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MINERAÇÃO MINERAÇÃO Bandeirantes – século XVII (Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso): busca por escravos foragidos e índios (durante a União Ibérica) e também ouro e diamantes; Utilização de rios navegáveis. PRODUÇÃO AURÍFERA Investimento menor que o do açúcar; Lavras: grandes áreas exploradoras, munidas de ferramentas necessárias e grande número de escravos; Faiscações: unidades pequenas, com trabalho livre (garimpeiros mais humildes). CONTROLE 1702: Intendência das Minas -distribuição das datas e cobrança do quinto (12 a 20%); 1720: Casas de Fundição (Vila Rica) - extração do quinto; 1729: Diamantina –monopólio do rei; Capitação/capitalização-17g por escravo utilizado; 1770: Cota mínima de arrecadação por município (100 arrobas anuais -1.400 kg de ouro) DERRAMA QUITAÇÃO DAS DÍVIDAS DA RESTAURAÇÃO “Meu avô temia e devia; meu pai devia; eu não temo e não devo” (D. João V, rei de Portugal entre (1706-1750) “O primeiro carregamento de ouro do Brasil chegou a Lisboa em 1699.Levava meia tonelada de minérios. A quantidade foi aumentando até chegar a 25 toneladas em 1720. No total, estimasse que entre 1000 a 3000 toneladas de ouro foram transportadas do Brasil para a capital do Império. O historiador Pandiá Calógeras calculou em 135 milhões de libras esterlinas o valor desse metal enviado para Portugal entre 1700 e 1801.Em moeda atual seria equivalente a 7,5 bilhões de libras ou 30 bilhões de reais. Um quinto desse total, ou seja,6 bilhões de reais em moeda de 2007, foi para o bolso do rei na forma de impostos .” (Livro 1808) SOCIEDADE 300 mil (final séc. XVII) – 3,3 milhões (final séc. XVIII); Grande imigração portuguesa; Aspecto urbano (vilas e cidades); Trabalho escravo predominante; Baixa expectativa de vida; Presença de trabalhadores livres (em pequena escala); Camada média. Criação de um mercado interno; Interligação de várias regiões do Brasil; Maior importância da região sudeste (e centro- oeste em menor escala); RJ torna-se capital. Pecuária; Urbanização e desenvolvimento artístico; “O ouro brasileiro deixou buracos no Brasil, templos em Portugal e fábricas na Inglaterra” (Eduardo Galeano). CONFLITOS COLONIAIS Movimentos nativistas Contestavam o arrocho do pacto colonial (impostos sobre o ouro e privilégios comerciais dados aos portugueses): Revolta de Beckman (MA, 1684); Guerra dos Mascates (PE, 1711); Guerra dos Emboabas (MG, 17081709); Revolta de Filipe dos Santos (MG, Vila Rica, 1720) MARQUÊS DE POMBAL (Ministro de D. José I de 1755 a 1777) Despotismo Esclarecido (tônica na centralização) Eliminou as últimas capitanias hereditárias (transformadas em capitanias reais) Proibiu a escravidão indígena Criou Cias de Comércio (como a do algodão) Reunificou o Estado do Maranhão ao Estado do Brasil Declínio da mineração e aumento nos impostos (100 arrobas anuais e derrama) Transferência da capital para o RJ Expulsão dos jesuítas de Portugal e da colônia Laicização do ensino (anticlericalismo) Não renovação do Trat. de Methuen Alvará de Liberdade Industrial na colônia (manufatura) RAINHA MARIA 1777 a 1815 Viradeira: eliminou todas as realizações de Pombal Permitiu o retorno dos jesuítas Declínio da mineração (derramas) Renovou o Trat. de Methuen Alvará de Proibição Industrial nas colônias Renascimento agrícola: algodão, açúcar, cacau, tabaco e café
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