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LIVE 20 - REMÉDIOS - MI E AP

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LIVE 20 - REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS 17/06/2019
PROFESSOR RODRIGO MENEZES
A) FINALIDADE: suprir a falta (total ou parcial1) de norma regulamentadora
que torne inviável o exercício de direitos e liberdades constitucionais e de
prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania.
B) ESPÉCIES DE MI: 
a. NÃO cabe MI PREVENTIVO
b. Somente cabe MI REPRESSIVO
 Só é cabível MI diante de falta de norma que inviabilize o exercício de
direitos, liberdades e prerrogativas constitucionais.
MANDADO DE INJUNÇÃO – art. 5º, LXXI
REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS
1 quando forem insuficientes as normas editadas pelo órgão legislador competente 
(Art. 2º, parágrafo único da Lei 13.300/16).
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C) CARACTERÍSTICAS E OBSERVAÇÕES SOBRE O MI:
a. Inovação da CF/88, foi regulamentado pela Lei 13.300, de 23-6-2016; 
b. Enquanto não possuía lei específica, aplicava-se, no que coubesse, o rito 
legal do MS (art. 24, par. único da Lei 8.038/90);
c. Tem prioridade judicial, exceto sobre HC, MS e HD;
d. Não é gratuito (há custas processuais, salvo comprovação de insuficiência de 
recursos);
MANDADO DE INJUNÇÃO – art. 5º, LXXI
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D) PARTES NO MI INDIVIDUAL: (Art. 3º, Lei 13.300/16)
a. IMPETRANTE: Qualquer pessoa natural (física) ou pessoa jurídica que 
se afirmem titulares dos direitos e liberdades constitucionais e das 
prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania.
b. BENEFICIÁRIO: o próprio impetrante
c. IMPETRADO: o Poder, o órgão ou a autoridade com atribuição para
editar a norma regulamentadora.
“Impossibilidade de formação de litisconsórcio passivo, em sede de mandado
de injunção, entre a autoridade competente para a elaboração da norma
regulamentadora de dispositivo constitucional e particulares.” (MI 1.007-AgR)
MANDADO DE INJUNÇÃO – art. 5º, LXXI
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E) EFEITOS DO MANDADO DE INJUNÇÃO, SEGUNDO O STF:
Declaração da mora legislativa
Ciência ao legislador omisso
Fixação de prazo para regulamentação
Viabilização do direito enquanto ausente 
a norma regulamentadora, podendo ter eficácia 
inter partes ou erga omnes
Teoria não 
concretista
Teoria
concretista
intermediária
Teoria concretista 
direta individual
Teoria concretista 
direta geral
MANDADO DE INJUNÇÃO – art. 5º, LXXI
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F) EFEITOS DO MANDADO DE INJUNÇÃO, CONFORME LEI 13.300/16
MANDADO DE INJUNÇÃO – art. 5º, LXXI
REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS
LEI Nº 13.300
DE 23-6-2016
Art. 8º Reconhecido o estadodemora legislativa, será deferida a injunção para:
I - determinar prazo razoável para que o impetrado promova a edição da
norma regulamentadora;
II - estabelecer as condições em que se dará o exercício dos direitos, das
liberdades ou das prerrogativas reclamados ou, se for o caso, as condições
em que poderá o interessado promover ação própria visando a exercê-los,
caso não seja suprida a mora legislativa no prazo determinado.
Parágrafo único. Será dispensada a determinação a que se refere o inciso I do
caput quando comprovado que o impetrado deixou de atender, em mandado
de injunção anterior, ao prazo estabelecido para a edição da norma.
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F) EFEITOS DO MANDADO DE INJUNÇÃO, CONFORME LEI 13.300/16
4) MANDADO DE INJUNÇÃO – art. 5º, LXXI
REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS
LEI Nº 13.300
DE 23-6-2016
Art. 9º A decisão terá eficácia subjetiva limitada às partes e produzirá
efeitos até o advento da norma regulamentadora.
§ 1º Poderá ser conferida eficácia ultra partes ou erga omnes à decisão,
quando isso for inerente ou indispensável ao exercício do direito, da
liberdade ou da prerrogativa objeto da impetração.
§ 2º Transitada em julgado a decisão, seus efeitos poderão ser estendidos
aos casos análogos por decisão monocrática do relator.
Art. 11. A norma regulamentadora superveniente produzirá efeitos ex nunc
em relação aos beneficiados por decisão transitada em julgado, salvo se a
aplicação da norma editada lhes for mais favorável.
P. ú. Estará prejudicada a impetração se a norma regulamentadora for editada
antes da decisão, caso em que o processo será extinto sem resolução demérito.
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G) PARTES NO MI COLETIVO: (Art. 12, Lei 13.300/16)
a. IMPETRANTES:
 Mesmo do MS Coletivo;
 Ministério Público, quando a tutela requerida for especialmente relevante para
a defesa da ordem jurídica, do regime democrático ou dos interesses sociais ou
individuais indisponíveis;
 Defensoria Pública, quando a tutela requerida for especialmente relevante para
a promoção dos direitos humanos e a defesa dos direitos individuais e coletivos
dos necessitados, na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal.
Os direitos, as liberdades e as prerrogativas protegidos por mandado de injunção
coletivo são os pertencentes, indistintamente, a uma coletividade indeterminada
de pessoas ou determinada por grupo, classe ou categoria (Art. 12, par. único)
4) MANDADO DE INJUNÇÃO – art. 5º, LXXI
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H) DECISÃO DO MANDADO DE INJUNÇÃO COLETIVO (Lei 13.300/16)
4) MANDADO DE INJUNÇÃO – art. 5º, LXXI
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LEI Nº 13.300
DE 23-6-2016
Art. 13. No mandado de injunção coletivo, a sentença fará coisa julgada
limitadamente às pessoas integrantes da coletividade, do grupo, da classe ou
da categoria substituídos pelo impetrante, sem prejuízo do disposto nos §§
1º e 2º do art. 9º. (§ 1º Poderá ser conferida eficácia ultra partes ou erga omnes...;
§ 2º Transitada em julgado a decisão, seus efeitos poderão ser estendidos aos casos
análogos por decisão monocrática do relator.)
Parágrafo único. O mandado de injunção coletivo não induz litispendência
em relação aos individuais, mas os efeitos da coisa julgada não beneficiarão
o impetrante que não requerer a desistência da demanda individual no prazo
de 30 (trinta) dias a contar da ciência comprovada da impetração coletiva.
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2018 - FGV - MPE-AL - TÉCNICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO
1. Maria estava impossibilitada de exercer um direito constitucional inerente à
sua cidadania, em razão da ausência de norma regulamentadora.
O instrumento constitucional a ser utilizado por Maria, devidamente representada
por profissional habilitado, visando à proteção dos seus interesses, é o
a) mandado de segurança.
b) mandado de injunção.
c) direito de petição.
d) habeas corpus.
e) habeas data.
QUESTÕES DE CONCURSOSQUESTÕES DE CONCURSOS
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2018 - FCC - TRT - 6ª REGIÃO (PE) - TÉCNICO JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA
2. O remédio constitucional apto para ser empregado em um caso concreto,
individual ou coletivo, com o intuito de o Judiciário dar conhecimento ao
Legislativo sobre a omissão de norma regulamentadora que torne inviável o
exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes
à nacionalidade, à soberania e à cidadania é
a) o habeas corpus.
b) o habeas data.
c) o mandado de segurança.
d) a ação popular.
e) o mandado de injunção.
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2018 - CESPE - PGM - MANAUS - AM - PROCURADOR MUNICIPAL
Julgue o item seguinte, a respeito do mandado de injunção.
3. A decisão que concede mandado de injunção, em regra, gera
efeitos ultra partes.
QUESTÕES DE CONCURSOSQUESTÕES DE CONCURSOS
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2018 - INAZ DO PARÁ - CRF-PE - ADVOGADO
4. Analise a assertiva: “Anteso Poder Judiciário não promovia o
regramento provisório do direito previsto na Constituição que era
obstado pela omissão legislativa. Conseguintemente, ao
conceder a injunção, o Tribunal respectivo apenas conferia ao
Poder Legislativo a ciência da mora inconstitucional. Hoje, o
Poder Judiciário supre a lacuna legislativa existente e viabiliza o
imediato exercício do direito previsto na Constituição; estende os
efeitos da decisão, apenas, às partes que figuram no processo,
conferindo a seguir a ciência do feito ao Poder Legislativo.”
A respeito da assertiva, podemos afirmar que o assunto
mencionado relaciona-se com:
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a) O mandado de injunção, porém, a segunda parte está errada uma vez
que os efeitos adotados, em regra, quando da concessão do referido
remédio constitucional, são os individuais intermediários.
b) O mandado de injunção, porém, o efeito que não é mais utilizado é
aquele em que o Poder Judiciário, antes de suprir a lacuna existente e
viabilizar a fruição do direito previsto na Constituição, defere um prazo
para o Poder legislativo apreciar as questões suscitadas na ação.
c) O mandado de injunção, porém, o remédio constitucional mais
adequado para combater o tipo de lesão narrada é o mandado de
segurança coletivo.
d) A Ação Direita de Inconstitucionalidade por Omissão, porém, os efeitos
narrados na primeira parte da assertiva ainda continuam válidos e são
previstos expressamente no texto constitucional.
e) A Ação Direita de Inconstitucionalidade por Omissão, que no caso
narrado deveria ser proposta contra o Chefe do Poder Executivo da União.
QUESTÕES DE CONCURSOSQUESTÕES DE CONCURSOS
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2018 - IADES - IGEPREV-PA - ANALISTA PREVIDENCIÁRIO
5. Acerca do mandado de injunção, assinale a alternativa correta.
a) O mandado de injunção coletivo não induz litispendência em relação aos
individuais, mas os efeitos da coisa julgada não beneficiarão o impetrante que
não requerer a desistência da demanda individual no prazo de 30 dias a contar
da ciência comprovada da impetração coletiva.
b) A decisão proferida em sede de mandado de injunção terá apenas eficácia
subjetiva limitada às partes (inter partes), produzindo efeitos até o advento da
norma regulamentadora.
c) O indeferimento do pedido por insuficiência de prova impede a renovação da
impetração de mandado de injunção fundada em outros elementos probatórios.
d) O mandado de injunção coletivo poderá ser promovido por qualquer cidadão.
e) O mandado de injunção só terá lugar quando se tratar de falta total de norma
regulamentadora, que torne inviável o exercício dos direitos e das liberdades
constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania.
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A) FINALIDADE: anular atos lesivos à (ao):
 moralidade administrativa
 meio ambiente
 patrimônio
B) ESPÉCIES DE AP: 
a. AP PREVENTIVA: impetrada em caso de AMEAÇA de lesão
b. AP REPRESSIVA: impetrada em caso de LESÃO efetiva
1) público
2) de entidade de que o Estado participe
3) histórico
4) cultural
5) AÇÃO POPULAR – art. 5º, LXXIII
REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS
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C) CARACTERÍSTICAS E OBSERVAÇÕES SOBRE A AP:
a. É uma ação civil regulamentada pela Lei 4.717/65, existente no Brasil
desde a 1ª Constituição, de 1824;
b. Não possui prioridade judicial;
c. Embora tenha o nome de ação popular é indispensável capacidade
postulatória (advogado) para impetrar ação popular;
d. O autor fica isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência, SALVO
comprovada má-fé;
e. O cidadão é livre para impetrar a ação popular em qualquer lugar do
território nacional;
5) AÇÃO POPULAR – art. 5º, LXXIII
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C) CARACTERÍSTICAS E OBSERVAÇÕES SOBRE A AP:
g. Ainda que impetrada contra o Presidente da República, o foro
competente será o juízo de primeiro grau;
h. O cabimento da ação popular não exige a comprovação de efetivo dano
material, pecuniário; ainda que não comprovada a efetiva ocorrência de
dano material, a ilegalidade do ato já poderá ser reprimida na via da ação
popular. Segundo entendimento do STF, "a lesividade decorre da
ilegalidade; a ilegalidade do comportamento, por si só, causa o dano" (RT
162/59)“
i. “O mandado de segurança não substitui a ação popular”. (Súmula 101,
STF)
5) AÇÃO POPULAR – art. 5º, LXXIII
REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS
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D) PARTES NA AP:
a. IMPETRANTE: qualquer CIDADÃO (brasileiro, nato ou naturalizado, que 
esteja no gozo dos seus direitos políticos, ou seja, que tenha título de 
eleitor e esteja em dia com suas obrigações eleitorais, o que pode ocorrer 
a partir dos 16 anos de idade).
 Os portugueses equiparados podem propor ação popular desde que 
haja reciprocidade por parte de Portugal (Art. 12, §1º, CF.)
 “Pessoa jurídica não tem legitimidade para propor ação popular.”
(Súmula 365, STF)
b. BENEFICIÁRIOS: toda a sociedade
c. IMPETRADOS: todos que estejam envolvidos no ato impugnado.
5) AÇÃO POPULAR – art. 5º, LXXIII
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E) ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO:
a. LEGITIMIDADE: O MP, enquanto instituição, não possui legitimidade para
ajuizamento de ação popular. Ele atuará tão somente como custos legis.
b. DESISTÊNCIA DO AUTOR: No caso de desistência da AP, é possível a
qualquer cidadão ou ao MP o prosseguimento da demanda, podendo,
nessa hipótese, o membro do MP decidir se há, de fato, interesse público
no julgamento da ação.
c. EXECUÇÃO DE SENTENÇA: MP deve promover a execução da sentença
favorável, sob pena de falta grave. Podendo, ainda, recorrer da decisão
proferida contra o autor popular.
5) AÇÃO POPULAR – art. 5º, LXXIII
REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS
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2018 - IBADE - CÂMARA DE PORTO VELHO - RO - ANALISTA -
INFORMÁTICA
6. Com vistas a anular ato lesivo à moralidade administrativa,
qualquer cidadão é parte legítima para propor:
a) habeas corpus.
b) habeas data.
c) ação civil ex delicto.
d) ação popular.
e) mandado de injunção.
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2019 - FGV - DPE-RJ - TÉCNICO MÉDIO DE DEFENSORIA PÚBLICA
7. Joana, Prefeita Municipal, praticou diversos ilícitos em detrimento do respectivo
Município, os quais redundaram em dano ao patrimônio público.
Maria, cidadã brasileira, economicamente hipossuficiente, procurou a Defensoria
Pública e informou que desejava ajuizar a ação constitucional cabível para obter, de
Joana, o ressarcimento dos danos causados ao patrimônio público.
Essa ação é:
a) a ação penal;
b) a ação popular;
c) o mandado de segurança;
d) a ação coletiva;
e) a ação difusa.
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2018 - FGV - CÂMARA DE SALVADOR - BA - ANALISTA LEGISLATIVO
8. José, brasileiro, que completaria 18 anos amanhã e nunca tinha votado em
uma eleição, era muito crítico em relação aos atos lesivos ao patrimônio
público praticados por alguns agentes públicos. Por tal razão, procurou um
advogado e perguntou o que poderia ser feito para anular esses atos.
À luz da sistemática constitucional, José poderia ajuizar:
a) ação popular, o que pode ser feito por qualquer brasileiro nato ou
naturalizado;
b) ação de improbidade, desde que seja elegível para cargo eletivo;
c) ação popular, o que pode ser feito por qualquer brasileiro nato, não pelo
naturalizado;
d) ação de improbidade, desde que seja considerado cidadãobrasileiro;
e) ação popular, o que exige o seu prévio alistamento como eleitor.
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2018 - VUNESP - TJ-SP - ESCREVENTE TÉCNICO JUDICIÁRIO
9. Em relação à Ação Popular, é correto afirmar que
a) haverá pagamento de custas pelo autor no caso de nova ação.
b) serão devidas as custas, desde que comprovada a má-fé do autor.
c) a improcedência por carência de provas evidencia a má-fé do autor da ação
popular.
d) a improcedência torna devidos os honorários de sucumbência.
e) serão devidas as custas judiciais e ônus de sucumbência.
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PROFESSOR RODRIGO MENEZES
2018 - CESPE - STJ - ANALISTA JUDICIÁRIO - OFICIAL DE JUSTIÇA AVALIADOR
Considerando a legislação, a doutrina e a jurisprudência dos tribunais superiores
acerca dos direitos e das garantias fundamentais e da aplicabilidade das normas
constitucionais, julgue o item a seguir.
10. A isenção de custas processuais na ação popular para a defesa de interesse
coletivo ou difuso inclui o ônus da sucumbência, salvo se comprovada má-fé.
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2018 - FUNRIO - AL-RR - PROCURADOR
11. De acordo com a Constituição de 1988, qualquer cidadão brasileiro pode
questionar judicialmente atos lesivos ao patrimônio público, bem como a
moralidade administrativa, o meio ambiente e o patrimônio histórico e cultural.
Sobre o ingresso de uma ação popular, o Superior Tribunal de Justiça (STJ)
entendeu que
a) basta haver uma lesão do patrimônio público.
b) são necessários três pressupostos: a condição de eleitor do proponente, a
ilegalidade ou ilegitimidade do ato e a lesividade decorrente do ato praticado.
c) é necessária a comprovação do pleno exercício de cidadania do proponente, ou
seja, ele estar em dia com a justiça eleitoral.
d) é preciso, obrigatoriamente, da atuação do Ministério Público em coautoria.
QUESTÕES DE CONCURSOSQUESTÕES DE CONCURSOS
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01. B
02. E
03. E
04. A
05. A
06. D
07. B
08. E
09. B
10. C
11. B
GABARITOSGABARITOS
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26

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