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SIMULADO ESTILO FGV PROFESSORA GRASIELA CABRAL Página 1 LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO 1 Foi tão grande e variado o número de e-mails, telefonemas e abordagens pessoais que recebi depois de escrever que família deveria ser careta, que resolvi voltar ao assunto, para alegria dos que gostaram e náusea dos que não concordaram ou não entenderam (ai da unanimidade, mãe dos medíocres). Atenção: na minha coluna não usara “careta” como quadrado, estreito, alienado, fiscalizador e moralista, mas humano, aberto, atento, cuidadoso. Obviamente empreguei esse termo de propósito, para enfatizar o que desejava. Houve quem dissesse que minha posição naquele artigo é politicamente conservadora demais. Pensei em responder que minha opinião sobre família nada tem a ver com postura política, eu que me considero um animal apolítico no sentido de partido ou de conceitos superados, como “a esquerda é inteligente e boa, a direita é grossa e arrogante”. (...) E assim, sem me pensar de direita ou de esquerda, por ser interessada na minha comunidade, no meu país, no outro em geral, em tudo o que faço e escrevo (também na ficção), mostro que sou pelos desvalidos. Não apenas no sentido econômico, mas emocional e psíquico: os sem auto- estima, sem amor, sem sentido de vida, sem esperança e sem projetos. (...) Voltando à família: acredito profundamente que ter filho é ser responsável, que educar filho é observar, apoiar, dar colo de mãe e ombro de pai, quando preciso. E é também deixar aquele ser humano crescer e desabrochar. Não solto, não desorientado e desamparado, mas amado com verdade e sensatez. Respeitado e cuidado, num equilíbrio amoroso dessas duas coisas. Vão me perguntar o que é esse equilíbrio, e terei de responder que cada um sabe o que é, ou sabe qual é seu equilíbrio possível. Quem não souber que não tenha filhos. Também me perguntaram se nunca se justifica revirar gavetas e mexer em bolsos de adolescentes. Eventualmente, quando há suspeita séria de perigos como drogas, a relação familiar pode virar um campo de graves conflitos, e muita coisa antes impensável passa a se justificar. (...) Assim como não considero bons pais ou mães os cobradores ou policialescos, também não acho que os do tipo “amiguinho” sejam muito bons pais. Repito: pais que não sabem onde estão seus filhos de 12 ou 14 anos, que nunca se interessaram pelo que acontece nas festinhas (mesmo infantis), que não conhecem nomes de amigos ou da família com quem seus filhos passam fins de semana (não me refiro a nomes importantes, mas a seres humanos confiáveis), que nada sabem de sua vida escolar, estão sendo tragicamente irresponsáveis. Pais que não arranjam tempo para estar com os filhos, para saber deles, para conversar com eles... não tenham filhos. Pois, na hora da angústia, não são os amiguinhos que vão orientá-los e ampará-los, mas o pai e a mãe – se tiverem cacife. O que inclui risco, perplexidade, medo, consciência de não sermos infalíveis nem onipotentes. (...) Mães que se orgulham de vestir a roupeta da filha adolescente, de frequentar os mesmos lugares e até de conquistar os colegas delas são patéticas. Pais que se consideram parceiros apenas porque bancam os garotões, idem. Nada melhor do que uma casa onde se escutam risadas e se curte estar junto, onde reina a liberdade possível. Nada pior do que a falta de uma autoridade amorosa e firme. O tema é controverso, mas o bom senso, meio fora de moda, é mais importante do que livros e revistas com receitas de como criar filho (como agarrar seu homem, como enlouquecer sua amante...). É no velhíssimo instinto, na observação atenta e na escuta interessada que resta a esperança. Se não podemos evitar desgraças – porque não somos deuses –, é possível preparar melhor esses que amamos para enfrentar seus naturais conflitos, fazendo melhores escolhas vida afora. (Lya Luft) _______________________________________________________________________________________________________________________ 1 - A ideia central do texto é: (A) mostrar que a família careta, orientadora e observadora, é a família ideal. (B) estabelecer comparação entre a família careta e a família não careta. (C) destacar que na família não careta não se encontra educação responsável e séria. (D) mostrar que a família careta mantém viva suas características de autoritarismo e amor. (E) destacar que a família não careta está fora de moda, porque não prepara os filhos para a vida futura. 2 - Pode-se perceber conotação pejorativa em (A) Foi tão grande e variado o número de e-mails, telefonemas e abordagens pessoais que recebi... (linhas ) (B) Voltando à família: acredito profundamente que ter filho é ser responsável, (linhas ) (C) Também me perguntaram se nunca se justifica revirar gavetas e mexer em bolsos de adolescentes. (linha 25) (D) Quem não souber que não tenha filhos. (E) Pois, na hora da angústia, não são os amiguinhos que vão orientá-los e ampará-los, mas o pai e a mãe – se tiverem cacife. (linhas 35 e 36) 3 - Considere o trecho: Repito: pais que não sabem onde estão seus filhos de 12 ou 14 anos, que nunca se interessaram pelo que acontece nas festinhas (mesmo infantis), que não conhecem nomes de amigos ou da família com quem seus filhos passam fins de semana (não me refiro a nomes importantes, mas a seres humanos confiáveis), que nada sabem de sua vida escolar, estão sendo tragicamente irresponsáveis. (linhas 30 a 34) A palavra “repito”, no início do trecho, (A) pode ser substituída pela expressão “Resumindo,”. (B) exemplifica, reforçando, parte do que foi dito anteriormente. (C) pode ser substituída pela palavra “Conclusão:”. (D) introduz uma repetição do que foi dito anteriormente no texto. (E) explica a expressão “do tipo „amiguinho‟”. 4 - Leia as afirmações a seguir: I. A autora desenvolve uma crítica negativa sobre política partidária que inclui conceitos, como “a esquerda é inteligente e boa, a direita é grossa e arrogante”. II. Ao utilizar o exemplo “a esquerda é inteligente e boa, a direita é grossa e arrogante”, a autora propõe uma crítica à situação política brasileira atual, que é tradicionalmente dicotômica. III. A autora mostra seu lado apolítico, sob o ponto de vista partidário, uma vez que se considera dissociada da “esquerda” ou da “direita” e preocupa-se com a sociedade em geral. IV. Para a autora, a política inclui a preocupação não só com os desvalidos financeiramente, mas também emocional e psiquicamente. Está(ão) correta(s) apenas SIMULADO ESTILO FGV PROFESSORA GRASIELA CABRAL Página 2 (A) apenas I. (B) apenas II. (C) apenas III. (D) apenas II e III. (E) apenas III e IV. 5 - Em “Mães que se orgulham de vestir a roupeta da filha adolescente, de frequentar os mesmos lugares e até de conquistar os colegas delas são patéticas. Pais que se consideram parceiros apenas porque bancam os garotões, idem.”, a autora refere-se (A) à falta de atitude dos pais atuais. (B) à falta de necessidade de acompanhar os filhos na sua adolescência. (C) à imaturidade de comportamento de alguns pais. (D) ao excesso de liberdade que causa problemas na família atual. (E) à anulação de papéis de pai e filho na família atual. 6 - Indique a opção em que o MAS tem função aditiva. (A) Atenção: na minha coluna não usara “careta” como quadrado, estreito, alienado, fiscalizador e moralista, mas humano, aberto,atento, cuidadoso. (linhas 3 a 5) (B) Não apenas no sentido econômico, mas emocional e psíquico: os sem auto-estima, sem amor, sem sentido de vida, sem esperança e sem projetos. (linhas 13 e 14) (C) Não solto, não desorientado e desamparado, mas amado com verdade e sensatez. (linha 21) (D) [...] (não me refiro a nomes importantes, mas a seres humanos confiáveis) [...]. (linhas 32 e 33) (E) Pois, na hora da angústia, não são os amiguinhos que vão orientá-los e ampará-los, mas o pai e a mãe – se tiverem cacife. (linhas 35 e 36) 7 - O último parágrafo do texto transmite a(s) seguinte(s) ideia(s): I. A vida atual é focada em praticidades, dentre elas o uso de manuais e livros de receitas para a resolução de problemas familiares. II. Atualmente, há pais que seguem livros de receitas sobre como criar filhos. III. A demonstração de interesse dos pais pelos filhos é a única maneira de formar adultos autoconfiantes. Está(ão) correta(s) apenas (A) apenas I. (B) apenas II. (C) apenas III. (D) apenas I e II. (E) apenas II e III. 8 - “para alegria dos que gostaram e náusea dos que não concordaram ou não entenderam”; nesse segmento há a presença de um tipo de linguagem figurada denominada: (A) metáfora; (B) metonímia; (C) eufemismo; (D) catacrese; (E) paradoxo. 9 - A alternativa abaixo em que o termo sublinhado representa o paciente do termo anterior: (A) o número de e-mails (B) alegria dos que gostaram (C) náusea dos que não concordaram (D) minha opinião sobre família (E) colo de mãe 10 - “Voltando à família”; a alternativa em que o emprego do acento grave está incorreto é: (A) Eis a matéria referente às provas; (B) Esta história está ligada à dos Jesuítas; (C) À sua figura, Maria, me vem à lembrança; (D) Os professores ofereceram livros às alunas aplicadas; (E) O funcionário será submetido à inspeção. 11 - A alternativa em que a palavra sublinhada NÃO contém ideia negativa: (A) “e náusea dos que não concordaram”; (B) “(ai da unanimidade, mãe dos medíocres)”; (C) “considero um animal apolítico”; (D) “Não solto, não desorientado e desamparado”; (E) “estão sendo tragicamente irresponsáveis”. 12 - Assinale a alternativa em que o termo antecedente do termo sublinhado NÃO está localizado no mesmo segmento destacado do texto: (A) “Foi tão grande e variado o número de e-mails, telefonemas e abordagens pessoais que recebi”; (B) “para alegria dos que gostaram”; (C) “(ai da unanimidade, mãe dos medíocres)”; (D) “Obviamente empreguei esse termo de propósito, para enfatizar o que desejava.”; (E) “estão seus filhos de 12 ou 14 anos, que nunca se interessaram pelo que acontece nas festinhas”. 13 - A alternativa em que NÃO ocorre qualquer forma de superlativo de um adjetivo é: (A) “Foi tão grande e variado o número de e-mails”; (B) “que minha posição naquele artigo é politicamente conservadora demais”; (C) “muita coisa antes impensável passa a se justificar”; (D) “sejam muito bons pais”; (E) “É no velhíssimo instinto”. 14 – Assinale a alternativa em que o conectivo destacado possui seu valor semântico incorretamente indicado: (A) “para enfatizar o que desejava.” (finalidade); (B) “dar colo de mãe e ombro de pai, quando preciso.” (tempo); (C) “e terei de responder” (adição); (D) “quando há suspeita séria de perigos como drogas” (comparação); (E) “acontece nas festinhas (mesmo infantis)” (inclusão). 15 – “Foi tão grande e variado o número de e-mails, telefonemas e abordagens pessoais que recebi depois de escrever que família deveria ser careta, que resolvi voltar ao assunto”; o conectivo em destaque introduz uma idéia de: (A) causa; (B) consequência (C) conclusão (D) explicação (E) concessão SIMULADO ESTILO FGV PROFESSORA GRASIELA CABRAL Página 3 16 – “...que família deveria ser careta...”; a forma verbal sublinhada indica uma: (A) certeza absoluta; (B) hipótese possível; (C) opinião abalizada; (D) dúvida permanente; (E) dedução comprovada. 17 – Os segmentos do texto em que o vocábulo SE apresenta um valor idêntico são: I - “Também me perguntaram SE nunca se justifica revirar gavetas e mexer em bolsos de adolescentes.” II - “Também me perguntaram se nunca SE justifica revirar gavetas e mexer em bolsos de adolescentes. III - “...muita coisa antes impensável passa a SE justificar...” (A) I – II – III; (B) I – II; (C) I – III; (D) II – III (E) todos os valores são diferentes. 18 - O texto deve ser prioritariamente considerado como: (A) informativo (B) argumentativo (C) descritivo (D) injuntivo (E) narrativo 19 - Pensei em responder que minha opinião sobre família nada tem a ver com postura política, eu que me considero um animal apolítico no sentido de partido ou de conceitos superados, como “a esquerda é inteligente e boa, a direita é grossa e arrogante”. Ao colocar a passagem entre aspas, a autora do texto quer mostrar que: (A) a passagem está mal empregada em algumas situações; (B) os pais não aprovam a utilização dessa passagem; (C) palavras de outro texto foram transferidas para o texto presente; (D) há palavras fora de seu sentido habitual; (E) existem termos empregados em linguagem coloquial. 20 - A palavra do texto que NÃO é formada pelo mesmo processo das demais é: (A) telefonemas (B) abordagens (C) pessoais (D) seres (E) conservadora 21 - O item que não mostra a junção de um substantivo + adjetivo, respectivamente, é: (A) abordagens pessoais; (B) animal apolítico; (C) conceitos superados; (D) sentido econômico; (E) Nada melhor. 22 - “em tudo o que faço e escrevo (também na ficção)”; o termo em destaque é classificado como: (A) artigo (B) pronome indefinido (C) pronome pessoal (D) pronome demonstrativo (E) adjetivo 23 - “Atenção: na minha coluna não usara “careta””; a forma usara pode ser substituída pela equivalente: (A) teria usado; (B) foi usado; (C) terá usado; (D) tinha usado; (E) fora usado. 24 - A frase abaixo que se apresenta na voz passiva é: (A) “...o número de e-mails, telefonemas e abordagens pessoais que recebi...”. (B) “...quando há suspeita séria de perigos como drogas...” (C) “Pais que não arranjam tempo...” (D) “Pais que se consideram parceiros...” (E) “Nada melhor do que uma casa onde se escutam risadas...”. 25 - “...escrevo (também na ficção)...”; o vocábulo também tem valor de: (A) acréscimo; (B) adversidade; (C) comparação; (D) conclusão; (E) explicação. O texto abaixo é a resposta a uma pergunta dirigida à escritora estadunidense Lenore Skenazy, quando entrevistada. TEXTO 2 As coisas mudaram muito em termos do que achamos necessário fazer para manter nossos filhos seguros. Um exemplo: só 10% das crianças americanas vão para a escola sozinhas hoje em dia. Mesmo quando vão de ônibus, as crianças são levadas pelos pais até a porta do veículo. Chegou a ponto de colocarem à venda vagas que dão o direito de o pai parar o carro bem em frente à porta na hora de levar e buscar os filhos. Os pais se acham ótimos porque gastam algumas centenas de dólares na segurança das crianças. Mas o que você realmente fez pelo seu filho? Se o seu filho está numa cadeira de rodas, você vai querer estacionar em frente à porta. Essa é a vaga normalmentereservada aos portadores de deficiência. Então, você assegurou ao seu filho saudável a chance de ser tratado como um inválido. Isso é considerado um exemplo de paternidade hoje em dia. (IstoÉ, 22/07/2009) 26 - O tema do texto é: (A) As atitudes de pais quanto ao transporte escolar dos filhos; (B) Os perigos aos quais as crianças estão sujeitas no caminho para a escola; (C) A preocupação dos pais atualmente com a segurança dos filhos; (D) As maneiras de as crianças se locomoverem de casa para a escola; (E) A preocupação dos pais em mostrar que têm dinheiro. 27 - A palavra “isso”, na última linha do texto, retoma o fato de: (A) as crianças americanas hoje não irem sozinhas à escola; (B) pais americanos tratarem seus filhos saudáveis como inválidos; SIMULADO ESTILO FGV PROFESSORA GRASIELA CABRAL Página 4 (C) Os pais gastarem algumas centenas de dólares na segurança das crianças.venderem vagas para os pais pararem o carro em frente à porta da escola; (D) os pais levarem e buscarem seus filhos até a porta do ônibus que os leva à escola. 28 - “...como um inválido.”; a alternativa em que o vocábulo COMO possui o mesmo valor semântico dessa frase do texto é: (A) Nós deveríamos saber como agir nessas situações; (B) Fizemos todas as questões como mandou o professor; (C) Não sei como proteger meus interesses; (D) Quero saber como se deve resolver esse caso; (E) Aquele rapaz age como uma criança. 29 - “Se o seu filho está numa cadeira de rodas,”; em relação ao que é expresso no texto, esse segmento funciona como: (A) condição; (B) explicação; (C) comparação; (D) conclusão; (E) concessão. 30 - Na leitura de texto, o leitor deve fazer inferências do que ali é afirmado para assim receber todas as informações nele veiculadas; a inferência que não pode ser feita do segmento destacado do texto é: (A) “As coisas mudaram muito em termos do que achamos necessário fazer para manter nossos filhos seguros”, de onde se infere que, no passado, havia uma visão diferente quanto à segurança dos filhos; (B) “Um exemplo:”, de onde se infere que há outras situações que ilustram uma mudança de postura por parte dos pais em relação à segurança dos filhos; (C) “só 10% das crianças americanas vão para a escola sozinhas hoje em dia.”; de onde se infere que o autor apresentava uma expectativa de que mais crianças fossem para a escola sozinhas; (D) “Mesmo quando vão de ônibus, as crianças são levadas pelos pais até a porta do veículo.”; de onde se infere que, apenas quando as crianças vão de ônibus, os pais as levam até a porta do veículo; (E) “Essa é a vaga normalmente reservada aos portadores de deficiência.”; de onde se infere que há vagas que não são reservadas para os portadores de deficiência. 31 - “Mesmo quando vão de ônibus, as crianças são levadas pelos pais até a porta do veículo”; uma forma de reescrever-se essa frase do texto que NÃO mantém o seu sentido original é: (A) Mesmo quando vão de ônibus, os pais levam as crianças até a porta do veículo; (B) Inclusive quando vão de ônibus, os pais levam as crianças até à porta do veículo; (C) Mesmo quando vão de ônibus, até à porta do veículo, são levadas as crianças pelos pais; (D) Até quando vão de ônibus, os pais levam, até a porta do veículo, as crianças; (E) Até quando vão de ônibus, são levadas, até a porta do veículo, às crianças pelos pais. 32 - “Então, você assegurou ao seu filho saudável a chance de ser tratado como um inválido.”. Assinale a opção que altera o sentido da passagem: (A) Logo, você assegurou ao seu filho saudável a chance de ser tratado como um inválido. (B) Porquanto, você assegurou ao seu filho saudável a chance de ser tratado como um inválido. (C) Portanto, você assegurou ao seu filho saudável a chance de ser tratado como um inválido. (D) Assim, você assegurou ao seu filho saudável a chance de ser tratado como um inválido. (E) Por conseguinte, você assegurou ao seu filho saudável a chance de ser tratado como um inválido. 33 - O emprego da palavra SE, em “Os pais se acham ótimos porque gastam algumas centenas de dólares na segurança das crianças.”, é o mesmo que se encontra em: (A) Ele se vingou do bandido; (B) Ninguém sabe se isso dará certo; (C) Ele se escondeu do bandido; (D) Os lutadores se encaravam; (E) Necessita-se de mais compreensão. 34 - Assinale a opção em que a ausência da vírgula NÃO altera o sentido da frase. (A) Não, saia. (B) Não, quero estudar. (C) Quero, obrigado. (D) Amanhã, viajarei. (E) Eu desejo um, sim. 35 - Os excertos abaixo foram extraídos de uma etiqueta de roupa. Assinale a opção que NÃO apresenta erro quanto ao emprego da vírgula. (A) Para a secagem, as peças confeccionadas com cores claras e escuras, devem ser estendidas sempre com a cor clara para cima para evitar manchas. (B) Cuidado com produtos como esmalte, acetona, água oxigenada, tintura para cabelo, produtos para o rosto entre outros, pois, podem manchar as peças. (C) Produtos à base de cloro como água sanitária e água de lavadeira, atacam o corante desbotando o tecido. (D) Peças 100% algodão, não devem ser lavadas com peças que contém poliéster, pois podem soltar bolinhas e estas se depositam sobre as fibras naturais. (E) Na lavagem, não misturar peças de cor clara com as de cor escura.