marcadas por padrões, que se fazem necessários durante o processo de aprender a ler e escrever. 
Nesse sentido; os estudos neurociêntificos, revelam também, que na área educacional, a cultura é essencial para o desenvolvimento humano, e que a organização das informações na aprendizagem, estabelecem uma totalidade de informações indissociáveis das situações presenciadas durante a vida, pois a junção dessas informações resulta na formação integral do indivíduo tornando-o parte a socialização, comunicação e o conhecimento adquirido. 
	Desta forma, a neurociência cognitiva pode ser definida como a ciência que investiga a relação sistema nervoso, comportamento e cognição. Suas raízes são milenares, mas foi apenas no século XIX que o paradigma materialista emergente propôs-se a explicar a origem da mente e sua relação com o corpo a partir do conhecimento sobre o desenvolvimento filogenético e ontogenético. (PINHEIRO, 2005, p.5).
 Em virtude das mudanças ocorridas ao longo da vida, o cérebro acaba fazendo alterações durante o período considerado de desenvolvimento, ou seja, mudanças na percepção, memória, emoção, e da atenção. A aprendizagem é feita, quando são criadas novas memórias, pois durante esse processo ocorre a ampliação e transformação das redes neuronais, nas quais armazenam informações anteriores, tanto as organizadas em conteúdo, como as adaptadas através de métodos, que acarretam na formação ou extensão da memória. Desta forma, todo este conhecimento só foi possível com o desenvolvimento da Radiologia.
Partindo desse pressuposto os professores que levarem em consideração, os estudos da neurociência relacionados com a aprendizagem poderão adaptar ou criar novos métodos de ensino e elaborar atividades que possam estimular as sinapses, na construção de novas sinapses visando auxiliar o educando na ampliação e na reorganização dos conhecimentos já adquiridos e os novos proposto.
O desenvolvimento perceptivo é essencial para a formação da memória, pois sendo ela cultural, acaba proporcionando uma aprendizagem que envolvem os cinco sentidos externos: visão, audição, tato, paladar e também os subsentidos: vibração e calor. Esses sentidos se relacionam entre-se, porém, na ausência de alguma das funções sensoriais, as outras funções acabam desenvolvendo habilidades que compensam a ausência do sentido desativado, modificando o comportamento. 
JUSTIFICATIVA
	O presente trabalho tem por objetivo ampliar os conhecimentos sobrea Neurociência relacionada com a cognição durante o período de aprendizagem escolar do Ensino fundamental 01. Nos dias atuais não precisamos ir muito longe para nos depararmos com diversas dificuldade de aprendizagem, sejam elas por motivos de transtornos ou dificuldades de aprendizagem transitórias, levando algumas crianças a chegarem na fase adulta sem saberem ler e escrever, semianalfabetas, ou alfabéticas funcionais. 
 Os Avanços da tecnologia dos dias atuais, permitem que diversos estudiosos da neurociência tenham uma visão ampliada sobre as diversas funcionalidades do Cérebro, podendo os mesmos afirmar que o sistema frenético é o órgão “mentor” de todo o resto do corpo humano, ou seja, é fundamental que o sistema nervoso também seja estimulado para o desenvolvimento das diversas habilidades dos indivíduos. 
 Partindo desse pressuposto, essa pesquisa justifica - se pela necessidade que sentimos enquanto futuras educadoras do Ensino Fundamental 01, de otimizar do nosso conhecimento e aperfeiçoar a nossa prática pedagógica visando beneficiar e possibilitar para o aluno uma aprendizagem significativa e efetiva. 
Portanto, é imprescindível que haja uma pesquisa mais detalhada sobre as relações estabelecidas entre o cérebro e a aprendizagem, e sobre quais recursos deverão ser utilizados, tendo em vista um ensino e uma aprendizagem mais significativo, mais concreto e, sobretudo, queremos ter uma sapiência maior, sobre como o cérebro aprende, pois acreditamos que é de suma importância que o educador tenha tal ciência agregada a sua formação, podendo assim obter resultados positivos em sua pratica pedagógica, ajudando de maneira significativa os seus alunos com ou sem dificuldades de aprendizagem no Ensino Fundamental 01.	Em vista das inúmeras circunstâncias provocadas, pelos avanços tecnológicos na sociedade atual, já é possível disponibilizar informações para uma diversidade de conhecimentos, porem para os profissionais da educação se faz necessário a busca por estratégias didáticas que garantam um sistema educacional democrático onde todos possam aprender de maneira efetiva, podendo assim atender as demandas da sociedade em relação a aprendizagem, propiciando a todos o desenvolvimento de suas capacidades e promovendo uma educação com respeito a pluralidade. 
Para acontecer de fato essa mudança será importante explorar e estimular o potencial do aprender de todos os cidadãos, isto é, os educadores deverão estar sempre reconfigurando suas estratégias pedagógicas de ensino nos ambientes educativos, pois o estimulo dará aos aprendizes oportunidades iguais de atingirem um melhor desempenho individual, diminuindo assim, a exclusão social. 
Mediante essa percepção, surge então um grande questionamento? Com a sociedade em constante transformação, a educação nela inserida logo, também deverá avançar, dentro dessa perspectiva: Como o docente dessa sociedade contemporânea, sendo ele o “instrumento utilizado” para lidar com essas alterações, está gerenciando essa diversidade de transformações nos ambientes educativos?  Considerando que muitas pesquisas na área educacional, confirmam ser o professor um dos principais personagens de uma educação transformadora; pretendemos contribuir com a construção deste 
A metodologia utilizada será de caráter qualitativo. Os instrumentos utilizados são: pesquisas bibliográficas, em livros sites autorizados de internet pesquisa de campo, entrevistas e análise posterior dos relatos. A pesquisa de campo será realizada em uma escola municipal em Carapicuíba.
Os principais autores que contribuíram com a realização desse trabalho foram: 
CONSENZA, R. M.; GERRA, L. B. (2010) Neurociência e Educação. Como o cérebro aprende. Porto Alegre; Artmed ED. FLOR, D.; CARVALHO, P.A.T. (2011) Neurociência Para Educador. "alfabetização Neurociêntifica." São Paulo Baraúna ED. LIMA, E. S. (2007 e 2009) Neurociência e Aprendizagem. Escrita e Leitura Escrita e Leitura. São Paulo; Inter Alia ED. LENT, R. (2010) Cem bilhões de Neurônios. Conceitos fundamentais da Neurociência 2° ed. Rio de janeiro; Atheneu ED. RELVAS, M. P. (2010) Neurociência e Transtorno de aprendizagem. As múltiplas eficiências para uma educação 4 eds. Rio de janeiro; MAK ED. 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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CONSENZA, R. M.; GERRA, L. B. (2010) Neurociência e Educação. Como o cérebro aprende. Porto Alegre; Artmed Ed.
LIMA, E.  S. (2007 e 2009) Neurociência e Aprendizagem. Escrita e Leitura São Paulo; Inter Alia Ed.
GAZZANGA, IVRY, MANGUN, Breve História da Neurociência Cognitiva. 2013. http://www.ebah.com.br/content/ABAAAggvkAE/gazzaniga-m-neurociencia-cognitiva-cap-01. Acesso. 07/02/2017
LENT, R. (2010) Cem bilhões de Neurônios. Conceitos fundamentais da Neurociência 2° Ed. Rio de janeiro; Atheneu Ed.
FLOR, D.; CARVALHO, P.A.T. (2011) Neurociência Para Educador. "alfabetização Neurociêntifica." São Paulo Baraúna Ed.
PINHEIRO, Marta. As bases biológicas da neuropsicologia: uma contribuição à
formação de educadores. Temas sobre desenvolvimento, São Paulo, v.14, n.83-
84, p.4-13, jan./dez. 2005-2006.
RELVAS, M. P. (2010) Neurociência e Transtorno de aprendizagem. As múltiplas Eficiências para uma educação Inclisiva 4 Ed. Rio de janeiro; MAK Ed.
Vilanova, Luiz Celso Pereira. Aspectos Neurológicos do Desenvolvimento do
Comportamento da Criança. IN. R E V I S T A NEUROCIÊNCIAS U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E S ÃO P A U L O VOLUME VI – NÚMERO 3 – SET/DEZ 1998.

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