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Funcionamento e Componentes do Elevador

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INTRODUÇÃO
Elevador é um equipamento de transporte utilizado para mover pessoas ou bens verticalmente ou diagonalmente. É basicamente um carro fechado, equilibrado por um contra peso e que se move por meio de um cabo de aço impulsionado por um motor.
Nos problemas de Física, os elevadores são apenas caixas suspensas pelo cabo, que exerce uma força de tração maior, menor ou igual ao peso do elevador. Na verdade, elevadores existem há séculos e nunca foram dispositivos tão simples como os problemas sugerem. 
Um engenheiro chamado Vitrúbia foi o responsável por construir o primeiro elevador em Roma no século I a.C. O mecanismo era um sistema de transporte de carga vertical composto por um conjunto de roldanas movidas por uma força humana, animal ou hidráulica, com o auxilio de um contra peso.
Já na metade do século XIX, o americano E.G. Otis introduziu no elevador movido a vapor o uso de sarilho, um cilindro horizontal onde o cabo é enrolado e tracionado.
Os mais antigos elevadores elétricos, construídos no início do século XX, eram alimentados por corrente contínua. Até meados da década de 20, esses equipamentos empregavam motores de alta rotação que giravam a roda de impulsão principal por meio de uma engrenagem sem fim. Atualmente, os motores com engrenagens fornecem a potência necessária para a maioria dos elevadores com velocidades de 122 a 152 metros por minuto. Nas velocidades mais altas, os motores de baixa rotação sem engrenagens apresentam-se bastante vantajosos com relação à velocidade de deslocamento e aos custos operacionais.
Elevador
 
Funcionamento básico do elevador
A cabina é montada sobre uma plataforma, em uma armação de aço constituída por duas longarinas fixadas em cabeçotes (superior e inferior). O conjunto da cabina, armação e plataforma chama-se carro.
O contrapeso consiste em uma armação metálica formada por duas longarinas e dois cabeçotes, onde são fixados pesos, de tal forma que todo o conjunto tenha peso total igual ao do carro acrescido de 40 a 50% da capacidade licenciada.
Tanto a cabina como o contrapeso deslizam pelas guias (trilhos de aço do tipo T), através de corrediças. As guias são fixadas em suportes de aço, os quais são chumbados em vigas, de concreto ou de aço, na caixa de corrida.
O carro e o contrapeso são suspensos por cabos de aço que passam por uma polia, instalada no eixo da máquina de tração e localizada na casa de máquinas.
O movimento de subida e descida do carro e do contrapeso é feito pela máquina de tração, que imprime à polia a rotação necessária para garantir a velocidade especificada para o elevador. A aceleração e o retardamento ocorrem em função da variação de corrente elétrica no motor de tração. A parada final é possibilitada pela ação de um freio instalado na máquina de tração.
Além desse freio normal, o elevador é dotado também de um freio de segurança para situações de emergência.
O freio de segurança é um dispositivo fixado na armação do carro, destinado a pará-lo, de maneira progressiva ou instantânea, prendendo-os às guias quando acionado pelo limitador de velocidade. Sua atuação é mecânica.
O limitador de velocidade, por sua vez, é um dispositivo montado no piso da casa de máquinas, constituído basicamente de polia, cabo de aço e interruptor. Quando a velocidade do carro ultrapassa um limite pré-estabelecido, o limitador aciona mecanicamente o freio de segurança e desliga o motor da máquina de tração do elevador.
Componentes do Elevador
Casa de Máquinas do elevador
Poço do elevador
Poço do elevador
Os cabos de aço apresentam diversas construções. A construção do cabo é determinada pelo número de pernas que o compõem e pelo número de fios de cada perna. O cabo 6 X 19, por exemplo, é composto por 6 pernas de 19 fios cada.
Já a alma do cabo pode ser identificada pelas seguintes siglas: AF (alma de fibra natural); AFA (alma de fibra artificial); AA (alma de aço formada por uma perna); e AACI (alma de aço de cabo independente).
Para a utilização em elevadores utilizamos cabos de aço AF (alma de cânhamo) composição tipo Seale (disposição dos fios em cada perna), torção regular a direita, fixa através de tirantes em cunha e clips instalados como mostra a figura, polido e preformado, 8 X 19 de diversas bitolas, dependendo do tipo de elevador, capacidade e utilização (1/8, 1/4, 1/2, 3/4, 3/8, 5/8, 5/16, etc).
Observe a seguir como vistoriar o cabo de aço de seu elevador:
Substitua o cabo quando
Arames rompidos visíveis no trecho mais prejudicado atingirem os seguintes limites:
6 fios rompidos em um passo;
3 fios rompidos em uma única perna
Aparecer corrosão acentuada
Os arames externos se desgastarem mais do que 1/3 de seu diâmetro original
O diâmetro do cabo diminuir mais do que 5% em relação ao seu diâmetro nominal
Aparecerem sinais de danos por alta temperatura no cabo
Aparecer qualquer distorção no cabo(dobras, amassamentos ou “gaiola de passarinho”)
Um outro item de suma importância é a verificação da polia de tração da máquina do elevador, pois é nela que os cabos estão assentados, permitindo que ocorra o atrito eficaz para a tração uniforme.
Uma polia desgastada apresentando canais com sulcos maiores que o permitido para a bitola específica do cabo de aço utilizado, gera deslizamentos deste cabo, acarretando desgaste maiores do cabo e “trancos” nas paradas do elevador.
A seção transversal do canal da polia deve permitir um perfeito assentamento do cabo. O canal das polias não deve apresentar desgaste ou defeitos superficiais.
A Conservação atuando na vida útil do Cabo de Tração
O técnico conservador deve periodicamente observar os canais da polia de tração, limpar e lubrificar o cabo de aço com lubrificantes específicos, especialmente desenvolvidos para isso, aferir o comprimento e efetuar os devidos ajustes, evitando que o contrapeso choque-se com as molas, inspecionar os tirantes e molas e indicar ao responsável que não ultrapasse o número de passageiros ou peso total permitido, estabelecido para aquele equipamento.
FECHO ELETRO MECÂNICO
Uma vistoria técnica detalhada, serve para evitar acidentes e diminuir os custos de manutenção do(s) elevador(es).
Em todo o conjunto do(s) equipamento(s), um dos itens que merece atenção especial é o FECHO ELETRO MECÂNICO (TRINCO).
O fecho eletro mecânico é o dispositivo de segurança encontrado nas portas de pavimento da maioria dos elevadores.
É o principal item na garantia física dos usuários, uma vez que quase a totalidade dos acidentes graves ocorre na entrada ou saída da cabina.
Funcionalmente pode-se dizer que o fecho eletro-mecânico é o dispositivo responsável pelo travamento das portas dos pavimentos quando a cabina não está no local (FUNÇÃO MECÂNICA).
O fecho também realiza a confirmação deste travamento através de seus contatos elétricos e imobiliza o elevador, caso alguma das portas seja aberta (FUNÇÃO ELÉTRICA).
POR QUE SUBSTITUÍ-LOS ?
1- Porque a grande maioria dos fechos instalados, apresenta concepção técnica ultrapassada por não possuírem um dispositivo de confirmação direta de travamento.
2- Como agravante, as inspeções regulares realizadas nos elevadores, detectam com freqüência, fechos com sua vida útil esgotada devido a desgastes e oxidação em seus contatos elétricos e partes móveis, motivadas pelo uso ininterrupto ao longo dos anos.
3- Um outro aspecto a se considerar, além da segurança, é que a troca dos fechos promove uma considerável redução do índice de defeitos e paralisações do(s) elevador(es).
Fonte: www.sinergiaelevadores.com.br
Elevador
Assim como a tecnologia dos edificios muda e progride, o mesmo acontece com os nossos elevadores. A Otis tem uma longa história de atingir os novos desafios através de inovações contínuas. Embora exista uma ampla gama de elevadores para atender todas as necessidades, eles são divididos em três tipos básicos: sem casa de máquinas, máquina de tração sem engrenagem e máquina de tração com engrenagem.
Elevador sem casa demáquinas
Este revolucionário sistema de elevadores é baseado na primeira grande inovação tecnológica em transportes verticais dos últimos 100 anos. Desenvolvido para edifícios de 2 a 30 paradas, este sistema utiliza uma polia menor que a convencional. O tamanho reduzido da polia, juntamente com um projeto otimizado da máquina, permite sua montagem dentro do próprio passadiço – eliminando a necessidade de uma casa de máquinas.
Tão inovadoras também são as cintas de aço revestido com poliuretano, uma invenção da Otis para o sistema de elevadores do Gen2™, que substitui os pesados cabos de aço que têm sido utilizados como padrão na indústria desde o século XIX. Estas cintas possibilitam a utilização de uma polia a menor possível. Elas têm apenas 3 mm de espessura, porém são tão fortes quanto os cabos de aço convencionais. São, inclusive, mais duráveis, flexíveis e economizam espaço.
Elevadores com máquina de tração sem engrenagem.
Em 1903, a Otis introduziu o design que passaria a ser o padrão na indústria de elevadores – o elevador com máquina de tração sem engrenagem. Estes elevadores operam tipicamente a velocidades maiores que 2,5 m/s.
Neles, os cabos de aço passam pelo topo do carro e envolvem a polia de tração que possui ranhuras especiais. A outra ponta dos cabos passa pelo contrapeso que se movimenta para cima e para baixo no passadiço através de suas próprias guias. A combinação do peso do elevador e do contrapeso pressiona os cabos na polia, fornecendo a tração necessária para que a polia gire. Esta tecnologia de máquina de tração sem engrenagem torna possível os projetos dos edifícios mais altos do mundo, como por exemplo o Petronas Tower na Malásia.
Elevadores com máquina de tração com engrenagem
Como o próprio nome diz, o motor elétrico – neste tipo de equipamento – movimenta uma espécie de unidade redutora de engrenagem, que por sua vez faz a polia de tração girar. Embora mais lenta que os tipicos elevadores com máquina sem engrenagem, a unidade redutora de engrenagem oferece a vantagem de requerer menos potência para mover a polia.
Estes elevadores operam tipicamente a velocidades de 1,75 a 2.5 m/s e transporta cargas de até 13.600 kg. Um freio operado e controlado eletricamente entre o motor e a unidade redutora pára o elevador, nivelando o equipamento no andar desejado.
Fonte: www.otis.com
Elevador
CASA DAS MÁQUINAS
MÁQUINA DE TRAÇÃO
É responsável pelo movimento do elevador e sustentação do conjunto cabina e contrapeso. Novos sistemas de tração, conhecidos como Gearless, oferecem a ausência de caixa de engrenagem, como nas máquinas de tração convencionais, proporcionando menos ruído, maior conforto e fácil manutenção.
LONA DO FREIO
Instalada na sapata do freio, efetua o contato com a flange da máquina no momento da frenagem
VOLANTE
O volante é um disco de plástico instalado no extremo do eixo do motor. Possibilita a movimentação manual do elevador, nos dois sentidos de direção. Utilizado principalmente em operações de resgate.
ENCODER
O encoder é um dispositivo instalado no eixo do motor. Monitora a rotação do motor fornecendo informações de velocidade e posição para o quadro de comando.
BULBO TÉRMICO
O Bulbo térmico é um dispositivo de monitoração da temperatura dos enrolamentos do motor de tração. Este item de segurança impede o funcionamento do elevador caso a temperatura monitorada exceda o limite definido.
BASE INTEGRADA
A base integrada, é uma estrutura de aço instalada no solo da casa de máquinas e suporta a máquina de tração do elevador.
QUADRO DE COMANDO
Responsável pelo comando do elevador. Agrupa sistemas de controle e monitoração do elevador, responsáveis pelo gerenciamento das chamadas, abertura e fechamento de porta e comando do movimento do elevador. Atualmente, o comando de velocidade do motor é realizada por um sistema de controle vetorial, através de freqüência e tensão, baixo consumo de energia e baixo nível de ruído. Possui um amplo sistema de opcionais facilmente instalados no conjunto.
REGULADOR DE VELOCIDADE
Dispositivo de monitoramento de velocidade, fundamental para a segurança do elevador. Situado na casa de máquinas, o regulador de velocidade aciona o freio de segurança, localizado na estrutura da cabina, realizando a frenagem da mesma, caso a velocidade do elevador ultrapasse o limite permitido.
QUADRO DE FORÇA
O quadro de força da casa de máquinas realiza a distribuição das fases, provenientes do quadro de distribuição do prédio, para o quadro de comando do elevador.
CAIXA DE CORRIDA E POÇO
AMORTECEDOR DA CABINA
O amortecedor da cabina, instalado no extremo inferior da caixa de corrida, é um sistema de amortecimento (hidráulico ou por mola) que amortece o choque da cabina, quando esta ultrapassar o limite do primeiro pavimento.
AMORTECEDOR DO CONTRAPESO
O amortecedor do contrapeso, instalado no extremo inferior da caixa de corrida, é um sistema de amortecimento (hidráulico ou por mola) que amortece o choque do contrapeso, quando a cabina ultrapassar o limite do último pavimento.
CABOS DE TRAÇÃO
Os cabos de tração são responsáveis pela ligação do conjunto cabina e contrapeso, passando pelas polias da máquina de tração. São elas que realizam a transferência de torque entre o motor e o conjunto formado pela cabina e contrapeso, efetuando o movimento do elevador.
GUIAS
As guias são responsáveis por guiar o elevador e o contrapeso na caixa de corrida. Percorrem o poço de extremo a extremo e garantem a linearidade do movimento da cabina e do contrapeso.
CONTRAPESO
O contrapeso é responsável pelo balanceamento do peso da cabina nas polias da máquina de tração. Seu peso é dimensionado de acordo com as características de cada elevador.
LIMITES DE PERCURSO
Os limites de percurso são contatos eletromecânicos instalados nos extremos da caixa de corrida. Este dispositivo de segurança desliga o elevador, impedindo-o de ultrapassar a distância limite nos extremos do poço.
CABINE
RÉGUA DE SEGURANÇA
É uma cortina de proteção constituída por feixes infravermelhos. É responsável pela interrupção do fechamento das portas de cabina enquanto algum passageiro estiver entrando ou saindo do elevador, garantindo assim, total segurança durante o seu embarque e desembraque.
CORREDIÇAS DE CABINA
As corrediças de cabina, instaladas no extremo inferior e superior na estrutura da cabina, guiam linearmente a cabina através das guias do poço.
CORREDIÇA DE ROLO
Corrediças de rolo são usadas nos elevadores de alta velocidade, guiando a cabina linearmente pela estrutura das guias.
CORREDIÇA DE NYLON
Corrediças de Nylon são usadas nos elevadores de baixa velocidade, guiando a cabina linearmente pela estrutura das guias.
PAINEL DE OPERAÇÃO
Instalado no interior da cabina, o painel de operação é composto por botões e indicadores visuais de registro de chamadas.
INDICADOR DE POSIÇÃO
Dispositivo instalado no painel de operação, composto por setas e números de sinalização, indicam o sentido de movimento e posição da cabina.
OPERADOR DE PORTAS
O operador de portas comporta um motor elétrico e um inversor de freqüência. Instalado no extremo superior da cabina, sua função é realizar a abertura e fechamento das portas de pavimento e cabina, esta, presa à sua estrutura.
MOTOR DO OPERADOR
O motor do operador de portas é responsável pela geração de força que efetuará a abertura e o fechamento das portas de cabina e pavimento.
INVERSOR DE FREQÜÊNCIA
O inversor de freqüência do operador de portas é responsável pela alimentação do motor do operador, controlando aceleração, velocidade nominal e desaceleração , através de tensão e freqüência.
CORNIJA ( PROTETOR DE SOLEIRA )
A cornija é uma chapa metálica presa na soleira de cabina que isola o hall com a caixa de corrida quando a cabina parar desnivelada em relação ao pavimento.
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Dispositivo responsável pela iluminação da cabina na falta de energia elétrica, garantindo a segurança e a tranqüilidadedo passageiro.
FREIO DE SEGURANÇA
PORTAS DA CABINE
As portas de cabina isolam a cabina e a caixa de corrida. Elas atuam somente quando a cabina atingir uma posição segura no pavimento, próxima ao nível do andar. A porta de cabina possui um contato elétrico de fechamento de porta, que por segurança, realiza a confirmação de fechamento de porta de cabina.
PORTA DE CABINA DE ABERTURA CENTRAL
Isolam o interior da cabina e a caixa de corrida do elevador. De abertura a partir do centro, atua quando o elevador atingir o nível de pavimento.
PORTA DE CABINA DE ABERTURA LATERAL
Isolam o interior da cabina e a caixa de corrida do elevador. De abertura a partir da lateral, atua quando o elevador atingir o nível de pavimento.
Instalado no inferior da estrutura da cabina, o freio de segurança é um aparelho que efetua a frenagem da cabina caso ela exceder a velocidade máxima definida. Este dispositivo é acionado pelo regulador de velocidade, situado na casa de máquinas, cuja função é monitorar a velocidade do elevador.
PAVIMENTO
DISPOSITIVO DE BOMBEIRO
Instalado nos pavimentos, o dispositivo de bombeiro é um botão de segurança usado em situações de emergência. Ao acioná-lo, o elevador se dirige e estaciona em um pavimento pré-definido.
BOTOEIRA
Dispositivo instalado nos pavimentos, geralmente ao lado da porta do elevador, realizam a chamada do elevador através de botões capacitivos ou mecânicos, com confirmação visual do registro da chamada através de Led’s.
PORTA DE PAVIMENTO
As portas de pavimento isolam o hall de entrada do elevador e a caixa de corrida. Elas atuam em conjunto com a porta de cabina, que abre e fecha somente quando a cabina atingir uma posição segura no pavimento, próxima ao nível do andar. A porta de pavimento possui também um fecho de porta, que por segurança, realiza a tranca e confirmação de fechamento de porta o através de um contato elétrico.
PORTA DE PAVIMENTO DE ABERTURA CENTRAL
Isolam o hall e o poço. De abertura a partir do centro, atua em conjunto com a porta de cabina, quando o elevador atingir o pavimento.
PORTA DE PAVIMENTO DE ABERTURA LATERAL
Isolam o hall e o poço. De abertura a partir da lateral, atua em conjunto com a porta de cabina, quando o elevador atingir o pavimento.
Fonte: www.thyssenkruppelevadores.com.br
Elevador
A História do Elevador
Do antigo Egito aos dias de hoje, os elevadores transportaram séculos de engenhosidade
Não é de hoje que a história registra os esforços da humanidade para transportar verticalmente cargas e pessoas. 1500 anos antes do nascimento de Cristo, os egípcios já estavam às voltas com a dura tarefa de elevar as águas do Nilo através de rudimentares elevadores.
Com o passar dos séculos, a tração animal- incluindo aí a humana- foi substituída, primeiro, pela energia do vapor, exclusivamente para o transporte de cargas e, mais tarde, com o surgimento de novos mecanismos de segurança, o de passageiros.
Somente em 1853, ano em que a história confere à americana Elis Graves Otis a invenção do elevador de segurança, o uso de elevadores como meio de transporte de passageiros começou a se popularizar.
Os primeiros elevadores movidos a vapor eram muito lentos. Para um passageiro alcançar o oitavo andar de um prédio, levava em média 2 minutos. Atualmente alguns elevadores são capazes de atingir a velocidade de 550 m/min, o que significa dizer que são mais de 45 vezes mais rápidos do que os seus antecessores movidos a vapor.
Apenas em 1889, ano em que o Brasil se transformava em república, é que surgiu, em Nova York, o primeiro elevador movido à eletricidade.
ELEVADORES NO BRASIL
Os primeiros elevadores brasileiros só começaram a ser fabricados em 1918. Não eram movidos nem a vapor, nem a eletricidade. Era o cabineiro, girando uma manivela, que fazia com que o elevador subisse ou descesse. As portas, pantográficas, eram também abertas e fechadas manualmente.
Com a explosão demográfica e a construção de edifícios mais altos, o sobe e desce movido à manivela foi substituído por sistemas elétricos mais complexos que dispensavam o serviço dos cabineiros. Não mais era preciso gritar ou gesticular para o cabineiro. Para chamar o elevador, bastava apenas apertar um botão, não mais chamar a atenção do cabineiro.
Atender às chamadas com o apertar de um botão foi apenas o começo. Para otimizar a eficiência do elevador, relés e circuitos elétricos foram desenvolvidos. O Comando Automático Seletivo foi o próximo passo, permitindo que elevadores trabalhassem isoladamente, o que melhorou significativamente o tráfego nos edifícios.
OS ELEVADORES E A INFORMÁTICA
Se o advento dos circuitos elétricos representou um salto qualitativo na história dos elevadores, o que dizer da associação com a informática.
Com o aporte de tecnologia oriundo da informática, a satisfação dos usuários aumentou sensivelmente. O atendimento aos andares passou a ser controlado de uma forma racional, evitando viagens inúteis.
Além dos passageiros, um dos maiores beneficiados foram os responsáveis pela manutenção. A vida útil dos componentes cresceu em razão direta à redução das possibilidades de defeito, economia de energia elétrica e facilidade de conservação.
O design dos elevadores também foi modificado para melhor. Com linhas mais modernas, valorizando a arquitetura do edifício, os elevadores passaram não apenas a transportar, mas transportar com requinte e sofisticação.
ACESSO REMOTO
Elevadores hoje podem ser acessados pelo computador da empresa via modem. A comodidade só não é maior do que a facilidade de diagnosticar defeitos, que agora pode ser feita na tela de um computador.
Informadas do defeito, as equipes de manutenção saem preparadas para executar os ajustes necessários em tempo e a um custo muito menor.
Alguns prédios comerciais de grande fluxo já possuem elevadores providos de câmeras de vídeo que, através da monitoração do movimento, permitem a elaboração de estratégias de atendimento mais eficientes.
Fonte: www.tudosobreimoveis.com.br
Elevador
História e Funcionamento dos Elevadores
História dos Elevadores
Século XIX. Antes de nosso tempo, este século foi o mais importante em idéias e inovações. As ciências avançavam. O Romantismo colocava em xeque as artes acadêmicas. A Revolução Industrial estava por vir.
Elisha Graves Otis
Curiosamente, até a metade do século XIX, quase não existiam construções com mais de 3 pavimentos. As comunidades eram agrárias, a vida era horizontal. Até que o homem atreveu-se a perguntar: Por que não transportar as pessoas para cima e para baixo ? Seu nome era Elisha Graves Otis, inventor de um produto revolucionário – o elevador de segurança.
Em 1853, Otis inaugurou a primeira fábrica de elevadores. E, no ano seguinte, a novidade foi apresentada na Feira Mundial de Nova Iorque e na Exposição do Palácio de Cristal, também em Nova Iorque. Em ambos os eventos, Otis soube explorar o efeito dramático que seu evento provocava nos espectadores: o subir e descer; várias vezes os cabos de segurança foram cortados e acionaram-se as travas de segurança. A imprensa da época aplaudiu de pé.
Otis grita “Totalmente seguro !”
Apesar da visão avançada, talvez nem Otis havia se dado conta da magnitude de sua idéia. Ele não só havia inventado o elevador de segurança e mais tarde a escada rolante, como também a ocupação do espaço vertical do planeta. Otis havia inventado a metrópole. Isto ficou comprovado antes do final do século XIX, quando a indústria da construção, amparada pela tecnologia dos elevadores, resolveu encarar projetos de edifícios cada vez mais altos. Começaram a nascer obras monumentais e a maioria delas atendidas por equipamentos Otis. Em 1889, foi a torre Eiffel. Em 1931, o complexo de 67 elevadores para uma torre de 102 pavimentos e 381 metros de altura. Seu nome: Empire State Building. Sua lição: o mundo havia mudado.
Primeiro elevador
Como o Elevador funciona
Num sistema de tração com ou sem engrenagem (usado em instalações de médio ou alto percurso, respectivamente), a cabina do elevadoré sustentada no passadiço por vários cabos de aço, normalmente duas polias e um contrapeso. O peso da cabina e do contrapeso fornecem tração suficiente entre as polias e os cabos. Assim, as polias podem prender os cabos para mover e segurar a cabina sem deslizamento excessivo. A cabina e o contrapeso correm em guias verticais, a fim de evitar oscilação.
O maquinário para acionar o elevador fica localizado na casa de máquinas, normalmente acima do passadiço do elevador. Para fornecer energia à cabina e para receber os sinais elétricos dela, um cabo elétrico multifuncional conecta a casa de máquinas à cabina. A ponta presa na cabina move-se com ela, portanto o cabo é chamado de “cabo de manobra”.
A máquina com engrenagem (geared) tem um motor com RPM maior, mas de velocidade final (velocidade do elevador) menor, devido a existência da redução da máquina. Já a máquina sem engrenagem (gearless) tem um motor com RPM menor, porém velocidade final maior, por não haver redução.
Num sistema hidráulico (usado principalmente em instalações de baixo percurso, onde uma velocidade moderada do carro é aceitável), uma cabina é colocada na ponta de um longo pistão que sobe e desce em um cilindro. A cabina sobe quando o óleo é bombeado de um reservatório para dentro do cilindro, elevando o pistão. A cabina é abaixada quando o óleo retorna ao reservatório. A ação de elevar pode ser direta (pistão conectado à cabina) ou de tração (pistão conectado à cabina via cabos de aço). Em ambos os métodos, o trabalho feito pela bomba (energia kinética) para elevar a cabina dá a ela a capacidade para realizar trabalho (energia potencial). Esta transferência de energia ocorre a cada vez que a cabina sobe. Quando a cabina é abaixada, a energia potencial é usada e o ciclo de energia é completado. A movimentação do elevador é controlada pela válvula hidráulica.
Fonte: www.arquitetura.com
Elevador
Conhecendo o Elevador
O elevador está presente diariamente em nossas vidas. Nas grandes cidades chegamos a utilizá-lo diversas vezes no mesmo dia. O que poucas pessoas conhecem são os componentes do elevador.
Saiba um pouco mais sobre esse importante e seguro meio de transporte.
O elevador é divido basicamente em: Casa de Máquinas, Cabina, Caixa e Poço.
1) Na Casa de Máquinas estão localizados o Quadro de Comando (o “cérebro” do elevador), a Máquina de Tração (o motor) e o Limitador de Velocidade (responsável pelo controle de velocidade e acionamento do Freio de Segurança).
2) Cabina tem como função transportar passageiros e cargas. É montada sobre uma plataforma, numa armação de aço constituída por duas longarinas (superior e inferior), fixadas em cabeçotes. No cabeçote inferior está instalado o Freio de Segurança.
3) Na Caixa ficam as guias, que servem para manter o sentido e o equilíbrio da cabina, e as portas de pavimento.
4) No Poço do elevador está localizado o pára-choque, um item de segurança desenvolvido para desacelerar a cabina no movimento de descida.
O elevador está presente diariamente em nossas vidas. Nas grandes cidades chegamos a utilizá-lo diversas vezes no mesmo dia. O que poucas pessoas conhecem são os componentes do elevador.
Saiba um pouco mais sobre esse importante e seguro meio de transporte.
O elevador é divido basicamente em: Casa de Máquinas, Cabina, Caixa e Poço.
Na Casa de Máquinas estão localizados o Quadro de Comando (o “cérebro” do elevador), a Máquina de Tração (o motor) e o Limitador de Velocidade (responsável pelo controle de velocidade e acionamento do Freio de Segurança).
A Cabina tem como função transportar passageiros e cargas.
Na Caixa ficam as guias, que servem para manter o sentido e o equilíbrio da cabina, e as portas de pavimento.
No Poço do elevador está localizado o pára-choque, um item de segurança desenvolvido para desacelerar a cabina no movimento de descida.
Fonte: www.atlas.schindler.com
Elevador
Por incrível que pareça, o princípio básico é o mesmo desde que a máquina foi inventada, 150 anos atrás: o elevador fica ligado a um contrapeso por meio de cabos e polias, movidas por um motor que torna possível o sobe-e-desce vertical. Claro que hoje os modelos mais modernos contam com vários aditivos, tudo para garantir a segurança e a rapidez no transporte de pessoas: freios de emergência, um computador que calcula o caminho mais lógico a ser percorrido pela cabine e sensores que impedem o fechamento da porta quando há pessoas no caminho. À primeira vista, a gente pode considerar o elevador uma invenção supérflua.
Mas é só pensar um pouquinho para ver que é justamente o contrário: os urbanistas costumam afirmar que, sem essas máquinas, não existiriam as grandes metrópoles. Quem iria morar no vigésimo andar de um prédio tendo de encarar uma interminável escadaria quando voltasse do trabalho? Mais até: como seriam construídos prédios enormes sem um sistema que levasse pesados materiais para cima? Elevadores primitivos já existiam desde o século 3 a.C., movidos por alguns animais, pela força de uma queda-d’água ou por gente mesmo.
Mas o elevador moderno só apareceu em 1853, inventado pelo americano Elisha Graves Otis. Naquele ano, na feira mundial de Nova York, Otis demonstrou não só as facilidades de sua invenção como também a segurança, exibindo várias vezes a eficiência dos freios de emergência de um jeito radical: ele cortava os cabos com um machado quando estava a vários metros do solo.
O mais louco é que ele próprio era a cobaia das demonstrações! A criação de Otis foi considerada um sucesso e os resultados apareceram rapidamente. Em 1889, os elevadores de sua fábrica transportaram todo o aço utilizado na construção dos 300 metros da Torre Eiffel, em Paris. Desde então, o mundo não parou mais de subir – e descer.
Sobe-e-desce centenário
Recursos eletrônicos sofisticaram o invento, mas seu princípio é o mesmo de 150 anos atrás
FORÇA CONTROLADA
Um motor elétrico é a peça responsável por realizar o sobe-e-desce da cabine. Os elevadores mais modernos do mundo possuem motores bem potentes, que conseguem fazer as cabines se movimentarem a quase 50 km/h
FIEL DA BALANÇA
Um elevador só consegue subir e descer porque fica ligado a um contrapeso por meio de um sistema de polias e engrenagens. Para que essa operação seja possível, o contrapeso deve ter pelo menos 40% do peso da cabine e da capacidade máxima do elevador (se um elevador cheio pesar 1 000 kg, por exemplo, o contrapeso terá 400 kg). O resto da força que movimenta a cabine é o motor quem faz
TRIO PARADA DURA
Os elevadores são suspensos por cabos de aço ligados à cabine e ao contrapeso num conjunto que inclui também uma polia para evitar desgaste de material. Normalmente, as máquinas contam com três cabos – se um deles se romper, os outros dois são suficientes para garantir o transporte por um curto período de emergência
TRAVA TUDO
Se todos os cabos de aço do sistema de polia se romperem, os freios de emergência são acionados automaticamente. Antes de a cabine começar a cair, os cabos de aço liberam travas que se agarram aos dentes de um trilho que corre nas laterais do fosso, travando o elevador e salvando os passageiros
ENTRADA PROTEGIDA
As portas abrem ou fecham graças a um sistema de braços mecânicos movidos por um pequeno motor. Os elevadores mais modernos têm sensores infravermelhos que só permitem que a porta automática se feche quando todo mundo está dentro da cabine. Alguns deles também impedem o fechamento quando o limite de peso é ultrapassado
CAMA ELÁSTICA
No térreo, o poço do elevador tem um sistema de amortecimento com molas para evitar que a cabine se choque com o chão. Esse mecanismo diminui os danos de uma parada brusca, mas não tem a capacidade de amortecer uma queda de mais de dois andares, por exemplo
Viagem inteligente
Computador escolhe o caminho mais rápido para atender as chamadas
UM ENIGMA
Imagine que o elevador está no primeiro andar. Alguém o chama no terceiro e a cabine começa a se movimentar. A seguir, alguém toca o botão no térreo e, logo depois, um terceiro passageiroo chama no segundo andar. Em que ordem o elevador atende a esses pedidos?
MODELOS ANTIGOS
Em elevadores produzidos até a década de 50, valia a ordem de chamada. No nosso exemplo, o elevador iria até o terceiro andar, desceria até o térreo e só depois recolheria a pessoa do segundo andar, mesmo passando por ela duas vezes
MODELOS MODERNOS
Nas versões atuais, o sistema faz a rota mais lógica. No nosso exemplo, a cabine pára no segundo andar, depois vai até o terceiro e só então desce ao térreo
O SEGREDO
Os elevadores de hoje são computadorizados. O processador usa um software que decide o caminho mais rápido para a cabine. Para isso, o sistema leva em conta onde estão as pessoas que pediram o elevador e o andar em que a cabine se encontra
Fonte: www.mundoestranho.abril.com.br
Elevador
Dicas de uso de elevadores
Grande parte dos problemas em elevadores é gerada por mau uso como excesso de peso, portas presas ou forçadas, sujeira jogada no poço do elevador, etc.
O uso adequado dos elevadores aumenta a eficiência do sistema, economiza energia, evita defeitos e garante a segurança dos usuários.
Seguindo as dicas abaixo você ajudará a ter um equipamento eficiente, seguro, e bem cuidado.
Acione o botão de chamada somente uma vez, acioná-lo repetidamente não fará o elevador chegar mais rápido, isso somente prejudica o mecanismo dos botões.
Em elevadores com seleção de subida e descida acione somente a direção desejada, ou seja, se vai descer acione o botão de descida somente. Acionar os dois botões além de não modificar o seu atendimento prejudica os outros.
Não puxe a porta do pavimento antes da cabina parar por completo no andar e concluir a abertura da porta da cabina. Forçar a abertura da porta do pavimento danifica os sistemas de segurança.
Antes de entrar no elevador certifique-se que a cabina está parada à sua frente.
Ao entrar ou sair do elevador não abra a porta mais de 90° e observe se a cabina está nivelada com o pavimento.
Respeite a carga e o número máximo de passageiros.
Não deixe crianças abaixo de dez anos viajarem sozinhas no elevador.
Não segure as portas do elevador, isso prejudica a eficiência do sistema causando transtornos aos outros usuários.
Sempre verifique a sinalização luminosa e sonora do elevador evitando perda de eficiência no serviço.
Dê preferência aos passageiros que estão saindo do elevador, isso diminui o tempo de embarque e desembarque aumentando a eficiência do sistema.
Quando o fluxo de passageiros é grande, organize-se em filas.
Nunca deixe água ou outros componentes químicos caírem no poço, isso prejudica o equipamento e pode até mesmo causar acidentes.
Nunca use o elevador em caso de incêndio.
Em caso de paralisação mantenha a calma, acione o botão do alarma e o interfone para chamar ajuda. Mantenha-se afastado das portas e aguarde a assistência técnica EWIC Brasil. A cabina é o lugar mais seguro a se permanecer, não tente sair sozinho e nem force os mecanismos, isto poderá dificultar o resgate. A retirada de pessoas presas somente deve ser efetuada por pessoas habilitadas para tal.
Fonte: www.ewicbrasil.com.br
Elevador
Elevador
Não é de hoje que a história registra os esforços da humanidade para transportar verticalmente cargas e pessoas. 1500 anos antes do nascimento de Cristo, os egípcios já estavam às voltas com a dura tarefa de elevar as águas do Nilo através de rudimentares elevadores.
Com o passar dos séculos, a tração animal- incluindo aí a humana- foi substituída, primeiro, pela energia do vapor, exclusivamente para o transporte de cargas e, mais tarde, com o surgimento de novos mecanismos de segurança, o de passageiros.
Somente em 1853, ano em que a história confere à americana Elis Graves Otis a invenção do elevador de segurança, o uso de elevadores como meio de transporte de passageiros começou a se popularizar.
Os primeiros elevadores movidos a vapor eram muito lentos. Para um passageiro alcançar o oitavo andar de um prédio, levava em média 2 minutos. Atualmente alguns elevadores são capazes de atingir a velocidade de 550 m/min, o que significa dizer que são mais de 45 vezes mais rápidos do que os seus antecessores movidos a vapor.
Apenas em 1889, ano em que o Brasil se transformava em república, é que surgiu, em Nova York, o primeiro elevador movido à eletricidade.
ELEVADORES NO BRASIL
Os primeiros elevadores brasileiros só começaram a ser fabricados em 1918. Não eram movidos nem a vapor, nem a eletricidade. Era o cabineiro, girando uma manivela, que fazia com que o elevador subisse ou descesse. As portas, pantográficas, eram também abertas e fechadas manualmente.
Com a explosão demográfica e a construção de edifícios mais altos, o sobe e desce movido à manivela foi substituído por sistemas elétricos mais complexos que dispensavam o serviço dos cabineiros. Não mais era preciso gritar ou gesticular para o cabineiro. Para chamar o elevador, bastava apenas apertar um botão, não mais chamar a atenção do cabineiro.
Atender às chamadas com o apertar de um botão foi apenas o começo. Para otimizar a eficiência do elevador, relés e circuitos elétricos foram desenvolvidos. O Comando Automático Seletivo foi o próximo passo, permitindo que elevadores trabalhassem isoladamente, o que melhorou significativamente o tráfego nos edifícios.
OS ELEVADORES E A INFORMÁTICA
Se o advento dos circuitos elétricos representou um salto qualitativo na história dos elevadores, o que dizer da associação com a informática.
Com o aporte de tecnologia oriundo da informática, a satisfação dos usuários aumentou sensivelmente. O atendimento aos andares passou a ser controlado de uma forma racional, evitando viagens inúteis.
Além dos passageiros, um dos maiores beneficiados foram os responsáveis pela manutenção. A vida útil dos componentes cresceu em razão direta à redução das possibilidades de defeito, economia de energia elétrica e facilidade de conservação.
O design dos elevadores também foi modificado para melhor. Com linhas mais modernas, valorizando a arquitetura do edifício, os elevadores passaram não apenas a transportar, mas transportar com requinte e sofisticação.
ACESSO REMOTO
Elevadores hoje podem ser acessados pelo computador da empresa via modem. A comodidade só não é maior do que a facilidade de diagnosticar defeitos, que agora pode ser feita na tela de um computador.
Informadas do defeito, as equipes de manutenção saem preparadas para executar os ajustes necessários em tempo e a um custo muito menor.
Uso correto do Elevador
Sinalização
Fique atento à sinalização sonora, que informa a chegada do elevador e observe pela sinalização visual a direção, aproximando-se da porta. Esse procedimento reduz o tempo de parada, aumentando a eficácia do sistema.
Aguarde a vez
Havendo grande fluxo de passageiros, a fila torna-se necessária. A saída deve sempre preceder a entrada de passageiros.
Capacidade
Observe o número máximo de passageiros indicado na cabina. Para segurança de todos e proteção do equipamento, a lotação não deve ser excedida, pois além de perigoso é ilegal.
Chamado do elevador
Acione o botão de chamada uma única vez. A insistência e a força não irão fazer o elevador chegar antes e poderá ainda danificá-lo.
No caso de 02 Botões
Para subir, acione apenas o botão superior e inversamente para descer. Acionar os dois botões indiferentemente irá ocasionar viagens e paradas desnecessárias, com prejuízo para todos.
Segurar o elevador
Retardar a partida do elevador, qualquer que seja o motivo, interfere no tráfego, causando transtorno aos demais passageiros.
Auxílio no Tráfego
Procure ficar no fundo da cabina quando se dirigir a um andar distante. Aproxime-se da porta quando o elevador estiver parando no andar desejado. Para subir ou descer apenas um andar, lembre-se do quanto é saudável o uso das escadas.
Fumantes
Fumar na cabina do elevador é proibido por Lei. Respeitando-a você estará garantindo o conforto dos demais passageiros.
Incêndio
Se ocorrer um incêndio no local, qualquer queseja sua proporção, não utilize o elevador em hipótese alguma.
Emergência
Permaneça calmo se faltar energia elétrica ou em uma parada imprevista. Não tente sair sozinho ou com ajuda de pessoas despreparadas para tal. Aguarde a Assistência Técnica da Salta que dá prioridade para esses casos ou o atendimento dos Bombeiros em casos especiais

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