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ROTEIRO 1 AULA PRÁTICA - POMPAGES (1)

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ROTEIRO DE AULA PRÁTICA 1 – POMPAGES
Pompages é uma técnica realizada no tecido conjuntivo realizando um tensionamento terapêutico na fáscia associada à movimentos respiratórios. Foi desenvolvida por um osteopata Norte-Americano chamado Cathie, e o francês Marcel Bienfait.
É uma técnica simples e que possui grande resposta terapêutica com benefícios ao paciente quase imediatos.
Objetivos: Ganho de mobilidade, organização das fibras, liberar as fáscias,
Relaxamento
Técnica: Realizada no tecido conjuntivo realizando um tensionamento
terapêutico na fáscia associada à movimentos respiratórios
Tipos: Muscular (sustentar por 30 segundos) e articular (sustentar por 15
segundos)
Posicionamento: Encaixe da escápula + Pompage global + Sacral
Global: Em decúbito dorsal, colocar as mãos na região occipital e
tensionar sentido cranial, sustentar 30 segundos, retorno lento e gradual
Linfática: Em decúbito dorsal. Colocar uma mão na região occipital
horizontalmente fazendo força sentido cranial. A outra mão, no esterno
verticalmente fazendo força sentido caudal. Fazer as forças na expiração.
Bombeamento de 5 a 10 vezes
Sacral: Em decúbito dorsal. Colocar a mão um pouco acima da região
sacral. Puxar sentido caudal, a pelve fará retroversão (alivia a dor lombar).
A cada expiração retirar a mão aos poucos. A mão deve estar espalmada.
Pode substituir a mão por uma toalha.
Trapézio fibras superiores: Em decúbito dorsal. Cabeça inclinada 45°
para o lado oposto. Uma mão na região occipital horizontalmente apenas
para estabilizar. A outra mão no ombro, fazer força sentido caudal
sustentando por 30 segundos, retorno lento e gradual. A pegada pode ser
cruzada ou não. A reposição da cabeça é feita pelo fisioterapeuta
Trapézio fibras médias: Em decúbito dorsal. Cabeça inclinada e roda
para o lado oposto do tratamento. O restante é similar ao anterior.
ECOM: Em decúbito dorsal. Cabeça inclinada 45° para o lado oposto e
roda para o mesmo lado do tratamento. Mão horizontalizada na região 
occipital para estabilizar e outra mão no esterno verticalmente. Fazer força
sentido caudal na expiração e ceder na inspiração. Não fazer pegada
cruzada.
Elevador da escápula: Em decúbito dorsal. Uma mão horizontalmente na
occipital fazendo força no sentido cranial. A outra mão vai se encaixar
verticalmente em baixo da escápula fazendo força caudal (a parte mais
gorda da mão vai encaixar na espinha da escápula). Na expiração realizar
as forças. Não fazer pegada cruzada.
Peitoral maior: Em decúbito dorsal. Abdução do braço em 120°. Pegada
cruzada, uma mão estabiliza o braço na região proximal do úmero. A outra
mão vai sobre a região da mama, fazer força sentido caudal diagonal. Para
pacientes do sexo feminino, utilizar a mão do paciente sobre a mama.
Rombóides: Em decúbito dorsal. Uma mão espalmada horizontalmente
na escápula, os dedos ultrapassam a borda medial da escápula, fazer
elevação do ombro para posicionar a mão. A outra mão estabiliza o ombro.
Fazer movimento de retirar a mão da escápula lentamente no sentido de
abduzir a escápula. A mão não é retirada, repetir movimento por 3 vezes.
Sustentar por 30 segundos
Iliopsoas bilateral: Em decúbito dorsal com as pernas para fora da maca.
Esticar as mãos, eu coloco as mãos na parte posterior do joelho (fossa
poplítea), com o cotovelo estabilizo a parte distal da perna (os pés) na
altura da minha crista ilíaca. Na expiração fazer tensão sentido caudal,
sustentar por 30 segundos com retorno lento e gradual. Na tensão para
Melhor posicionamento devo flexionar minhas pernas.
Piriforme: Em decúbito dorsal. Fazer tríplice flexão na perna trabalhada
(quadril, tornozelo e joelho 90°). Fazer adução com rotação interna de
quadril (direção dos pés é para fora). Sustentar por 30 segundos, voltar
lento e gradual. A outra perna descansa. Uma mão apoia no tornozelo e
outra no joelho.
Isquiotibiais: Em decúbito dorsal. Fazer flexão do quadril até sentir a
resistência. A mão vai ao calcâneo e apoia a testa no antebraço (não é a
melhor pegada). Pode apoiar a perna no ombro também e as mãos ficam
próximas ao joelho para estabilizar (melhor pegada). O quadril não pode
levantar.
Joelho: Em decúbito dorsal com a perna para fora da maca. Colocar o pé
do paciente entre as minhas pernas, estabilizo com as mão na parte
posterior do joelho e faço a pressão no sentido caudal. É articular,
sustentar por apenas 15 segundos
Tibiotársica: Uma mão horizontalizada na região do calcâneo fazendo
força sentido caudal. A outra mão nos maléolos (formato C) com força
posterior, apertando em direção a maca. Sustentar por 15 segundos
Solear: Uma mão verticalizada no calcâneo. A outra mão na região da
fossa poplítea. Levantar um pouco a perna e com o antebraço da mão no
calcâneo faço uma dorseflexão do pé. Abrir a base para não fazer muita
força no braço. Sustentar por 30 segundos
Quadríceps: Em decúbito ventral. Colocar um travesseiro abaixo do
quadríceps. Uma mão no pé para fazer flexão do joelho. A outra mão
estabiliza na crista ilíaca. Devido o travesseiro, a pelve faz uma pequena
rotação, a mão na crista ilíaca serve para corrigir essa rotação. Sustentar
por 30 segundos. Não fazer muita força.
Dorsal superior: Em decúbito ventral. Uma mão verticalizada na dorsal
alta (torácica alta) fazendo força sentido cranial. A outra mão no sacro
também verticalizada fazendo força sentido caudal. Mãos em “X”, na
expiração fazer as forças. É articular e muscular, sustentar por 30
segundos
Lombar: Em decúbito ventral. Uma mão verticalizada na dorsal baixa
(lombar) e a outra mão no sacro. Mãos em “X”, na expiração fazer as forças 
sentido caudal e cranial, similar ao movimento anterior. Sustentar por 30
segundos.

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