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Aula 01 lesgislação de AL

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Aula 01
Legislação Específica do Estado de Alagoas p/ TJ-AL (Todos os Cargos) Com
videoaulas - Pós-Edital
Professores: Marcos Girão, Paulo Guimarães
 
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LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DO ESTADO DE ALAGOAS P/ TJ-AL 
Teoria e Questões 
Aula 01 ± Profs. Marcos Girão, Paulo Guimarães e Nádia Carolina 
AULA 01 
Estatuto dos Servidores Públicos de Alagoas (Parte II) 
 
Sumário 
I - ESTATUTO DOS SERVIDORES DE ALAGOAS (Parte II) ..................... 2 
1. O Exercício ..................................................................................... 2 
1.1. Jornada de Trabalho e Lotação do Servidor ..................................... 4 
2. O Estágio Probatório e a Estabilidade ............................................ 5 
2.1. Estágio Probatório ....................................................................... 5 
2.2. Estabilidade ................................................................................ 7 
3. Formas de Provimento de Cargo .................................................... 8 
3.1. Promoção e Ascensão .................................................................. 8 
3.2. Transferência .............................................................................. 8 
3.3. Readaptação ............................................................................... 8 
3.4. Reversão .................................................................................... 9 
3.5. Reintegração.............................................................................. 11 
3.6. Recondução ............................................................................... 12 
3.7. Aproveitamento .......................................................................... 12 
4. Formas de Movimentação de Servidor ......................................... 13 
4.1. Remoção ................................................................................... 13 
4.2. Redistribuição ............................................................................ 14 
4.3. Acesso ...................................................................................... 15 
5. Vacância de cargo público ........................................................... 16 
5.1. Exoneração ................................................................................ 17 
6. Substituição ................................................................................. 19 
QUESTÕES DE SUA AULA .................................................................... 40 
GABARITO .......................................................................................... 48 
 
 
 
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LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DO ESTADO DE ALAGOAS P/ TJ-AL 
Teoria e Questões 
Aula 01 ± Profs. Marcos Girão, Paulo Guimarães e Nádia Carolina 
I - ESTATUTO DOS SERVIDORES DE ALAGOAS (Parte II) 
 
 
1. O Exercício 
 
Caro aluno, uma vez nomeado para cargo efetivo por aprovação em 
concurso público ou para cargo em comissão, que já sabemos que é de livre 
nomeação, e tomada posse no cargo, é hora agora de efetivamente por a mão 
na massa, ou seja, de trabalhar! 
Para isso, é necessário que outro ato administrativo seja realizado: o ato 
que oficializa o exercício do cargo! 
Pois bem, segundo o art. 27 do Estatuto dos Servidores Públicos de 
Alagoas: 
 
 
 
¾ Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do 
cargo. 
 
Embora o agente público se torne servidor público com a posse, somente 
com o exercício são constituídas as relações jurídicas entre ele e a 
administração que tenha por base o tempo efetivo de desempenho das 
atribuições do cargo. É a partir da data em que o servidor entra em exercício, 
que começam a contar os prazos para todos os seus direitos relacionados ao 
tempo de serviço, a exemplo do direito de férias, da percepção de 
remuneração, da aquisição da estabilidade, dentre outros. 
O servidor, ao entrar em exercício, apresentará ao órgão competente os 
elementos necessários à abertura do seu assentamento individual. 
 
A autoridade competente do órgão ou entidade para onde for 
designado o servidor compete dar-lhe exercício. 
 
 
 
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Teoria e Questões 
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Professor, beleza, mas em quanto tempo terei que entrar em exercício 
depois que eu tomar posse no cargo em que for nomeado?! 
A resposta para a sua pergunta consta no art. 27 do Estatuto, segundo o 
qual, o exercício do cargo: 
 
 
 
¾ É de 30 dias o prazo para o início do exercício no cargo 
público, contados da data da posse. 
¾ Escoado esse prazo, sem o início do exercício, será o ato de 
nomeação revogado. 
¾ O servidor transferido, removido, redistribuído, requisitado 
ou cedido, que deva ter exercício em outra localidade, 
terá 30 dias de prazo para entrar em exercício, incluído 
nesse período o tempo necessário ao deslocamento para a 
nova sede. 
 
Na hipótese de o servidor encontrar-se afastado legalmente, esse prazo 
de 30 dias para o exercício será contado a partir do término do afastamento 
autorizado. 
O início, a suspensão, a interrupção e o reinício do exercício serão 
registrados no assentamento individual do servidor. 
E por fim, mais um destaque bom de prova sobre o exercício: 
 
 
 
¾ A promoção ou a ascensão não interrompe o tempo 
de exercício, que é contado no novo posicionamento na 
carreira, a partir da data da publicação do ato que promover 
ou conceder a ascensão funcional ao servidor. 
 
Tranquilo?! 
 
 
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Ainda no contexto do exercício, precisamos tratar das suas futuras 
jornada de trabalho e lotação! 
Vamos conhecê-las? 
 
1.1. Jornada de Trabalho e Lotação do Servidor 
 
A regra geral é: o ocupante de cargo de público civil fica sujeito a 40 
horas semanais de trabalho, salvo quando Lei estabelecer duração diversa. 
Além do cumprimento dessa carga horária, saiba que ao ocupante de 
cargo de provimento em comissão é ainda exigida dedicação integral ao 
serviço, pelo que poderá ser convocado sempre que houver interesse da 
administração. 
Quanto à lotação, que é, via de regra, o local, a seção, onde o servidor 
exercerá suas atividades, o Estatuto nos traz dois conceitos: o de lotação 
genérica e o de lotação específica. 
Lotação genérica é a quantidade dos cargos vinculados e necessários 
ao desenvolvimento das atividades de órgãos ou entidades da administração 
pública, enquanto que lotação específica é a designação de servidor para ter 
exercício em unidade administrativa setorial do ente público a que serve. 
E sobre o tema, dois destaques: 
 
 
 
¾ Nenhum servidor poderá servir fora da unidade onde 
tenhalotação específica, ressalvadas as hipóteses de 
provimento em cargo comissionado ou cessão segundo as 
condições e limites estabelecidos nesta lei. 
¾ É vedado o desvio de função. 
 
Beleza? 
Trataremos agora do estágio probatório e da estabilidade. 
 
 
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2. O Estágio Probatório e a Estabilidade 
 
2.1. Estágio Probatório 
 
Ao entrar em exercício, você, futuro servidor nomeado para o cargo 
público de provimento efetivo do Estado de Alagoas, ficará sujeito a estágio 
probatório por período de 36 meses*, durante o qual a sua aptidão e 
capacidade para o desempenho do cargo serão objeto de avaliação, 
observados os fatores, a saber: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Apesar de no art. 32 do Estatuto ainda constar que o estágio probatório 
é de 24 meses, saiba que a Emenda Constitucional nº 19/98, ao alterar o art. 
41 da CF/88, estendeu o período do estágio probatório para 03 anos (36 
meses) e condicionou a aquisição de estabilidade a uma avaliação especial de 
desempenho, realizada por comissão instituída para este fim. 
Concluído o período de prova, será o resultado da avaliação homologado 
dentro do prazo máximo de 15 dias, contados a partir do dia imediato ao 
termo final, inclusive. 
 
 
==d8a0b==
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A bem da verdade, o estágio probatório visa a avaliar a aptidão do 
servidor para o exercício de um determinado cargo. Sempre que o servidor 
tomar posse e entrar em exercício em um novo cargo efetivo, será submetido 
a estágio probatório, não importa quantos anos de exercício o servidor tenha 
prestado em outros cargos do mesmo ou de outro ente da Federação. É, 
portanto, possível (e nada raro) que um servidor estável seja submetido a 
estágio probatório, quando toma posse e entra em exercício em outro cargo, 
ok? 
E sabe de uma regra importante e boa de prova? 
 
 
 
¾ O servidor não aprovado no estágio probatório será 
exonerado ou, SE ESTÁVEL, reconduzido ao cargo 
anteriormente ocupado. 
 
Entenda que a reprovação em estágio probatório não acarreta 
penalidade para o servidor, mas principalmente sua exoneração. Vale dizer, 
considerar o servidor inabilitado no estágio probatório significa tão somente 
afirmar que ele NÃO possui aptidão para o exercício daquele cargo (tanto é 
assim que, se ele for estável, pode ser reconduzido ao cargo anteriormente 
ocupado). 
E aí, uma dica importante: 
 
Não se deve confundir aprovação em estágio probatório 
com aquisição de estabilidade! 
 
São coisas um tanto quanto diferentes e que, no próximo tópico, você 
entenderá o porquê! 
 
 
 
 
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2.2. Estabilidade 
 
A estabilidade, em regra, é adquirida uma única vez pelo servidor na 
administração pública de um mesmo ente federado. O servidor é estável no 
serviço público (de um ente federado), e não em um cargo 
determinado. Por isso que não se deve confundir uma coisa (aprovação em 
estágio probatório) como a outra (aquisição de estabilidade). Percebe? 
Assim, no serviço público do Estado de Alagoas, o servidor habilitado em 
concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo adquirirá 
estabilidade no serviço público ao completar 03 anos de efetivo 
exercício. 
Professor, mas no Estatuto consta o período de 02 anos! 
Sim, verdade, mas na versão atualizada do mesmo Estatuto, há uma 
observação logo abaixo do art. 38 que nos ensina que "o prazo para aquisição 
da estabilidade passou a ser de 03 três anos também por conta da CF/88". E 
é isso que vale! 
Bom, e atenção: 
 
 
 
¾ O servidor estável só perderá o cargo em virtude: 
9 de sentença judicial transitada em julgado; ou 
9 de processo administrativo disciplinar no qual lhe 
seja assegurada ampla defesa. 
 
Beleza? 
Sigamos agora com as outras formas de provimento de cargo 
regulamentadas pelo nosso Estatuto dos Servidores Públicos de Alagoas: a 
promoção, a ascensão, a readaptação, a reversão, a reintegração, a 
recondução e o aproveitamento! 
 
 
 
 
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3. Formas de Provimento de Cargo 
 
3.1. Promoção e Ascensão 
 
O Estatuto pouco trata sobre essas duas formas de provimento de cargo 
público. 
No art. 15 estabelece que o desenvolvimento do servidor na carreira 
será procedido mediante promoção e ascensão. Já no art. 16, confere à 
lei que fixar as diretrizes do sistema de carreira funcional na administração 
estadual o poder para estabelecerá as condições de promoção, ascensão e 
acesso, definindo os procedimentos através dos quais se procederão. 
 
3.2. Transferência 
 
Transferência, forma de provimento não recepcionada pela CF/88 para 
cargos federais, consta ainda da letra a Lei AL nº 5.247/1991 (e por isso pode 
ser cobrada!), é a transposição do servidor estável de um cargo efetivo 
para outro de igual denominação, pertencente a quadro de pessoal 
diverso, de órgão ou instituição do mesmo Poder. 
A transferência ocorrerá de ofício ou a pedido do servidor atendido o 
interesse do serviço, em qualquer hipótese condicionada à exigência de vaga. 
 
Será admitida a transferência de servidor ocupante de cargo 
de quadro em extinção para igual situação em quadro de outro 
órgão ou entidade. 
 
 
3.3. Readaptação 
 
A readaptação é a forma de provimento derivado prevista no art. 18 da 
Lei AL nº 5.247/91. Trata-se da investidura do servidor em cargo de 
atribuições e responsabilidades compatíveis com limitação que tenha 
sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção 
médica oficial. 
 
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É o instituto mediante a qual o servidor, estável ou não, tendo sofrido 
uma limitação física ou psíquica em suas habilidades, torna-se inapto para o 
exercício do cargo que ocupa, mas, não configurada a invalidez permanente, 
pode ainda exercer outro cargo para o qual a limitação sofrida não o 
incapacita. 
A readaptação será efetivada em cargo de atribuições afins, 
respeitada a habilitaçãoe condicionada à existência de vaga. 
Assim, fica claro que a readaptação não significa provimento de cargo 
³LQIHULRU´� �QHP� ³VXSHULRU´�� SHOR� VHUYLGRU� TXH� VRIUHX� OLPLWDomR� HP� VXDV�
habilidades. Simplesmente, o novo cargo, para o seu exercício, não exige 
utilização da habilidade que o servidor teve reduzida. É a primeira opção da 
administração ante a perspectiva de aposentar o servidor por invalidez 
permanente, evidentemente muito mais vantajosa para ela, e também para o 
servidor, especialmente nos casos em que a aposentadoria a que ele faria jus 
resultaria em proventos de valores reduzidos. 
No entanto: 
 
 
 
¾ Se julgado incapaz para o serviço público, o 
readaptando será aposentado. 
 
Vamos agora à reversão! 
 
3.4. Reversão 
 
A reversão é forma de provimento derivado que consiste no retorno à 
ativa do servidor aposentado. 
É o caso da pessoa que foi aposentada por motivo de alguma doença, 
por exemplo, e que depois se descobriu que tal doença não necessariamente 
levaria a pessoa à invalidez total para o trabalho. 
 
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É forma de provimento derivado não prevista na Constituição 
Federal! 
 
Está disciplinada essencialmente nos arts. 19 e 20 do Estatuto! 
O art. 25 conceitua a reversão como o retorno à atividade do 
servidor aposentado por invalidez, quando, por junta médica oficial, 
forem declarados insubsistentes os motivos da aposentadoria. 
E aqui três destaques bons de prova: 
 
 
 
¾ A reversão far-se-á no MESMO CARGO ou no resultante de 
sua TRANSFORMAÇÃO. 
¾ Encontrando-se provido o cargo, o servidor exercerá suas 
atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga; 
¾ Não poderá reverter o aposentado que já tiver 
completado 75 anos de idade. 
 
 
Professor, mas no Estatuto tem 70 anos de idade! Não está errado?! 
Não, não! A idade mencionada era, de fato, a idade limite para a 
aposentadoria compulsória em todo o país. No entanto, em obediência aos 
novos ditames constitucionais, foi sancionada em 2015, pela então Presidente 
Dilma Rousseff, a Lei Complementar nº 152/15 que passou a estabelecer a 
idade de 75 anos como a idade máxima para alguém permanecer 
trabalhando no serviço público da União, dos Estados, do DF e dos municípios. 
Dessa forma, essa passa a ser a idade limite para a aposentadoria 
compulsória e o Estatuto dos Servidores de Alagoas, mesmo ainda não 
atualizado, tem que obedecê-la! 
 
 
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3.5. Reintegração 
 
A reintegração é forma de provimento derivado expressamente prevista 
na Constituição (art. 41, §2°). Confira: 
 
CF/88: 
Art. 41. (...) 
§ 2º Invalidada por sentença judicial a demissão do 
servidor estável, será ele reintegrado, e o eventual 
ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de 
origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo 
ou posto em disponibilidade com remuneração proporcional ao 
tempo de serviço. 
 
Na Lei AL nº 5.247/91, a reintegração está tratada no art. 22. Segundo 
este dispositivo, a reintegração é a reinvestidura do servidor estável no 
cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua 
transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão 
administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens. 
É quando, por exemplo, você perde o cargo por demissão e, depois de 
recorrer ao Judiciário e vencer a causa, ganha o direito de retorno ao serviço 
público, ou seja, ao de se reintegrar ao cargo que ocupava quando de sua 
demissão. 
 
Dando-se que tenha sido extinto o cargo anteriormente 
ocupado, o servidor ficará em disponibilidade. 
 
Encontrando-se provido o cargo, o seu eventual ocupante será: 
9 reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização; ou 
9 aproveitado em outro cargo; ou ainda 
9 posto em disponibilidade respeitado o interesse do serviço 
público. 
 
 
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3.6. Recondução 
 
Sobre a recondução, o Estatuto fala pouco, nos trazendo 
essencialmente as situações em que essa forma de provimento pode 
acontecer. 
Em seu art. 23, estabelece que a recondução é o retorno do 
servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e se dará nas seguintes 
situações: 
 
9 quando apurada, ao curso de estágio probatório, a 
inaptidão do servidor ao exercício de cargo em que 
derivadamente provido; 
9 quando reintegrado, no cargo que esteja a exercer, o seu 
anterior ocupante. 
 
Encontrando-se provido o cargo de origem, será o servidor provido em 
outro, de vencimento e atribuições compatíveis com o anteriormente ocupado. 
 
3.7. Aproveitamento 
 
O aproveitamento é forma de provimento derivado expressamente 
prevista na Constituição (art. 41, § 3.°). 
 
CF/88: 
Art. 41. (...) 
§ 3º Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o 
servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração 
proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado 
aproveitamento em outro cargo. 
 
A Lei AL nº 5.247/1991, em seu art. 24, estabelece que o 
aproveitamento é o retorno obrigatório ao trabalho de servidor que se 
achava em disponibilidade. 
 
 
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Esse retorno à atividade de servidor em disponibilidade ocorrerá em 
cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente 
ocupado. 
O Órgão Central do Sistema de Pessoal Civil determinará o imediato 
aproveitamento de servidor em disponibilidade em vaga que vier a ocorrer nos 
órgãos ou entidades da administração pública estadual. 
 
 
 
¾ Será tornado sem efeito o aproveitamento e cassada a 
disponibilidade se o servidor NÃO ENTRAR EM EXERCÍCIO 
no prazo legal, salvo doença comprovada por junta médica 
oficial. 
 
Bom, essas foram as formas de provimento de cargo público trazidas 
pelo Estatuto dos Servidores Públicos do Estado de Alagoas. 
Vamos agora ao estudo da remoção, da redistribuição e do acesso, 
formas não de provimento de cargo, mas de movimentação de servidor dentro 
da própria carreira! 
 
4. Formas de Movimentação de Servidor 
 
4.1. Remoção 
 
A remoção é o deslocamento do servidor para exercer suas atividades 
em outra unidade do mesmo quadro de pessoal, ou seja, o servidor permanece 
no mesmo cargo, sem qualquer alteração no seu vínculo funcional com a 
administração pública. 
O art. 35 do Estatuto estabelece exatamenteisso: que a remoção é o 
deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, de uma para outra localidade 
de trabalho, com ou sem mudança de sede, no âmbito da unidade setorial em 
que for especificamente lotado. 
 
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Como se pode ver, a remoção pode implicar ou não mudança na 
localidade de exercício do servidor. Isso quer dizer que o servidor pode, 
simplesmente, ser removido para outro órgão da unidade setorial em que for 
lotado dentro da própria sede, como pode ser removido para uma sucursal 
dessa sua unidade setorial instalada em uma das cidades do Estado, por 
exemplo. 
 
 
 
¾ A remoção a pedido, para outra localidade, 
independentemente de vaga, se dará para acompanhar 
cônjuge ou companheiro ou dependente enfermo, 
condicionada à comprovação, por junta médica, da 
indispensabilidade da providência. 
 
 
4.2. Redistribuição 
 
A redistribuição é definida no art. 36 do Estatuto como o deslocamento 
do servidor, com o respectivo cargo, para quadro de pessoal de outro 
órgão ou entidade do mesmo Poder, cujos planos de cargos e vencimentos 
sejam idênticos, observado sempre o interesse da administração. 
Ocorre deslocamento do cargo e do servidor para outro órgão da 
unidade, e não o preenchimento de um cargo preexistente nesse órgão ou 
entidade. 
É importante saber que a redistribuição somente existe de ofício! Não 
seria nada razoável cogitar a possibilidade de um servidor pedir para o seu 
cargo ser deslocado para outro órgão do Estado! 
No Estado de Alagoas, a redistribuição se dá exclusivamente para 
ajustamento de quadro de pessoal às necessidades dos serviços, 
inclusive nos casos de reorganização, extinção ou criação de órgãos ou 
entidades. 
 
 
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A redistribuição confere certo grau de mobilidade e flexibilidade à 
administração na organização de seus recursos, sendo uma possiblidade 
importante, tendo em vista a rigidez decorrentes de regras como a estabilidade 
dos servidores públicos (a administração não pode simplesmente exonerar 
todos os servidores de um órgão quando o extingue, como ocorre nas 
empresas na iniciativa privada). 
Assim: 
 
 
 
¾ Nos casos de extinção de órgão ou entidade, os 
servidores que não puderem ser redistribuídos, na 
forma aqui estudada, SERÃO COLOCADOS EM 
DISPONIBILIDADE, até seu aproveitamento. 
 
 
4.3. Acesso 
 
Essa forma de movimentação é bem simples de entender! 
 
O acesso é a designação de servidor de carreira para exercer 
função de direção, chefia ou assessoramento. 
 
 
Pronto. Com isso, terminamos o estudo das formas de provimento de 
cargo público e de movimentação de servidor, previstas no Estatuto dos 
Servidores Públicos de Alagoas. No próximo tópico, estudaremos o oposto do 
provimento: as formas de vacância de cargo público estadual. 
Muita atenção, pois é outro assunto que a banca gosta muito, beleza? 
 Vamos lá! 
 
 
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5. Vacância de cargo público 
 
Caro aluno, como regral geral a vacância trata-se das hipóteses em que 
o servidor desocupa o seu cargo, tornando-se possível de ser preenchido por 
outra pessoa. 
Segundo estabelece o art. 40 do Estatuto dos Servidores de Alagoas: 
 
 
 
¾ Determinarão a vacância do cargo público: 
9 exoneração; 
9 demissão; 
9 promoção; 
9 ascensão; 
9 transferência; 
9 readaptação; 
9 aposentadoria; 
9 posse em outro cargo inacumulável; 
9 falecimento. 
 
A vacância pode acarretar o rompimento definitivo do vínculo 
jurídico entre o servidor e a administração, como ocorre nas hipóteses de 
exoneração, demissão e falecimento, ou pode simplesmente alterar esse 
vínculo ou fazer surgir um novo, como ocorre nas hipóteses de promoção, 
readaptação, aposentadoria, posse em outro cargo inacumulável. 
Do rol acima, saiba ainda que há hipóteses de vacâncias que implicam, 
simultaneamente, o provimento de cargo novo pelo servidor, enquanto que há 
hipóteses que não se relacionam a provimento de outro cargo. 
Quer uma dica bem legal? Pois anota aí: 
 
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Ocorrem simultaneamente vacância e provimento nos casos 
de promoção, readaptação, transferência, ascensão, e posse 
em outro cargo inacumulável. Nas demais hipóteses, ocorre 
apenas a vacância. 
 
Trataremos no tópico a seguir da única forma de vacância detalhada pelo 
Estatuto: a exoneração. 
Vamos lá! 
 
5.1. Exoneração 
 
A exoneração tanto pode ocorrer para cargo de provimento efetivo 
como para cargo em comissão. 
A exoneração de cargo efetivo se dá de duas formas, assim 
estabelecidas: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Além das hipóteses de exoneração acima previstas, temos as inovações 
trazidas pela Emenda Constitucional nº 19/98. O art. 41 da CF/88 em seu § 1º 
indica três hipóteses de perda do cargo pelo servidor estável, trazendo a 
inovação da avaliação periódica de desempenho (inciso III). 
 
 
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O art. 16, § 4°, por sua vez, prevê a possibilidade de exoneração de 
servidor estável quando as despesas com pessoal extrapolarem os 
limites fixados em Lei Complementar (hoje Lei Complementar nº 96, de 
31.05.99). 
Cabe destacar ainda que servidor não estável para fins do § 3º, II do art. 
169 da CF/88 aqueles admitidos sem concurso público após o dia 05 de 
outubro de 1983 (art. 33 da EC 19/98). 
Já a exoneração de cargo em comissão e a dispensa de função de 
confiança pode se dar das seguintes formas: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Há ainda os casos de afastamento do servidor de função de direção, 
chefia e assessoramento, que só podem ocorrer das seguintes formas: 
9 a pedido; 
9 mediante dispensa, nos casos de: 
ƒ promoção; 
ƒ cumprimento de prazo exigido para rotatividade na 
função; 
ƒ por falta de exação no exercício de suas atribuições, 
segundo o resultado do processo de avaliação, conforme 
estabelecido em lei e regulamento; 
ƒ afastamento para exercício demandato classista. 
 
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Grave bem as informações acima, ok? 
E obre as forma de vacância, é só o que a norma em estudo tem a nos 
dizer! 
Fechemos agora a nossa aula com o que o Estatuto nos traz a respeito 
da substituição! 
 
6. Substituição 
 
Os servidores investidos em cargo ou função de direção ou chefia e os 
ocupantes de cargos em comissão terão substitutos indicados no regime 
interno ou, em caso de omissão, previamente designados pela autoridade 
competente. 
De acordo com o art. 43, §1º do Estatuto, o substituto assumirá 
automática e cumulativamente, sem prejuízo do cargo que ocupa, o 
exercício do cargo ou função de direção ou chefia nos afastamentos ou 
impedimentos legais ou regulamentares do titular. 
Quando seu futuro chefe imediato sair de férias, por exemplo, ele deve 
deixar um substituto em seu lugar! 
 
 
 
¾ O substituto fará jus a gratificação pelo exercício do cargo ou 
função de direção ou chefia nos casos de afastamento ou 
impedimento legais do titular, superiores a 30 dias, paga 
na proporção dos dias de efetiva substituição. 
 
Ou seja: se você é o substituto legal do seu chefe, quando este se 
ausentar por mais de 30 dias, você o substituirá, recebendo a remuneração do 
seu próprio cargo somada à gratificação pelo exercício do cargo em comissão 
do seu chefe, no valor proporcional aos dias de efetiva substituição. 
 
As disposições acima se aplicam aos titulares de unidades 
administrativas organizadas em nível de assessoria. 
 
d
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Tranquilo? 
Vamos agora às questões de nossa aula. Tenho certeza que você as 
resolverá com grande tranquilidade! 
 
 
 
 
01. [FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRT/8ª - 2010 - Adapt.] A Lei nº 
5.247/91, do Estado de Alagoas estabelece que a reintegração 
(A) quando provido o cargo do servidor estável objeto desta, o seu eventual 
ocupante será reconduzido ao cargo de origem, sem direito à indenização ou 
aproveitado em outro cargo, ou ainda, posto em disponibilidade. 
(B) é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades 
compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou 
mental verificada em inspeção médica oficial. 
(C) será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitada a habilitação 
exigida e condicionada à existência de vaga. 
(D) é o retorno à atividade de servidor aposentado por invalidez quando, por 
junta médica oficial, forem declarados insubsistentes os motivos da 
aposentadoria. 
(E) é o retorno obrigatório ao trabalho de servidor, que se achava em 
disponibilidade, ocorrendo em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis 
com o anteriormente ocupado. 
Comentário: 
A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo 
anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando 
invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com 
ressarcimento de todas as vantagens. 
Encontrando-se provido o cargo, o seu eventual ocupante será (art.22, 
§2º): 
9 reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização; ou 
9 aproveitado em outro cargo; ou ainda 
 
8
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Teoria e Questões 
Aula 01 ± Profs. Marcos Girão, Paulo Guimarães e Nádia Carolina 
9 posto em disponibilidade. 
Os itens B e C tratam da readaptação; o item D da reversão; e o item E 
trata do aproveitamento. 
Gabarito: Letra "A" 
[FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRE/AC - 2010 - Adapt.] Em relação ao 
provimento do cargo público no Estado de Alagoas, julgue os itens a 
seguir. 
02. A posse e o exercício ocorrerão no prazo de trinta dias contados da 
publicação do ato de proclamação dos aprovados no concurso, podendo ser 
prorrogado por igual prazo, uma única vez. 
03. Pela posse há o efetivo desempenho das atribuições da função de 
confiança, sendo de trinta dias o prazo para o servidor aprovado em cargo 
público entrar em exercício, contados da data do ato de provimento. 
Comentário 02: 
Errado e não confunda: 
A posse ocorrerá dentro do prazo de 30 dias contados da publicação 
do ato de provimento, prorrogável por mais 30 dias, a requerimento do 
interessado. (art. 13, §2º). 
Já o exercício deve ocorrer no período de 30 dias, contados da data da 
posse (art. 27, §1º). 
Gabarito: Errado 
Comentário 03: 
Cuidado! É o exercício o efetivo desempenho das atribuições do cargo 
público. E é de 30 dias o prazo para o servidor entrar em exercício, contados 
da data da posse. (art. 27). 
Gabarito: Errado 
04. [FCC - TÉCNICO JUDICIÁRIO - TRE/AC - 2010] É INCORRETO 
afirmar que a vacância no cargo público no Estado de Alagoas 
decorrerá, dentre outras hipóteses, de 
(A) aposentadoria ou falecimento. 
(B) acesso ou posse em outro cargo acumulável. 
(C) exoneração ou promoção. 
(D) readaptação ou demissão. 
 
a
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(E) promoção ou aposentadoria. 
Comentário: 
Para responder a essa questão, é só você relembrar que a vacância do 
cargo público decorrerá de (art. 40): 
9 exoneração; 
9 demissão; 
9 promoção; 
9 ascensão; 
9 transferência; 
9 readaptação; 
9 aposentadoria; 
9 posse em outro cargo inacumulável; 
9 falecimento. 
Como se pode ver, o acesso e a posse em outro cargo Acumulável não é 
forma de vacância, segundo o disposto na Lei AL nº 5.247/91, o nosso Estatuto 
dos Servidores Públicos de Alagoas. 
Gabarito: Letra "B" 
05. [FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRE/AC - 2010 - Adapt.] Quanto à 
vacância de cargo público do Estado de Alagoas, é INCORRETO afirmar: 
(A) O afastamento do servidor de função de direção, chefia e assessoramento 
ocorre, dentre outras hipóteses, mediante dispensa, nos casos de cumprimento 
de prazo exigido para rotatividade na função. 
(B) A exoneração de cargo efetivo dar-se-á a pedido do servidor, ou de ofício. 
(C) A exoneração de ofício dar-se-á, quando resultar apurada, em estágio 
probatório, sua inaptidão ao exercício do cargo. 
(D) A exoneração de cargo em comissão, além de outras hipóteses, dar-se-á a 
pedido do próprio servidor. 
(E) A exoneração de ofício dar-se-á quando, não tendo tomado posse, o 
servidor deixar de entrar em exercício. 
Comentário: 
Item A - Certíssimo! O afastamento do servidor de função de direção, chefia e 
 
0
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assessoramento só pode ocorrer das seguintes formas: 
9 a pedido; 
9 mediante dispensa, nos casos de: 
ƒ promoção; 
ƒ cumprimento de prazo exigido para rotatividade na função; 
ƒ por falta de exação no exercício de suas atribuições, segundo o 
resultado do processo de avaliação, conforme estabelecido em 
lei e regulamento; 
ƒ afastamento para exercício de mandato classista. 
Itens B e C - Também corretos, e temos uma oportunidade para rever a regra 
do art. 41 do Estatuto, que estabelece as duas formas de exoneração de cargo 
efetivo a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Item D - Certíssimo e essa foi mais regrinha que esquematizamos aqui, essa 
trazida pelo art. 42 do Estatuto: 
 
 
 
 
 
 
 
 
b
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Item E - Errado e muita atenção para essa regra, que é um pouco diferente 
desse para vários outros Estatutos de servidores públicos: escoado o tempo de 
30 dias sem o início do exercício, será o ato de nomeação revogado (art. 
27, §2º). Isso não é tecnicamente, em tese, o mesmo que exoneração! 
Gabarito: Letra "E" 
06. [FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRF/4ª - 2010 - Adapt.] O prazo 
para o servidor empossado em cargo público do Estado de Alagoas 
entrar em exercício será de 
(A) 45 dias, contados da data da nomeação. 
(B) 30 dias, contados da data da posse. 
(C) 30 dias, contados da data da intimação pessoal do nomeado. 
(D) 10 dias, contados da data da intimação pessoal do investido. 
(E) 20 dias, contados da publicação do ato de proclamação de aprovação em 
concurso público. 
Comentário: 
A resposta para questão consta no art. 27 do Estatuto, segundo o qual é 
de 30 dias o prazo para o início do exercício no cargo público, contados da 
data da posse. 
Gabarito: Letra "B" 
07. [FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRE/AL - 2010 - Adapt.] Os 
servidores nomeados, em virtude de concurso público para cargo de 
provimento efetivo do Estado de Alagoas, são considerados estáveis 
após 
(A) um ano de efetivo exercício. 
(B) dois anos de efetivo exercício. 
(C) três anos de efetivo exercício. 
(D) quatro anos de efetivo exercício. 
(E) cinco anos de efetivo exercício. 
Comentário: 
Essa é bem fácil, mas não poderia deixar de trazê-la, já que foi aplicada 
em prova real de concurso. 
Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para o cargo de público de 
provimento efetivo do Estado de Alagoas ficará sujeito a estágio probatório por 
 
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período de 36 meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade para o 
desempenho do cargo serão objeto de avaliação. 
Vimos aqui que, em obediência aos ditames constitucionais, o servidor 
habilitado em concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo 
adquirirá estabilidade no serviço público ao completar 03 anos de efetivo 
exercício. 
Gabarito: Letra "C" 
08. [FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRE/RS - 2010 - Adapt.] A vacância 
do cargo público estadual decorrerá de alguns motivos elencados na 
Lei AL n° 5.247/1991, dentre os quais NÃO se inclui 
(A) o acesso. 
(B) a promoção. 
(C) a readaptação. 
(D) a posse em outro cargo inacumulável. 
(E) o falecimento. 
Comentário: 
As bancas adoram os casos de vacância! 
E ficou fácil, pois você já sabe que a vacância do cargo público decorrerá 
de (art. 40): 
9 exoneração; 
9 demissão; 
9 promoção; (item B) 
9 ascensão; 
9 transferência; 
9 readaptação; (item C) 
9 aposentadoria; 
9 posse em outro cargo inacumulável; (item D) 
9 falecimento. (item E) 
Como se pode ver, o acesso não é uma das formas de vacância de cargo 
público previstas pelo Estatuto dos Servidores Públicos de Alagoas. 
Gabarito: Letra "A" 
 
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09. [FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRE/RS - 2010 - Adapt.] Sobre a 
exoneração de cargo público estadual, prevista na Lei AL nº 5.247/91, 
é correta a afirmação: 
(A) O servidor que, tendo tomado posse em cargo efetivo, não entrar em 
exercício no prazo estabelecido, será exonerado a pedido. 
(B) A exoneração de ofício, de cargo efetivo, também pode ser feita pelo 
próprio servidor. 
(C) A exoneração de cargo em comissão pode ocorrer a juízo da autoridade 
competente ou a pedido do próprio servidor. 
(D) No caso de resultar apurada, em estágio probatório, sua inaptidão ao 
exercício do cargo, o servidor não será exonerado, mas, sim, demitido. 
(E) O afastamento de servidor de função de direção, chefia e assessoramento 
dar-se-á a pedido do servidor, apenas. 
Comentário: 
Item A - Errado. O servidor que, tendo tomado posse em cargo efetivo, não 
entrar em exercício no prazo estabelecido, terá o seu ato de nomeação 
revogado (art. 27, §2º). 
Item B - Não confunda! Exoneração de ofício é dada pela autoridade 
competente. Se o servidor quiser pedir exoneração, ele deve formalizar o 
pedido, mas nunca será exonerado de ofício por ele próprio! 
Item C ± Certinho! Como já vimos, a exoneração de cargo em comissão pode 
ocorrer a juízo da autoridade competente ou a pedido do próprio servidor (art. 
42). 
Item D - Erradíssimo! No caso de resultar apurada, em estágio probatório, sua 
inaptidão ao exercício do cargo, o servidor será sim exonerado (art. 41). 
Item E - Oh, meu Deus... Errado! O afastamento do servidor de função de 
direção, chefia e assessoramento se dará das seguintes formas: 
9 a pedido; 
9 mediante dispensa, nos casos de: 
ƒ promoção; 
ƒ cumprimento de prazo exigido para rotatividade na função; 
ƒ por falta de exação no exercício de suas atribuições, segundo o 
resultado do processo de avaliação, conforme estabelecido em lei 
e regulamento; 
 
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Teoria e Questões 
Aula 01 ± Profs. Marcos Girão, Paulo Guimarães e Nádia Carolina 
ƒ afastamento para exercício de mandato classista. 
 (art. 42, parágrafo único) 
Gabarito: Letra "C" 
[FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRE/RS - 2010 - Adapt.] Ocorrendo a 
reintegração do servidor público de Alagoas, de acordo com a Lei nº 
5.247/91, julgue os itens a seguir. 
10. Se o cargo do qual foi demitido tiver sido extinto, o servidor será 
reinvestido em cargo de vencimentos imediatamente superior. 
11. Se o cargo do qual foi demitido encontrar-se provido, o seu ocupante será 
reconduzido ao cargo de origem, vedado o reaproveitamento desteem outro 
cargo. 
Comentário 10: 
Errado. Dando-se que tenha sido extinto o cargo anteriormente ocupado, 
o servidor ficará em disponibilidade (art. 22, §1º). 
Gabarito: Errado 
Comentário 11: 
Não, não! Encontrando-se provido o cargo, o seu eventual ocupante será 
(art. 22, §2º): 
9 reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização; ou 
9 aproveitado em outro cargo; ou ainda 
9 posto em disponibilidade. 
Gabarito: Errado 
12. [FCC - TÉCNICO JUDICIÁRIO - TRE/RS - 2010 - Adapt.] Dentre os 
fatores previstos na Lei AL nº 5.247/91 para avaliação da aptidão e 
capacidade do servidor ocupante de cargo efetivo, durante o estágio 
probatório, NÃO se inclui: 
(A) autodeterminação. 
(B) capacidade de iniciativa. 
(C) assiduidade. 
(D) disciplina. 
(E) responsabilidade. 
 
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Comentário: 
Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para o cargo público de 
provimento efetivo do Estado de Alagoas, ficará sujeito a estágio probatório por 
período de 36 meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade para o 
desempenho do cargo serão objeto de avaliação, observados os fatores a 
saber: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Como se poder ver, a autodeterminação não se inclui entre os 
requisitos a serem analisados. 
Gabarito: Letra "A" 
13. [FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRT/9ª - 2010 - Adapt.] Em razão 
de doença, Alberto, servidor público efetivo do MPE/AL, ficou com a 
sua capacidade física reduzida para o exercício do cargo de que era 
titular, o que foi constatado por inspeção médica. Em razão disso, 
precisou ser investido em novo cargo, compatível com a sua condição 
física, o que ocorreu, segundo a Lei AL nº 5.247/1991, pela forma de 
provimento denominada 
(A) readaptação. 
(B) transferência. 
(C) reversão. 
(D) reintegração. 
(E) recondução 
Comentário: 
A readaptação é a forma de provimento conceituada como a investidura 
do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com 
limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em 
 
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inspeção médica oficial. 
Gabarito: Letra "A" 
14. [FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRF/4ª - 2010 - Adapt.] A 
reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou 
no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua 
demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de 
todas as vantagens, é 
(A) a reversão. 
(B) a readaptação. 
(C) a reintegração. 
(D) a recondução. 
(E) o aproveitamento. 
Comentário: 
Segundo o art. 22 do Estatuto, é a reintegração a reinvestidura do 
servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de 
sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão 
administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens. 
Gabarito: Letra "C" 
15. [FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRF/4ª - 2010 - Adapt.] A 
investidura em cargo público no Estado de Alagoas ocorrerá com a 
(A) posse. 
(B) nomeação. 
(C) transferência. 
(D) ascensão. 
(E) promoção 
Comentário: 
Questãozinha de revisão! Como vimos na Aula 00, o provimento inicial 
dos cargos públicos far-se-á mediante ato de autoridade competente de cada 
Poder, completando-se a investidura com a posse . 
Gabarito: Letra "A" 
 
 
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16. [FCC - TÉCNICO JUDICIÁRIO - TRF/4ª - 2010 - Adapt.] Dentre 
outras, NÃO é hipótese de vacância de cargo público no Estado de 
Alagoas a 
(A) readaptação. 
(B) posse em outro cargo acumulável 
(C) aposentadoria. 
(D) exoneração. 
(E) promoção. 
Comentário: 
De novo: a vacância do cargo público decorrerá de (art. 45): 
9 exoneração; (item D) 
9 demissão; 
9 promoção; (item E) 
9 ascensão; 
9 transferência; 
9 readaptação; (item A) 
9 aposentadoria; (item C) 
9 posse em outro cargo INacumulável; 
9 falecimento. 
A banca tentou uma pegadinha básica, mas tenho certeza de que você 
fez essa num piscar de olhos! E sem errar! 
Gabarito: Letra "B" 
17. [FCC - AGENTE ADMINISTRATIVO - MPE/RN - 2010 - Adapt.] Forma 
de provimento quando o Agente, devido à limitação física, adquirida no 
exercício das funções do cargo de origem, passa a exercer atribuições 
compatíveis com sua situação atual. Trata-se da 
(A) reversão. 
(B) recondução. 
(C) readaptação. 
 
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(D) recolocação. 
(E) transposição. 
Comentário: 
De novo: a readaptação é a forma de provimento que se trata da 
investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades 
compatíveis com limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou 
mental verificada em inspeção médica oficial. 
Gabarito: Letra "C" 
18. [FCC - TÉCNICO JUDICIÁRIO - TRF/4ª - 2010 - Adapt.] De acordo 
com a Lei AL nº 5.247/91, a reintegração é 
(A) a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades 
compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou 
mental verificada em inspeção médica. 
(B) é o retorno obrigatório ao trabalho de servidor, que se achava em 
disponibilidade, ocorrendo em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis 
com o anteriormente ocupado. 
(C) é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado. 
(D) a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no 
cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por 
decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens. 
(E) é o retorno à atividade de servidor aposentado por invalidez quando, por 
junta médica oficial, forem declarados insubsistentes os motivos da 
aposentadoria. 
Comentário: 
Item A - a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades 
compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou 
mental verificada em inspeção médica --> readaptação. (art. 18) 
Item B - o retorno obrigatório ao trabalho de servidor, que se achava em 
disponibilidade, ocorrendo em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis 
com o anteriormente ocupado --> aproveitamento. (art. 24) 
Item C - o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado --> 
recondução. (art. 23) 
Item D - a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, 
ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua 
demissão por decisãoadministrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as 
vantagens --> reintegração. (art. 22). 
 
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Teoria e Questões 
Aula 01 ± Profs. Marcos Girão, Paulo Guimarães e Nádia Carolina 
 
Item E - o retorno à atividade de servidor aposentado por invalidez, quando 
junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria --> 
reversão. (art. 19) 
Gabarito: Letra "D" 
19. [FCC - TÉCNICO JUDICIÁRIO - TRF/4ª - 2010 - Adapt.] Dentre 
outras hipóteses, NÃO é forma de provimento de cargo público 
(A) reintegração e promoção. 
(B) acesso e substituição. 
(C) promoção e readaptação. 
(D) reintegração e nomeação. 
(E) aproveitamento e readaptação. 
Comentário: 
Essa também está bem rápida e, por tudo o que vimos na Aula 00, você 
já viu e marcou que o acesso e a substituição não são formas de provimento 
de cargo público no Estado de Alagoas. 
E aí, cabe lembrar que: 
 
Gabarito: Letra "B" 
20. [FCC - TÉCNICO JUDICIÁRIO - TRF/4ª - 2010 - Adapt.] Analise: 
I. Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da 
função de confiança. 
II. Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação. 
III. O servidor não aprovado no estágio probatório exigido em cargo 
comissionado, se estável, será reconduzido ao cargo anteriormente ocupado. 
É correto o que consta APENAS em 
(A) II e III. 
(B) I e II. 
 
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(C) I e III. 
(D) I. II e III. 
(E) I. 
Comentário: 
Item I - Exatamente! Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do 
cargo. 
Item II - De forma alguma! Apenas haverá posse nos casos de provimento de 
cargo por nomeação, acesso e ascensão (art. 13, §1º). 
Item III - O estágio probatório só será aplicado a servidores efetivos do 
Estado de Alagoas! Assim, vamos corrigir: o servidor não aprovado no estágio 
probatório será exonerado ou exigido em cargo comissionado, se estável, 
reconduzido ao cargo anteriormente ocupado (art. 32, §2º). 
Logo, é correto o que consta APENAS em I. 
Gabarito: Letra "E" 
21. [FCC - ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO - TCE/GO - 2014 - 
Adapt.] Sobre os termos e seus significados, considere o quadro 
abaixo, respeitando as disposições do Estatuto dos Servidores Públicos 
de Alagoas 
TERMOS 
A - Reintegração 
B - Acesso 
C - Redistribuição 
D - Readaptação 
E - Aproveitamento 
SIGNIFICADOS 
I - É a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades 
compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou 
mental verificada em inspeção médica. 
II - É o retorno obrigatório ao trabalho de servidor, que se achava em 
disponibilidade, ocorrendo em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis 
com o anteriormente ocupado. 
III - É a designação de servidor de carreira para exercer função de direção, 
chefia ou assessoramento. 
 
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Teoria e Questões 
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IV - É o deslocamento do servidor, com o respectivo cargo, para quadro de 
pessoal de outro órgão ou entidade do mesmo Poder, cujos planos de cargos e 
vencimentos sejam idênticos, observado sempre o interesse da administração. 
V - É a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou 
no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão 
por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as 
vantagens. 
A correta correlação está em 
(A) A-II; B-III; C-IV; D-V; E-I. 
(B) A-V; B-III; C-II; D-I; E-IV. 
(C) A-V; B-I; C-III; D-II; E-IV. 
(D) A-V; B-III; C-IV; D-I; E-II. 
(E) A-III; B-II; C-I; D-V; E-IV. 
Comentário: 
Item I - É a readaptação a investidura do servidor em cargo de atribuições e 
responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua 
capacidade física ou mental verificada em inspeção médica. D - I 
Item II - O retorno obrigatório ao trabalho de servidor, que se achava em 
disponibilidade, ocorrendo em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis 
com o anteriormente ocupado, chama-se aproveitamento. E - II 
Item III - Designação de servidor de carreira para exercer função de direção, 
chefia ou assessoramento. Estamos falando do acesso, previsto no art. 37 do 
Estatuto. B - III 
Item IV - O deslocamento do servidor, com o respectivo cargo, para quadro de 
pessoal de outro órgão ou entidade do mesmo Poder, cujos planos de cargos e 
vencimentos sejam idênticos, observado sempre o interesse da administração, 
chama-se de redistribuição. C - IV 
Item V - É a reintegração a reinvestidura do servidor estável no cargo 
anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando 
invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com 
ressarcimento de todas as vantagens. A - V 
Logo, a correta correlação está em A-V; B-III; C-IV; D-I; E-II. 
Gabarito: Letra "D" 
22. [FCC - TÉCNICO JUDICIÁRIO - TRF/9ª - 2015 - Adapt.] Entende-se 
como forma de provimento em cargos públicos por servidores públicos, 
 
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Aula 01 ± Profs. Marcos Girão, Paulo Guimarães e Nádia Carolina 
na forma da Lei AL nº 5.247/91 
(A) Readaptação, que consiste na investidura em cargo público de provimento 
efetivo, por servidor público concursado, quando não tiver obtido aprovação 
integral no estágio probatório, mas tiver recebido recomendação de ocupação 
de cargo com atribuições e exigências de nível imediatamente inferior. 
(B) Redistribuição é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, de uma 
para outra localidade de trabalho, com ou sem mudança de sede, no âmbito da 
unidade setorial em que for especificamente lotado. 
(C) Reintegração, que consiste no retorno à ativa de servidor público 
aposentado por invalidez, quando a aposentadoria tenha sido anulada por 
reconhecimento de ausência de requisitos autorizadores da concessão inicial. 
(D) Redistribuição, como o deslocamento do servidor, com o respectivo cargo, 
para quadro de pessoal de outro órgão ou entidade do mesmo Poder, cujos 
planos de cargos e vencimentos sejam idênticos, observado sempre o interesse 
da administração. 
(E) Aproveitamento, que consiste no retorno obrigatório ao trabalho de 
servidor, que se achava em disponibilidade, ocorrendo em cargo de atribuições 
e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado. 
Comentário: 
Item A - Errado. A readaptação consiste na investidura do servidor em cargo de 
atribuições e responsabilidades compatíveis com limitação que tenha sofrido 
em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica oficial(art. 
18). 
Item B - Opa, errado! É a remoção o deslocamento do servidor, a pedido ou 
de ofício, de uma para outra localidade de trabalho, com ou sem mudança de 
sede, no âmbito da unidade setorial em que for especificamente lotado. E 
remoção não é forma de provimento, e sim de movimentação de servidor no 
serviço público alagoano (art. 35). 
Item C - Errado. A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo 
anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando 
invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com 
ressarcimento de todas as vantagens (art. 37). 
Item D - O conceito de redistribuição está certinho, mas cuidado: a 
redistribuição não é uma forma de provimento, mas sim de vacância de 
cargo público no Estado de Alagoas. 
Item E - Certinho! O aproveitamento, segundo o art. 24 do Estatuto, consiste 
no retorno obrigatório ao trabalho de servidor, que se achava em 
disponibilidade, ocorrendo em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis 
com o anteriormente ocupado. 
 
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Gabarito: Letra "E" 
23. [FCC - TÉCNICO JUDICIÁRIO - TRT/4ª - 2015 - Adapt.] Considere 
as seguintes situações: 
I. Após tomar posse em cargo público, um servidor do MP/AL deixou de entrar 
em exercício no prazo de trinta dias. 
II. Servidor do MP/AL, não estável em outro cargo, não foi aprovado em 
estágio probatório. 
III. Servidor do MP/AL, estável, não foi aprovado em estágio probatório para 
outro cargo. 
Nos termos da Lei Estadual nº 5.247/91, do Estado de Alagoas, cabe 
exoneração o previsto em 
(A) I, apenas. 
(B) II, apenas. 
(C) III, apenas. 
(D) l e II, apenas. 
(E) I, II e III. 
Comentário: 
Item I - Como entrou em exercício no prazo hábil, o seu ato de nomeação foi 
revogado (art. 27, §2º). (Errado) 
Item II. Se o cara é não estável, complica, pois em não sendo aprovado em 
estágio probatório, será exonerado, segundo o que comanda o art. 41 do 
Estatuto. 
Item III - Esse não é o caso de exoneração, pois a regra só é válida para 
servidores que ainda não têm estabilidade. Ele será reconduzido ao cargo de 
origem! 
Gabarito: Letra "B" 
24. [FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRF/3ª - 2016 - Adapt.] Débora, 
servidora pública do MP/AL, solicitou remoção para outra localidade, 
para acompanhar seu cônjuge, que estava enfermo. Nos termos da Lei 
AL n° 5.247/91, a remoção de Débora 
(A) ocorre sempre de ofício, isto é, não se dá a pedido do servidor. 
(B) pode se dar no âmbito do mesmo quadro de servidores ou em quadro 
diverso. 
 
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Aula 01 ± Profs. Marcos Girão, Paulo Guimarães e Nádia Carolina 
(C) independe do interesse da Administração, desde que condicionada à 
comprovação, por junta médica, da indispensabilidade da providência. 
(D) ocorre a critério da Administração. 
(E) ocorre, obrigatoriamente, sem mudança de sede. 
Comentário: 
De acordo com o art. 35, parágrafo único, do Estatuto em estudo: 
 
Logo, conclui-se que a remoção de Débora independe do interesse da 
Administração, desde que condicionada à comprovação, por junta médica, da 
indispensabilidade da providência. 
Gabarito: Letra "C" 
Vamos ver agora como o nosso estimado Estatuto dos Servidores 
Públicos de Alagoas foi originalmente cobrado em provas de concursos 
aplicados para cargos no Estado: 
 
 
[CESPE - ESCRIVÃO DE POLÍCIA - PC/AL - 2012 - Adapt.] Em relação ao 
Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis do Estado de 
Alagoas, julgue o item que se segue. 
25. O servidor transferido, removido, redistribuído, requisitado ou cedido que 
deva ter exercício em outra localidade terá trinta dias para entrar em exercício, 
incluído nesse período o tempo necessário ao deslocamento para a nova sede. 
Comentário: 
Certíssimo, tal qual consta no art. 30 do Estatuto, assim por nós 
destacado: 
 
 
 
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Gabarito: Certo 
[CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO - TJ/AL - 2012 - Adapt.] Com base na 
Lei n.º 5.247/1991, que institui o regime jurídico único dos servidores 
públicos civis do estado de Alagoas, das autarquias e das fundações 
públicas estaduais, julgue o item a seguir. 
26. Caso o servidor público na condição de readaptado seja julgado incapaz 
para o serviço público, ele será posto em disponibilidade. 
Comentário: 
Errado, pois conforme vimos em mais um de nossos destaques (art. 18, 
§1º): 
 
 
 
 
Gabarito: Errado 
[CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO - TJ/AL - 2012 - Adapt.] Com relação 
ao regime jurídico único dos servidores públicos civis do estado de 
Alagoas, julgue os itens a seguir. 
27. O aproveitamento ocorre quando o servidor que se encontrava em 
disponibilidade retorna obrigatoriamente ao trabalho. 
28. É vedada a transferência de servidor ocupante de cargo de quadro em 
extinção para outro órgão ou entidade. 
29. A promoção é uma forma originária de provimento de cargos públicos. 
Comentário 27: 
Exatamente! Segundo o art. 24 do Estatuto, o aproveitamento consiste 
 
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Aula 01 ± Profs. Marcos Girão, Paulo Guimarães e Nádia Carolina 
no retorno obrigatório ao trabalho de servidor, que se achava em 
disponibilidade, ocorrendo em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis 
com o anteriormente ocupado. 
Gabarito: Certo 
Comentário 28: 
É o contrário! De acordo com o que estabelece o §2º do art. 17 do 
Estatuto, será admitida a transferência de servidor ocupante de cargo de 
quadro em extinção para outro órgão ou entidade. 
Gabarito: Errado 
Comentário 29: 
De forma alguma! A promoção é uma forma derivada originária de 
provimento de cargos públicos. A única forma originária de provimento de 
cargo é a nomeação! 
Gabarito: Errado 
 
*** 
 
Bom, chegamos ao fim de mais uma importante aula! 
Grande abraço e até a próxima! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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QUESTÕES DE SUA AULA 
 
01. [FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRT/8ª - 2010 - Adapt.] A Lei nº 
5.247/91, do Estado de Alagoas estabelece que a reintegração 
(A) quando provido o cargodo servidor estável objeto desta, o seu eventual 
ocupante será reconduzido ao cargo de origem, sem direito à indenização ou 
aproveitado em outro cargo, ou ainda, posto em disponibilidade. 
(B) é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades 
compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou 
mental verificada em inspeção médica oficial. 
(C) será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitada a habilitação 
exigida e condicionada à existência de vaga. 
(D) é o retorno à atividade de servidor aposentado por invalidez quando, por 
junta médica oficial, forem declarados insubsistentes os motivos da 
aposentadoria. 
(E) é o retorno obrigatório ao trabalho de servidor, que se achava em 
disponibilidade, ocorrendo em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis 
com o anteriormente ocupado. 
 
[FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRE/AC - 2010 - Adapt.] Em relação ao 
provimento do cargo público no Estado de Alagoas, julgue os itens a 
seguir. 
02. A posse e o exercício ocorrerão no prazo de trinta dias contados da 
publicação do ato de proclamação dos aprovados no concurso, podendo ser 
prorrogado por igual prazo, uma única vez. 
03. Pela posse há o efetivo desempenho das atribuições da função de 
confiança, sendo de trinta dias o prazo para o servidor aprovado em cargo 
público entrar em exercício, contados da data do ato de provimento. 
 
04. [FCC - TÉCNICO JUDICIÁRIO - TRE/AC - 2010] É INCORRETO 
afirmar que a vacância no cargo público no Estado de alagoas 
decorrerá, dentre outras hipóteses, de 
(A) aposentadoria ou falecimento. 
(B) acesso ou posse em outro cargo acumulável. 
(C) exoneração ou promoção. 
(D) readaptação ou demissão. 
(E) promoção ou aposentadoria. 
 
 
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Teoria e Questões 
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05. [FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRE/AC - 2010 - Adapt.] Quanto à 
vacância de cargo público do Estado de Alagoas, é INCORRETO 
afirmar: 
(A) O afastamento do servidor de função de direção, chefia e assessoramento 
ocorre, dentre outras hipóteses, mediante dispensa, nos casos de cumprimento 
de prazo exigido para rotatividade na função. 
(B) A exoneração de cargo efetivo dar-se-á a pedido do servidor, ou de ofício. 
(C) A exoneração de ofício dar-se-á, quando resultar apurada, em estágio 
probatório, sua inaptidão ao exercício do cargo. 
(D) A exoneração de cargo em comissão, além de outras hipóteses, dar-se-á a 
pedido do próprio servidor. 
(E) A exoneração de ofício dar-se-á quando, não tendo tomado posse, o 
servidor deixar de entrar em exercício. 
 
06. [FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRF/4ª - 2010 - Adapt.] O prazo 
para o servidor empossado em cargo público do Estado de Alagoas 
entrar em exercício será de 
(A) 45 dias, contados da data da nomeação. 
(B) 30 dias, contados da data da posse. 
(C) 30 dias, contados da data da intimação pessoal do nomeado. 
(D) 10 dias, contados da data da intimação pessoal do investido. 
(E) 20 dias, contados da publicação do ato de proclamação de aprovação em 
concurso público. 
 
07. [FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRE/AL - 2010 - Adapt.] Os 
servidores nomeados, em virtude de concurso público para cargo de 
provimento efetivo do Estado de Alagoas, são considerados estáveis 
após 
(A) um ano de efetivo exercício. 
(B) dois anos de efetivo exercício. 
(C) três anos de efetivo exercício. 
(D) quatro anos de efetivo exercício. 
(E) cinco anos de efetivo exercício. 
 
08. [FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRE/RS - 2010 - Adapt.] A 
vacância do cargo público estadual decorrerá de alguns motivos 
elencados na Lei AL n° 5.247/1991, dentre os quais NÃO se inclui 
(A) o acesso. 
(B) a promoção. 
 
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(C) a readaptação. 
(D) a posse em outro cargo inacumulável. 
(E) o falecimento. 
 
09. [FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRE/RS - 2010 - Adapt.] Sobre a 
exoneração de cargo público estadual, prevista na Lei AL nº 5.247/91, 
é correta a afirmação: 
(A) O servidor que, tendo tomado posse em cargo efetivo, não entrar em 
exercício no prazo estabelecido, será exonerado a pedido. 
(B) A exoneração de ofício, de cargo efetivo, também pode ser feita pelo 
próprio servidor. 
(C) A exoneração de cargo em comissão pode ocorrer a juízo da autoridade 
competente ou a pedido do próprio servidor. 
(D) No caso de resultar apurada, em estágio probatório, sua inaptidão ao 
exercício do cargo, o servidor não será exonerado, mas, sim, demitido. 
(E) O afastamento de servidor de função de direção, chefia e assessoramento 
dar-se-á a pedido do servidor, apenas. 
 
[FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRE/RS - 2010 - Adapt.] Ocorrendo a 
reintegração do servidor público de Alagoas, de acordo com a Lei nº 
5.247/91, julgue os itens a seguir. 
10. Se o cargo do qual foi demitido tiver sido extinto, o servidor será 
reinvestido em cargo de vencimentos imediatamente superior. 
11. Se o cargo do qual foi demitido encontrar-se provido, o seu ocupante será 
reconduzido ao cargo de origem, vedado o reaproveitamento deste em outro 
cargo. 
 
12. [FCC - TÉCNICO JUDICIÁRIO - TRE/RS - 2010 - Adapt.] Dentre os 
fatores previstos na Lei AL nº 5.247/91 para avaliação da aptidão e 
capacidade do servidor ocupante de cargo efetivo, durante o estágio 
probatório, NÃO se inclui: 
(A) autodeterminação. 
(B) capacidade de iniciativa. 
(C) assiduidade. 
(D) disciplina. 
(E) responsabilidade. 
 
 
 
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13. [FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRT/9ª - 2010 - Adapt.] Em razão 
de doença, Alberto, servidor público efetivo do MPE/AL, ficou com a 
sua capacidade física reduzida para o exercício do cargo de que era 
titular, o que foi constatado por inspeção médica. Em razão disso, 
precisou ser investido em novo cargo, compatível com a sua condição 
física, o que ocorreu, segundo a Lei AL nº 5.247/1991, pela forma de 
provimento denominada 
(A) readaptação. 
(B) transferência. 
(C) reversão. 
(D) reintegração. 
(E) recondução 
 
14. [FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRF/4ª - 2010 - Adapt.] A 
reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou 
no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua 
demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de 
todas as vantagens, é 
(A) a reversão. 
(B) a readaptação. 
(C) a reintegração. 
(D) a recondução. 
(E) o aproveitamento. 
 
15. [FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRF/4ª - 2010 - Adapt.] A 
investidura em cargo público no Estado de Alagoas ocorrerá com a 
(A) posse. 
(B) nomeação. 
(C) transferência. 
(D) ascensão. 
(E) promoção 
 
16. [FCC - TÉCNICO JUDICIÁRIO - TRF/4ª - 2010 - Adapt.] Dentre 
outras, NÃO é hipótese de vacância de cargo público no Estado de 
Alagoas a 
(A) readaptação.

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