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Relatório de Adensamento Unidimensional - Laboratório

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Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
1 
Ensaio Realizado em: 21/06/2018 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO REFERENTE AO ENSAIO DE 
ANDENSAMENTO UNIDIMENSIONAL 
(NBR 12007:1990) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Acadêmicos: Alexandre Xavier 
Lorran Avelino 
Rhayane Andrade Junior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Goiânia: 18 de julho de 2018. 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
2 
Ensaio Realizado em: 21/06/2018 
 
 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE 
GOIÁS 
CÂMPUS GOIÂNIA 
DEPARTAMENTO DAS ÁREAS ACADÊMICAS - III 
ÁREA DE CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
 
 
 
 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional 
NBR -12007: 1990 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório apresentado ao Docente Giovane Batalione, 
como forma de compor a segunda nota do semestre da disciplina 
 de Mecânica dos Solos 2. Apresentados pelos 
acadêmicos de Engenharia Ambiental e Sanitária 
Alexandre Xavier, Lorran Avelino e Rhayane Andrade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Goiânia 
2018 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
3 
Ensaio Realizado em: 21/06/2018 
 
 
Sumário: 
1 - Introdução Teórica .................................................................................... 4 
2 – Objetivo .......................................................................................................... 5 
3 - Materiais e aparelhos utilizados .................................................................... 5 
4 – Procedimento .................................................................................................6 
5 - Tabelas e Gráficos .......................................................................................... 9 
6 - Resultados e Discussões .................................................................................. 15 
7 – Exercícios ........................................................................................................ 20 
8 – Referências ...................................................................................................... 21 
 
 
 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
4 
Ensaio Realizado em: 21/06/2018 
 
 
1. Introdução Teórica 
De um modo geral, todos, os materiais sofrem uma variação de volume quando 
submetidos a um estado de tensão. No caso dos solos não existe diferença. Quando um 
solo é submetido a um estado de tensão ou a um carregamento, o mesmo sofre uma 
redução de volume devida à compressibilidade dos grãos, compressão da água e ar 
contidos nos seus vazios ou devido à expulsão da água e do ar existente nos vazios. 
(CARVALHO, 2004) 
Como a compressibilidade dos grãos, da água e do ar são desprezíveis, a redução de 
volume que ocorre no mesmo pode ser atribuída quase que totalmente à saída/expulsão da 
água e do ar dos vazios (CARVALHO, 2004). 
As cargas de uma determinada estrutura ou, por exemplo, da construção de um aterro, 
são transmitidas ao solo gerando uma redistribuição dos estados de tensão em cada ponto 
do maciço (acréscimos de tensão), a qual irá provocar deformações em maior ou menor 
intensidade, em toda área nas proximidades do carregamento, que por sua vez, resultarão 
em recalques superficiais. Definem-se então alguns conceitos importantes: 
 Compressão: é o processo pelo qual uma massa de solo, sob a ação de cargas, 
varia de volume (“deforma”) mantendo sua forma. Os processos de compressão 
podem ocorrer por compactação (redução de volume devido ao ar contido nos 
vazios do solo) e pelo adensamento (redução do volume de água contido nos vazios 
do solo). 
 Compressibilidade: Relação independente do tempo entre variação de volume 
(deformação) e tensão efetiva. É a propriedade que os solos têm de serem 
suscetíveis à compressão. 
 Adensamento: Processo dependente do tempo de variação de volume (deformação) 
do solo devido à drenagem da água dos poros. 
 
Uma das principais causas de recalque é a compressibilidade do solo, ou seja, a 
diminuição do seu volume sob a ação de cargas aplicadas. A variação de volume em uma 
massa de solo, ao se aplicar um carregamento, é causada por pelo menos um dos 
seguintes efeitos: deformação ou deslocamento das partículas sólidas, expulsão de ar ou 
água dos vazios. Na Engenharia Civil, os carregamentos aplicados às camadas de solo 
não apresentam grandes magnitudes para promoverem deformações nas partículas 
sólidas. A água é considerada como incompressível, sendo assim, basicamente as 
deformações no solo ocorrem pela variação de volume dos vazios. 
Podemos citar um grande exemplo clássico de obra a Torre de Pisa, localizada na Itália 
na Praça dos Milagres, a mesma ficou conhecida por seu “design” toro que promoveu um 
grande recalque do solo sob suas fundações, pois a mesma gerou um elevado nível de 
recalque diferencial. 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
5 
Ensaio Realizado em: 21/06/2018 
 
 
 
Figura 1 – Torre de Pisa. 
(Fonte: Euro Dicas) 
 
2. Objetivo 
 
O objetivo do ensaio de adensamento é determinar as propriedades de compressão de 
uma camada de argila, para serem utilizadas nas avaliações do recalque. O ensaio de 
adensamento unidimensional dispôs como embasamento a NBR 12007: 1990, onde esta 
fomenta o objetivo da construção de curvas que relacionam deformações com o tempo e 
índices de vazios com pressões, a partir das quais será determinado o coeficiente de 
adensamento (cv) pelo processo de Taylor, o coeficiente de compressibilidade (av), 
coeficiente de variação volumétrica (mv), índice de compressão (Cc) e tensão de pré-
adensamento (o'pa). 
 
3. Materiais e aparelhos utilizados 
 
 Amostra de Solo; 
 Balança com Precisão de 0,1g; 
 Papel Filtro; 
 Pedra Porosa; 
 Becker; 
 Equipamento para compactação estática e molde para compactação; 
 Bacia Metálica; 
 Estilete; 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
6 
Ensaio Realizado em: 21/06/2018 
 
 
 Régua metálica e espátulas; 
 Célula de adensamento; 
 Prensa de adensamento eletrônico integrado a um computador, equipado 
com extensômetro digital; 
 Jogos de Pesos. 
 
4. Procedimento 
 
Antes da realização do ensaio, foi nos informados dado sobre o referente experimento 
a ser realizado, onde a massa específica dos sólidos (ps) deste solo é 2,646 g/cm³. A partir 
de cálculos posteriormente mostrados determinamos que a massa específica aparente 
seca (pd) é 1,680 g/cm³, levando em conta o fato do grau de compactação (GC) anteposto 
foi de 100% e a diferença entre a umidade ótima e a umidade de moldagem (h-hot) é 
17,8%, então constamos que a massa de solo com umidade higroscópica a ser utilizada é 
243,96 g. 
Foi adicionada 9,51 g de água que foi medida com o amparo de um becker, ao solo 
com o auxílio de espátulas e uma bacia metálica, até que se homogeneizasse a amostra e 
atingisse a umidade de moldagem (Wmol) de 23,3% sendo transferido ao molde de nº 15 
para compactação estática, acima do solo foi depositado um papel filtro. 
Após lograr a bolacha, e retirá-la do interior do molde, operando o mesmo 
equipamento de compactação estática, introduziu-se um anel que compõe a célula de 
adensamento, cujas dimensões são 20 mm de altura, 87,4 mm de diâmetro (medidas 
obtidas pelo uso do paquímetro) e massa de 81,26 g, da forma mais meticulosa possível, a 
fim de não desfazer ou danificar a amostra, sendo empregado idem o aparelhocitado a 
pouco. O excesso de solo foi retirado, usando estilete régua metálica com intuito de fazer 
toda a superfície da amostra ficar rente às bordas do anel (conforme figura 2) denomina-se 
tal processo como rasamento. Pesou-se a massa do solo mais o anel, que equivale a 
335,44 g. O solo restante, retirado no rasamento, foi recolhido e colocado em 3 cápsulas 
para que se obtivesse a umidade. 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
7 
Ensaio Realizado em: 21/06/2018 
 
 
 
 
Figura 2 – Preparo da amostra no corpo de prova. 
(Fonte: Arquivo próprio) 
 
 
Na base da célula de adensamento colocou-se uma pedra porosa previamente 
saturada, encaixou-se a parte superior da célula, assentou-se sobre a pedra porosa um 
papel filtro circular de mesmo diâmetro saturado. Outro anel que compõem a célula foi 
depositado e enfim o solo, que estava contido em outro anel, para garantir o completo 
encaixe desse sistema sobrepôs-se um apetrecho parecido com uma tampa de panela feita 
de acrílico, besuntada por vaselina, que pressiona o sistema por inteiro. É adicionado mais 
um anel, e seu encaixo é feito idem ao descrito há pouco. Como foi efetuado na base, 
colocou-se um papel filtro seguido de uma pedra porosa, ambos saturados. Pousou-se a 
tampa da célula de adensamento, e para selar a parte superior coma inferior da célula 
foram utilizadas roscas em cada parafuso que pertencem ao conjunto. 
A célula de adensamento foi acoplada da forma correta a prensa de adensamento, 
como podemos visualizar na figura 3, sendo apertada a taramela até que o extensômetro 
encoste-se à célula e fique na posição exata, tendo o cuidado de não apertar em excesso 
para que o solo não inicie o fenômeno de adensamento. 
 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
8 
Ensaio Realizado em: 21/06/2018 
 
 
 
 
Figura 3 – Prensa de adensamento. 
(Fonte: Arquivo próprio) 
 
O braço de alavanca da prensa está travado e não foi carregado ainda, primeiramente 
é necessário que se faça o cadastramento dos carregamentos no software específico do 
computador que fica ao lado da prensa, sendo mostrada a quantidade exata de pesos a 
serem colocados no braço de alavanca, de forma a garantir que o solo esteja recebendo os 
carregamentos propostos para cada estágio. Destaca-se que são seis estágios, sendo 
cinco de carregamento cujas cargas são 20 KPa, 50 KPa, 100 KPa, 200 KPa e 400KP e um 
descarregamento de 200KPa. O primeiro estágio (20 KPa), além de carregamento é 
também de inundação, onde a água é adicionada a bureta de forma que esta percola por 
cima e por baixo, garantido que o solo esteja totalmente saturado e todos os espaços 
vazios sejam preenchidos. A bureta será utilizada também para medir a permeabilidade 
do solo, como no ensaio de permeabilidade a carga variável, já que é um solo com 
propriedades argilosas. 
 
Entabulamos o ensaio então, simultaneamente acionamos o software e liberando a 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
9 
Ensaio Realizado em: 21/06/2018 
 
 
trava do braço de alavanca, para que este transmitisse ao solo carregamento decretado. O 
programa de computador imediatamente começa traçar o gráfico de deformação versus 
tempo até o final de 24h, que é o prazo estabelecido para carga. Ao final deste período 
novamente é repetida esta etapa, ou seja, o braço de alavanca é travado, coloca-se o peso 
aventado respectivo ao próximo estágio, mantendo o cuidado na hora da liberação do 
braço de alavanca e o início da medição das deformações pelo software, que já está 
configurado. Importante lembrar que a prensa de adensamento sempre deve estar 
nivelada. 
 
Após uma semana, onde os seis estágios foram concluídos, retirou-se a célula de 
adensamento da prensa, removeu-se a parte superior da célula, a pedra porosa e o papel 
filtro, os anéis laterais e por fim o solo que estava acoplado ao anel principal. Foi verificado 
o rebaixamento do solo, que já o mesmo estava no nível da bora inicialmente. Após os 
carregamentos o mesmo se encontrava abaixo da borda. 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
10 
Ensaio Realizado em: 21/06/2018 
 
 
5. Tabelas e Gráficos: 
 
 
1º ESTÁGIO - 20KPa 
DATA HORA 
TEMPO LVDT ALTURA 
(min) (mm) (mm) 
21.06.2018 
10:06:55 0 0,098 19,902 
10:07:01 0,125 0,406 19,594 
10:07:09 0,25 0,404 19,596 
10:07:24 0,5 0,405 19,595 
10:07:54 1 0,409 19,591 
10:08:54 2 0,416 19,584 
10:10:54 4 0,423 19,577 
10:14:54 8 0,43 19,570 
10:21:54 15 0,435 19,565 
10:36:54 30 0,44 19,560 
11:06:54 60 0,444 19,556 
12:06:54 120 0,449 19,551 
14:06:54 240 0,453 19,547 
18:06:54 480 0,456 19,544 
10:06:54 1440 0,458 19,542 
07:23:14 2716,3 0,461 19,539 
 
 
Tabela 1 – Estágio: 20 KPa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 4 - Gráfico Relacionado à Tabela 1
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
10 
Ensaio Realizado em: 17/02/2018 
 
‘ 
 
2º ESTÁGIO - 50KPa 
DATA HORA 
TEMPO LVDT ALTURA 
(min) (mm) (mm) 
23.06.2018 7:24:02 0,000 0,509 19,491 
23.06.2018 7:24:08 0,125 0,581 19,419 
23.06.2018 7:24:16 0,250 0,595 19,405 
23.06.2018 7:24:31 0,500 0,610 19,390 
23.06.2018 7:25:01 1,000 0,626 19,374 
23.06.2018 7:26:01 2,000 0,650 19,350 
23.06.2018 7:28:01 4,000 0,673 19,327 
23.06.2018 7:32:01 8,000 0,692 19,308 
23.06.2018 7:39:01 15,000 0,707 19,293 
23.06.2018 7:54:01 30,000 0,720 19,280 
23.06.2018 8:24:01 60,000 0,730 19,270 
23.06.2018 9:24:01 120,000 0,740 19,260 
23.06.2018 11:24:01 240,000 0,749 19,251 
23.06.2018 15:24:01 480,000 0,758 19,242 
24.06.2018 7:24:01 1440,000 0,772 19,228 
25.06.2018 7:24:01 2880,000 0,780 19,220 
25.06.2018 7:24:45 2880,700 0,780 19,220 
 
Tabela 2 – Estágio: 50 KPa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5 - Gráfico Relacionado à Tabela 2
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
11 
Ensaio Realizado em: 17/02/2018 
 
‘ 
 
3º ESTÁGIO - 100KPa 
DATA HORA 
TEMPO LVDT ALTURA 
(min) (mm) (mm) 
25.06.2018 7:25:47 0 0,78 19,22 
25.06.2018 7:25:53 0,125 0,955 19,045 
25.06.2018 7:26:01 0,25 0,988 19,012 
25.06.2018 7:26:16 0,5 1,015 18,985 
25.06.2018 7:26:46 1 1,045 18,955 
25.06.2018 7:27:46 2 1,076 18,924 
25.06.2018 7:29:46 4 1,105 18,895 
25.06.2018 7:33:46 8 1,129 18,871 
25.06.2018 7:40:46 15 1,146 18,854 
25.06.2018 7:55:46 30 1,162 18,838 
25.06.2018 8:25:46 60 1,174 18,826 
25.06.2018 9:25:46 120 1,184 18,816 
25.06.2018 11:25:46 240 1,194 18,806 
25.06.2018 15:25:46 480 1,204 18,796 
26.06.2018 7:25:46 1440 1,216 18,784 
26.06.2018 7:26:23 1440,6 1,214 18,786 
 
Tabela 3 – Estágio: 100 KPa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 6 - Gráfico Relacionado à Tabela 3 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
12 
Ensaio Realizado em: 17/02/2018 
 
‘ 
4º ESTÁGIO - 200KPa 
DATA HORA 
TEMPO LVDT ALTURA 
(min) (mm) (mm) 
26.06.2018 7:27:10 0 1,215 18,785 
26.06.2018 7:27:16 0,125 1,46 18,540 
26.06.2018 7:27:24 0,25 1,506 18,494 
26.06.2018 7:27:39 0,5 1,541 18,459 
26.06.2018 7:28:09 1 1,575 18,425 
26.06.2018 7:29:09 2 1,61 18,390 
26.06.2018 7:31:09 4 1,641 18,359 
26.06.2018 7:35:09 8 1,668 18,332 
26.06.2018 7:42:09 15 1,686 18,314 
26.06.2018 7:57:09 30 1,702 18,298 
26.06.2018 8:27:09 60 1,716 18,284 
26.06.2018 9:27:09 120 1,726 18,274 
26.06.2018 11:27:09240 1,736 18,264 
26.06.2018 15:27:09 480 1,746 18,254 
27.06.2018 7:27:09 1440 1,762 18,238 
27.06.2018 7:32:04 1444,9 1,762 18,238 
 
Tabela 4 – Estágio: 200 KPa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 7 - Gráfico Relacionado à Tabela 4 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
13 
Ensaio Realizado em: 17/02/2018 
 
‘ 
5º ESTÁGIO - 400KPa 
DATA HORA 
TEMPO LVDT ALTURA 
(min) (mm) (mm) 
27.06.2018 7:33:14 0 1,766 18,234 
27.06.2018 7:33:20 0,125 2,041 17,959 
27.06.2018 7:33:28 0,25 2,085 17,915 
27.06.2018 7:33:43 0,5 2,12 17,88 
27.06.2018 7:34:13 1 2,152 17,848 
27.06.2018 7:35:13 2 2,186 17,814 
27.06.2018 7:37:13 4 2,214 17,786 
27.06.2018 7:41:13 8 2,239 17,761 
27.06.2018 7:48:13 15 2,255 17,745 
27.06.2018 8:03:13 30 2,27 17,73 
27.06.2018 8:33:13 60 2,285 17,715 
27.06.2018 9:33:13 120 2,294 17,706 
27.06.2018 11:33:13 240 2,303 17,697 
27.06.2018 15:33:13 480 2,312 17,688 
28.06.2018 7:33:13 1440 2,329 17,671 
28.06.2018 7:33:44 1440,5 2,329 17,671 
 
Tabela 5 – Estágio: 400 KPa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 8 - Gráfico Relacionado à Tabela 5 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
14 
Ensaio Realizado em: 17/02/2018 
 
‘ 
6º ESTÁGIO - 200KPa - Descarregamento 
DATA HORA 
TEMPO LVDT ALTURA 
(min) (mm) (mm) 
28.06.2018 7:34:36 0 2,307 17,693 
28.06.2018 7:34:42 0,125 2,286 17,714 
28.06.2018 7:34:50 0,25 2,285 17,715 
28.06.2018 7:35:05 0,5 2,284 17,716 
28.06.2018 7:35:35 1 2,283 17,717 
28.06.2018 7:36:35 2 2,283 17,717 
28.06.2018 7:38:35 4 2,282 17,718 
28.06.2018 7:42:35 8 2,281 17,719 
28.06.2018 7:49:35 15 2,281 17,719 
28.06.2018 8:04:35 30 2,279 17,721 
28.06.2018 8:34:35 60 2,279 17,721 
28.06.2018 9:34:35 120 2,278 17,722 
28.06.2018 11:34:35 240 2,278 17,722 
28.06.2018 15:34:35 480 2,277 17,723 
29.06.2018 7:34:35 1440 2,277 17,723 
30.06.2018 7:34:35 2880 2,275 17,725 
30.06.2018 7:42:36 2888 2,275 17,725 
 
Tabela 6 – Estágio: 200 KPa – Descarregamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 9 – Gráfico Relacionado à Tabela 6 
 
 
 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
15 
Ensaio Realizado em: 17/02/2018 
 
‘ 
7º ESTÁGIO - 100KPa - Descarregamento 
Final 
DATA HORA 
TEMPO LVDT ALTURA 
(min) (mm) (mm) 
30.06.2018 7:44:36 0 2,268 17,732 
30.06.2018 7:44:42 0,125 2,221 17,779 
30.06.2018 7:44:50 0,25 2,22 17,78 
30.06.2018 7:45:05 0,5 2,219 17,781 
30.06.2018 7:45:35 1 2,217 17,783 
30.06.2018 7:46:35 2 2,216 17,784 
30.06.2018 7:48:35 4 2,215 17,785 
30.06.2018 7:52:35 8 2,214 17,786 
30.06.2018 7:59:35 15 2,213 17,787 
30.06.2018 8:14:35 30 2,211 17,789 
30.06.2018 8:44:35 60 2,209 17,791 
30.06.2018 9:44:35 120 2,209 17,791 
30.06.2018 11:44:35 240 2,207 17,793 
30.06.2018 15:44:35 480 2,204 17,796 
01.07.2018 7:44:35 1440 2,202 17,798 
02.07.2018 7:44:35 2880 2,198 17,802 
03.07.2018 7:17:46 4293,2 2,197 17,803 
 
 
Tabela 7 – Estágio: 100 KPa – Descarregamento Final 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 10 – Gráfico Relacionado à Tabela 7 
 
 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
16 
Ensaio Realizado em: 17/02/2018 
 
‘ 
6. Resultados e Discussões 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 11 – Resultado - Índice de vazios 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 12 – Resultados Obtidos do Corpo de Prova 
No fim do ensaio, cada incremento de carga corresponde a tensão efetiva σ’ e os 
índices de vazios respectivos podem ser calculados em função da densidade e da 
deformação da amostra. 
Figura 13 – Amostra de Deformação 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
17 
Ensaio Realizado em: 17/02/2018 
 
‘ 
(Fonte: Internet) 
 
PRESSÃO DE PRÉ - ADENSAMENTO: 
É a pressão limite da curva de recompressão, o que corresponde ao estado 
de solicitação máximo a que esteve submetido anteriormente a camada de 
solo. Processo gráfico de Casagrande (1936) para determinação da pressão de 
pré- adensamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 14 – Pré-adensamento 
(Fonte: Internet) 
 
Passo a passo: 
 
 
 Determina-se o ponto O na curva exlog σ, onde tem o maior 
raio de curvatura; 
 Passa-se por ele a horizontal OA; 
 Desenha-se uma tangente OB ao ponto O na curva; 
 Passa-se a linha bissetriz OC ao ângulo AOB; 
 Prolonga-se a parte reta da curva até a bissetriz. A interseção é o 
ponto P que corresponde a pressão de pré-adensamento, σa. 
 
ÍNDICE DE COMPRESSÃO: 
A declividade da curva exlog σ’ para um solo normalmente adensado, é 
chamada de índice de compressão. 
 
 
 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
18 
Ensaio Realizado em: 17/02/2018 
 
‘ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 15 – Cálculo do Índice de Compressão 
 (Fonte: Internet) 
 
 
Existem diversos modos de se representar os resultados do ensaio de 
adensamento. A taxa de deformação do solo no início do ensaio é bem veloz, 
mas, como o decorrer do ensaio ela decresce. Depois de transcorrido o tempo 
necessário para que as leituras se tornem constantes, os resultados de cada 
estágio são colocados em um gráfico em função do logaritmo do tempo. A 
curva de compressão do solo é normalmente representada em função do 
índice de vazios versus o logaritmo da tensão vertical. O valor do índice de 
vazios ao final de cada estágio de carregamento pode ser obtido considerando-
se a hipótese de carregamento confinado, a partir da relação da deformação 
volumétrica com o índice de vazios: 
 
 
O índice de vazios inicial do corpo de prova (“e0”) pode ser obtido a partir da 
relação: 
 
 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
19 
Ensaio Realizado em: 17/02/2018 
 
‘ 
 
 
 
Para a condição inicial da amostra, pode-se calcular o grau de saturação 
(“So”) a partir da relação: 
 
 
 
 
 
 
MÉTODO DE CASAGRANDE 
Primeiramente, determina-se o ponto de maior curvatura da curva de 
compressão confinada do solo. Por este ponto, traça-se uma tangente à 
curva (“reta virgem”) e uma reta horizontal passando pelo ponto “médio” 
entre o índice de vazios inicial e o ponto de separação da reta virgem e a 
curva. A tensão de pré-adensamento do solo será determinada pela 
interseção do prolongamento da bissetriz ao ângulo formado por estas duas 
retas com o prolongamento da reta de compressão virgem do solo, como 
mostra a Figura 16. 
 
 
 
Figura 16 - Determinação da tensão de pré adensamento pelo método de 
Casagrande 
(Fonte: Internet) 
 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
20 
Ensaio Realizado em: 17/02/2018 
 
‘ 
METODO DE PACHECO E SILVA 
Prolonga-se o trecho da inclinação da reta virgem até que este toque 
uma reta horizontal, fixada em um valor correspondente ao índice de vazios 
inicial do solo, ou seja, antes do ensaio de adensamento. Por este ponto de 
interseção, passa-se uma reta vertical até se atingir a curva de compressão 
do solo. Por este ponto, traça-se novamente uma horizontal até atingir o 
prolongamento do trecho de compressão virgem, realizado anteriormente; 
sendo este o ponto cujo valor é a tensão de pré- adensamentodo solo, 
como mostra a Figura 17. 
 
Figura 17 - Determinação da tensão de pré adensamento pelo método de 
Pacheco e Silva 
(Fonte: Internet) 
 
 
 
7. Exercício 
 
 Em uma obra rodoviária será construído, em um determinado trecho, um aterro 
cuja altura será de 10,0 metros, solo compactado na energia do Proctor normal. O grau 
de compactação do solo será GC = 100% e desvio de umidade +/- 1%. 
 
 Do terreno de fundação representado no Perfil abaixo foram realizados alguns 
ensaios de caracterização e de adensamento (utilizar resultados do ensaio desenvolvido 
no laboratório). 
 
 Teor de umidade. NBR 6457 
 
 Massa específica natural (Balança hidrostática). NBR 2887 
 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
21 
Ensaio Realizado em: 17/02/2018 
 
‘ 
 Massa específica dos sólidos. NBR 6508 
 
 
 
 
Aterro construído sobre este Perfil 
 
 ___cota zero____________ 
 
 
Areia argilosa média compactada 𝛾 = 16 𝑘𝑁/𝑚³ 
 
 
 ___cota - 1,5 m____________ 
 
 
 
 
Solo que você ensaiou 
 
 
 
 ___cota - 5,5 m____________ 
 
 
Solo arenoso 𝛾 = 17 𝑘𝑁/𝑚³ 
 
 
 ___cota - 7,0 m ___ Nível da água freática começa aqui_________ 
De acordo com os dados fornecidos, pede-se: 
 
1) Calcular o valor do recalque total da camada do solo que foi ensaiado no 
laboratório. 
2) Calcular o valor do recalque da camada após ter decorrido 20 dias do término do 
aterro. 
3) Qual será o tempo necessário para que ocorra um recalque na camada igual a 5 
cm? 
4) Qual será o tempo necessário para que ocorra 90% do adensamento da camada? 
5) As especificações de Serviço desta obra indicam que o aterro poderá sofrer um 
recalque total de 20 cm. Com base nessa especificação e nos resultados obtidos, 
comente a necessidade ou não de haver (realizar) intervenções geotécnicas na 
camada do subsolo, para garantir as especificações do projeto em relação ao 
recalque. (Usar aceleração gravitacional 10 m/s²). 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
22 
Ensaio Realizado em: 17/02/2018 
 
‘ 
 
 
 
RESPOSTA QUESTÃO 1: 
 
Dados: 
 
Massa específica do solo ensaiado: 1,680 g/cm³ = 1.680 kg/m³ 
 
Massa específica do aterro: 1,650 g/cm³ = 1.650 kg/m³ 
 
Umidade do solo ensaiado: 17,8% = 0,178 
 
Aceleração da gravidade: 10 m/s² 
 
Altura do aterro: Haterro = 10 m 
 
Índice de vazios inicial: 𝜀 = 0,575 
 
 
 
I – Cálculo da tensão efetiva inicial (𝜎′𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙): 
 
 
𝛾𝑎𝑡𝑒𝑟𝑟𝑜 = 1,650 𝑥 
𝑘𝑔
𝑚3
𝑥 (1 + 0,185) 𝑥 10
𝑚
𝑠2
= 19.55 
𝑁
𝑚3
= 19,95 𝑘𝑁/𝑚³ 
 
𝛾𝑠𝑜𝑙𝑜 𝑒𝑛𝑠𝑎𝑖𝑎𝑑𝑜 = 1.680
𝑘𝑔
𝑚3
 𝑥 10
𝑚
𝑠2
 𝑥 (1 + 0,178) = 19.790,4 N/m³ = 19,79 𝑘𝑁/𝑚3 
 
𝜎′𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 = (1,5 𝑚 𝑥 16 
𝑘𝑁
𝑚3
) + (2𝑚 𝑥 19,79 
𝑘𝑁
𝑚3
) = 𝟔𝟑, 𝟓𝟖 𝒌𝑷𝒂 
 
II – Cálculo da tensão na cota 13,5 m (∆𝜎′): 
 
∆𝜎′ = 𝛾𝑎𝑡𝑒𝑟𝑟𝑜𝑥 𝐻𝑎𝑡𝑒𝑟𝑟𝑜 = 19,55 
𝑘𝑁
𝑚3
 𝑥 10 𝑚 = 𝟏𝟗𝟓, 𝟓 𝒌𝑷𝒂 
 
III – Tensão de pré-adensamento (𝜎𝑝): 
 
𝜎𝑝 = 𝟓𝟑 𝒌𝑷𝒂 
 
 
IV – Cálculo da Razão de Pré-Adensamento (OCR): 
 
𝑂𝐶𝑅 =
𝜎𝑝
𝜎′𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙
=
53
63,58
= 𝟎, 𝟖𝟑 < 𝟏 
 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
23 
Ensaio Realizado em: 17/02/2018 
 
‘ 
𝑂𝐶𝑅 < 1 ∴ solo sub-adensado (solo em processo de adensamento). 
 
V – Cálculo do Cc: 
 
 
 
𝐶𝑐 = 
∆𝜀
∆𝜎
= 
0,480 − 0,440
log 200 − log 100
=
0,040
0,301
= 𝟎, 𝟏𝟑𝟐𝟗 
 
 
VI – Cálculo do recalque total (𝜌): 
 
 
𝜌 =
𝐻
1 + 𝜀
 𝑥 [𝐶𝑐 𝑥 log
𝜎′𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 + ∆𝜎′
𝜎𝑝
] 
 
 
𝜌 =
4 𝑚
1 + 0,575
 𝑥 [0,1329 𝑥 log
63,58 + 197,9
53
] = 0,23 𝑚 = 𝟐𝟑 𝒄𝒎 
 
 
 
 
 
 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
24 
Ensaio Realizado em: 17/02/2018 
 
‘ 
 
RESPOSTA QUESTÃO 2: 
 
 
I – Cálculo do Coeficiente de adensamento (Cv): 
 
 
 
𝐻𝑚é𝑑 = 
𝐻𝑜 − 𝐻𝑓
2
=
18,24 + 17,72
2
= 17,98 𝑚𝑚 
 
 
𝐻𝑑 =
𝐻𝑚é𝑑
2
=
17,98
2
= 8,99 𝑚𝑚 
 
𝑡90 = 1,2 = (1,2)2 = 1,44 min = 86,4 𝑠 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
25 
Ensaio Realizado em: 17/02/2018 
 
‘ 
𝑇 = 
𝐶𝑣 𝑥 𝑡90
(𝐻𝑑)²
 
 
𝐶𝑣 = 
𝑇 𝑥 (𝐻𝑑)²
𝑡90
= 
(0,848)𝑥 (0,899)²
86,4
= 7,93 𝑥
10−3𝑐𝑚2
𝑠
= 𝟔, 𝟖𝟓 𝒙 𝟏𝟎−𝟐𝒎²/𝒅𝒊𝒂 
 
 
II – Calcular recalque (T) para 20 dias: 
 
 
 
𝑇 = 
𝐶𝑣 𝑥 𝑡
(𝐻𝑑)²
= 
6,85 𝑥
10−2𝑚2
𝑑𝑖𝑎 x 20 dias
4𝑚²
= 𝟎, 𝟑𝟒𝟐𝟓 
 
 
Para fator tempo igual a 0,3425; o grau de adensamento (u) é de: 
 
𝒖 = 𝟎, 𝟔𝟓 
 
Para 20 dias, o recalque é: 
 
𝜌20 𝑑𝑖𝑎𝑠 = 𝜌𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 + 0,65 = 23 𝑥 0,65 = 𝟏𝟒, 𝟗𝟓 𝒄𝒎 
 
 
 
RESPOSTA QUESTÃO 3: 
 
Para: 
 
𝑈𝑧 = 
5 𝑐𝑚
23 𝑐𝑚
= 0,22 
Temos: 
 
𝑇 = 0,038 
 
Então: 
 
 
𝑇 = 
𝐶𝑣 𝑥 𝑡
(𝐻𝑑)²
 
 
𝑡 =
0,038 𝑥 (2)²𝑚²
6,85 𝑥 10−2𝑚²/𝑑𝑖𝑎
= 58,9 𝑑𝑖𝑎𝑠 ≅ 𝟓𝟗 𝒅𝒊𝒂𝒔 
 
 
 
 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
26 
Ensaio Realizado em: 17/02/2018 
 
‘ 
RESPOSTA QUESTÃO 4: 
 
𝑇 = 
𝐶𝑣 𝑥 𝑡
(𝐻𝑑)2
 
 
𝑡90 = 
(𝐻𝑑)2𝑥 𝑇
𝐶𝑣
=
(2 𝑚)2𝑥 0,848
6,85 𝑥 10−2 𝑚²/𝑑𝑖𝑎
= 49,52 𝑑𝑖𝑎𝑠 ~ 𝟓𝟎 𝒅𝒊𝒂𝒔 
 
 
 
RESPOSTA QUESTÃO 5: 
 
 
O solo sub-adensado só existe na teoria, já que é impossível que a pressão de pré-
adensamento do solo seja menor que a pressão efetiva devida ao preso próprio atuante 
no solo. Com base nos cálculos efetuados neste exercício, o solo estudado vai apresentar 
recalque maior que 20 cm, o que vai exigir intervenções no solo para reforço de sua 
estrutura antes da adição do aterro especificado.
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
27 
Ensaio Realizado em: 17/02/2018 
 
 
 
 
8. Conclusão 
O ensaio de compressão oedométrica (também referido como ensaio de 
compressão confinada ou ensaio de adensamento) é o mais antigo e mais 
conhecido para a determinação de parâmetros de compressibilidade do 
solo. O ensaio consiste na compressão de uma amostra de solo, 
compactada ou indeformada, pela aplicação valores crescentes de tensão 
vertical, sob a condição de deformação radial nula. 
O ensaio é realizado mantendo a amostra saturada e utilizando duas 
pedras porosas (uma no topo e uma na base) de modo a acelerar a 
velocidade dos recalques na amostra e, consequentemente, diminuir o 
tempo de ensaio. Durante cada carregamento, são efetuadas leituras dos 
deslocamentos verticais do topo da amostra e do tempo decorrido. 
Em cada estágio do carregamento, foi estimado o coeficiente de 
adensamento pelo método de Taylor, onde variava seus valores para cada 
incremento de carga. 
Relatório referente ao ensaio de Adensamento Unidimensional – NBR – 12007: 1990 
27 
Ensaio Realizado em: 17/02/2018 
 
 
 
 
 
9. Referências 
https://academicoweb.ifg.edu.br/uploads/MATERIAIS_AULAS/203
350- Antes_de_Realizar_o_Ensaio_-_Tela_01.png 
https://academicoweb.ifg.edu.br/uploads/MATERIAIS_AULAS/203
351- Antes_de_Realizar_o_Ensaio_-_Tela_02.png 
https://www.passeidireto.com/arquivo/1900787/aula-2-adensamento-
e- compressibilidadehttp://www.ufjf.br/nugeo/files/2009/11/ms2_unid03.pdf 
https://pt.slideshare.net/ezequielborges7/ensaios-de-densidade-e-
massa- especifica?next_slideshow=1 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12007: Solo - 
Ensaio de adensamento unidimensional. Rio de Janeiro, 1990. 
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Rio de 
Janeiro: LTC, 6ª EDIÇÃO, 1996. 234

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