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Classificação: Pública UFF – Universidade Federal Fluminense Departamento de Engenharia Civil Prof. Paulo Fonseca 2023_2º sem INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA BASES PARA PROJETO – PARTE 2 Classificação: Pública INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Consumo Máximo Provável • Apenas em instalações cujos horários de funcionamento são rígidos, como quartéis, colégios etc., dificilmente utilizam-se todas as peças ao mesmo tempo. Há uma diversificação, que representa economia no dimensionamento das canalizações. Por exemplo, se uma pessoa utiliza um quarto de banho, poderá haver consumo de água na banheira, enquanto outra pessoa utiliza o vaso sanitário, o bidê ou o lavatório, mas nunca todas as peças simultaneamente. Classificação: Pública INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Q= C (∑ P)1/2 Sendo: Q= vazão em L/s; C= coeficiente de descarga = 0,30 L/s; ∑P = soma dos pesos de todas as peças de utilização alimentada através do trecho considerado. Classificação: Pública INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Vazão das Peças de Utilização Fonte: Creder, 2010 Classificação: Pública INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Vazão das Peças de Utilização Fonte: NBR 5626/1998 (excluída da NBR 5626/2020) Classificação: Pública INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA FIGURA B –TUBOS DE PVC RÍGIDO Diâmetros - Tubos de PVC rígido DN DI DE 15 17 20 20 21,6 25 25 27,8 32 32 35,2 40 40 44 50 50 53,4 60 65 66,6 75 75 75,6 85 100 97,8 110 Classificação: Pública INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Classificação: Pública ►No projeto do alimentador predial deve-se considerar o valor máximo e o valor mínimo da pressão da água proveniente da fonte de abastecimento. ►O volume total de água reservado deve atender no mínimo 24 h de consumo normal no edifício e deve considerar eventual volume adicional de água para combate a incêndio quando este estiver armazenado conjuntamente. Na impossibilidade de determinar o volume máximo permissível, recomenda-se limitar o volume total ao valor que corresponda a três dias de consumo diário ou prever meios que assegurem a preservação das características da água potável ►À exceção das residências unifamiliares isoladas, os demais reservatórios elevados devem ser divididos em dois ou mais compartimentos para permitir operações de manutenção sem que haja interrupção na distribuição de água para os pontos de utilização do edifício. A capacidade do menor dos compartimentos deve ser suficiente para atender à demanda correspondente ao maior período de pico de consumo do edifício durante o intervalo de tempo estimado para uma operação normal de manutenção. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA NBR 5626/2020 Sistemas prediais de água fria e água quente — Projeto, execução, operação e manutenção Principais Aspectos Classificação: Pública ►O projeto deve estabelecer e explicitar as vazões consideradas nos pontos de utilização dos aparelhos sanitários para o dimensionamento do sistema de distribuição, quando um ou mais pontos de utilização forem considerados em uso. ►A vazão a considerar no abastecimento do reservatório deve ser suficiente para a reposição total do volume destinado ao consumo diário de água em até 6 h. No caso de residências unifamiliares, o tempo de reposição deve ser de até 3 h. ►As tubulações devem ser dimensionadas de modo a limitar a velocidade de escoamento a valores que evitem a geração e propagação de ruídos em níveis que excedam os valores descritos na ABNT NBR 10152. Dependendo do tipo de material especificado, da forma e peculiaridades da instalação, como o local de instalação, tipo de suportação mecânica etc., deve-se considerar a necessidade de seu isolamento acústico. ►As tubulações devem ser dimensionadas de modo a limitar a velocidade de escoamento a valores que evitem golpes de aríete com intensidades prejudiciais aos componentes. O dimensionamento da tubulação assumindo um limite máximo de velocidade média da água de 3 m/s não evita a ocorrência de golpe de aríete, mas limita a magnitude dos picos de sobrepressão. ►A limitação da velocidade do escoamento não se aplica a trechos onde comprovadamente a tubulação não fique sujeita a golpes de aríete e seja dotada de meios adequados de isolação acústica ou esteja alojada em local que minimize ou impeça a transmissão de ruídos. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA NBR 5626/2020 Sistemas prediais de água fria e água quente — Projeto, execução, operação e manutenção Principais Aspectos Classificação: Pública ►A pressão dinâmica mínima da água atuante nos pontos de utilização deve ser aquela necessária para assegurar a vazão de projeto. ►Em qualquer caso, a pressão dinâmica da água no ponto de utilização não pode ser inferior a 10 kPa (1 mca). Em qualquer ponto da rede predial de distribuição, a pressão dinâmica da água não pode ser inferior a 5 kPa (0,5 mca), excetuados os trechos verticais de tomada d’água nas saídas de reservatórios elevados para os respectivos barriletes em sistemas indiretos, em que a pressão dinâmica mínima em cada ponto é dada pelo correspondente desnível geométrico ao nível d’água de cota mais baixa no reservatório, descontada a perda de carga até o ponto considerado. ►A pressão estática nos pontos de utilização não pode superar 400 kPa (40 mca). ►Não há limitação para diâmetros nominais mínimos de sub-ramais e respectivos tubos de ligação. ►As tubulações devem ser dimensionadas de modo a limitar a velocidade de escoamento a valores que evitem golpes de aríete com intensidades prejudiciais aos componentes. O dimensionamento da tubulação assumindo um limite máximo de velocidade média da água de 3 m/s não evita a ocorrência de golpe de aríete, mas limita a magnitude dos picos de sobrepressão. ►A limitação da velocidade do escoamento não se aplica a trechos onde comprovadamente a tubulação não fique sujeita a golpes de aríete e seja dotada de meios adequados de isolação acústica ou esteja alojada em local que minimize ou impeça a transmissão de ruídos. ►A determinação das perdas de carga nas tubulações e o cálculo das pressões dinâmicas nos pontos de utilização devem ser feitos mediante o emprego de equações pertinentes. A equação universal de perda de carga é a mais indicada. Em caso de utilização de equações empíricas, convém adotar a mais adequada para o material e o diâmetro do trecho de tubulação considerado. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA NBR 5626/2020 Sistemas prediais de água fria e água quente — Projeto, execução, operação e manutenção Principais Aspectos Classificação: Pública INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA DIMENSIONAMENTO DOS ENCANAMENTOS As instalações prediais de água fria são dimensionadas para funcionar como condutos forçados. Diâmetros (DN) - Sub-Ramais Fonte: Creder, 2010 Classificação: Pública INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Consumo Máximo Possível Ocorre em locais onde a utilização das peças é simultânea, em razão de horários específicos como, por exemplo, nos quarteís, escolas, estabelecimentos industriais, etc. Utilizamos o método das seções equivalentes, em que todos os diâmetros são expressos em função da vazão obtida com ½ polegada. Fonte: Creder, 2010 Classificação: Pública INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA DIMENSIONAMENTO DAS COLUNAS (MÉTODO DE HUNTER) As colunas são dimensionadas trecho por trecho, e para isso, será útil já dispormos de um esquema vertical da instalação, com as peças que serão atendidas em cada coluna. Deve-se optar por ramais curtos em vez de longos, preferindo-se criar novas colunas para isso. Devemos evitar colocar em uma mesma coluna vasos sanitários com válvulas de descarga e aquecedores, pois devido ao golpe de aríete, eles apresentarão avarias em pouco tempo, além do inconveniente do piloto apagar por queda de pressão. É recomendável projetar, nos banheiros, uma coluna atendendo somente as válvulas e outra para atender as demais peças. Classificação: PúblicaINSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA DIMENSIONAMENTO DAS COLUNAS (MÉTODO DE HUNTER) Deve-se considerar a seguinte marcha de cálculo: • Numerar a coluna; • Marcar com letras os trechos em que haverá derivações para os ramais; • Somar os pesos de todas as peças de utilização (Tabela A); • Juntar os pesos acumulados no trecho; • Determinar a vazão, em l/s (Figura B); • Arbitrar um diâmetro D(mm); • Obter os outros parâmetros hidráulicos (velocidade em m/s, perda de carga unitária em m/m, Figuras C, D, E e F) conhecidos o diâmetro e a vazão. Caso a velocidade seja superior a 2,5m/s, devemos escolher um diâmetro maior; • Obter o comprimento real L da tubulação; • O comprimento equivalente é resultante das perdas localizadas nas conexões, registros, válvulas e demais singularidades, representando um acréscimo ao comprimento real (Figuras G,H, I e J); • O comprimento total é a soma do comprimento real com o equivalente; Classificação: Pública INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA DIMENSIONAMENTO DAS COLUNAS (MÉTODO DE HUNTER) • A pressão disponível no ponto considerado representa a diferença de nível entre o meio do reservatório e esse ponto. É medida em metros de coluna de água (mca); • Calcular a perda de carga unitária, em mca (Figuras C, D, E e F); • Obter a perda de carga total, multiplicando-se o compriemnto total pela carga unitária – hf = JLt; • De posse da pressão disponível, subtraindo-se a perda de carga total, obtém-se a pressão dinâmica a jusante, em mca. Esta pressão deve ser verificada para cada peça, observando-se os limites especificados (Tabela L) . Classificação: Pública INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA DIMENSIONAMENTO DAS COLUNAS (MÉTODO DE HUNTER) FIGURA C Classificação: Pública INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA DIMENSIONAMENTO DAS COLUNAS (MÉTODO DE HUNTER) FIGURA D Classificação: Pública INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA DIMENSIONAMENTO DAS COLUNAS (MÉTODO DE HUNTER) Classificação: Pública PERDAS DE CARGA Classificação: Perdas contínuas – perdas por resistência ao longo dos condutos, sendo ocasionada pelo movimento d água na própria tubulação. Admite-se que essa perda seja uniforme em qualquer trecho de uma canalização de dimensões constantes, independentemente da posição da canalização. Perdas locais, localizadas ou acidentais – perdas provocadas pelas peças especiais, conexões, aparelhos e demais singularidades de uma instalação. Classificação: Pública PERDAS DE CARGA – RESISTÊNCIA AO ESCOAMENTO Após diversas experiências com tubos de seção circular, concluiu- se que a resistência ao escoamento da água é: • Diretamente proporcional ao comprimento da tubulação; • Inversamente proporcional a uma potência do diâmetro; • Função de uma potência da velocidade média; • Variável com a natureza das paredes dos tubos (rugosidade); • Independente da posição do tubo; • Independente da pressão interna sob a qual o líquido escoa; • Função de uma potência da relação entre a viscosidade e a densidade do fluido. Classificação: Pública HISTÓRICO – FÓRMULAS PRÁTICAS Classificação: Pública HISTÓRICO – FÓRMULAS PRÁTICAS Classificação: Pública PERDAS DE CARGA CONTÍNUAS – RESISTÊNCIA AO ESCOAMENTO FÓRMULA UNIVERSAL OU FÓRMULA DE DARCY-WEISBACH Hf=f Lv 2 D2g Para aplicações da fórmula, deve-se atentar a: • Em escoamento turbulento, que ocorre quase sempre na prática, a perda de carga não varia exatamente com o quadrado da velocidade, mas sim com uma potência que varia normalmente entre 1,75 a 2. Para contornar essa dificuldade, corrige-se o valor de f, de forma a compensar a incorreção da fórmula; • Considerando-se a equação da continuidade Q=Av, verifica-se que a perda de carga é inversamente proporcional à 5ª potência do diâmetro, entretanto experiências demonstram que o expoente de D é próximo de 5,25. Tal dificuldade é ajustada também no valor de f; • O coeficiente de atrito f, função da rugosidade do tubo, da viscosidade e densidade do líquido, da velocidade e do diâmetro deve ter seu valor obtido através de tabelas e gráficos, onde são anotados pontos observados na prática e por experiências. Classificação: Pública FÓRMULA UNIVERSAL OU FÓRMULA DE DARCY-WEISBACH VALORES DO COEFICIENTE f Classificação: Pública PERDAS DE CARGA CONTÍNUAS – RESISTÊNCIA AO ESCOAMENTO Natureza das paredes dos tubos (rugosidade) – Devem ser considerados: • O material empregado na fabricação dos tubos; • O processo de fabricação dos tubos; • O comprimento de cada tubo e o número de juntas na tubulação; • A técnica de assentamento; • O estado de conservação das paredes do tubo; • A existência de revestimentos especiais; • O emprego de medidas protetoras durante o funcionamento. Envelhecimento dos tubos Com o decorrer do tempo e consequências devidas às incrustações, corrosões etc, a capacidade de transporte da água das tubulações de ferro fundido e de aço sem revestimento especial vai diminuindo. Classificação: Pública PERDAS DE CARGA CONTÍNUAS - FÓRMULA DE HAZEN-WILLIAMS É uma fórmula que resultou de um estudo estatístico cuidadoso, sendo considerados dados experimentais disponíveis, obtidos por pesquisadores, bem como das observações dos próprios autores (Alan Hazen e Gardner S. Williams). J= 10,643 Q 1,85 . C -1,85 . D -4,87 Q= VAZÃO (m3/s); D= DIÂMETRO (m); J = PERDA DE CARGA UNITÁRIA (m/m); C = COEFICIENTE ADIMENSIONAL. Depende da natureza (material e estado) das paredes do tubo. Pode ser escrita explicitando-se a vazão ou a velocidade. Q= 0,279 C . D 2,63 . J 0,54 V= 0,355 C . D 0,63 . J 0,54 Sendo V (m/s). Classificação: Pública PERDAS DE CARGA CONTÍNUAS - FÓRMULA DE HAZEN-WILLIAMS VALORES DO COEFICIENTE C Classificação: Pública PERDAS DE CARGA CONTÍNUAS FÓRMULAS PRÁTICAS Classificação: Pública PERDAS DE CARGA FÓRMULAS EMPÍRICAS PARA TUBULAÇÕES DE PEQUENO DIÂMETRO DN<50mm Fórmula de Fair-Whipple-Hsiao (1930) Tubulações de aço galvanizado e água fria: J= 0,002021 . Q 1,88 . D -4,88 Q= 27,113 . J 0,632 . D 2,596 Q= VAZÃO (m3/s); D= DIÂMETRO (m); J = PERDA DE CARGA UNITÁRIA (m/m); Classificação: Pública PERDAS DE CARGA FÓRMULAS EMPÍRICAS PARA TUBULAÇÕES DE PEQUENO DIÂMETRO DN<50mm Fórmula de Fair-Whipple-Hsiao (1930) Tubos de PVC, cobre ou latão e água fria: J= 0,000874 . Q 1,75 . D -4,75 Q= 55,934 . J 0,571 . D 2,714 Q= VAZÃO (m3/s); D= DIÂMETRO (m); J = PERDA DE CARGA UNITÁRIA (m/m); Classificação: Pública PERDAS DE CARGA FÓRMULAS EMPÍRICAS PARA TUBULAÇÕES DE PEQUENO DIÂMETRO DN<50mm Fórmula de Fair-Whipple-Hsiao (1930) Tubulações de cobre e água quente: J= 0,000704 . Q 1,75 . D -4,75 Q= 63,281 . J 0,571 . D 2,714 Q= VAZÃO (m3/s); D= DIÂMETRO (m); J = PERDA DE CARGA UNITÁRIA (m/m); Classificação: Pública PERDAS DE CARGA Fórmula de Fair-Whipple-Hsiao (Tubos de PVC rígido) J é a perda de carga unitária, em quilopascals por metro; Q é a vazão estimada na seção considerada, em litros por segundo; d é o diâmetro interno do tubo, em milímetros. Classificação: Pública PERDAS DE CARGA FÓRMULAS EMPÍRICAS PARA TUBULAÇÕES DE PEQUENO DIÂMETRO DN<50mm Fórmula de Flamant (1892) Classificação: Pública PERDAS DE CARGA LOCALIZADAS São também denominadas locais, acidentais ou singulares, pelo fato de decorrerem especificamente de pontos ou partes bem determinadas da tubulação, ao contrário do que acontece com as perdas em consequência do escoamento ao longo dos encanamentos. EXPRESSÃO GERAL: Hf = K V 2 2g O valor de K pode ser obtido experimentalmente para cada caso. Classificação: Pública Classificação: Pública INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA DIMENSIONAMENTO DAS COLUNAS (MÉTODO DE HUNTER) Perdas de carga localizadas – Comprimentos equivalentes em metros de canalização de aço galvanizado, conexões de ferro maleável classe 10. FIGURA G Classificação: Pública INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA DIMENSIONAMENTO DAS COLUNAS (MÉTODO DE HUNTER) FIGURA H Perdas de carga localizadas – Comprimentos equivalentesem metros para bocais e válvulas Classificação: Pública INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA DIMENSIONAMENTO DAS COLUNAS (MÉTODO DE HUNTER) FIGURA I Perdas de carga localizadas – Comprimentos equivalentes em metros de tubulação de PVC rígido Classificação: Pública INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA DIMENSIONAMENTO DAS COLUNAS (MÉTODO DE HUNTER) Classificação: Pública REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • AZEVEDO NETTO, José M. ; FERNANDEZ, Miguel F.; ARAÚJO, Roberto de; ITO, Acácio E. Manual de Hidráulica. Editora Edgard Blücher Ltda. 8ª Ed. 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