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INSATLAÇÕES PREDIAIS DE COMBATE À INCENDIO aula

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INSATLAÇÕES PREDIAIS DE COMBATE À INCENDIO
Universidade Federal de Mato Grosso Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - IPHS Prof.º MSc. Tadeu J F Latorraca 2016
Normas Brasileiras
NBR 13714 - Instalação Hidráulica Contra Incêndio, sob comando.
NBR 13714: Instalações Hidráulicas contra Incêndio, sob comando, por Hidrantes e Mangotinhos;
NBR 10897 - Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático;
Lei n° 8.399/2005 de Segurança Contra Incêndio e Pânico de Mato Grosso Lei n° 8.399, de 22 de dezembro de 2005. 
Outras Normas Brasileiras Pertinentes a Elaboração do Projeto de Combate à Incêndio
NBR 10898 - Sistemas de Iluminação de Emergência;
NBR 11742 - Porta Corta-fogo para Saída de Emergência;
NBR 12615 - Sistema de Combate a Incêndio por Espuma.
NBR 12692 - Inspeção, Manutenção e Recarga em Extintores de Incêndio;
NBR 12693 - Sistemas de Proteção por Extintores de Incêndio;
NBR 13434: Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico - Formas, Dimensões e cores;
NBR 13435: Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico;
NBR 13437: Símbolos Gráficos para Sinalização contra Incêndio e Pânico;
NBR 13523 - Instalações Prediais de Gás Liquefeito de Petróleo;
NBR 14276: Programa de brigada de incêndio;
NBR 14349: União para mangueira de incêndio - Requisitos e métodos de ensaio
NBR 5410 - Sistema Elétrico.
NBR 5419 - Proteção Contra Descargas Elétricas Atmosféricas;
NBR 5419 - Sistema de Proteção Contra Descangas Atmosférias (Pára-raios.)
NBR 9077 - Saídas de Emergência em Edificações;
NBR 9441 - Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio;
I Generalidades
O projeto de proteção contra incêndios deve nascer juntamente com o projeto de arquitetura, levando em conta as distâncias para serem alcançadas as saídas, as escadas (largura, dimensionamento dos degraus, controle de fumaça, corrimãos, resistência ao fogo etc), a combustibilidade e a resistência ao fogo das estruturas e materiais de acabamento, a vedação de aberturas entre pavimentos adjacentes, as barreiras para evitar propagação de um compartimento a outro, o controle da carga incêndio e a localização dos demais sistemas contra incêndios.
O primeiro passo a ser dado é a classificação das ocupações. Ele determina os tipos de sistemas e equipamentos a serem executados na edificação; a partir daí devem ser pesquisadas as Normas Técnicas Brasileiras Oficiais para complemento do referido Decreto. É importante, também a consulta à Prefeitura Municipal, pois podem existir exigências locais.
Os riscos considerados são chamados de "A", "B" e "C", ou seja leve, médio e pesado que são determinados com base na "Tarifa Seguro Incêndio" do Instituto de Resseguros do Brasil. 
A Resolução Federal No. 218 de 29 de junho de 1973 especifica as competências para cada profissional envolvido para a elaboração do projeto e para a sua execução.
Riscos a Proteger
Risco
DESCRIÇÃO
Classe A
Risco isolados cuja classe de ocupação, na tarifa de seguro - incêndio do Brasil, seja
1 ou 2,excluídososdepósitosconsiderados como risco classe "B"
Classe B
Risco isolados cuja classe de ocupação, na tarifa de seguro - incêndio do Brasil, seja
3,4,5 ou 6 bem como os depósitos de classe de ocupação 1 e 2
Classe C
Risco isolados cuja classe de ocupação, na tarifa de seguro - incêndio do Brasil, seja
7,8,9,10,11,12 ou 13
Classe de ocupação na tarifa de seguros segundo o Instituto Resseguros do Brasil
Ocupação de Risco
Classe de Ocupação
Açougue
4
Agência Lotérica
3
Antiguidade
6
ArmazémMistos e Grandes
04 a 06
Asfalto Preparação
7
Asfalto Depósito
5
Bares,Botequinse Restaurantes
4
Bibliotecas Públicas
2
Calçados
04 a 05
Câmbio e Moedas
1
Cartórios
2
Cerveja, depósito e fabrica
3
Clubes
03 a 05
Colchões fabricas e lojas com oficinas
9
Colchões fabricas e lojas sem oficinas
6
Consultórios Médicos e Odontológicos
01 a 02
Depósitos Públicos
7
Discos
03 a 06
Estações e Subestações transformadoras com motor e dínamo
2
Estações e Subestações transformadoras com transformadores a óleo
4
Estações e Subestações transformadoras com transformadores ao ar livre
7
Escolas
01 a 02
Escritórios
01 a 02
Esportes, depósitos e lojas
4
Estações Elevatórias e reservatórios de água
2
Estações Aeroviárias. Ferrovias, portuárias, rodoviárias e de transporte urbano
02 a 04
Estaleiros,oficinas
02 a 07
Explosivos
12 a 13
Exposição
04 a 06
Farmácias
6
Fogos de artifícios
12 a 13
Fotografias
04 a 05
Garagens Residências
1
Guarda Móveis
6
Hotéis
03 a 06
Igrejas
2
Laboratórios de pesquisa e análises
03 a 06
Laticínios
03 a 04
Livrarias
03 a 04
Mercados Públicos
7
Moradias
1
Postos de Serviços
04 a 09
Siderurgia
02 a 08
Teatro
7
Com o objetivo de combater o fogo porventura iniciado, os prédios deverão ser dotados de dispositivos apropriados : 
Sob Comando e ou Automáticos, (Combinados) dependendo do tipo de ocupação da altura do pé direito, da área construída.
A escolha da substância a serem utilizadas no combate até a extinção do Fogo dependerá da natureza dos materiais causadores da combustão, assim: 
Madeira, tecido, algodão e papel: Usar Água ou Espuma Química;
Líquidos inflamáveis, graxas e óleos: Usar espuma química, compostos químicos em pó, gás carbônico e compostos fluorcarbonados;
Equipamentos Elétricos: Usar pó químico, gás carbônico, compostos fluorcarbonados, espuma química;
Fogo em materiais como magnésio:Usar grafites, cloreto de bário, limalha de ferro, sal gema, areia etc..
II SISTEMA SOB COMANDO 
Consiste em dispositivos postos a funcionar sob interferência de um operador, utilizando água, ou extintores portáteis como espuma etc.
II.1 Sistema Hidráulico de Combate Á Incêndio
De acordo com os Códigos de Segurança contra incêndio, nos diversos estados brasileiros, este sistema é exigido quando :
Os edifícios possuírem três ou mais pavimentos, independente da área de construção.
Os edifícios possuírem menos de três pavimentos, porém com área construída superior a 1.500 m² .
Os prédios forem destinados a garagens, qualquer que seja o numero de pavimento e a área construída.
II.2 RESERVA TÉCNICA
É a quantidade de água, mínima necessária, para combate a incêndio, localizada no reservatório superior e calculada da seguinte forma:
RT = 6.000 + (N – 4) x 500 (N = Nº de C.I. > 4)
Ex: Cálcular a reserva técnica para um ED de aptº com 12 pavimentos e uma caixa de incêndio para cada pavimento.
II.3 Hidrantes
Dispositivo de tomada de água destinado a alimentar o equipamento hidráulico de combate a incêndio. Dever estar situado em local de fácil acesso não sendo permitida a sua localização em escadas e rampas, embora possam se instalados em circulações (Hall).
Tipos de hidrantes: Interno , Externo e de Recalque
Os Hidrantes Internos e Externos devem ser instalado de forma que qualquer pondo da edificação possa ser alcançada por um jato d’água, admitindo para cada hidrante o alcance máximo de 40 m (horizontal), sendo 30 m de mangueira e 10 m de efetivo jato. Ed de risco classe A, no pavimento mais elevado o jato pode ser reduzido para 4,5 m e para 7,5 no pavimento imediatamente inferior. Neste caso reduz o alcance do hidrante para 34 e 37 m respectivamente. 
Hidrante Interno: Dispositivo de manobra que fica localizado no interior do edifício (Figura 8.3)
As instalações devem ser independentes das canalizações existentes
e PPR
Hidrante Externo: Fica localizado no exterior da edificação. Podem ser Subterrâneo ou de coluna, (recomendado o de coluna). Deve ser sempre que possível, do tipo Coluna, com entrada de 75 mm de diâmetro interno e três bocas de expulsão, sendo uma de 100 mm e duas de 63 mm de diâmetro interno, conforme demonstra figura a seguir . 
Hidrante de Recalque: Fica localizado no passeio publico, permite o abastecimento da canalização do edifício por fonte externa. É instalado numa caixa embutida nesse passeio, com tampa metálica identificada com a expressão INCÊNDIO.Trata-se de um prolongamento da canalização hidráulica para combate a incêndio. Observe as partes existentes:
a - Um registro com haste (diâmetro 63 mm)
b – Expedição de igual medida, voltada para cima, com engate do tipo padrão do Corpo de Bombeiros. Profundidade máxima: 0,15 m a baixo do passeio.
III CANALIZAÇÕES
Em atendimento as legislações vigentes as canalização não poderão ter diâmetros inferior a 63 mm, deverão ser completamente independentes das demais canalizações existentes.
IV MANGUEIRAS
Deverão ser forradas internamente com borrachas ou outro material aprovado pelo Corpo de Bombeiros. Mangueiras Hidrófilas não serão aceitas. O comprimento máximo e o diâmetro das mangueiras para cada hidrante, bem como os diâmetros dos requintes dos esguichos, dependem do risco de incêndio, conforme tabela : 
Comprimento máximo e diâmetro das mangueiras, bem como o diâmetro do requinte dos esguichos, conforme a classe do risco de incêndio.
RISCOS
MANGUEIRAS
REQUINTE
Comprimento
Diâmetro
CLASSE A
30 m
38 mm
13 mm
CLASSEB
30 m
38 mm
19 mm
CLASSEC
30 m
63 mm
25 mm
IV Reservatório de Água 
A água destinada ao combate a incêndio deverá ser armazenada de preferencia em reservatório elevado (alimentação por gravidade). Admitindo-se armazenamento em unidade subterrânea, a alimentação dos hidrantes se dará através de bomba de recalque, de acionamento automático. Em qualquer dos casos a Capacidade do Reservatório em (m³) obedecerá a tabela seguinte:
Capacidade do reservatório de água (m³) destinada a combate a incêndios, em função do risco da área construída.
ÁREA CONSTRUIDA
TIPO DE RESERVATÓRIO
RISCO
CLASSE A
CLASSE B
CLASSE C
Até 2000 m²
Elevado
5
10
15
Subterrâneo
15
20
30
De 2001 m² até 5000 m²
Elevado
10
15
20
Subterrâneo
30
40
50
De 2001 m² até 5000 m²
Elevado
15
20
20
Subterrâneo
40
50
60
De 2001 m² até 5000 m²
Elevado
20
30
40
Subterrâneo
50
60
70
De 2001 m² até 5000 m²
Elevado
30
40
60
Subterrâneo
70
80
100
Abastecimento a partir de reservatório elevado
Exigências do Corpo de Bombeiros
Conjunto moto-bomba sejam de acoplamento direto sem interposição de correias ou correntes
Motores podem ser de combustão interna ou elétricos;
A ligação de alimentação do motor, deve ser independente, permitindo o desligamento das demais instalações elétricas sem prejuízo de funcionamento do conjunto moto-bomba;
As bombas deverão apresentar capacidade para atender às vazões e pressões estabelecidos em normas Municipal e ou Estadual, entretanto para uniformidade das bombas o Corpo de Bombeiros estabelece as vazões mínimas a seguir, em função do risco de Incêndio.
Risco
Vazão em L/ min
Classe A
250
Classe B
500
Classe C
750
V Sistemas Automáticos
O Mais difundido é o chuveiro tipo “SPRINKLER”, o qual funciona imediatamente no início de fogo sem a ação de um operador.
O SPRINKLER é dotado de uma peça especial de baixo ponto de fusão que veda a passagem da água. Com a elevada temperatura exterior, a peça rompe e derrama a água, sob forma de chuveiro na região abaixo do mesmo. Conforme figura
Tem grande vantagem de operar apenas nos pontos de elevação de temperatura, onde localiza o incêndio no início do sinistro. Quando o uso da água for contraindicado, podem ser utilizados outros líquidos ou gases apropriados.
V . 1 Escolha do tipo de SPRINKLER
A temperatura de fusão do embolo (fusível), deve ser determinado em função da natureza do material para o qual a temperatura corre risco de iniciar a combustão.
A temperatura e cor do líquido no êmbolo é diferente entre fabricantes, antes da escolha deve-se consultar os catálogos dos fabricante. Ex: Tabela abaixo.
V.2 Numero de “SPRINKLERS” E RESRVA TÉCNICA
A escolha do nº de “SPRINKLERS” conforme recomendado por Melo, José M de Azevedo Neto, (1988) Instalações Hidráulicas e Sanitária, conforme a tabela: V.2.1
 
RISCO
ÁREA POR "sprinklers"
Distância entre
Densidade Media
Vazão
Reserva Técnica
m²
"sprinklers" (m)
MM/min
L/min
m³
Pequeno
21,0
4,50
2,25
47
9,0 à 11,0
Médio
12,0
4,00
5,00
60
55 à 185
Grande
9,0
3,50
7,50
67,5
225 à 500
V.4 CANALIZAÇÕES
As canalizações que alimentam os Sprinklers normalmente são aparentes e presas ao teto por meio de braçadeiras. A pressão mínima no ponto mais desfavorável deverá ser de 1,0 kg/cm² . Nos casos em que a pressão não seja suficiente, a rede deverá ser pressurizada através de um tanque de pressão, de modo a garantir a pressão mínima.
A rede de alimentação dos sprinklers existe uma bomba que entrará em funcionamento através de um pressostato, sempre que houver redução da pressão na canalização (quando P<1 Kg/cm³).
 Uma válvula de fluxo instalada, acionará o alarme quando houver a passagem da água decorrente do funcionamento de um ou mais bicos. O alarme deve ser instalado na portaria do edifício.
V.4 Canalizações
A canalização de C.I é composta de três partes: a) Coluna; b) Ramal c) Sub-ramal
Coluna: Tem origem no Barrilete de uso exclusivo para combate a incêndios e alimenta em cada pavimento os ramais.
O dimensionamento deverá ser conforme recomendado por Melo, José M de Azevedo Neto, (1988) Instalações Hidráulicas e Sanitária, dado pela tabela: V.2.1
V. 4 DIMENSIONAMENTO DE COLUNA
Tabela V.4.1
Diâmetros das
Numero de Sprinklers
Colunas
Risco Pequeno
Risco Médio
Risco Grande
40 mm1’1/2"
5,0
5,00
4,00
50 mm 2"
9,0
9,00
8,00
60mm 2’1/2"
13,0
13,00
13,00
75 mm 3"
80,0
22,00
18,00
100 mm 4"
 
72,00
55,00
125 mm 5"
 
130,00
80,00
150 mm 6"
 
250,00
110,00
V.4 Canalizações
b) Ramal: O ramal parte da coluna e alimenta os sub-ramais e, para o dimensionamento, é adotado os valores indicados na tabela V.2.2.
Sub-Ramal: É a parte da canalização que tem origem no ramal onde é colocado os “sprinklers”, tendo em conta que esta quantidade deverá ser menor ou igual a 06 (seis). O dimensionamento é feito de acordo com os mesmos critérios dos ramais e conforme indicado na tabela V.2.2.
V. 4.2 DIMENSIONAMENTO DE Ramais e Sub-Ramais
Tabela V.4.2
Diâmetros das
Numero de Sprinklers
Colunas
Risco Pequeno
Risco Médio
Risco Grande
25 mm 1"
2
2
1
32 mm 1"1/4"
3
3
2
40 mm 1"1/2"
5,0
5
5
50 mm 2"
9,0
10
8
60 mm 2'1/2"
13,0
20
15
75 mm 3"
80,0
40
25
100 mm 4"
 
100
55
125 mm 5"
 
160
90
150 mm 6"
 
250
150
BIBLIOGRAFIA
INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICO-SANITÁRIAS/ Vandeley de Oliveira Mello, José M de Azevedo Neto/ 2009, 6ª Edição. Editora Edegard Blucher LTDA.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS Prediais e Industriais, MACINTYRE J. A/ 1996 3ª Edição. Editora Livros Técnicos e Científicos (LTC)
NBR 13714: Instalações Hidráulicas contra Incêndio, sob comando, por Hidrantes e Mangotinhos;
NBR 10897 - Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático;
Lei n° 8.399/2005 de Segurança Contra Incêndio e Pânico de Mato Grosso Lei n° 8.399, de 22 de dezembro de 2005.

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