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SISTEMA DE SAÍDAS DE EMERGÊNCIA UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil IN 09 CMBSC + NBR 9077 Unidade de Aprendizagem: Instalações de Gás e de Prevenção e Combate a Incêndio – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 10/07/2017 NOME: Patrícia Augusta de Souza Cod. Matrícula: 578125 OBJETIVOS Permitir que a população possa abandonar a edificação, em caso de incêndio, completamente protegida em sua integridade física. Permitir o fácil acesso de auxílio externo (bombeiros) para o combate ao fogo e a retirada da população . 1/29 APLICAÇÃO Esta norma se aplica a qualquer tipo de edificação, independente de sua ocupação, altura, área total construída ou carga de incêndio. OBS: Todas as saídas de emergência devem ser sinalizadas com indicação clara do sentido de saída. 2/29 OBSERVAÇÕES Para efeito do Sistema de Saídas de Emergência, o número e tipo de escadas, deverá ser feita considerando-se: Número de pavimentos (pavimentos = todos os níveis uteis ocupáveis, acima ou abaixo do subsolo); Altura da edificação (ascendente para a escada que atendera aos pavimentos superiores ao pavimento de descarga e descendente para a escada que atenderá os pavimentos inferiores); Área do pavimento tipo; Caminhamento (distâncias máximas a serem percorridas para atingir um local seguro).; As Saídas de Emergências compreendem, de uma forma geral: escadas, rampas, portas, portinholas, local para resgate aéreo, elevadores de emergência e segurança e passarelas. 3/29 TIPOS DE SAÍDAS DE EMERGÊNCIA ESCADAS RAMPAS DESCARGAS 4/29 OBSERVAÇÕES GERAIS Toda escada ou rampa deve terminar no piso de descarga, sem comunicação direta com outro lanço na mesma prumada e a última porta da escada independente se estiver subindo ou descendo deverá abrir para o pavimento de descarga; Instalações externas, localizadas nas paredes da escada, das antecâmaras e/ou rampas, não poderão diminuir sua resistência ao fogo. As escadas e/ou rampas devem ter no mínimo um patamar a cada 3m de desnível, e todas as vezes em que houver mudança de direção. Todas as escadas e rampas deverão possuir: I - degraus (exceto para rampas); II - patamares; III - corrimãos contínuos em ambos os lados; IV - guarda-corpos; V - iluminação de emergência; VI - sinalização nas paredes, em local visível, indicando o número do pavimento correspondente e no pavimento de descarga deverá ter sinalização indicando a saída. 5/29 OBSERVAÇÕES GERAIS Degraus e patamares devem ser revestidos por materiais incombustíveis e antiderrapantes; Não são admitidos degraus em leque, exceto para escadas de acesso restrito; Altura do corrimão entre 80 e 92cm; As escadas com mais de 2,4m de largura devem possuir corrimão intermediário, no máximo a cada 1,8m, com exceção de ocupação hospitalar ou similar, quando fizer uso de macas; O guarda corpo deve ser instalado sempre que houver qualquer desnível maior que 55cm; A altura dos guarda-corpos, internamente, deve ser no mínimo de 1,1m; Degraus, larguras e patamares de qualquer tipo de escada deve ser dimensionado conforme NBR 9077; Detalhes guarda corpo e corrimão 6/29 ESCADAS Dependendo do tipo de ocupação (residencial, comercial, etc.) e de outras características do edifício, as escadas devem possuir determinadas características como paredes resistentes ao fogo, portas e antecâmaras, exigências determinadas pela norma brasileira NBR 9077. ESCADA COMUM (NE) Escada que, embora possa fazer parte de uma rota de saída, se comunica diretamente com os demais ambientes, como corredores, halls e outros, em cada pavimento, não possuindo portas corta-fogo. São construídas em concreto armado ou material de equivalente resistência ao fogo por 2 horas; São permitidas escadas em madeira ou metálicas em edificações até 2 pavimentos, independente de sua ocupação, desde que sejam cumpridas alguns requisitos exigidos pela norma; Não há restrições quanto às paredes que formam a caixa da escada e seu acesso pode ser feito livremente; 7/29 ESCADAS ESCADA ENCLAUSURADA PROTEGIDA (EP) Escada devidamente ventilada situada em ambiente envolvido por paredes corta-fogo e dotada de portas resistentes ao fogo. Deve ter suas paredes resistentes a 2 horas de fogo, no mínimo; As portas de acesso a escada, resistentes ao fogo por 30 minutos; Alçapão de alívio de fumaça (alçapão de tiragem) que permita a ventilação em seu término superior, com área mínima de 1,00 m²; Ser dotadas em todos os pavimentos de janelas abrindo para o espaço livre exterior; 8/29 ESCADAS A janela da Escada Enclausurada Protegida, deve: 1- estar situadas junto ao teto; 2- ter o peitoril no mínimo a 1,10 metros acima do piso do patamar; 3- ter largura mínima de 80 centímetros; 4- ter área efetiva de ventilação de 0,80 m2 em cada pavimento; 5- ser dotada de vidro de segurança aramado ou temperado, com área máxima de 0,50 m2 cada; 6- ser construída com perfis reforçados de aço, com espessura mínima de 3 milímetros, sendo vedado o uso de perfis ocos, chapa dobrada, alumínio, madeira, plástico e outros; 7- ter, nas partes móveis, movimento que não prejudique o tráfego da escada; 8- as partes móveis não podem oferecer dificuldade de abertura ou fechamento, em especial da parte obrigatoriamente móvel junto ao teto; 9- preferir janelas do tipo Basculantes, sendo vedado os tipos de abrir com eixo vertical e o tipo Maximar. Na impossibilidade de janelas os corredores de acesso devem, ser ventilados por janelas abrindo para o espaço livre exterior, com área mínima de 0,80 m2, situadas junto ao forro; ou ter sua ligação com a caixa da escada por meio de antecâmaras ventiladas, executadas nos moldes do especificado na norma. 9/29 ESCADAS ESCADA ENCLAUSURADA Á PROVA DE FUMAÇA (PF) Escada cuja caixa é envolvida por paredes corta-fogo e dotada de portas corta-fogo, cujo acesso é por antecâmara igualmente enclausurada ou local aberto, de modo a evitar fogo e fumaça em caso de incêndio. A escada à prova de fumaça não pode ter lances curvos; As paredes devem ser resistentes a 4 horas de fogo, no mínimo; Ter ingresso por antecâmaras ventiladas, terraços ou balcões; Ser providas de portas estanques à fumaça; As portas devem ser resistente a 30 minutos de fogo em sua comunicação com a antecâmara; 10/29 ESCADAS A Iluminação natural, recomendável mas não indispensável: 1- abertura provida de caixilho de perfil de aço reforçado, com 3 milímetros de espessura mínima; 2- ser dotada de fecho acionável por chave ou ferramenta especial, devendo ser aberto somente 3- deve ser guarnecido com vidro aramado, transparente ou não, malha de 12,5 milímetros, com espessura mínima de 6,5 milímetros; 4- área máxima de 0,50 m2 quando para o exterior e de 1,00 m2 quando para antecâmara ou varanda; 5- havendo mais de uma abertura, a distância entre elas não pode ser inferior a 0,50 metros e a soma de suas áreas não deve ultrapassar 10% da área da parede em que estiverem instaladas. As antecâmaras devem: 1- ter comprimento mínimo de 1,80 metros; 2- ter pé direito mínimo de 2,50 metros; 3- ser dotadas de porta corta-fogo na entradas, de acordo com a NBR-11742; 4- ser dotada de porta estanque à fumaça na comunicação com a caixa da escada; 11/29 ESCADAS A Iluminação natural, recomendável mas não indispensável: 5- ser ventiladas por dutos de entrada e de saída de ar; 6- ter a abertura de entrada de ar situada junto ao piso, ou, no máximo a 15 centímetros deste, com área mínima de 0,84 m2 e, quando retangular, obedecendo à proporção máxima de 1:4 entre as suas dimensões; 7- ter a abertura de saída de ar situada junto ao teto, ou, no máximo, a 15 centímetrosdeste, com área mínima de 0,84 m2 e, quando retangular, obedecendo à proporção máxima de 1:4 entre suas dimensões; 8- ter, entre a abertura de entrada e a abertura de saída a distância vertical mínima de 2,00 metros, medida eixo a eixo das aberturas; 9- a abertura de saída deve estar no máximo a 3,00 metros da porta de entrada da antecâmara; 10- a abertura de entrada deve estar no máximo a 3,00 metros da porta de entrada da escada; 12/29 ESCADAS Escada Enclausurada á prova de fumaça Desenho esquemático – Duto de saída de ar e duto de entrada de ar 13/29 ESCADAS ESCADA Á PROVA DE FUMAÇA PRESSURIZADA (PFR) Escada à prova de fumaça, cuja condição de estanqueidade à fumaça é obtida por método de pressurização. A condição de escada à prova de fumaça pode ser obtida pelo método de ventilação natural por meio de dutos ou pelo método de pressurização. Elas devem possuir: Sistema automático de controle de fumaça em todos os pavimentos para casos de falhas na pressurização da escada; Possuir alçapão de alívio de fumaça (alçapão de tiragem) que permita a ventilação em caso de falhas na pressurização da escada, na parte superior com área mínima de 1m². Paredes resistentes ao fogo por um período de 4 horas; Possuir o corpo da escada pressurizado, garantindo um período de pressurização mínimo de 2 horas. As portas de acesso à antecâmara e à escada deverão ser do tipo corta-fogo; Havendo mais de uma escada na edificação todas deverão ser pressurizadas, com pressurização individual para cada escada; As escadas pressurizadas deverão possuir antecâmaras, mesmo que não seja realizado controle de fumaça através dela; 14/29 RAMPAS Além dos critérios gerais aplicáveis as escadas, tais como dimensionamento, largura mínima (especificados na norma), as rampas deverão atender aos seguintes requisitos: É obrigatório sempre que a altura a vencer for inferior a 48cm; Não poderão terminar em degraus ou soleiras, devendo ser sempre precedidas e sucedidas por patamares planos; As rampas podem suceder um lanço da escada no sentido descendente de saída, mas não podem precedê-lo; Não é permitida a colocação de portas em rampas, devendo ser sempre instaladas em patamares planos; Não poderá possuir obstáculos em toda sua extensão; A declividade máxima das rampas externas à edificação dependendo do tipo de edificação varia de 10% a 12,5% quando a saída for no sentido de descida, no sentido da subida a inclinação máxima é 10%. 15/29 DESCARGA A descarga é a parte da saída de emergência de uma edificação, que fica no mesmo nível da via pública ou área externa em comunicação com a via pública, ligando a escada ou a rampa à via pública ou área externa (ex: um corredor, saguão, hall). Se esta distância for maior do que 4 m o saguão ou hall deverão ser necessariamente enclausurados. Quando o hall ou saguão ligarem a outros ambientes deverão ser isolados por portas corta-fogo. Quando a descarga conduzir a um corredor a céu aberto, este deverá ser protegido com marquise com largura de pelo menos 1,2m. Os elevadores das edificações podem ter acesso direto à descarga, desde que possuem portas resistentes ao fogo. A descarga deve ter no mínimo 1,2m de largura ou no mínimo a largura das escadas que com ela se comunique. 16/29 CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO DAS SAÍDAS DE EMERGÊNCIA 17/29 CÁLCULO DA POPULAÇÃO As Saídas de Emergência são dimensionadas em função da população da edificação e/ou área de risco, devendo ser determinada em função da natureza da ocupação da edificação. A população de cada pavimento da edificação é calculada pelos coeficientes da Tabela do Anexo C (IT 09 CBMSC), considerando a sua ocupação. 18/29 QUANTIDADE DE ESCADAS A quantidade total de escadas de uma edificação depende do tipo de ocupação, da altura da edificação, da lotação e caminhamento máximo, devendo atender pelo menos o mínimo previsto no Anexo B (IT 09 CBMSC). 19/29 LARGURA DAS SAÍDAS A largura das saídas deve ser dimensionada em função do número de pessoas que por elas deva transitar, observados os seguintes critérios: Os acessos são dimensionados em função dos pavimentos que servirem à população; As escadas, rampas e descargas são dimensionadas em função do pavimento de maior população, o qual determina as larguras mínimas para os lanços correspondentes aos demais pavimentos, considerando-se o sentido da saída. A largura das saídas, isto é, dos acessos, escadas, descargas, e outros, é dada pela seguinte fórmula: Onde: N = número de unidades de passagem (se fracionário, arredondar para mais); P = população (ver Anexo C); Ca = capacidade da unidade de passagem (ver Anexo C). A IN 09 CBMSC fixa a unidade de passagem em 55cm. 20/29 LARGURA DAS SAÍDAS Exemplo: Dimensionar a largura das portas para saída para um salão de baile com 1.110 m². 1) Cálculo da população (Tabela do Anexo C - IT 09 CBMSC). 2 pessoas/m² de área, logo: P = 2 pessoas/m² x 1.110 m² = 2220 pessoas C=100 (tabela) N = 2220/100 = 22,2. (utilizar o próximo nº inteiro) Largura = 23 x 0,55 m = 12,65 m 21/29 LARGURA DAS SAÍDAS Algumas observações... Largura mínima da circulação, escadas e rampas: I - 1,2m nas edificações em geral; II - 1,65m para edificações de reunião de público com concentração de público; III - 2,4m em hospitais e assemelhados, para permitir a passagem de macas, camas, e outros; IV - Admite-se para a escada comum, uma largura mínima de 90cm, quando esta der acesso mezanino ou sobreloja, com até 100 m² de área, com lotação de até 50 pessoas; Largura mínima das portas: I - as folhas das portas deverão sempre abrir no sentido do fluxo de saída, exceto; II - locais com reunião de público, com área até 100m², no mínimo, 2 portas de saída, uma delas com largura mínima de 1,2m; acima de 100m² e até 400m², no mínimo, 2 portas de saída, uma delas com largura mínima de 2m, e as demais conforme dimensionamento. Se superior a 400m², no mínimo, 2 portas de saída, uma delas com largura mínima de 2m, e as demais com largura mínima de 1,20m; VII - para auditórios, com até 100m², que não seja reunião de público, é permitido uma porta de saída com 1,20m de largura, respeitado o caminhamento máximo e lotação; 22/29 PORTA CORTA FOGO É considerada porta corta fogo o conjunto de porta propriamente dito, batente (caixão ou marco) e os acessórios, impedindo ou retardando a propagação do fogo, calor e gases de um ambiente para outro, que atenda às seguintes características: Resistência mecânica ao fogo; Isolação térmica; Estanqueidade; Vedação às chamas; Vedação aos gases; Resistência ao fogo. As portas terão as seguintes larguras normatizadas: 80 e 90cm (01unid. de passagem), 1,4m com 02 folhas de 70cm, (02 unid. de passagem, 1,8m com 02 folhas de 90cm (03 unid. de passagem) e 2,2m com 02 folhas de 1,1m (04 unid.de passagem). I - P-30 : resistência 30 minutos, II - P-60 : resistência 60 min, para as instalações residenciais privativas multifamiliares, com altura do piso do pavimento útil até 45m. III - P-90 : resistência 90 min, para as demais classificações e edificações privativas multifamiliares, com altura piso do pavimento útil superior a 45m. IV - P-120 : resistência 120 min, utilizadas em situações de riscos especiais, ou sistemas a serem protegidos, a critério da Autoridade Bombeiro Militar. 23/29 CONTROLE DE LOTAÇÃO DE PÚBLICO Os locais de reunião de público com concentração de público, com área superior a 100m², deverão possuir sistema de controle de lotação de público, podendo ser automatizado ou manual; Ao ser vistoriado ou requisitado pelo CBMSC estes locais deverão possuir o controle do número de pessoas que estão dentro do imóvel, durante a realizaçãode eventos ou de sua ocupação; Todas os locais de reunião de público, com ou sem concentração de público, deverão atender a lotação máxima estabelecida conforme critérios de dimensionamento. Exemplo: 24/29 RECOMENDAÇÕES 25/29 A passarela de pedestre permite a transposição de pessoas, em casos de sinistros, de uma edificação para um local protegido. Deverá ter: I. No mínimo, 1,2m de largura, devendo ser dimensionada conforme o número de unidades de passagem; II. Revestimento de material isolante térmico adequado para o calor; III. Piso antiderrapante; IV. Iluminação de emergência; V. Corrimãos; VI. Ventilação permanente; VII. Cobertura; VIII. Paredes laterais com altura mínima de 1,9m. PASSARELAS Se a passarela der acesso às áreas de circulação, deverá ser prevista porta corta-fogo (P- 60) em cada saída. 26/29 PAREDES CORTA FOGO São paredes de alvenaria ou chapa de gesso acartonado resistentes ao fogo. Deverão apresentar: I. Resistências ao fogo, em função do risco a proteger: leve - 2 horas, médio - 3 horas e elevado - 4 horas; II. Estabilidade; III. Estanqueidade; IV. Isolamento térmico, por um determinado período, durante o incêndio. As aberturas em paredes corta fogo terão proteção por portas corta-fogo. 27/29 Nas edificações com altura do pavimento útil a partir de 60m, deverá possuir pelo menos um elevador de emergência. Eles deverão: I. Ter a caixa envolvida por paredes resistentes ao fogo, por 4 horas; II. Possuir portas metálicas e estar situada dentro da antecâmara; III. Possuir circuito de alimentação de energia elétrica, com chave própria e gerador de emergência; IV. Ter capacidade de carga mínima de 490 kg (7 passageiros); V. Ter indicação da posição na cabine e nos pavimentos; VI. Ter os patamares dos pavimentos de acesso, em rampa, com desnível mínimo de 3cm e caimento para o acesso; VII. Possuir painel de comando; VIII. Ter iluminação de emergência. ELEVADOR DE EMERGÊNCIA Um elevador de emergência deve ficar à disposição dos bombeiros e sob controle manual. 28/29 As edificações com a obrigatoriedade de apresentar dispositivos para ancoragem de cabos de salvamento deverão tê-los dispostos na cobertura e em pontos onde a parede ofereça menor probabilidade de exposição às chamas. O número de dispositivos deverá ser de no mínimo 4, sendo que devem ser distribuídos de forma que cada um atenda a uma parede da edificação; Cada dispositivo deve possuir um afastamento mínimo de 1m da projeção vertical da edificação; Os dispositivos deverão ser sinalizados em sua base com um círculo em cor vermelha, com diâmetro de 40cm, contendo no centro a inscrição “SALVAMENTO”, sendo em letras com traço de 1cm e 5cm de altura. DISPOSITIVO PARA ANCORAGEM DE CABOS 29/29
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