Buscar

Contaminação de Água Subterrânea

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Campus Goiânia 
Coordenação de Meio Ambiente 
Engenharia Ambiental e Sanitária 
 
BRUNO HENRIQUE RABELO VIEIRA 
MARÍLIA GABRIELA ROCHA 
RHAYANE ANDRADE JUNIOR 
WESLEY ROSA 
 
 
 
 
 
 
 
ÁGUA SUBTERRÂNEA: ​parâmetros, legislação e contaminação 
 
 
 
 
 
 
 
 
Goiânia, março de 2019. 
 
 
 
 
 
 
Campus Goiânia 
Coordenação de Meio Ambiente 
Engenharia Ambiental e Sanitária 
 
 
BRUNO HENRIQUE RABELO VIEIRA 
MARÍLIA GABRIELA ROCHA 
RHAYANE ANDRADE JUNIOR 
WESLEY ROSA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÁGUA SUBTERRÂNEA: ​parâmetros, legislação e contaminação 
Trabalho apresentado à disciplina de Tratamento de Água de Abastecimento, sob orientação da professora 
Nolan Ribeiro Bezerra para composição de nota parcial 
semestral dos alunos de Engenharia Ambiental e 
Sanitária. 
 
 
 
 
 
 
Goiânia, março de 2019. 
 
 
Introdução 
 
Os relatos de áreas contaminadas começaram a ser publicados na década de 1980, em 
especial nos EUA e em alguns países da Comunidade Europeia. Em alguns desses 
países foram estabelecidas políticas públicas que produziram um acervo legal para 
proporcionar a identificação e remediação dessas áreas. 
Conforme publicado no Atlas Água, ferramenta digital da Agência Nacional de Águas 
(ANA), em 2015, no Brasil, cerca de 22 milhões de pessoas eram abastecidas por 
manancial de água subterrâneo, 90 milhões por manancial superficial e 66 milhões eram 
por ambos. Somente em Goiás, cerca de 4,5 milhões de pessoas consomem, em 
qualquer proporção, água de manancial subterrâneo. 
Diante da grande demanda de captação de água para abastecimento, é questão de saúde 
pública realizar análises constantes de modo a evitar a presença de contaminantes nas 
águas, tanto superficiais, quanto subterrâneas. Além disso, os processos de 
contaminação são diferentes entre os tipos de manancial. 
Vale salientar, no entanto que o mecanismo de poluição de um aquífero subterrâneo 
depende de vários parâmetros tais como: tipo de aquífero, profundidade da zona de 
aeração, permeabilidade da zona de aeração e do aquífero, teor de matéria orgânica 
existente sobre o solo, tipos dos óxidos e minerais de argilas existente no solo e reações 
químicas. 
Não obstante, a portaria consolidada número 5 do Ministério da saúde ainda 
regulamenta: 
“Art. 24. Toda água para consumo humano, fornecida coletivamente, deverá passar por processo de 
desinfecção ou cloração. (Origem: PRT MS/GM 2914/2011, Art. 24) 
Parágrafo Único. As águas provenientes de manancial superficial devem ser submetidas a processo de 
filtração. (Origem: PRT MS/GM 2914/2011, Art. 24, Parágrafo Único)” 
Desta forma, neste trabalho, vamos descrever os parâmetros de qualidade da água e 
explicar os processos de contaminação da água subterrânea. 
Ainda, o conceito de contaminação de acordo com a Resolução CONAMA número 
420/2009: 
“​presença de substância(s) química(s) no ar, água ou solo, decorrentes de atividades antrópicas, em 
concentrações tais que restrinjam a utilização desse recurso ambiental para os 
usos atual ou pretendido, definidas com base em avaliação de risco à saúde 
humana, assim como aos bens a proteger, em cenário de exposição 
padronizado ou específico” 
 
 
Parâmetros de Qualidade da Água 
A avaliação da qualidade de uma água para uso humano, industrial, tratada ou in 
natura, é feita pela mensuração de vários parâmetros físicos, químicos, microbiológicos 
e outros indicativos de contaminação. Ademais, os padrões de potabilidade fixam 
valores para parametrização mais representativa da qualidade da água. No Brasil, estes 
parâmetros estão regulamentados na portaria consolidada número 5/2017 do Ministério 
da Saúde. 
Parâmetros Físicos 
Cor​: Este parâmetro especifica a capacidade da água em absorver certas radiações do 
espectro visível e é devido, geralmente, a substâncias de origem mineral e orgânicas 
dissolvidas, no estado coloidal ou em suspensão. Há ainda duas vertentes para o 
conceito, devido a presença de substâncias em suspensão. Quando há a presença de 
substâncias que ainda não sedimentaram, este parâmetro é conhecido como Cor 
Aparente. Após a sedimentação, o parâmetro é conhecido como Cor real ou Cor 
Verdadeira. 
No caso de águas subterrâneas, por participarem de processos de filtração complexos 
pelos diversos grãos de solo, esse parâmetro é quase que nulo na maioria das amostras, 
o que justifica a dispensa de filtração dessas águas para o abastecimento público. 
Turbidez: ​Propriedade ótica do fluido que causa a dispersão e absorção de um feixe de 
luz incidindo sobre uma amostra. Decorre da presença de partículas em suspensão 
variando em tamanho desde suspensões grosseiras até o estado coloidal. Podem ser: 
argila e silte, matéria orgânica, bactérias, algas, etc. Assim como o parâmetro anterior, 
águas subterrâneas normalmente apresentam aparência límpida e unidades de turbidez 
baixíssimas, que aumentam a eficiência de desinfecção da água, principalmente na 
inativação de vírus. 
Sabor e Odor: ​as características de sabor e odor estão intrinsicamente relacionadas. 
Substâncias inorgânicas na água produzem sabor geralmente sem produzir odor. A água 
torna-se salina a partir de 300 mg/L de cloretos e um sabor amargo com teores de 
sulfato maiores que 400 mg/L. 
Já com a presença de matéria orgânica ou até mesmo de sulfeto de hidrogênio (H​2​S), a 
água pode adquirir sabor e odor. Essas características são subjetivas e não são medidas 
por instrumento tecnológico, a não ser o próprio nariz ou paladar. 
Condutividade: ​capacidade da água em conduzir eletricidade. A condutividade da água 
depende da concentração e da carga dos íons na solução, e é determinada pela medição 
da diferença de potencial (ddp) entre dois eletrodos submersos na amostra. A ddp 
possibilita o cálculo da Resistência e da Resistência Específica pela lei de Ohm. Que 
por sua vez possibilita o cálculo da condutância, que é o inverso da resistência 
específica. 
 
Características Químicas 
pH​: assim como no parâmetro anterior, o pH é um parâmetro calculado a partir da 
concentração de um cátion na amostra, porém, dessa vez, especificamente o cátion H ​+​. 
Tanto a condutividade quanto o pH são funções íntimas da composição do solo que está 
ou esteve em contato com a amostra de água. 
Alcalinidade: ​é uma medida da capacidade da água em neutralizar ácidos. Os principais 
íons responsáveis pela neutralização são o bicarbonato, carbonato e o hidróxido. Os 
métodos para delimitação de alcalinidade é titulação volumétrica. 
Acidez: ​assim como a alcalinidade, a acidez é expressa em termos de CaCO​3​, 
neutralizado com hidróxido. Está diretamente relacionado com a quantidade de ácido 
carbônico e bicarbonatos dissolvidos na amostra. 
Dureza​: É uma característica da água pela presença de alguns íons metálicos bivalentes, 
como Ca​2+ ​e Mg​2+​, e em menor grau dos íons de ferro e estrôncio. A dureza é 
reconhecida pela propriedade de impedir a formação de espuma com o sabão. 
Cloretos, Sulfatos e Sólidos Totais: ​o conjunto de sais como bicarbonatos,cloretos, 
sulfatos e outros sais pode conferir à água sabor salino e propriedades laxativas. E todos 
estes sais estão relacionados à composição química do solo em que a amostra teve 
contato. 
Outros parâmetros: 
 
Necrochorume: ​corpos humanos ao se decompor formam Diaminas, mais 
especificamente Cadaverina (C ​5​H ​14​N​2​) e Putrescina (C​4​H​12​N ​2​) e abrigam diversos 
microorganismos patogênicos que podem entrar em contato com o lençol freático ao 
percolar. 
Hidrocarbonetos e BTEX ( benzeno, tolueno, etil-benzeno e xilenos): ​são compostos 
orgânicos de cadeia longa, formados por átomos de carbono associados a hidrogênio. 
 
Principais fontes contaminantes: 
 
Postos de combustíveis: ​Devido a falta de monitoramento ou a não regularidade do 
mesmo, vários postos de combustíveis sofrem com a corrosão de seus tanques de 
armazenamento, fazendo com que deixem que o seu produto vaze para o solo, liberando 
hidrocarbonetos que contaminam o solo, podendo chegar ao lençol freático, dependendo 
de sua profundidade e do tempo de exposição. 
Como os tanques ficam soterrados a detecção é mais demorada, acontecendo quando há 
reclamações de terceiros ou percepção da redução do volume de combustível indevido. 
O combustível pode ser encontrado nas seguintes fases no lençol freático: Fase livre: é 
 
constituída por hidrocarbonetos não miscíveis em água, ou seja, menos densos que a 
água e que por isso ficam flutuando sobre o topo do aqüífero livre. 
A Fase adsorvida, ou fase residual, se constitui na zona de dispersão entre a fonte e o 
nível freático., ocupa uma faixa sobre a extremidade da fase livre que vai variar de 
acordo com a viscosidade do produto, da porosidade do solo e das oscilações do 
aqüífero freático, funciona como uma fonte permanente de contaminação das águas 
subterrâneas pela lenta e contínua liberação de produto para as fases vapor e dissolvida 
A Fase dissolvida se constitui em contaminações por dissolução de aditivos polares que 
possui maior mobilidade e dissipa-se abaixo no nível da água subterrânea. 
A Fase vapor se constitui uma fase gasosa dos componentes voláteis dos combustíveis e 
que ocupa os poros do solo. 
 
Cemitérios: ​No Brasil o tratamento aos corpos mais utilizado é o enterro, contudo, 
devido ao processo de decomposição do cadáver há a liberação de necrochorume, um 
líquido composto por água, sais minerais e substâncias orgânicas,vírus, bactérias e 
microorganismos patógenos. 
O necrochorume é viscoso, de cor castanho-acinzentada, forte cheiro e grau variado de 
patogenicidade e a relação entre o volume de necrochorume produzido e o peso do 
corpo é igual 0,60 L/Kg. A cadaverina e putrescina são danosas também por serem 
responsáveis pela transmissão de doenças infecto-contagiosas como a hepatite e a febre 
tifóide. Os vírus e as bactérias possuem resistência muito elevada no solo e 
principalmente na água. Podem causar epidemias se atingirem de fato a via aquática 
subterrânea. 
 
Agrotóxicos e fertilizantes: ​Sabe-se que o uso de agrotóxicos e fertilizantes é utilizado 
em larga escala no Brasil. O crescimento da demanda por alimentos conservados, de 
coloração forte e brilhosos além do cultivo rápido e em grande quantidade faz com que 
a agropecuária recorra aos agrotóxicos e substâncias nocivas que tem resultados muito 
bons para o que foi desejado, entretanto causam vários impactos, e um deles é a possível 
contaminação das águas subterrâneas dos lençóis freáticos, causada pela lixiviação 
desses agrotóxicos e fertilizantes. 
Conforme estudo feito (Chaim, 2003) com cultura rasteira onde dependendo da fase da 
cultura há uma variação de 14 a 73% do agrotóxico que é perdido para o solo, isso 
demonstra que os impactos causados pelos agrotóxicos podem ser desde leves até 
severos, pois se há perda dessas substâncias para o solo, logo tem-se a lixiviação e 
percolação chegando aos aquíferos, alterando a qualidade dessas águas. Um estudo 
realizado pelo Departamento de Água e Esgotos de Ribeirão Preto (Daerp) em parceria 
com um grupo de pesquisadores publicado no portal (Eco Debate, 2011) detectou a 
presença de traços de dois agrotóxicos usados comumente na cana cana-de-açúcar no 
Aquífero Guarani no município de Ribeirão Preto e Rio Pardo- SP. Apesar das 
 
substâncias encontradas estarem abaixo do limite considerado perigoso, pesquisadores 
alertam que se nada for feito a tendência é piorar e comprometer o abastecimento de 
água. 
Fertilizantes são substâncias que suprem a deficiência de nutrientes em solos de 
plantações, que a primeiro momento podem parecer muito benéficas mas tem seus 
malefícios. Há um série de metais traços que são necessários para o desenvolvimento de 
plantas, no entanto, outros metais pesados como arsênio (As), cádmio (Cd), chumbo 
(Pb), mercúrio (Hg) e cromo (Cr) são tóxicos, mas mesmo assim estão presentes em 
diversos tipos de fertilizantes, e como geralmente são aplicados diretamente no solo, a 
possibilidade de contaminação deste e consequentemente das águas subterrâneas é bem 
fácil. 
Mineração: ​Os minérios, tanto metálicos como não-metálicos, são utilizados, como é 
sabido, em uma infinidade de produtos humanos, da construção civil a bens industriais. 
No entanto, como a mineração em geral trabalha bem distante das cidades, poucas 
pessoas se dão conta dos seus extraordinários impactos ambientais. 
Há casos em que é necessário o rebaixamento do lençol freático para o desenvolvimento 
da lavra. Frente a tudo isso, uma série de impactos pode ocorrer: aumento da turbidez e 
consequente variação na qualidade da água e na penetração da luz solar no interior do 
corpo hídrico; alteração do pH da água, tornando-a geralmente mais ácida; derrame de 
óleos, graxas e metais pesados (altamente tóxicos, com sérios danos aos seres vivos do 
meio receptor); redução do oxigênio dissolvido dos ecossistemas aquáticos; 
assoreamento de rios; poluição do ar, principalmente por material particulado; perdas de 
grandes áreas de ecossistemas nativos ou de uso humano etc. 
Fossas Negras: ​A presença de nitrato e nitrito evidencia a contaminação do lençol 
freático por fossas sépticas e negras. O nitrato se encaixa em um padrão de potabilidade 
sendo 10 mg/l o valor máximo permitido pela Portaria 1469, pois o mesmo pode causar 
doenças em crianças devido seu alto nível de toxicidade. 
A baixa eficiência de um sistema de saneamento traduz-se na disposição inadequada de 
efluentes líquidos provenientes dos domicílios. É comum encontrar nos domicílios no 
mínimo uma fossa que é escavada até o nível do lençol freático, prática esta que o 
contamina. As fossas construídas conforme normas, não conseguem evitar a 
contaminação da água subsuperficial. A conseqüência da construção das fossas é vista 
pela contaminação do aqüífero em vários pontos onde os poços são escavados de forma 
inadequada trazendo a contaminação da água por coliformes fecais. 
Lixões: ​Os aterros sanitários que não dispõe da proteção dos solos e dos corpos d’águaevitando a contaminação das águas tanto subterrânea quanto da água superficial. Os 
resíduos eram depositados diretamente ao solo sem proteção, expondo a massa a ação 
direta da chuva e ao processo de decomposição. Dessa maneira, a infiltração do 
percolado através da zona não saturada do solo pode influenciar na contaminação de 
aquíferos, produzindo uma pluma cujo fluxo é a base dos rios. A contaminação é dada 
pelo chorume gerado no “lixão” onde o mesmo infiltra o solo e atinge o lençol freático. 
 
Referências 
 
OLIVEIRA, J.R Controle de Vazamentos em Postos de Combustíveis na Região 
Metropolitana de Belém e seus Aspectos Jurídicos. XII Congresso Nacional de Água 
Subterrânea – Belém. Acessado em 06/03/2019 
https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/download/22451/14572​ . 
 
CARNEIRO, V.S. Impactos Causados por Necrochorume de Cemitérios: Meio 
Ambiente e Saúde Pública, Universidade Federal da Bahia. Acessado em 06/03/2019 
https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/download/21956/14325​ . 
 
BRASIL, Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005. Classificação das 
águas doces, salobras e salina do Território Nacional. Publicada no D.O.U. 
RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento – Carlos A. Ritcher – 
São Paulo: Blucher, 2009 
 
VARNIER, C.; HIRATA, R. Contaminação da Água Subterrânea por Nitrato no Parque 
Ecológico do Tietê - São Paulo, Brasil. 2002. 8f. Departamento de Geologia Sedimentar 
e Ambiental – Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. 
 
BETIO, M.M; SANTOS, M. M. Contaminação das Águas Subterrâneas por Lixões 
Desativados: Avaliação da Antiga Área de Disposição Final de Resíduos Sólidos de 
Rolândia – Pr. 2014. 20f. XIX Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas, Campinas 
SP, Brasil, 2016.

Continue navegando