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SOLDAGEM E CONFORMAÇÃO AULA 3 Prof. Pablo Deivid Valle 2 CONVERSA INICIAL Nesta aula o objetivo é conhecer dois processos de conformação que, em sequência, extrusão e trefilação, são responsáveis pela fabricação dos fios metálicos que utilizamos no dia a dia para a transmissão de energia e dados. Além de fios metálicos tradicionais, a trefilação é utilizada também para obtenção de arames de grades e outras aplicações industriais. A extrusão é utilizada para obtenção de barras sólidas ou tubos nos mais diversos perfis, todavia, o mais comum é a barra sólida ou o tubo estrutural. A seguir, as respectivas definições e aspectos tecnológicos de cada processo. Definição de trefilação: consiste na tração de um fio (barra/tubo) de secção circular por através de uma ferramenta denominada fieira, de formato externo cilíndrico, contendo um furo central de diâmetro decrescente (funil curvo ou cônico). Figura 1 – Exemplo de trefilação de fios Fonte: Costa; Mira, 1985. Na passagem através da fieira, ocorre a redução da secção transversal do fio, com a ação de compressão das paredes. Normalmente, é um processo a frio, causando encruamento. Como resultado, aumenta-se a resistência mecânica do fio e diminui-se a sua ductilidade. 3 Definição de extrusão: processo no qual modifica-se a geometria/dimensões de um corpo metálico pela sua passagem por uma matriz que lhe confere sua forma e dimensões finais. Os produtos permanecem com dimensões limitadas ao volume do tarugo de partida. Figura 2 – Exemplo extrusão de barras Fonte: Costa; Mira, 1985. O produto da extrusão são geralmente barras estruturais ou tubos, com comprimento de até 6m. Suponha que você é Engenheiro de Produção na empresa Fios e Cabos e, nesse contexto, seu diretor solicitou um estudo do passo a passo do processo de obtenção dos fios que constituem o cabo de internet RJ-45, aquele conectado aos computadores na cor azul. Quer dizer, a tarefa é detalhar todas as etapas de transformação do metal até a obtenção do fino fio de cobre que é utilizado para a transmissão de dados. Isto é, a compreensão completa do processo de trefilação de fios, desde a matéria-prima, geralmente um tarugo, até o fio bobinado e pronto para a aplicação. Vamos lá? Figura 3 – Cabo de rede blindado Fonte: Win Cabos, s.d. 4 TEMA 1 – TREFILAÇÃO DE FIOS A trefilação é o processo tradicional de conformação utilizado para obtenção de fios e, desse modo, amplamente difundido nas indústrias. Em caso de grandes reduções, pode ser necessário intercalar operações de recozimento entre as diversas passagens. As propriedades mecânicas do produto são controladas pela intensidade do encruamento final. A matéria-prima é um arame (barra/tubo) obtido por extrusão (ferrosos) ou laminação (não ferrosos). Abaixo encontra-se o fio máquina, matéria-prima da trefilação. Este fio máquina ou arame é obtido previamente por extrusão. Figura 4 – Fio máquina Fonte: Shutterstock. Após fio máquina passar pela fieira, naturalmente, ocorre um aumento do comprimento do mesmo. O fio geralmente é enrolado, na sequência, numa bobina e pode estar na qualidade natural ou revestido por algum isolante. A seguir exemplo de fio sendo trefilado. Figura 5 – Máquina de trefiar e as fieiras Fonte: Shutterstock. 5 Assim sendo, a produção do fio ocorre por intermédio da redução da secção transversal do arame de partida chamado fio máquina, ou seja, em passes sucessivos o arame vai afinando e, desse modo, transformando-se no fio com a bitola especificada. A seguir apresenta-se a fieira com o ângulo de entrada, o ângulo de trefilação que proporciona a redução do fio, a zona cilíndrica que calibra o diâmetro final do fio e, por fim, o ângulo de saída que alivia a tensão do fio. Figura 6 – A fieira Fonte: Cimm, s.d. Nesse contexto, existem dois tipos de máquinas trefiladoras. Essas máquinas são conjuntos de fieiras que acarretam reduções cumulativas do fio até o diâmetro final determinado. 1.1 Primeiro tipo: máquina de trefilação sem deslizamento O fio acumula nos anéis, de forma que se controla o estoque de fio em cada um para balancear as velocidades, mantendo o fio tracionado. Abaixo verifica-se a sequência de trefilação sem deslizamento. Figura 7 – Trefilação Sem Deslizamento Fonte: Costa; Mira, 1985. 6 1.2 Segundo tipo: máquina de trefilação com deslizamento O fio desliza ao longo do eixo vertical nas espirais formadas nos anéis, que têm velocidades controladas para manter o tensionamento do fio. O deslizamento do fio causa desgaste nos anéis, que são revestidos com metal- duro (WC) ou cerâmica. O carretel da bobinadeira deve ter velocidade tangencial constante para enrolar corretamente o fio. Com fios finos, é mais fino o ajuste da velocidade. O desgaste na fieira deve ser uniforme em todas as posições; para tanto, o fio deve ter um movimento de rotação, geralmente natural da saída do fio da bobina de entrada. Se este for insuficiente, a fieira deve ser acionada e girar em torno do seu eixo. A seguir exemplo de trefiladora com deslizamento. Figura 8 – Trefilação com deslizamento Fonte: Costa; Mira, 1985. A lubrificação pode ser por imersão das fieiras e anéis no líquido lubrificante-refrigerante, ou por aspersão desse líquido na fieira. Logo, o escoamento é mais suave e a resistência é menor. TEMA 2 – QUALIDADE DOS TREFILADOS A qualidade do trefilado depende em muito das fieiras. O cone de entrada guia o fio e auxilia na lubrificação, no cone de trabalho ocorre a deformação plástica e no cilindro de calibração ocorre o ajuste do diâmetro do fio. Logo, as fieiras podem ter a geometria variada para cada tipo de material do fio e qualidade desejada. Entretanto, alguns aspectos devem ser considerados para o correto ajustamento do processo. 7 2.1 Matéria-prima Em geral, a matéria-prima da trefilação apresenta uma casca de óxido após a sua produção. Esta é removida através da decapagem em ácido ou através da rebarbação (retirada mecânica). Na decapagem em ácido, deve seguir-se uma operação de lavagem com água e neutralizantes. Na rebarbação (essencialmente um processo de usinagem, mais dispendioso), uma ferramenta circular, de gume cortante, remove uma fina camada superficial. Obtém-se assim o chamado fio-máquina, matéria-prima para o processo de trefilação. Figura 9 – Fio máquina para trefilação Fonte: Shutterstock. 2.2 Defeitos em trefilados O processo de trefilação pode gerar alguns defeitos nos respectivos produtos obtidos, sendo alguns relacionados com a fieira e outros relacionados com a matéria-prima. Em relação à fieira tem-se: a) Anéis de trefilação (marcas circunferenciais e transversais) devido ao desgaste no cone de trabalho, que surgem na operação com metais macios. 8 b) Marcas de trefilação (longitudinais) devido ao desgaste na região do cone de trabalho, na operação com fios de metais duros. c) Trincas causadas por impurezas no material do fio, no lubrificante, fieira defeituosa, redução excessiva. d) Rugosidades decorrentes do polimento pobre na fieira ou de má lubrificação da operação. Em relação à matéria-prima tem-se: a) Diâmetro escalonado, devido à retenção de partículas duras na fieira, que depois se desprendem. b) Fratura irregular com estrangulamento (excesso de esforço por lubrificação deficiente, redução excessiva). c) Fratura com risco lateral junto àmarca de inclusão (partícula dura inclusa, advinda da laminação ou extrusão da matéria-prima); d) Fratura com trinca aberta em duas partes (trincas originadas na laminação). e) Marcas em V ou fratura em ângulo (redução grande e parte cilíndrica pequena com inclinação do fio na saída, ruptura de parte da fieira com inclusão de partícula no contato fio/fieira, inclusão de partículas duras estranhas). f) Ruptura taça-cone (redução pequena e ângulo da fieira muito grande, causando acentuada deformação da parte central). Figura 10 – Defeitos recorrentes da matéria-prima Fonte: Costa; Mira, 1985. 9 2.3 Produtos trefilados Os principais produtos obtidos por trefilação são os fios de cobre em estado natural, ou seja, sem revestimento ou isolamento adicional. Abaixo exemplos de bobinas de fios de cobre prontas para a expedição. Figura 11 – Bobinas de fio de cobre Fonte: Shutterstock. Os fios podem, após a trefilação, receber isolante e, ademais, serem enrolados de acordo com a especificação de projetos. Quando enrolados em pares e num determinado ângulo constituem os tradicionais cabos RJ45 amplamente aplicado na transmissão de dados. A seguir o exemplo dos pares com os respectivos revestimento e ângulo de enrolamento. Figura 12 – Fio RJ45 Fonte: Shutterstock. 10 Naturalmente, o diâmetro, o revestimento e o tipo de enrolamento depende da especificação de projeto, todavia, o mais importante é que os fios são obtidos até o diâmetro final pelo processo de trefilação mecânica. Figura 13 – Exemplo de fio para transmissão de dados Fonte: Eletronic Excellence, s.d. TEMA 3 – EXTRUSÃO DE BARRAS Conforme observado anteriormente, a matéria-prima para fabricação dos fios é, geralmente, barra obtida por extrusão. Logo, segue a definição deste importante processo. Consiste na passagem de um tarugo ou lingote de secção circular, colocado em um recipiente, pela abertura de uma extremidade do recipiente, através da ação de compressão de um pistão. Figura 14 – Extrusão de barras Fonte: Costa; Mira, 1985. 11 Normalmente, a extrusão ocorre em temperaturas acima da de recristalização do material, ou seja, a deformação plástica ocorre, portanto, sem encruamento. As barras podem ser de secção circular, quadradas, hexagonal, etc. Podem também ser arames, tubos e perfis (ocos ou maciços) de formas diversas, os quais são os produtos mais comuns obtidos por este processo. Figura 15 – Barras maciças extrudadas Fonte: Aço Tubo, s.d. Figura 16 – Tubos extrudados Fonte: Tuper, s.d. A extrusão de aços é muito limitada pelas altas temperaturas e pressões necessárias. Consegue-se apenas baixas velocidades de extrusão e pequenas reduções. 3.1 Extrusão de alumínio A extrusão de perfis de alumínio apresenta vantagens sobre a laminação: maior homogeneidade estrutural e dimensional (temperaturas de 12 trabalho mais homogêneas) e menor oxidação (contato menor do material aquecido com o ambiente no processamento). Figura 17 – Exemplo de produtos extrudados em alumínio Fonte: Saad, s.d. O processo de extrusão em alumínio é bastante comum na indústria metal-mecânica, uma vez que os esforços necessários para obtenção das mais diversas formas são baixos e o nível de fluidez do material é também muito bom. Isto é, pode-se fabricar uma vasta gama de perfis em alumínio sem grandes dificuldades. Extrusões de alumínio começam com formas sólidas e cilíndricas de alumínio chamadas tarugos. Por vezes, o alumínio é utilizado na sua forma pura, mas é muitas vezes misturado com magnésio, cobre, manganês ou silício para criar ligas com propriedades específicas. Barras obtidas pelo aquecimento de blocos de alumínio, que são então empurrados através de uma forma de orifício para criar padrões específicos. Extrusões podem ser fabricadas em diversos tamanhos e em quase qualquer forma. Extrudados de alumínio oferecem resistência e durabilidade estrutural e são totalmente recicláveis. Dependendo da mistura, as ligas podem oferecer maior resistência à corrosão, aumento da força ou melhor condutividade, mas geralmente o aumento de um fator é uma diminuição em outra. O alumínio é primeiramente aquecido para amolecer e, em seguida, revestido com uma película de lubrificante. Uma prensa hidráulica ou mecânica empurra de encontro a um bloco de suporte que, gradualmente, empurra o material aquecido através da abertura da fieira, que é um perfil padrão para a forma como o produto acabado deve ficar. A pressão da prensa aquecida faz 13 com que o metal preencha o espaço vazio na fieira e assuma a forma do interior do molde. O alumínio sai do outro lado da matriz, na sua forma final. Figura 18 - Exemplos de Matrizes de Extrusão Fonte: FEP Extrusão, s.d. TEMA 4 – EQUIPAMENTO E FERRAMENTAL A extrusora é precedida na linha de produção pelo forno de aquecimento dos lingotes/tarugos. A oxidação superficial é indesejável, podendo ser necessário adotar atmosfera controlada. A extrusora é basicamente uma prensa hidráulica horizontal, com capacidade de 1000 a 8000tnf. Sobre o pistão de extrusão, ligado ao pistão do cilindro hidráulico, recai todo o esforço da extrusão. Este pistão varia conforme a dimensão dos tarugos e das peças extrudadas. O recipiente que recebe o tarugo aquecido pode conter uma camisa interna, que sofre a ação de desgaste e é substituída em operações de manutenção. Ambos são construídos em aços-liga resistentes ao calor. Figura 19 – Esquema da máquina de extrusão Fonte: Costa; Mira, 1985. 14 Figura 20 – Máquina de extrusão Fonte: UBE, s.d. O conjunto da matriz de extrusão, também conhecida como “fieira” é encaixado à frente do recipiente, em uma configuração de alta rigidez. O perfil da fieira é escolhido de acordo com condições tais como: propriedades do metal de extrusão; tolerâncias e distorções admissíveis no produto extrudado; níveis de tensão no processo; contração térmica do extrudado; escoamento uniforme e equilibrado do metal na fieira. O material da fieira geralmente é algum aço resistente à alta temperatura, ou seja, que mantém a dureza à quente (600ºC ou superior). 4.1 Tipos de extrusão Entres os tipos de extrusão, destacam-se dois, a extrusão direta e a extrusão indireta do tarugo. Na extrusão direta o sentido do movimento do material é o mesmo do pistão que pressiona o material e o equipamento é mais simples e barato. Entretanto, o atrito entre o tarugo e o recipiente é alto, logo, aplica-se lubrificantes resistentes a altas temperaturas para melhorar a performance do processo de escoamento do material. 15 Figura 21 – Extrusão direta Fonte: Costa; Mira, 1985. Na extrusão indireta o sentido do movimento do material é contrário ao do pistão que pressiona o material, consequentemente, exige-se um pistão oco, que acaba tendo menor resistência e pode flambar. Por outro lado, não há atrito entre o tarugo e o recipiente, uma vez que quem se move é o próprio recipiente. Figura 22 – Extrusão indireta Fonte: Costa; Mira, 1985. A seguir, o esquema da sequência de um processo de extrusão direta. Figura 23 – Sequência do processo de extrusão 16 Fonte: Costa; Mira, 1985. TEMA 5 – CONTROLE DO PROCESSO DE EXTRUSÃO Os principais parâmetros de processo e suas respectivas influências estão listados a seguir. a) A qualidade do material: em geral é melhor que produtos laminados, todavia, ao longo da barra a microestruturado material varia em decorrência da mecânica da deformação, pois a deformação é menos intensa no início e torna-se mais intensa no final do processo; b) A temperatura de trabalho: não deve ser excessiva para não haver desperdício de energia, isto é, o suficiente para ocorrer a recristalização do material quando necessária e facilitar o processo; 17 c) A velocidade de extrusão: deve ser combinada com a temperatura de trabalho para otimizar a produção sem desgastar o equipamento demasiadamente; d) A lubrificação: utiliza-se em geral grafita ou óleos grafitados resistentes a altas temperaturas para favorecer o deslizamento e minimizar o desgaste do equipamento; e) A geometria da fieira: depende do produto, porém, quanto mais agressiva a geometria desejada maior a exigência do equipamento e a energia consumida; f) A pressão de extrusão: é talvez o parâmetro mais importante e tem relação com a natureza do material (aço ou alumínio por exemplo), nível de temperatura, velocidade de trabalho, geometria da fieira e intensidade de redução da área. Desse modo, a otimização do processo de extrusão depende do conhecimento e aperfeiçoamento das variáveis supracitadas. 5.1 Defeitos em extrudados Assim como são vários os parâmetros que controlam o processo de extrusão, são vários os defeitos que podem surgir em produtos extrudados. A seguir, os principais defeitos. a) Vazios internos na parte final do extrudado (intrusão), sendo o problema acentuado com velocidades maiores. b) Trincas na peça, na direção perpendicular à de extrusão, devido a defeitos no lingote ou tarugo, sobretudo em temperaturas altas de trabalho. c) Escamas superficiais, devido à aderência na fieira de partículas arrancadas das paredes do recipiente de extrusão. d) Riscos de extrusão, devido a irregularidades superficiais na fieira ou a resíduos de óxidos metálicos ali retidos. e) Bolhas superficiais, devido aos gases retidos na fundição do lingote. f) Marcas transversais, devido à parada e retomada do movimento da prensa. g) Manchas superficiais causadas pelo lubrificante. 18 h) Granulação grosseira e segregações na superfície, causadas pela má produção dos lingotes ou por não uniformidade das temperaturas nas secções transversais da fieira. i) Falta de coesão interna em “V” (chevroning), devido a combinações específicas de fatores como redução de secção, ângulo de cone da fieira, atrito e natureza do metal. Figura 24 – Defeitos internos na extrusão Fonte: Costa; Mira, 1985. Este defeito pode ser evitado com o recozimento do tarugo a ser extrudado e com o arredondamento do cano entre a parte cônica e a cilíndrica a ferramenta. FINALIZANDO Nesta aula foi possível estudar os processos de conformação chamados extrusão e trefilação, ou seja, a obtenção de barras, perfis, tubos e fios metálicos. Nesse contexto, o raciocínio exercitado foi a obtenção do cabo RJ45 utilizado na transmissão de dados entre computadores e em redes de comunicação. A matéria-prima de partida é o fio máquina obtido pelo processo de extrusão de tarugos de cobre. Desse modo, com o fio máquina em diâmetros pequenos é possível então aplicar o processo de trefilação, puxando o fio através de uma sequência de fieiras até o diâmetro do filamento desejado. Na sequência cada filamento é isolado e enrolado conforme o passe especificado pelo projeto. Cada cabo RJ45 é composto por 4 pares, ou seja, 8 fios, sendo cada par com um respectivo ângulo de enrolamento (passe). Logo, verifica-se uma grande aplicabilidade do processo de extrusão na obtenção de perfis complexos, bem como da trefilação em fios nas mais variadas bitolas. São processos usuais nas indústrias que estão permanentemente sendo melhorados com novas máquinas, novos materiais e melhor controle. Assim sendo, esteja atento às etapas de transformação do metal até o produto acabado! 19 REFERÊNCIAS BRESCIANI FILHO, E. Conformação plástica do metal. Campinas, SP: Unicamp, 1991. COSTA, H. B.; MIRA, F. M. Processos de fabricação: conformação mecânica dos metais. Florianópolis: UFSC, 1985. HELMAN, H; CETLIN, P. R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. São Paulo: Artliber, 2005. SCHAEFFER, L. Introdução a conformação mecânica dos metais. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 1983.
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