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Conclusão do setor monetario_ O setor externo

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A relação entre moeda e o lado real da economia
Como os instrumentos de política monetária são utilizados para tratar as questões relacionadas com o desemprego, a produção e a taxa de inflação?
Para responder essa questão, os autores fazem referência a uma relação direta entre o volume de moeda e o lado real da economia estabelecida. Tal relação é estabelecida pela teoria quantitativa da moeda.
	 M V = P Y
	M é quantidade de moeda existente na economia, V é a velocidade de circulação da moeda, P é o nível de preços e Y é o PIB em termos reais.
O que é V? V representa o numero de vezes que uma unidade monetária circula de mão em mão para tornar real um nível de produção agregada. 
	 V = PIB / M= 500 bi / 100 bi = 5
	Assim se numa economia a quantidade existente de moeda for igual $100 e o PIB em termos nominais for igual a $ 500, então cada moeda precisa passar de mão em mão cinco vezes até que o produto total seja realizado.
Interpretação: se numa determinada economia a quantidade existente de moeda for igual $100 e o PIB em termos nominais for igual a $500, então cada moeda precisa passar de mão em mão cinco vezes até que o produto total seja realizado.
No Brasil a velocidade de circulação da moeda tem diminuído desde 1994, ano em que a hiperinflação que afetava o Brasil foi derrotada. 
Como pode ser visto no quadro seguinte, a partir de 1994 houve uma elevação do grau de monetização da economia (M1 aumentou em relação a M4).
A teoria macroeconômica clássica considerava que a velocidade de circulação da moeda, V, era constante porque dependia dos hábitos das pessoas e das inovações tecnológicas no sistema bancário.
Na teoria macroeconômica keynesiana, a taxa de juros afeta V no curto prazo, isto é, diante de um aumento da taxa de juros, as pessoas reteriam menos moeda e o giro tenderia a aumentar. 
Feita essa consideração sobre a expressão a relação entre o lado monetário e o lado real da economia 
	( MV = P Y), procuremos responder de que maneira o Banco Central através dos instrumentos de política monetária poderia afetar o lado real? 
	Dependendo do objetivo (por exemplo para elevar o produto ou diminuir o desemprego), o Banco Central deveria promover uma política monetária expansionista utilizando um dos seguintes instrumentos:
1) reduzir a taxa de juros básica;
2) aumentar as emissões de moeda na medida exata dos agentes para não gerar inflação;
3) diminuir o compulsório dos bancos;
4) recompra de títulos no mercado;
5) diminuir regulamentação do crédito (montante e prazo)
Qualquer direção desses instrumentos implicaria a aumento da produção e/ou a redução do desemprego.
Outras relações:
Supondo que V e P não se alteram no curto prazo, um aumento de 10% na oferta de moeda, M, provoca um aumento em 10% na renda real Y.
O anterior pode estar errado em caso de que uma parte da expansão de moeda seja demandada com fins especulativos. Nesse caso o produto real pode não ser afetado.
Também, pode ser necessário verificar em que medida a queda na taxa de juros, decorrente da expansão da oferta de moeda, afetará os investimentos, isto é, qual é a elasticidade dos investimentos em relação à taxa de juros?
Da mesma maneira que a política monetária é utilizada para afetar o lado real (a produção PIB), ela também pode ser utilizada para controlar e estabilizar um eventual surto inflacionário.
Com tal objetivo, os instrumentos de política monetária deveriam apontar para uma das seguintes opções:
	1) aumento da taxa de juros básica;
	2) controle das emissões do Banco Central;
	3) venda de títulos públicos (retirada de moeda de circulação)
	4) elevação das reservas compulsórias dos bancos;
	5) alterando normas do crédito, isto é, diminuindo prazos, maiores garantias, tec.
	 
O receituário só é eficaz no caso da inflação ser de demanda, pois a aplicação dessas medidas acabarão produzindo o efeito não desejado em caso da inflação ser de custos.
SETOR EXTERNO
Porque um pais necessita comercializar com outro?
Teoria das vantagens absolutas. Adam Smith, 1776. Vantagens na produção da mercadoria em que é mais eficiente. 
Teoria das Vantagens relativas. David Ricardo, 1817. Apesar de um pais ser menos eficiente na produção de todas as mercadorias, ainda assim o comercio seria vantajoso para ambos os países.
Modelo de Heckscher-Ohlin (1919 e 1933), a especialização depende da escassez ou abundância dos fatores de produção.
Teoria Cepal.Apresenta uma critica às abordagens anteriores. 
Porque motivo?
A medida que os países crescem e se desenvolvem haveria uma tendência à deterioração dos termos de troca dos países produtores de produtos primários, isto é, seria necessário que estes passem a exportar uma quantidade cada vez maior de produtos primários para obter a mesma quantidade de mercadorias manufaturadas.
Isto ocorreria em função dos produtos manufaturados apresentarem uma elasticidade-renda da demanda maior que 1, e os produtos primários apresentarem uma elasticidade-renda da demanda menor que 1.
Paul Krugman apresentou a possibilidade de dois países obterem vantagens na comercialização internacional, apesar de ambos apresentarem a mesma relação de fatores de produção capital/trabalho. Ex. comercio de automóveis entre Brasil e Argentina.
 
	A Taxa de Cambio e o comercio internacional.
A relação comercial de mercadorias ou serviços entre países requer a intermediação de um meio de pagamento aceito por ambos os parceiros. 
As moedas normalmente utilizadas para o comercio recebem o nome de divisas e estas assumem tal papel porque gozam de credibilidade, isto é, o seu valor é o mais estável e menos propenso a sofrer flutuações no mercado de divisas.
O valor de uma divisa, isto é, o preço da divisa em termos da moeda domestica (taxa de câmbio) pode ocorrer através de duas maneiras.
Determinado institucionalmente pela autoridade monetária de um pais (taxa de cambio fixa), ou, determinada pelo mercado (taxa de cambio flutuante).
A estrutura do mercado cambial esta constituído pelas forças que operam por trás da demanda e por trás da oferta de divisas.
Demanda de divisas vinculada às importações e à saída de capitais financeiros, pagamentos de juros, remessas de lucros, saída de turistas, etc.
Oferta de divisas vinculada às exportações, entrada de capitais financeiros, entrada de turistas, etc. 
Uma taxa de cambio maior ou uma elevação no preço da moeda domestica em termos da divisa internacional (ex: R$ / US$ , reais por dólar) significa desvalorização da moeda domestica. 
Uma queda na taxa de cambio ou no preço do câmbio significa valorização. Também são utilizados os termos depreciação e apreciação.
Algumas relações importantes
Taxa de cambio e a inflação: Se a taxa de cambio se valoriza, o efeito será traduzido em menos pressão sobre a inflação domestica.
Taxa de câmbio e produtividade. Com uma taxa de cambio mais valorizada, espera-se não apenas a maior importação de bens de consumo, mas principalmente a importação de bens de capital. Assim sendo, uma valorização da taxa de cambio domestica pode aumentar a produtividade do pais.
Taxa de câmbio e desemprego. O efeitos da valorização podem ser perversos quando comprometem a sustentabilidade de produtores nacionais diante da concorrência internacional de produtos mais baratos. Neste caso, as empresas podem reagir contrariamente ao esperado, isto é, podem deixar de produzir internamente e optarem pela comercialização de produtos importados. 
Taxa de inflação e Taxa de Câmbio. Quando a inflação aumenta e supera à desvalorização da taxa de cambio, tal situação pode implicar na paulatina perda de competitividade dos produtos nacionais frente à produção de outros países. 
Regimes Cambiais	
Quais são as variáveis que afetam as importações e das exportações de um pais?
Taxa de cambio real ou taxa de cambio nominal?
ESTRUTURA DO BALANÇO DE PAGAMENTOS DE UM PAIS

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