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Atualidades Crise da Segurança Pública no Brasil

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3
O que é segurança pública?
Segundo a nossa Constituição, segurança pública é assunto de responsabilidade dos governos federal e estaduais. 
O Ministério da Justiça é o órgão máximo responsável pela elaboração e implantação de estratégias de combate à 
violência e à criminalidade. Responde a esse ministério, por exemplo, a Polícia Federal, que investiga crimes nacio-
nais, como o tráfico de drogas, a corrupção e o contrabando. Aos estados e ao Distrito Federal cabe a execução das 
ações de segurança, no comando das Polícias Militar (repressão e prevenção) e Civil (investigação). As prefeituras 
não têm, pela Constituição, responsabilidade pela segurança pública, mas algumas cidades instituíram a Guarda 
Civil Municipal para auxiliar as demais polícias na manutenção da ordem pública.
Frota da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo
Algumas razões que ajudam a explicar a crise no Brasil
Limbo jurídico
Hoje, existe um vácuo jurídico acerca do tema segurança pública, avalia Renato Sérgio de Lima, diretor-presidente 
do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Segundo Renato, "nossa Constituição não diz o que é segurança pública, nenhuma lei diz que segurança 
pública é proteger a população ou investigar criminoso, só diz por quem a segurança vai ser exercida"; ele ainda 
completa dizendo que "segurança é um conceito que ganha significado no dia a dia da prática policial. Se olhar-
mos para a história das instituições policiais hoje, muitas estão reguladas por outro conceito de segurança, que é 
a manutenção de um modelo de ordem pública, de uma situação em que o Brasil tem um inimigo interno. A lógica 
é que o tráfico é o inimigo a ser combatido e deixamos de lado uma série de problemas ligados à preservação da 
vida", explica.
4
O sistema judiciário é muito lento, dificultando a aplicação das leis e 
aumentando o sentimento de impunidade.
Ou seja, o conceito mais adequado à segurança 
pública seria prevenção, investigação e punição de res-
ponsáveis por atos de violência e criminalidade e admi-
nistração de conflitos para garantir direitos básicos da 
população para que ela possa exercer outros direitos da 
cidadania, como sair de casa, ir ao médico e trabalhar.
Sistema penitenciário
As rebeliões ocorridas em várias unidades prisionais do 
Brasil nas primeiras semanas de 2017, que provocaram 
mais de 130 mortes, evidenciaram a precariedade do 
sistema penitenciário (já trabalhado em aulas anterio-
res).
Atualmente, o Brasil possui a quarta maior po-
pulação carcerária do mundo, com 654 mil detentos e 
apenas 371 mil vagas, de acordo com o Ministério da 
Justiça. De 2000 para cá, a população carcerária mais 
que dobrou de tamanho.
Hoje, temos uma lotação de 161% nos presídios brasileiros.
O grande problema é que o Brasil encarcera 
muito e encarcera mal. O País adotou uma política de 
guerra às drogas, qualquer um que é pego com drogas 
é preso (isso ocorreu desde a criação da Lei de Drogas, 
em 2006). Se o menino entra um no sistema prisional 
como um contraventor, vai para a universidade do cri-
me e, muitas vezes, sai como um bandido. Não é pelo 
encarceramento que se causa melhoria da segurança.
O problema da guerra entre as facções também 
ajuda no aumento da violência. Como sabemos, existem 
várias facções dentro das prisões, facções violentas que 
dominam o sistema carcerário. Estamos de crises em crises 
que podemos chamar de anunciadas e para cada período 
desses o governo cria um plano que nunca se concretiza.
Reformas que não saem do papel
Este é um grande problema apontado por vários especia-
listas em segurança pública.
O plano nacional de segurança pública de hoje é 
muito semelhante ao de 2002, então temos uma série de 
reformas que se discutem, mas não foram concretizadas 
até hoje, ou seja, ainda estamos discutindo as mesmas 
coisas, como a reforma do código penal, desmilitarização 
da polícia, mais recursos para políticas públicas entre ou-
tras ideias.
Uma explicação para esse problema está ligada 
diretamente a uma desconexão de instituições que com-
põem o sistema de segurança pública.
Como não há uma clareza sobre o que é seguran-
ça pública, quem dá sentido a isso são as instituições, em 
especial a polícia, mas também tribunais, delegacias, Mi-
nistério Público. Cada uma faz um pedaço em uma pro-
funda desconexão tanto administrativa quanto republi-
cana, envolvendo judiciário com executivo e defensoria.
Nesse quadro de baixíssima eficácia institucional 
(polícia, tribunais, delegacias e Ministério Público), que 
afeta a resolução do que poderíamos pensar como se-
gurança pública, ninguém se sente dono do problema, 
fica um jogo político de empurra com uma baixíssima 
governança da vida pública e, consequentemente, da 
Segurança Pública.
5
Falta de investigação
O estudo "Diagnóstico da Investigação de Homicídios no Brasil", realizado pelo Conselho Nacional do Ministério 
Público (CNMP) e divulgado em 2012, apontou que a média nacional de resolução de homicídios é de apenas 5%. 
No Reino Unido, esse número é de 93%.
Nós não temos pesquisas, não temos polícia técnica judiciária e sofremos com um deficit impressionante de 
investigação e ocorrência. As polícias não prestam contas, quando são investigados é pelo próprio departamento, 
e por último têm dificuldade de construir uma relação de confiança com a população.
Prédio da corregedoria da Polícia Civil do Estado de São Paulo.
Segundo pensamentos de vários sociólogos, “a ineficiência da polícia em termos de investigação está ligada 
a outro fator que explica a crise de segurança pública, que é a falta de recursos”.
Recursos
Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2016, o Brasil gasta 1,5% do PIB em segurança pública, um 
pouco menos dos gastos da França na área (1,7% do PIB). Um problema é o escasso recurso e o outro problema é 
a forma como esse valor é repassado. 
Os mecanismos de finanças precisam ser revisados. Atualmente, esse dinheiro é repassado por convênios, 
mas o custo do repasse é caro porque passa por impasses burocráticos. A segurança precisa de dinheiro constante 
e planejamento, o comandante precisa saber quanto dinheiro vai receber a cada ano para pensar em um plano de 
trabalho. Isso não acontece hoje, explica especialistas.
6
O caso do Espírito Santo
Neste último mês de fevereiro, várias cidades no Estado 
do Espírito Santo, incluindo a capital Vitória, viraram pal-
co de um alto número de assassinatos, furtos, tiroteios e 
arrastões, com mais de 120 mortes e centenas de feridos.
A paralisação começou com um protesto de mu-
lheres e familiares de policiais militares que se posicio-
naram em frente dos batalhões para impedir a saída das 
viaturas. As principais reivindicações eram a respeito do 
reajuste salarial (faz 7 anos que esses policiais não re-
cebem aumento) e melhoria das condições de trabalho.
Manifestantes cobrando melhorias na segurança pública no 
Rio Grande do Sul.
A crise da segurança pública no Espírito Santo 
acontece pouco depois das rebeliões que terminaram 
em massacres nos presídios nas regiões Norte e Nordes-
te e após ameaças de greve e paralisações de polícias 
em outras Unidades Federativas. Alguns especialistas 
estão denominando esta crise de “uma mesma crise 
da arquitetura institucional que organiza a segurança 
pública brasileira", ou seja, a crise que o Espírito Santo 
está passando é também uma crise do Brasil.
Para evidenciar a crise de segurança no Brasil, o 
IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) con-
tabiliza que a cada ano, cerca de 60 mil pessoas são 
assassinadas no Brasil, o que equivale a uma taxa de 
29 homicídios por 100 mil habitantes, números excep-
cionalmente altospara um país que não está em guerra.
A greve de policiais militares no Espírito Santo 
causou um verdadeiro caos social com assaltos, troca de 
tiros e saques em vários pontos das cidades e do pró-
prio estado. As cenas das tropas do exército entrando 
em Vitória sob aplausos da população mostram o alívio 
de uma cidade praticamente sitiada pelo crime e com 
“toque de recolher”. 
Os "toques de recolher" se tornaram diários na 
região de Vitória, capital do Espírito Santo, quando poli-
ciais militares iniciaram uma greve que não tinha prazo 
para terminar. "Quem descumprir a ordem e for para a 
rua vai morrer", disse uma moradora que recebeu esse 
recado e pediu para não ser identificada.
Mensagem repassada via WhatsApp 
O que aconteceu no Espírito Santo deixa claro 
vários dos problemas da Segurança Pública no Brasil.
O primeiro aspecto a se destacar são as condi-
ções problemáticas em que se encontram inúmeras de 
nossas polícias (independente do Estado que se encon-
tram). Salários baixos, falta de condições mínimas de 
trabalho e jornadas extenuantes são regras na grande 
maioria das forças policiais brasileiras. No caso específi-
co das PM, muitos dos praças sofrem ainda com o abu-
so constante de seus superiores respaldados por códi-
gos de disciplina internos completamente anacrônicos. 
Delegacia de Belmonte – Eunápolis-BA
Diante disso, é fundamental melhorar as diferen-
tes dimensões das condições de trabalho dos policiais, 
para que esta situação do Espírito Santo não se repita 
em outros estados.
O segundo aspecto importante é a clara depen-
dência que os estados brasileiros possuem das PM. Após 
a redemocratização, as PM brasileiras foram extrema-
mente fortalecidas e as Polícias Civis enfraquecidas. A 
consequência disso é que as PM são a principal fiadora 
da “ordem social”. Tal fato ficou mais do que evidente 
durante os debates da reforma da previdência, quando o 
deputado major Olímpio, um membro da PMESP, profe-
riu discurso ameaçador no plenário da Câmara afirman-
do que “As Polícias Militares têm dado sustentação; aqui 
7
neste País a, podridão desta política sórdida, de governo 
corrupto, e a paga que se vem agora é a traição do go-
verno, nós vamos para o pau, não vamos aceitar isso 
nunca”. Coincidentemente ou não, os PM foram excluí-
dos da PEC da reforma da previdência ao mesmo tempo 
em que outras forças policiais que possuem a mesma 
natureza de trabalho foram mantidas.
A força tática é uma das principais agências da Polícia Militar.
Alguns defendem que o militarismo presente nas 
forças policiais iria garantir que as PM ficassem sob o 
controle do estado. Na prática, isso não acontece, como 
mostra o caso do Espírito Santo, que mesmo por força 
de ordem da justiça os policiais não voltaram ao traba-
lho. Não são raros os secretários de Segurança Pública 
que precisam deixar o cargo após tentarem controlar as 
PM. O Estado brasileiro precisa diminuir a sua depen-
dência das PM para garantir a segurança da população. 
No Chile, após a redemocratização a Polícia de Investi-
gações foi fortalecida para contrapor o poder dos Cara-
bineiros, a polícia militar do país. Países como Estados 
Unidos, Inglaterra, Espanha e Itália possuem inúmeras 
polícias, sem que nenhuma delas tenha o poder que as 
PM possuem no Brasil.
Polícia Militar do Espírito Santo em greve, 2017.
A experiência internacional mostra que não se 
pode ter uma polícia com muito mais poder do que as 
demais. Diante disso, é urgente que o Brasil discuta o 
lugar que as PM devem ocupar no sistema de segurança 
pública. O fortalecimento das Polícias Civis e das Guar-
das Municipais é um caminho possível nesta direção. 
Mas é fundamental que policiais tenham condições de 
trabalho devido à natureza singular de sua função social.
Relatório da 
Comissão da Verdade
"A Polícia Militar tem uma organização e formação 
preparada para a guerra contra um inimigo interno e 
não para a proteção. Desse modo, não reconhece na 
população pobre uma cidadania titular de direitos fun-
damentais, apenas suspeitos que, no mínimo, devem ser 
vigiados e disciplinados, porque assim querem os suces-
sivos governantes, ontem e hoje." Essa é a conclusão 
do capítulo sobre a militarização da polícia brasileira, 
presente no relatório final da Comissão da Verdade 
"Rubens Paiva".
Através de um estudo histórico, que recupera a 
formação das forças policiais brasileiras desde o período 
colonial, o relatório sistematiza o modelo escolhido pelo 
Brasil para formar seus policias e sugere uma mudança 
profunda para reformar a Segurança Pública, a fim de 
acabar com o crescimento recorde de mortes de civis e 
policiais e com a "improdutividade" das corporações, 
que hoje estão divididas em duas polícias, cada uma 
com suas carreiras.
Intervenção feita por manifestantes no dia do lançamento do relatório da 
Comissão da Verdade.
Hoje, existe um debate sobre a necessidade de 
reformar a Segurança Pública brasileira e não é exclu-
sividade da Comissão da Verdade. Segundo pesquisa 
DataFolha de 2014, a segurança já é a segunda maior 
preocupação dos brasileiros. 
Atualmente, o Brasil é responsável por um em 
cada dez assassinatos cometidos no mundo. Diariamen-
te, 154 pessoas são assassinadas no País. Uma das cau-
sas deste cenário de caos reside, segundo o relatório, na 
incapacidade da Polícia Militar de se adaptar ao regime 
8
democrático. "A Polícia Militar foi e continua sendo um aparelho bélico do Estado, empregada pelos sucessivos 
governantes no controle de seu inimigo interno, ou seja, seu próprio povo, ora conduzindo-o a prisões medievais, 
ora produzindo uma matança trágica entre os residentes nas periferias das cidades ou nas favelas", afirma o texto. 
Segundo o documento, a concepção militar da polícia é voltada para o controle político e não para a prevenção da 
violência e criminalidade. 
A avaliação do relatório é reforçada por levantamentos do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e da Anis-
tia Internacional. Segundo estas organizações, a polícia brasileira matou, em média, seis pessoas por dia, em 2013. 
No ano anterior, 30 mil jovens brasileiros foram mortos, sendo 77% deles, negros.
Levantamentos como o da ONG Conectas revelam que a cultura que prevalece no Brasil é de uma polícia 
repressiva e, muitas vezes, impune, é a realidade nacional. De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 
a tropa mais letal do País é a do Rio de Janeiro, seguida pela de São Paulo, depois Bahia e Pará, estados governa-
dos por partidos políticos diferentes, o que sugere que essa cultura carcerária é compartilhada por diversas forças 
políticas independentes das ideologias partidárias.
9
Por outro lado, o Brasil também possui o recorde de policiais assassinados no mundo: 490 em 2013, 43 a 
mais do que em 2012. Por conta disso, a proposta de desmilitarização policial encontra grande aceitação entre os 
policiais de baixa patente. Uma pesquisa da FGV, de 2014, mostra que 73,7% dos policiais apoiam a desmilitari-
zação. Segundo a mesma pesquisa, entre os policiais militares, o índice sobe para 76,1%.
Ao todo, estima-se que os custos ligados à violência, somente em 2013, giraram em torno de 258 bilhões de 
reais, sendo que a maior decorreu da perda do capital humano, com mortes e invalidez, representando 114 bilhões 
de reais. Os dados mais recentes não foram divulgados devido a sigilo de Estado em algumas Unidades Federais. 
10
aprOfunde seus cOnhecimentOs
Sugestões de filmes e documentários
 § Notícias de uma guerra particular (1999) – Direção: Joao Moreira Salles – duração 57 minutos.
 § Jonas, só mais um (2008) – Direção: Jeferson De – duração 13 minutos.
 § O dia em que Dorival encarou a guarda (1986) – Direção: Jorge Furtado e Jose Pedro Goulart– du-
ração 14 minutos.
 § Rapsódia para o homem negro (2015) – Direção: Gabriel Martins – duração 24 minutos.
 § Cemitério São Luiz (2003) – Direção: Ana Paul – duração 13 minutos.
 § Verdade ou consequência (2010) – Direção: Movimento do Vídeo Popular – duração 15 minutos.
 § Armados (2012) – Direção: Rodrigo Mac Niven – duração 60 minutos.
 § Cortina de fumaça (2011) – Direção: Rodrigo Mac Niven – duração 94 minutos.
fOntes
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-38852816
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-38909715
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-38933455
https://anistia.org.br/relatorio-da-anistia-internacional-destaca-violencia-mundo-e-crise-da-seguranca-publica-brasil/
http://www.univem.edu.br/jornal/materia.php?id=250
http://politica.estadao.com.br/blogs/gestao-politica-e-sociedade/a-crise-da-seguranca-publica-brasileira/
http://www.observatoriodeseguranca.org/seguranca
http://www.scielo.br/pdf/rdgv/v12n1/1808-2432-rdgv-12-1-0049.pdf
http://epoca.globo.com/brasil/noticia/2017/02/greve-dos-policiais-militares-no-espirito-santo-e-no-rio-de-janeiro.html
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/11/gastos-publicos-com-seguranca-chegam-r-76-bilhoes-em-2015.html
https://professorlfg.jusbrasil.com.br/artigos/121932870/aumenta-gastos-com-seguranca-publica
https://www.cartacapital.com.br/sociedade/seguranca-publica-brasileira-e-
-improdutiva-violenta-e-reproduz-desigualdades-3055.html
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