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Direito Aplicado a Gestão - A2 - Adm UVA prova gabarito

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Aluno: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Avaliação: A2- Direito Aplicado a Gestão
Local: Polo Tijuca / POLO UVA TIJUCA 
Acadêmico: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Matrícula: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Data: 11 de Setembro de 2018 - 10:30 Finalizado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 10,00/10,00
1  Código: 7435 - Enunciado: O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) é um imposto incidente sobre a
propriedade urbana e tem como hipótese a propriedade, o domínio útil ou a posse de propriedade imóvel
localizada em zona urbana ou extensão urbana. É um imposto municipal, ou seja, somente os municípios podem
aplicá-lo. Os contribuintes do imposto são as pessoas físicas ou jurídicas que mantém a posse do imóvel, por justo
título. A base de cálculo do IPTU é o valor venal do imóvel sobre o qual o imposto incide. Este valor deve ser
entendido como seu valor de venda em dinheiro à vista, ou como valor de liquidação forçada. É diferente de seu
valor de mercado, ditado pela negociação.  Disponível:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Imposto_sobre_a_propriedade_predial_e_territorial_urbana 
Acesso em 21/02/2015.  
O estabelecimento de alíquotas diversas do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, majorando o
valor a ser cobrado dos cidadãos estrangeiros residentes em determinado bairro, quando comparado àquele
cobrado dos cidadãos nacionais, será considerado:
 a) Ilícita, porque fere o princípio da isonomia. 
 b) Razoável, porque lícita essa distinção.
 c) Indevida, não há motivo social para tanto.
 d) Lícita, pois cabe ao Estado essa decisão.
 e) Ilícita, não se deve alterar as alíquotas.
Alternativa marcada:
a) Ilícita, porque fere o princípio da isonomia.
Justificativa: Razoável, porque lícita essa distinção. está incorreta porque tal distinção será inconstitucional, já que
a lei não poderá distinguir entre os brasileiros e os estrangeiros residentes no Brasil, ainda que em sede tributária. 
Lícita, pois cabe ao Estado essa decisão. está incorreta porque, sendo tal distinção inconstitucional, evidentemente
não caberá ao Estado fazer tal distinção. 
Ilícita, não se deve alterar as alíquotas. é incorreta porque a licitude ou ilicitude, na hipótese, não se prende à
alteração de alíquotas, mas à prática da distinção em si.
Indevida, não há motivo social para tanto. incorreta porque não se pode perquirir de eventual razão ou motivo para
a prática de um ato inconstitucional, já que ele viola, por princípio, o Estado de Direito Democrático.
Ilícita, porque fere o princípio da isonomia. correto. vez que, de fato, o estabelecimento de alíquotas diversas para
contribuintes em razão da nacionalidade fere o princípio da isonomia, que estabelece a obrigatoriedade de idêntico
tratamento a contribuintes na mesma situação. 
1,00/ 1,00
2  Código: 7408 - Enunciado: A capacidade civil é entendida em nosso ordenamento jurídico como a capacidade
plena de a pessoa reger sua vida, seus bens e sua aptidão para os atos da vida civil, e ainda, o Código Civil aborda
em seu primeiro capítulo sobre a personalidade e a capacidade das pessoas naturais.
RODRIGUES, Liane Drehmer. A capacidade civil no ordenamento jurídico brasileiro. 31/07/12. Disponível em:
http://www.oab-sc.org.br/artigos/capacidade-civil-no-ordenamento-juridico-brasileiro/475 
Acesso em 19/02/2015. Ermelindo, comerciante há mais de 50 anos, de repente é acometido de prodigalidade, o
que o levou à relativa incapacidade, com a nomeação de sua esposa como sua curadora, tornando-se necessária a
sua assistência para a validade de todos os atos da vida civil praticados pelo interditado. Ermelindo manterá a sua
condição de empresário mesmo se tornando relativamente incapaz?
 a) Ermelindo manterá a condição de empresário, porque inexiste qualquer impedimento.
 b) Não manterá, porque como incapaz ele não poderá exercer qualquer atividade econômica.
 c) Ermelindo não manterá a condição de empresário, porque ela depende da capacidade civil. 
 d) Manterá a condição de empresário normalmente, porque essa capacidade independe da civil.
 e) Ermelindo manterá a sua condição de empresário, contanto que assistido por sua esposa.
Alternativa marcada:
c) Ermelindo não manterá a condição de empresário, porque ela depende da capacidade civil. 
1,50/ 1,50
Justificativa: Não manterá, porque como incapaz ele não poderá exercer qualquer atividade econômica. está
errada porque a incapacidade não proíbe o exercício de atividade econômica, embora impeça o registro como
empresário.
Manterá a condição de empresário normalmente, porque essa capacidade independe da civil. está errada porque a
incapacidade superveniente impedirá a manutenção do status de empresário a seu portador. 
Ermelindo não manterá a condição de empresário, porque ela depende da capacidade civil. correto. vez que a
capacidade civil é um pressuposto para a obtenção ou continuidade da condição de empresário. 
Ermelindo manterá a condição de empresário, porque inexiste qualquer impedimento. está errada porque o
impedimento é evidente.
Ermelindo manterá a sua condição de empresário, contanto que assistido por sua esposa. está errada porque não
se admite o exercício da atividade empresarial com a assistência.
3  Código: 7462 - Enunciado: Herança (do latim hærentia) é o conjunto de princípios jurídicos que disciplinam a
transmissão do patrimônio (bens, direitos e obrigações), de uma pessoa que morreu, a seus sucessores legais. É a
parcela do patrimônio de alguém, transferida a certas pessoas elencadas na lei como titulares desse direito – os
sucessores (herdeiros e legatários).  O inventário é o registro desta transmissão e a petição é a ação que compete ao
herdeiro legítimo para reconhecimento de seu direito sucessório, ou contra a quem esteja pretendendo ter o direito
de deter tudo ou parte da herança, ter o reconhecimento na qualidade de herdeiro e restituição dos bens que
estavam de posse de terceiros. Disponível:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Heran%C3%A7a_(direito). Acesso em
21/02/2015. Tício e Mévio são primos e herdeiros de seu avô Astrolábio, grande fazendeiro. Tício pretende residir
fora do País, mas não possui recursos para custear essa viagem e o seu estabelecimento no estrangeiro. Seu primo
Mévio aceita emprestar esse valor sob a condição de que Tício assuma a responsabilidade pelo pagamento integral
do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis que será devido quando do falecimento de Astrolábio e consequente
transferência da propriedade de suas fazendas a seus dois herdeiros.  Tal contrato surtirá efeitos quanto ao Fisco?
 a) Sim, porque é um ato jurídico admitido em nosso sistema. 
 b) Não, porque atos particulares não alteram a sujeição tributária. 
 c) Não, porque dependeria, para sua validade, da assinatura do avô. 
 d) Não, porque não é lícito estabelecer negócio condicionado. 
 e) Sim, porque as partes são livres para contratar como quiserem.
Alternativa marcada:
b) Não, porque atos particulares não alteram a sujeição tributária. 
Justificativa: Sim, porque é um ato jurídico admitido em nosso sistema. está incorreta porque, ainda que se
admita que o ato jurídico tenha sido validamente constituído, jamais poderá surtir efeitos quanto ao Estado. 
Não, porque dependeria, para sua validade, da assinatura do avô. está incorreta porque cuida de hipótese
inteiramente dissociada do objeto da questão, que é a possibilidade da modificação, por particulares, da
responsabilidade tributária.
Sim, porque as partes são livres para contratar como quiserem. está incorreta porque a liberdade de contratar não
se aplica, obviamente, à matéria tributária, que impõe uma sujeição patrimonial determinada por lei.
Não, porque não é lícito estabelecer negócio condicionado. está incorreta porque a concretização de ato sob
condição integra nosso sistema de Direito, não sendo essa a razão para a ilicitude do contrato sob análise.
Não, porque atos particulares nãoalteram a sujeição tributária. correta. porque as hipóteses de sujeição tributária
se encontram, necessariamente, previstas em lei, não podendo alterar por disposição de particulares; assim,
mesmo que – o que se admite apenas para argumentar – tal contrato entre Tício e Mévio fosse possível, jamais
poderia ser oposto ao Fisco. 
1,50/ 1,50
4  Código: 7412 - Enunciado: A antiga Teoria dos Atos de Comércio, decorrente da chamada codificação napoleônica,
nunca definiu muito bem as atividades mercantis, os chamados atos de comércio. A definição dos atos de comércio
não convenceu a doutrina, pois muitas atividades não eram consideradas comerciais por razões históricas, como
no caso da negociação de bens imobiliários. Além disso, com a constante inovação tecnológica do mercado,
diversas novas atividades foram surgindo, mas não eram enumeradas como atos de comércio pela lentidão do
processo legislativo.
Com o surgimento da Teoria da Empresa, tendo como marco o Código Civil italiano de 1942, houve a evolução
segundo a qual, em princípio, qualquer atividade econômica que seja exercida profissionalmente e de forma
organizada seria considerada empresa, sendo tutelada, assim, pelo Direito Empresarial. Disponível:
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa 
Acesso em 19/02/2015.  
Segundo o texto acima, será correto afirmar que empresa pode ser caracterizada como:
 a) Um conjunto de pessoas físicas organizado. 
0,50/ 0,50
 b) Uma pessoa jurídica criada com a finalidade lucrativa. 
 c) Uma pessoa física registrada no registro civil. 
 d) A pessoa imaterial com finalidade filantrópica. 
 e) Uma pessoa jurídica sem finalidade social necessária.
Alternativa marcada:
b) Uma pessoa jurídica criada com a finalidade lucrativa. 
Justificativa: Uma pessoa jurídica sem finalidade social necessária. está errada porque não menciona a atividade
lucrativa. 
Uma pessoa jurídica criada com a finalidade lucrativa. correto. que menciona a finalidade lucrativa como elemento
essencial para a definição da empresa no Direito Empresarial. 
Uma pessoa física registrada no registro civil. está errada porque a empresa não poderá ser uma pessoa física. 
Um conjunto de pessoas físicas organizado. está errada porque não será empresa o mero grupo organizado de
pessoas físicas, sendo necessário o preenchimento de requisitos constantes da lei. 
A pessoa imaterial com finalidade filantrópica. está errada por não referir a atividade lucrativa, pelo contrário,
determinando a filantropia, que não é objeto empresarial.
5  Código: 7283 - Enunciado: A Constituição Federal determinou certa estrutura para o Estado brasileiro, que se
compõe na forma determinada em seu texto; esse Estado não é um bloco monolítico, possui diversas instâncias
políticas e territoriais, seguindo um determinado modelo que circunscreve as instâncias de poder e de participação
política dos cidadãos. Esse modelo é empregado em diversos países do mundo e atende a princípios internacionais
construtores de estruturas públicas em Estados dotados de sistemas jurídicos semelhantes ao nosso. Com base no
exposto, os entes públicos que compõem o nosso Estado em planos constitucionais são:
 a) Os estados, os municípios e os territórios.
 b) A União, os estados e os municípios.
 c) Os estados, os municípios e o Distrito Federal. 
 d) Os estados e os municípios. 
 e) Os estados, a União e os territórios. 
Alternativa marcada:
c) Os estados, os municípios e o Distrito Federal. 
Justificativa: Os estados, os municípios e o Distrito Federal. correto. Nossa Constituição Federal determina que a
República é formada pela união indissolúvel dos estados, dos municípios e do Distrito Federal.
Os estados, os municípios e os territórios. incorreta, porque não há mais Territórios na composição de nosso
Estado.
Os estados e os municípios. incorreto. porque não fazem referência à totalidade dos entes que integram tal
composição.
A União, os estados e os municípios. incorreto. porque não fazem referência à totalidade dos entes que integram tal
composição.
Os estados, a União e os territórios. incorreto. porque, além disso, ainda menciona os Territórios que, como
mencionado, não mais participam da composição do Estado.
0,50/ 0,50
6  Código: 162 - Enunciado: A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, VI, estabelece a liberdade de culto, de
consciência e de crença. Todavia, pelo sistema da Constituição de 1824, o Império possuía uma religião oficial.
Analisando sob o critério unicamente jurídico, responda: A Constituição Federal de 1988 poderia, como antes o fez
a Constituição do Império, ter estabelecido uma religião oficial em vez de preconizar a liberdade de culto?
 a) Não. A própria evolução da sociedade impediria essa determinação, ainda que o Poder Constituinte assim
deliberasse, já que a Constituição deverá respeitar os princípios do povo que ela representa.
 b) Não. Impossível o estabelecimento de uma religião oficial, porque sua criação violaria o disposto na
Constituição Federal anterior, onde se determinava a liberdade religiosa.
 c) Sim. O Poder Constituinte não conhece limites, podendo livremente determinar não apenas quanto à
existência ou não de uma religião oficial do Estado, mas sobre qualquer matéria.
 d) Não. O Poder Constituinte não conhece limites para as suas disposições, porém jamais poderia estabelecer
uma religião oficial; isso seria violar a própria Constituição Federal.
 e) O Poder Constituinte poderia criar uma religião oficial para o Estado apenas após a realização de um
plebiscito pelo qual a população a escolhesse democraticamente.
Alternativa marcada:
1,00/ 1,00
c) Sim. O Poder Constituinte não conhece limites, podendo livremente determinar não apenas quanto à existência
ou não de uma religião oficial do Estado, mas sobre qualquer matéria.
Justificativa: Não. A própria evolução da sociedade impediria essa determinação, ainda que o Poder Constituinte
assim deliberasse, já que a Constituição deverá respeitar os princípios do povo que ela representa. -
ERRADA, porque a evolução da sociedade será percebida pelos integrantes do Poder Constituinte, mas não limita as
suas faculdades sob o ponto de vista jurídico. Não. Impossível o estabelecimento de uma religião oficial, porque
sua criação violaria o disposto na Constituição Federal anterior, onde se determinava a liberdade religiosa. -
ERRADA, porque o dispositivo de uma Constituição anterior não impõe a permanência de determinada disposição
na Constituição então elaborada. Sim. O Poder Constituinte não conhece limites, podendo livremente determinar
não apenas quanto à existência ou não de uma religião oficial do Estado, mas sobre qualquer matéria. - CORRETA,
pois juridicamente o Poder Constituinte não possui limites para as suas deliberações, e isso decorre tanto da
natureza essencial da norma que elabora como da excepcionalidade de sua atribuição social, não podendo o Poder
que constitui toda uma sociedade ver-se tolhido por quaisquer imposições. Não. O Poder Constituinte não conhece
limites para as suas disposições, porém jamais poderia estabelecer uma religião oficial; isso seria violar a própria
Constituição Federal. - ERRADA, uma vez que não podem existir cláusulas pétreas no momento da elaboração da
Constituição, simplesmente porque ela ainda não foi promulgada. O Poder Constituinte poderia criar uma religião
oficial para o Estado apenas após a realização de um plebiscito pelo qual a população a escolhesse
democraticamente. - ERRADA, porque, igualmente, as deliberações do Poder Constituinte não se sujeitam a
plebiscito ou referendo, que são mecanismos estabelecidos no próprio texto constitucional.  
7  Código: 180 - Enunciado: O imposto sobre a renda existe em vários países e os contribuintes, sejam eles pessoa
física ou pessoa jurídica, são obrigado a deduzir uma porcentagem de sua renda média anual para o Governo
Federal. Tal dedução baseia-se nas informações financeirasdos contribuintes, seguindo a tabela do organismo
fiscalizador de cada país.   Determinado cidadão recebe seu salário por meio de depósito realizado pelo
empregador junto à rede de instituição bancária previamente conveniada, em conta corrente da modalidade conta
pagamento. Considerando que os vencimentos são superiores ao limite de isenção tributária, identifique, na
hipótese, o contribuinte e os responsáveis tributários da relação obrigacional estabelecida. Avalie e apresente os
motivos que levaram a essa qualificação.
Resposta:
Comentários: Será contribuinte, na hipótese, o cidadão que perceba a renda superior àquela de isenção do
Imposto de Renda, ou seja, o próprio funcionário ou trabalhador. O seu empregador e o banco tornam-se
responsáveis tributários, porque recolhem, em nome do contribuinte, aquilo que ele deva reter na fonte, a teor do
artigo 121 do Código Tributário Nacional.
Justificativa: Será contribuinte, na hipótese, o cidadão que perceba a renda superior àquela de isenção do
Imposto de Renda, ou seja, o próprio funcionário ou trabalhador. O seu empregador e o banco tornam-se
responsáveis tributários, porque recolhem, em nome do contribuinte, aquilo que ele deva reter na fonte, a teor do
artigo 121 do Código Tributário Nacional.
2,50/ 2,50
8  Código: 178 - Enunciado: O Direito Empresarial atua com uma concepção específica de empresa. Defina empresa
para efeitos de incidência das normas constantes do Direito Empresarial.
Resposta:
Comentários: Às pessoas jurídicas organizadas em forma e com natureza civil ou mercantil, destinadas à
exploração por pessoa física ou jurídica, de atividade com fins lucrativos, denominamos empresas. Essas empresas
são constituídas pelos indivíduos a quem denominamos empresários, para a prática das atividades consideradas
empresariais.
Justificativa: Às pessoas jurídicas organizadas em forma e com natureza civil ou mercantil, destinadas à
exploração por pessoa física ou jurídica, de atividade com fins lucrativos, denominamos empresas. Essas empresas
são constituídas pelos indivíduos a quem denominamos empresários, para a prática das atividades consideradas
empresariais.
1,50/ 1,50

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