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brunoigor@outlook.com - Liprb@hotmail.com - thiago.at13@gmail.com - guto.cjm@gmail.com Claudinei de Almeida Soares 161005960 Danielle Ferreira dos Santos 181003045 Eduardo Alberto Pina Santos 191006062 Luiz Carlos Jung Amorim 151008992 Márcia Soraya Brandão Moreira 191002981 Maria Edivânia Ferreira Dantas 151002268 Talita Araújo da Silva de Souza 1110011889 Thiago Conceição dos Santos 161008352 ENSAIO DE ADENSAMENTO DO SOLO Salvador, BA 2019 Claudinei de Almeida Soares 161005960 Danielle Ferreira dos Santos 181003045 Eduardo Alberto Pina Santos 191006062 Luiz Carlos Jung Amorim 151008992 Márcia Soraya Brandão Moreira 191002981 Maria Edivânia Ferreira Dantas 151002268 Talita Araújo da Silva de Souza 1110011889 Thiago Conceição dos Santos 161008352 ENSAIO DE ADENSAMENTO DO SOLO Ensaio de Adensamento do Solo, executado em equipe, com o objetivo de obter conhecimentos práticos e nota complementar para a AV3, da disciplina de Mecânica dos Solos II, Curso de Engenharia Civil. Professora: Analécia Cruz Santana Monteiro Salvador, BA 2019. Sumário 1. Introdução 4 2. Objetivo 5 3. Materiais e Métodos 5 4. Resultados 7 5. Conclusão 17 REFERÊNCIAS 17 1. Introdução Adensamento é uma deformação plástica e a redução do índice de vazios, gradual e dependente do tempo, de variação de volume do solo devido à drenagem da água dos poros. Essa deformação se dá em função do tempo e da pressão aplicada. O ensaio é realizado em ensaios de pressão aplicado ao corpo de provas, indeformado e saturado, e confinados lateralmente, o que consequentemente gera uma redução de sua altura. Para a engenharia civil, esse ensaio é de fundamental importância para se definir o tempo em que o recalque levará para se completar totalmente e também para se obtiver o tamanho do mesmo, pois se o adensamento for muito grande e não previsto através de ensaios, podem ocorrer recalques muito grandes e causar danos à estrutura propriamente dita, ou seja, nos pilares, vigas e lajes. Com o tempo acontece à compressibilidade dos solos que é a diminuição do seu volume devido às cargas aplicadas e indicada pelo índice de adensamento que podem ser imediatas ou decorrente de um período de tempo elevado após a aplicação do carregamento. A compressibilidade de um solo é indicada pelo índice de adensamento, o qual pode ser obtido por vários métodos. O mais utilizado é o método clássico desenvolvido por Terzaghi e conhecido no Brasil como ensaio de adensamento lateralmente confinado ou ensaio edométrico. O processo consiste na aplicação de carregamentos verticais em uma amostra lateralmente confinada. Nesse processo ocorre a redução do volume do solo. Esta redução é devida a tensão sobre a amostra, que faz com que as partículas de solo se posicionem de forma mais compacta, reduzindo o volume de vazios e consequentemente o volume total. Quando a amostra está saturada, o adensamento se dá pela expulsão da água. Segundo Terzaghi, o desenvolvimento da Teoria do Adensamento se baseia nas seguintes hipóteses: – O solo é homogêneo e completamente saturado; – A água e os grãos são incompressíveis; – O escoamento obedece à Lei de Darcy e se processa na direção vertical; – O coeficiente de permeabilidade se mantém constante durante o processo; – O índice de vazios varia linearmente com o aumento da tensão efetiva durante o processo do adensamento. – A compressão é unidirecional e vertical e deve‐se à saída de água dos espaços vazios; – As propriedades do solo não variam durante o adensamento. A NBR 12007 prescreve o método de determinação das propriedades de adensamento do solo, características pela velocidade e as deformações, quando o solo é definitivamente confinado e axialmente carregado e drenado. Na execução deste ensaio deve-se ser coletada a amostra, seja ela indeformadas ou por meio de tubos amostradores de paredes finas ou então amostras deformadas compactas em laboratório. Estas amostras indeformáveis devem ser coletadas tecnicamente adequadas e com qualidade, pois reflete na qualidade do ensaio proposto. Faz necessários os cuidados em relação ao transporte e armazenagem de modo que mantenha as características do solo natural. Estas amostras devem ser mantidas em câmera única até a execução dos ensaios, procurando minimizar o tempo de armazenamento. Este ensaio deve ser executado em ambiente com temperatura aproximadamente constante, admitindo temperatura em 4ºC, na qual não haja incidência direta de raios solares. 2. Objetivo A realização do ensaio de adensamento tem como objetivo a construção de curvas que relacionam deformações com o tempo, assim como índice de vazios com pressões. Descreve as características do solo proposto tendo em vista as velocidades, isto é, quando o solo está completamente confinado, completamente carregado e drenado. 3. Materiais e Métodos Para a realização do ensaio, o corpo de prova, sem sofrer deformações, é talhado no próprio molde cilíndrico usado na prensa. Então se instala o corpo de prova entre duas pedras porosas, no edômetro, que deve estar cheio de água para a saturação por vinte e quatro horas. · Equipamentos 1- Prensa devidamente equipada com a célula de adensamento (edômetro) 2- Extensômetro mecânico para a realização das medidas de deformações 3- Jogos de pesos para transmissão de pressão ao corpo de prova 4- Cronômetro para o acompanhamento dos tempos de leituras 5- Balança com capacidade nominal de 3200 g; 6- Cápsula de porcelana para coleta de amostra; 7- Cápsulas de alumínio para coleta de amostras; 8- Espátula. · Procedimento do ensaio É aplicada uma determinada carga no corpo de prova (o uso de cargas maiores é facilitado devido a existência de um braço de alavanca, que no caso do aparelho disponível aumenta em dez vezes o valor da carga aplicada), e são realizadas leituras no extensômetro, nos seguintes instantes: 0s, 8s, 15s, 30s, 60S, 120s, 240s, 480s, 900s, 1800s, 3600s, 7200s, 14400s, 28800s e 86400 (lembrando que a leitura em 0 segundo é a leitura inicial. Como nossa equipe foi a quinta, nossa medida foi equivalente a medida em 24 horas da equipe anterior). O corpo de prova estava com 20 mm de altura, antes de começar a colocar amostra no sistema de aplicação de carga, determinando o diâmetro externo, a massa e a altura do anel, e assim, colocada na prensa verificando se estava em equilíbrio para início do ensaio. O teste realizou-se colocando uma carga de 200 KPa. Antes de colocar a carga, foi feita uma leitura do relógio comparador no instante 0s, cujo estava com uma carga de 200 KPa e o mesmo foi calibrado no início do teste em 8 voltas para início do pré-adensamento. Após inserir a carga de 200 KPa, foram feitas leituras em determinados tempo, para obtenção do quanto adensou em cada período de tempo 1. 2. 3. 4. Resultados Apresentaremos a seguir os resultados obtidos com a realização do ensaio e suas respectivas equações e valores encontrados nos cálculos. Também será mostrada uma curva gráfica traçada a partir dos resultados obtidos para cada carga aplicada, outra curva com os valores dos índices de vazios pelas pressões aplicadas. Inicialmente necessitou-se realizar alguns cálculos para moldagem do corpo de prova e para a carga de assentamento. QUADRO INDICES DE VAZIOS KPA T L R H VOLUME (cm³) DENSIDADE SECA e 10 0 6,680 1,320 18,680 44,384 1,261 0,927 10 8s 6,646 1,354 18,646 44,303 1,263 0,923 10 15s 6,644 1,356 18,644 44,298 1,263 0,923 10 30s 6,691 1,309 18,691 44,410 1,260 0,928 10 1m 6,640 1,36 18,640 44,289 1,264 0,923 10 2m 6,638 1,362 18,638 44,284 1,264 0,923 10 4m 6,636 1,364 18,636 44,279 1,264 0,922 10 8m 6,633 1,367 18,633 44,272 1,264 0,922 10 15m 6,632 1,368 18,632 44,270 1,264 0,922 10 30m 6,630 1,370 18,630 44,265 1,264 0,922 10 1h 6,629 1,371 18,629 44,263 1,265 0,922 10 2h 6,628 1,372 18,628 44,260 1,265 0,922 10 4h 6,624 1,320 18,680 44,384 1,261 0,92710 8h 6,621 1,354 18,646 44,303 1,263 0,923 10 24h 6,615 1,356 18,644 44,298 1,263 0,923 Média 0,923 QUADRO INDICES DE VAZIOS KPA T L R H VOLUME (cm³) DENSIDADE SECA e 20 0 6,615 1,385 18,615 44,229 1,265 0,920 20 8s 6,572 1,428 18,572 44,127 1,268 0,916 20 15s 6,566 1,434 18,566 44,113 1,269 0,915 20 30s 6,551 1,449 18,551 44,077 1,270 0,914 20 1m 6,531 1,469 18,531 44,030 1,271 0,912 20 2m 6,501 1,499 18,501 43,958 1,273 0,909 20 4m 6,461 1,539 18,461 43,863 1,276 0,904 20 8m 6,419 1,581 18,419 43,764 1,279 0,900 20 15m 6,379 1,621 18,379 43,669 1,282 0,896 20 30m 6,342 1,658 18,342 43,581 1,284 0,892 20 1h 6,320 1,68 18,32 43,528 1,286 0,890 20 2h 6,301 1,699 18,301 43,483 1,287 0,888 20 4h 6,287 1,385 18,615 44,229 1,265 0,920 20 8h 6,279 1,428 18,572 44,127 1,268 0,916 20 24h 6,252 1,434 18,566 44,113 1,269 0,915 Media 0,901 QUADRO INDICES DE VAZIOS KPA T L R H VOLUME (cm³) DENSIDADE SECA e 40 0 6,252 1,748 18,252 43,367 1,291 0,883 40 8s 6,138 1,862 18,138 43,096 1,299 0,871 40 15s 6,118 1,882 18,118 43,048 1,300 0,869 40 30s 6,083 1,917 18,083 42,965 1,303 0,865 40 1m 6,040 1,960 18,040 42,863 1,306 0,861 40 2m 5,979 2,021 17,979 42,718 1,310 0,855 40 4m 5,905 2,095 17,905 42,542 1,316 0,847 40 8m 5,832 2,168 17,832 42,369 1,321 0,839 40 15m 5,783 2,217 17,783 42,252 1,325 0,834 40 30m 5,751 2,249 17,751 42,176 1,327 0,831 40 1h 5,668 2,332 17,668 41,979 1,333 0,823 40 2h 5,652 2,348 17,652 41,941 1,334 0,821 40 4h 5,641 2,359 17,641 41,915 1,335 0,820 40 8h 5,638 2,362 17,638 41,908 1,336 0,819 40 24h 5,613 2,387 17,613 41,848 1,337 0,817 Media 0,850 QUADRO INDICES DE VAZIOS KPA T L R H VOLUME (cm³) DENSIDADE SECA e 80 0 5,613 2,387 17,613 41,848 1,337 0,817 80 8s 5,409 2,591 17,409 41,364 1,353 0,796 80 15s 5,309 2,691 17,309 41,126 1,361 0,786 80 30s 5,359 2,641 17,359 41,245 1,357 0,791 80 1m 5,308 2,692 17,308 41,124 1,361 0,785 80 2m 5,242 2,758 17,242 40,967 1,366 0,779 80 4m 5,180 2,82 17,18 40,820 1,371 0,772 80 8m 5,125 2,875 17,125 40,689 1,376 0,767 80 15m 5,091 2,909 17,091 40,608 1,378 0,763 80 30m 5,070 2,93 17,070 40,558 1,380 0,761 80 1h 5,051 2,949 17,051 40,513 1,382 0,759 80 2h 5,041 2,959 17,041 40,489 1,382 0,758 80 4h 5,039 2,387 17,613 41,848 1,337 0,817 80 8h 5,010 2,591 17,409 41,364 1,353 0,796 80 24h 5,002 2,691 17,309 41,126 1,361 0,786 Media 0,778 QUADRO INDICES DE VAZIOS KPA T L R H VOLUME (cm³) DENSIDADE SECA e 200 0 5,002 2,998 17,002 40,397 1,386 0,754 200 8s 4,759 3,241 16,759 39,819 1,406 0,729 200 15s 4,751 3,249 16,751 39,800 1,406 0,728 200 30s 4,669 3,331 16,669 39,606 1,413 0,720 200 1m 4,638 3,362 16,638 39,532 1,416 0,716 200 2m 4,579 3,421 16,579 39,392 1,421 0,710 200 4m 4,528 3,472 16,528 39,271 1,425 0,705 200 8m 4,490 3,51 16,49 39,180 1,429 0,701 200 15m 4,47 3,53 16,47 39,133 1,430 0,699 200 30m 4,554 3,446 16,554 39,332 1,423 0,708 200 1h 4,440 3,56 16,44 39,061 1,433 0,696 200 2h 4,430 3,57 16,43 39,038 1,434 0,695 200 4h 4,419 2,998 17,002 39,012 1,435 0,694 200 8h 4,413 3,241 16,759 38,997 1,435 0,693 200 24h 4,387 3,249 16,751 38,936 1,438 0,690 Media 0,713 FÓRMULAS DO CÁLCULO PARA 200 KPA · Altura do corpo de prova no dado instante = Ho -Cálculo do Tempo · Volume · Densidade Seca · Índice de Vazios ou Onde, o h é a altura do corpo de prova no dado instante e DADOS Última Leitura = 5,008 mm Número de voltas = 8 Ho= 20mm Massa seca = 55,97 Massa Específica Real = 2,430 Foram obtidos os dados que compõe a tabela seguinte após 24h de adensamento. ANEL DE MOLDAGEM: 1,00 Diâmetro (cm) 5,50 Área (cm²) 23,76 Altura (cm) 2,00 Volume (cm³) 47,52 DEMONSTRATIVO DE CÁLCULOS 1 · Cálculo do Tempo · Cálculo da Altura · Cálculo do Volume · Densidade Seca · Índices de Vazios 12 Com os valores encontrados das deformações para cada carregamento, elabora-se as curvas de tempo versus recalque. Nessa situação, será determinada tal curva para a pressão de 20kPa. Sendo essa pressão aplicada pela equipe no corpo de prova em laboratório, onde nas ordenadas são marcadas as deformações em escala aritmética e nas abscissas a raiz do tempo. H(cm) T(min) 1,8035 0,00 1,8018 0,36 1,8015 0,50 1,8011 0,71 1,8009 1,00 1,8004 1,41 1,8001 2,00 1,7999 2,83 1,7992 3,87 1,799 5,48 1,7989 7,75 1,7985 10,95 1,7981 15,49 1,798 21,91 1,7974 37,95 Gráficos Curva Deformação-Tempo Marcam-se os valores das deformações nas ordenadas em escala aritmética e dos tempos nas abscissas, para cada estágio de carga. O adensamento total (U=100%) ocorrerá no ponto de interseção das tangentes à parte central acentuada da curva. O adensamento nulo (U=0%) será determinado escolhendo-se dois instantes T e 4t em cima da curva. Obtém-se a diferença entre suas ordenadas este valor é lançado verticalmente acima da ordenada correspondente a t. A leitura no eixo das deformações será o valor procurado. O adensamento 50% será lido exatamente meio caminho entre U=100% e U=0%. O valor do tempo para os 50% de adensamento servirá para que o coeficiente de adensamento (cv) seja calculado através da relação. Resumo dos resultados do ensaio de adensamento Apresentaremos, a seguir, um quadro com todos os valores obtidos a partir de cada carga, e logo após o gráfico índice de vazios por pressões aplicadas. " e " das cargas (Kpa) Pressões Leituras H (cm) e 10 7,081 1,808 1,028 20 7,035 1,804 1,022 40 6,974 1,798 1,016 80 6,339 1,735 0,944 200 5,639 1,666 0,866 400 4,999 1,601 0,794 800 4,339 1,534 0,720 1600 3,670 1,468 0,645 3200 3,012 1,402 0,571 Tensão de Pré-Adensamento Como os solos possuem um comportamento não-elástico, eles apresentam uma espécie de memória de carga. Quando um solo sofre um processo de carga-descarga, seu comportamento posterior fica marcado até este nível. A utilização da escala logarítmica para a tensão vertical efetiva prende-se ao fato de que, desta forma, a curva tensão x índice de vazios típica dos solos apresenta dois trechos os aproximadamente retos e uma curva suave que os une. A tensão na qual se dá a mudança de comportamento é uma indicação da máxima tensão vertical efetiva que aquela amostra já sofreu no passado. Esta tensão tem um papel muito importante em Mecânica dos Solos, pois divide dois comportamentos tensão-deformação bem distintos, sendo denominada de tensão ou pressão de pré- adensamento do solo (σ’vm = σ’a). Sua determinação é muito importante para o cálculo de recalques. O recalque de uma estrutura é geralmente tolerável, se o acréscimo de tensão devido à estrutura, mais a tensão efetiva inicial, não a ultrapassar. Para a determinação de σ’vm, segue-se os seguintes passos: a) Obter na curva índice de vazios x logaritmo da tensão efetiva o ponto de maior curvatura ou menor raio (R); b) Traçar uma tangente (t) e uma horizontal (h) por R; c) Determine e trace a bissetriz do ângulo formado entre (h) e (t); d) A abscissa do ponto de intersecção, da bissetriz com o prolongamento da reta virgem corresponde à pressão de pré-adensamento. 5. Conclusão Através deste ensaio de Permeabilidade, concluímos que os solos arenosos são bastante permeáveis e a sua capacidade de retenção de água é muito reduzida e que os solos são muito pouco permeáveis e a sua capacidade de retenção de água é elevada. Vimostambém que as amostras podem ser classificadas como: areias ou areias muito finas e siltes misturadas com argila. A percolação de água não remove todo o ar existente num solo não saturado. Permanecem bolhas de ar, contidas pela tensão superficial da água. Estas bolhas de ar constituem obstáculos ao fluxo de água. Desta forma, o coeficiente de permeabilidade de um solo não saturado é menor do que o que ele apresentaria se estivesse totalmente saturado, porém a diferença não é muito grande. Na engenharia, os principais problemas relatados por conta da percolação da água no solo encontra-se em fundações de barragens de terra, em obras de drenagem, rebaixamento do nível d’água, adensamento, etc. REFERÊNCIAS PROCEDIMENTOS ENSAIO DE ADENSAMENTO. Explicação por Terzaghi. <http://www.suportesolos.com.br/blog/o-ensaio-de-adensamento-edomtrico-explicao-pelo-modelo-de-terzaghi-procedimentos/163/>, Acessado em 11/11/2019 às 20:35 Práticas laboratoriais Anotações das aulas de Mecânica dos Solos II http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/14/patologias-fundazoes.html HJ https://meioambiente.culturamix.com/natureza/adensamento-do-solo-definicao-e-causas http://www.eng.uerj.br/~denise/pdf/compressibilidadeadensamento.pdf Altura x Tempo 0 0.36 0.5 0.71 1 1.41 2 2.83 3.87 5.48 7.75 10.95 15.49 21.91 37.950000 000000003 1.8035000000000001 1.8018000000000001 1.8015000000000001 1.8010999999999999 1.8008999999999999 1.8004 1.8001 1.7999000000000001 1.7991999999999999 1.7989999999999999 1.7988999999999999 1.7985 1.7981 1.798 1.7974000000000001 Raiz do Tempo (Min) H (cm) Curva de Adensamento e 10 20 40 80 200 400 800 1600 3200 1.028 1.022 1.016 0.94399999999999995 0.86599999999999999 0.79400000000000004 0.72 0.64500000000000002 0.57099999999999995 Pressão (KPa) Indice de Vazios