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ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS Faculdade Doctum de João Monlevade Rinaldo Silva 2019 Objetivo: - Conhecer os equipamentos utilizados para a proteção de sistemas elétricos de transmissão, geração e transformação de energia elétrica; - Aprender como dimensionar e coordenar a proteção. Faculdade Doctum de João Monlevade Faculdade Doctum de João Monlevade CONTEXTUALIZAÇÃO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA Faculdade Doctum de João Monlevade Faculdade Doctum de João Monlevade PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS: POR QUE? Todos os componentes do sistema elétrico são “Ativos” da empresa responsável pelo serviço de fornecimento de energia elétrica e correspondem a investimentos. As empresas responsáveis pelo fornecimento de energia elétrica devem assegurar, de acordo com as regras do negócio (geração, transmissão ou distribuição), a disponibilidade do seu sistema elétrico, a qualidade e a continuidade do fornecimento de energia elétrica às unidades consumidoras. Faculdade Doctum de João Monlevade PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS: POR QUE? Os componentes do sistema elétrico são sujeitos a falhas e condições anormais de operação que podem resultar em danos irreparáveis aos equipamentos, ao sistema e aos consumidores. Para evitar esses danos, o sistema elétrico deve ser dotado de linhas de proteção que desconectem as partes submetidas a anormalidades e forneça as informações necessárias para sua correta identificação e consequente restabelecimento. Faculdade Doctum de João Monlevade PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS: POR QUE? 1,7MR$ / 2,4 MR$ Faculdade Doctum de João Monlevade PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS: POR QUE? ??????????????? Faculdade Doctum de João Monlevade PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS: POR QUE? Faculdade Doctum de João Monlevade PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS: POR QUE? Preço = R$ 2 Milhões 40 MVA 138 /13,8 kV Faculdade Doctum de João Monlevade PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS: POR QUE? Faculdade Doctum de João Monlevade PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS E A VIDA REAL Faculdade Doctum de João Monlevade PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS E A VIDA REAL Faculdade Doctum de João Monlevade PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS E A VIDA REAL Faculdade Doctum de João Monlevade PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS E A VIDA REAL Faculdade Doctum de João Monlevade PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS E A VIDA REAL Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉ DE PROTEÇÃO: SENTINELA SILENCIOSA Como uma “Sentinela Silenciosa”, o relé de proteção está em guarda nas linhas, dia e noite, verão e inverno, pronto para detectar problemas instantaneamente, para determinar se ele é suficientemente grave para abrir o circuito e, em caso afirmativo, para desligar o aparelho defeituoso ou seccionar linhas defeituosas com inteligência quase humana e mais do que a precisão humana. “Silent Sentinels“ Westinghouse Protective Relays - 1924 Faculdade Doctum de João Monlevade INTRODUÇÃO A PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS Faculdade Doctum de João Monlevade SISTEMAS DE POTÊNCIA ATUAIS - Redes de grande porte; - Investimentos limitados; - Busca pela operação ótima; - Operação próxima dos limites de segurança; - Complexidade de operação; - Requisitos de qualidade cada vez maiores. Faculdade Doctum de João Monlevade POR QUE PROTEGER? Fo n te : O N S Faculdade Doctum de João Monlevade CUSTO DAS INTERRUPÇÕES/FALHAS NO FORNECIMENTO DE ENERGIA - Custos Financeiros - Energia não suprida; - Penalizações do órgão regulador (continuidade,qualidade de fornecimento, indisponibilidade, etc.); - Custo Social - Perdas dos clientes; - Custos de imagem. Faculdade Doctum de João Monlevade O QUE SÃO PERTURBAÇÕES? Qualquer anormalidade caracterizada por desligamentos forçados de um ou mais componentes do sistema. Faculdade Doctum de João Monlevade DESLIGAMENTO FORÇADO É a retirada de um componente de serviço, em condição não programada, em decorrência de situação de emergência no sistema elétrico. O objetivo é evitar danos ao componente ou outras consequências para o sistema elétrico. O desligamento forçado pode se dar por meios manuais ou automáticos (ação dos dispositivos de proteção). Faculdade Doctum de João Monlevade DESLIGAMENTOS FORÇADOS NO SIN Faculdade Doctum de João Monlevade ANOMALIDADES NO SEP As anormalidade inerentes a um sistema elétrico de potência podem ser divididas em dois grupos. 1. Situações anormais de funcionamento do sistema ou dos equipamentos Sobrecargas; Oscilações de potência; Etc. 2. Curtos-circuitos e defeitos de isolamento. Faculdade Doctum de João Monlevade ORIGEM DAS FALTAS/DEFEITOS As faltas/defeitos são classificados segundo sua origem, ou seja: 1. Defeito de origem transitória: é aquele que auto se extingue ou se extinguem com a atuação da proteção, sucedido de um religamento com sucesso, não havendo assim a necessidade de reparos imediatos no sistema. Estatísticas mostram que a grande maioria dos defeitos é de origem transitória. 2. Defeito de origem permanente: é aquele que exige reparos imediatos e provoca interrupções prolongadas para a recomposição do sistema. Faculdade Doctum de João Monlevade SITUAÇÕES ANORMAIS DE OPERAÇÃO - Curtos-circuitos - Sub/sobretensões - Sub/sobrefrequências - Sobrecargas - Perdas de Sincronismo - Oscilações de Potência - Falta de fase - Etc. Para raios danificado por sobretensões decorrentes de descargas atmosféricas Faculdade Doctum de João Monlevade CONDIÇÕES ANORMAIS DE OPERAÇÃO As faltas/defeitos são classificados segundo sua origem, ou seja: Sobrecargas Violação dos limites térmicos; Indisponibilidades ou restrições operativas temporárias; Variações excessivas da tensão; Falhas na regulação de tensão, rejeição de carga, etc; Variações excessivas da frequência; Falhas na regulação de velocidade, rejeição de carga, etc; Etc. ....... Faculdade Doctum de João Monlevade CURTO-CIRCUITO Curtos-circuitos: Corrente Elevada Stress Mecânico / Térmico Afundamento da Tensão Estabilidade Transitória Curtos-circuitos típicos: Faculdade Doctum de João Monlevade CURTO-CIRCUITO Faculdade Doctum de João Monlevade CURTO-CIRCUITO EM LT’S Faculdade Doctum de João Monlevade DEFEITOS DE ISOLAMENTO Falha de isolamento Isolamento do ar: Pode ser curto-circuitado por animais, vegetação ou outros objetos externos; O nível de isolação pode ser reduzido em função de descargas atmosféricas ou fogo; Faculdade Doctum de João Monlevade DEFEITOS DE ISOLAMENTO Cubículo de Disjuntor – Curto-circuito provocado por animal (rato) Faculdade Doctum de João Monlevade DEFEITOS DE ISOLAMENTO Falha de isolamento Materiais isolantes (alta resistividade): Podem se deteriorar com o envelhecimento e com o calor; Podem se romper com a presença de sobretensões (surtos atmosféricos ou manobras); Isoladores de Porcelana; poluição ou acúmulo de sal. Faculdade Doctum de João Monlevade DEFEITOS DE ISOLAMENTO Cadeia de Isoladores danificada por poluição Faculdade Doctum de João Monlevade CONSEQUÊNCIAS DAS FALTAS/DEFEITOS - Danos aos equipamentos (altas correntes); - Perda de Vida útil dos equipamentos; - Explosões em equipamentos que usam óleo como isolantes; - Quedas acentuadas de tensão em grandes áreas do sistema;- Interrupção do serviço (perda de receita); - Problemas de qualidade de energia; - Retirada do equipamento para reparo; - Desligamentos em sequencia causando blecautes; Faculdade Doctum de João Monlevade CONSEQUÊNCIAS DAS FALTAS/DEFEITOS Faculdade Doctum de João Monlevade CONSEQUÊNCIAS DAS FALTAS/DEFEITOS Faculdade Doctum de João Monlevade CONSEQUÊNCIAS DAS FALTAS/DEFEITOS Explosão de Transformador SE Vila Pirituba – CTEEP - 09/04/2008 Faculdade Doctum de João Monlevade CONSEQUÊNCIAS DAS FALTAS/DEFEITOS Explosão de TC Faculdade Doctum de João Monlevade REDUÇÃO DO NÚMERO DE FALTAS/DEFEITOS - Equipamentos bem projetados e confiáveis: - Práticas adequadas de comissionamento e manutenção; - Treinamento adequado para o pessoal de operação; - Níveis adequados de carregamento da rede elétrica e dos equipamentos. Faculdade Doctum de João Monlevade NECESSIDADE DA PROTEÇÃO - Aumento dos investimentos: Melhor isolamento elétrico; Projetos eletromecânicos mais elaborados (máquinas síncronas) Equipamentos com supercapacidade; Mais manutenção; Custo associado às faltas (interrupções, indenizações, imagem, etc.)s. Faculdade Doctum de João Monlevade BENEFÍCIOS DA PROTEÇÃO - Menor danos aos equipamentos; - Consequências menos severas ao sistema após um distúrbio; - Redução dos custos de interrupção: - Reparo de equipamentos; - Interrupção no fornecimento de energia; - Indenizações; - Imagem. Faculdade Doctum de João Monlevade O PROJETO DA PROTEÇÃO - Diferentes filosofias levam a diferentes soluções; - Requisitos de segurança, estabilidade e confiabilidade determinam a solução a ser adotada; - A padronização nem sempre é possível; - Diferentes Tecnologias; - Solução de compromisso: especificação, projeto, ajustes/parametrização e testes/comissionamento. Faculdade Doctum de João Monlevade CONCLUSÃO/REFLEXÃO “Como não é possível, técnica e economicamente, construir redes elétricas 100% confiáveis e seguras, ou seja, nas quais nenhuma deficiência possa aparecer, o responsável pela Proteção deve aceitar que defeitos e outras situações anormais de funcionamento dos sistemas elétricos possam acontecer e tomar medidas para reduzir os seus efeitos.” Faculdade Doctum de João Monlevade COMPONENTES DO SISTEMA DE PROTEÇÃO Faculdade Doctum de João Monlevade COMPONENTES DO SISTEMA DE PROTEÇÃO Relés: responsáveis pela lógica de atuação do sistema de proteção que, através das condições dos sinais de entrada (tensão e/ou corrente) atuam ou não sobre os disjuntores locais ou remotos associados. Disjuntores: interrompem a passagem de corrente e isolam o ramo defeituoso do resto do sistema elétrico. TC e TPs (transdutores): realizam a redução dos níveis de tensão e/ou corrente, reproduzindo as formas de onda presentes no SEP e isolando os equipamentos a estes conectados.Baterias (suprimento auxiliar): fornecem energia ao sistema de proteção em caso de falha do sistema supridor, de modo a garantir o funcionamento dos equipamentos associados. Faculdade Doctum de João Monlevade COMPONENTES DO SISTEMA DE PROTEÇÃO DISJUNTORES Os disjuntores são os principais equipamentos de segurança e os mais eficientes dispositivos de manobra em uso nas redes elétricas. Sua principal função é interromper correntes de falta, tão rapidamente quanto possível, limitando os danos causados aos equipamentos pelos curto-circuitos. O disjuntor deve ainda ser capaz de interromper correntes normais de carga, correntes de magnetização de transformadores e reatores, além de correntes capacitivas de bancos de capacitores e de linhas em vazio. Os disjuntores devem ser mecanicamente capazes de abrir em tempos muito curtos (2 a 3 ciclos), após terem permanecido na posição fechado por vários meses. Faculdade Doctum de João Monlevade COMPONENTES DO SISTEMA DE PROTEÇÃO PARTES CONSTITUINTES DOS DISJUNTORES Partes condutoras de corrente; Partes isoladoras; Dispositivos de extinção dos arcos; Mecanismos de operação; Componentes auxiliares. Faculdade Doctum de João Monlevade TRANSFORMADOR DE CORRENTE Finalidades: Os transformador de corrente tem basicamente três finalidades, que são: Isolar os equipamentos de medição, controle e relés do circuito de Alta Tensão. Fornecer no seu secundário uma corrente proporcional à do primário. Fornecer no secundário uma corrente de dimensões adequadas para serem usadas pelos medidores e pelos relés. Faculdade Doctum de João Monlevade LIGAÇÃO DO TC A bobina primária do TC é ligada em série com a carga, exatamente como está apresentado abaixo: Sua corrente varia de acordo com a solicitação da mesma. Esta corrente varia desde zero até a máxima corrente de curto-circuito no local da instalação do TC. Os instrumentos ligados no secundário do TC estão todos em série. Faculdade Doctum de João Monlevade RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO DO TC RTC: relação entre as magnitudes da corrente primária e secundária para condições ideais de operação do transformador de corrente. Dentro da precisão adequada requerida, considera-se o TC um transformador operando dentro das características ideais. OBS.: A relação do enrolamento de proteção do TC é parte integrante do ajuste da proteção. Faculdade Doctum de João Monlevade ERRO DO TC A corrente que passa pela carga (equipamentos e relé conectados no secundário do TC), é a corrente Is: Portanto, aplicando a Lei de Kirchhoff: Deste modo , é a corrente responsável pelo erro causado pelo TC. Ou seja, erro de relação e ângulo de fase. Faculdade Doctum de João Monlevade ERRO DO TC A proteção atua para correntes de curto-circuito elevadas e estas podem levar à saturação o núcleo magnético do TC. Quando a corrente Is aumenta, a tensão Vs também aumenta e consequentemente o fluxo magnético dentro do núcleo do TC, que resulta no aumento da corrente Ie, aumenta o erro no rele. Faculdade Doctum de João Monlevade ERRO DO TC Na operação normal do sistema a corrente de carga é pequena, e o fluxo magnético do núcleo do TC opera com valor pequeno, dentro da região linear da curva de magnetização; O erro do TC é pequeno, compatível com os equipamentos de medição do sistema; No curto-circuito o importante é a rapidez e não a precisão. Usa-se na proteção durante os curtos-circuitos erros de 2,5%, 5% ou 10% nas correntes secundários do TC. Faculdade Doctum de João Monlevade SATURAÇÃO DO TC Admite-se uma corrente máxima de curto- circuito, de modo que o fluxo magnético fique 2,5 ou 10 % dentro da região não linear da curva de magnetização do TC. Faculdade Doctum de João Monlevade CARGA NO SECUNDÁRIO Pela ABNT, Carga Nominal (“Burden”) é a carga vista pelo TC, que corresponde ao relé conectado ao secundário mais a carga correspondente a cabos. Faculdade Doctum de João Monlevade DIFERENÇA ENTRE TC’S Os TC's de medição devem manter sua precisão para correntes de carga nominal; Os TC's de proteção devem ser precisos até o seu erro aceitável para corrente de curto- circuito de 20 x IN; O núcleo magnético do TC de proteção deve ter seção transversal grande, para não saturar no instante do curto circuito; Os núcleos magnéticos dos TC's de medição são de seção menor que os de proteção, para propositadamente saturarem durante o curto-circuito. A saturação limita o valor da sobretensão aplicadanos equipamentos de medição. Faculdade Doctum de João Monlevade DIFERENÇA ENTRE TC’S Faculdade Doctum de João Monlevade DIFERENÇA ENTRE TC’S Para o TC poder complementar estas duas características, o braço do núcleo magnético da bobina secundária de medição deve ser fino, e o braço da bobina de proteção deve ser grosso. Para atender esse propósito, pode-se: 1. Usar dois TC's, um para medição e outro para a proteção 2. Usar um TC com 3 enrolamentos, com braço de medição fino e o braço do enrolamento de proteção grosso: Faculdade Doctum de João Monlevade DIFERENÇA ENTRE TC’S Faculdade Doctum de João Monlevade O RELÉ DE PROTEÇÃO Faculdade Doctum de João Monlevade O RELÉ DE PROTEÇÃO É o dispositivo que vai detectar o defeito ou a condição anormal de operação. Pode acionar ou permitir o acionamento da abertura de um disjuntor ou, simplesmente, fornecer um alarme. A ação do relé acarreta no fechamento ou abertura de contatos elétricos nos circuitos de controle associados a ele. Faculdade Doctum de João Monlevade O RELÉ DE PROTEÇÃO As grandezas são geralmente elétricas. Também podem ser mecânicas, térmicas ou similares ou combinações de grandezas. Um relé pode consistir de diversas unidades, cada uma respondendo a uma entrada especificada, com a combinação das unidades proporcionando a característica de operação desejada Faculdade Doctum de João Monlevade COMO ATUA O RELÉ DE PROTEÇÃO Medição das grandezas envolvidas pelo elemento sensitivo; Comparação dos valores medidos com os valores de referência (ajustes); Operar ou não em função do resultado dessa comparação; Acionamento da abertura de um disjuntor, operação de relés auxiliares ou alarme (visual/sonoro); Sinalização de atuação com indicador visual próprio; Faculdade Doctum de João Monlevade COMO ATUA O RELÉ DE PROTEÇÃO Faculdade Doctum de João Monlevade DEFINIÇÕES BÁSICAS Operação (Pick-up); • Ação de um relé quando responde ao aumento progressivo da grandeza de entrada; • Estado final do relé quando toda resposta ao aumento progressivo da grandeza de entrada tiver sido completada; • Identifica o valor mínimo da grandeza de entrada para o qual o relé passa do estado de repouso para o estado de operação. Faculdade Doctum de João Monlevade DEFINIÇÕES BÁSICAS Relaxação (Drop-out); • Ação de um relé quando responde à diminuição progressiva da grandeza de entrada, estando em estado de operação; • Identifica o valor máximo da grandeza de entrada para o qual o relé passa do estado de operação (pickup) para o estado de repouso; Faculdade Doctum de João Monlevade DEFINIÇÕES BÁSICAS Reposição (Reset) • Estado do relé quando toda resposta à diminuição progressiva da grandeza de entrada tiver sido completada. Ajuste (Setting) • Característica desejada, estabelecida em função de valores de referência pré-definidos; • É realizado com o propósito de obtenção de uma posição particular (ou valor) de um dispositivo ajustável (ou variável numérica); Faculdade Doctum de João Monlevade DEFINIÇÕES BÁSICAS Calibração (calibration) • Aferição de um relé para a verificação das características de operação especificadas ou a modificação dos meios de calibração dos relés para a obtenção das características de operação especificadas. Faculdade Doctum de João Monlevade CLASSIFICAÇÃO Tecnologia; Tempo de operação; Natureza da grandeza atuante; Ligação; Atuação sobre o disjuntor; Função; Grandezas de medição; Faculdade Doctum de João Monlevade CLASSIFICAÇÃO Faculdade Doctum de João Monlevade CLASSIFICAÇÃO Faculdade Doctum de João Monlevade CLASSIFICAÇÃO TABELA ANSI Faculdade Doctum de João Monlevade CLASSIFICAÇÃO TABELA ANSI Faculdade Doctum de João Monlevade CLASSIFICAÇÃO TABELA ANSI Faculdade Doctum de João Monlevade CLASSIFICAÇÃO Faculdade Doctum de João Monlevade O RELÉ ELEMENTAR ESTRUTURA ELETROMECÂNICA Estrutura em charneira (núcleo fixo + armadura móvel) Contato Móvel + mola Faculdade Doctum de João Monlevade O RELÉ ELEMENTAR ESTRUTURA ELETROMECÂNICA Atuação do Relé: Fe > Fm e I > Ia Ia = Corrente de pick-up ou de acionamento ou de operação do relé. Fe ~ KI² Faculdade Doctum de João Monlevade O RELÉ ELEMENTAR ESTRUTURA ELETROMECÂNICA Portanto, nos relés eletromecânicos temos geralmente: • Órgãos motores (bobina) • Órgãos antagônicos (mola) • Órgãos auxiliares (contatos amortecedores, etc.). Faculdade Doctum de João Monlevade O RELÉ ELEMENTAR ESTRUTURA ELETROMECÂNICA Portanto, nos relés eletromecânicos temos geralmente: • Elemento sensor ou detector – Responde às variações da grandeza atuante (bobina + corrente) • Elemento comparador – compara a grandeza atuante com a grandeza determinada pelo ajuste (bobina + mola). • Elemento de controle – atua no sistema de controle (contatos) Faculdade Doctum de João Monlevade PROTEÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO: CONCEITOS BÁSICOS Faculdade Doctum de João Monlevade PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS OBJETIVOS Um dos grandes problemas da operação de um sistema elétrico é a possibilidade de ocorrências de defeitos. Esses defeitos são provocados, na maioria das vezes, pela diminuição do isolamento ou ainda por sobrecargas. A criação de meios eficientes e com boa relação de custo x beneficio, que previnam e minimizem os efeitos dos curtos-circuitos são desafios para os Engenheiros de Proteção. Faculdade Doctum de João Monlevade PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS OBJETIVOS A proteção de qualquer sistema elétrico é feita com o objetivo de diminuir ou evitar risco de vida e danos materiais, quando ocorrer situações anormais durante a operação do SEP. Faculdade Doctum de João Monlevade PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS OBJETIVOS MENSURÁVEIS Redução de custos de manutenção corretiva. Evitar ou minimizar danos materiais. Contribuir para a melhoria de indicadores de continuidade de fornecimento de energia: • DEC (duração de interrupção equivalente por consumidor). • FEC (frequência de interrupção equivalente por consumidor). Faculdade Doctum de João Monlevade SISTEMAS DE PROTEÇÃO DEFINIÇÃO Equipamentos e instrumentos necessários para medir, localizar e iniciar a remoção de uma falta ou condição anormal do sistema elétrico. IEC Um relé ou grupo de relés e acessórios cujo objetivo, no caso de uma falta ou condição anormal, seja isolar uma certa zona de uma instalação elétrica (máquina, transformador, alimentador, etc.) ou acionar um sinal; Acessórios: • TCs, TPs, fiação, etc. Faculdade Doctum de João Monlevade SISTEMAS DE PROTEÇÃO DEFINIÇÃO Exemplo – Sistema de Proteção para MT: • Disjuntores e relés. • Chaves fusíveis. • Chaves fusíveis religadoras. • Religadores. • Seccionalizadores. • Seccionalizadores eletrônicos. Faculdade Doctum de João Monlevade AÇÃO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO Retirar imediatamente de serviço qualquer elemento do sistema quando da ocorrência de defeitos ou outras condições anormais de operação: • Filosofia • Ajustes • Esquemas O desligamento do elemento defeituoso é feito através de disjuntores comandados por relés. Faculdade Doctum de João Monlevade PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS O RELÉ DE PROTEÇÃO É um dispositivodestinado a detectar anormalidades no sistema elétrico, atuando diretamente sobre um equipamento ou um sistema, retirando de operação os equipamentos/componentes envolvidos com a anormalidade, acionando circuitos de alarme e sinalização quando necessário. Faculdade Doctum de João Monlevade PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS FUNÇÕES BÁSICAS DO RELÉ DE PROTEÇÃO Medir as grandezas atuantes. Comparar os valores medidos com os valores dos ajustes aplicados. Operar (ou não) em função do resultado dessa comparação. Acionar a operação de disjuntores ou de relés auxiliares. Sinalizar sua atuação via indicador de operação (visual, sonoro ou através de registro digital de evento). Faculdade Doctum de João Monlevade REQUISITOS FNCIONAIS DE UM SISTEMA DE PROTEÇÃO Confiabilidade; Seletividade; Sensibilidade; Velocidade; Simplicidade; Economia Faculdade Doctum de João Monlevade REQUISITOS FNCIONAIS DE UM SISTEMA DE PROTEÇÃO CONFIABILIDADE O sistema de proteção deve atuar sempre que ocorrer um defeito dentro na sua zona de proteção. O sistema de proteção não deve atuar em condições normais de operação. Ao contrário da maioria dos equipamentos de um sistema elétrico, a proteção fica inativa na maior parte do tempo → Alguns relés ficam anos sem operar. Para aumentar a confiabilidade, os sistemas de proteção devem passar por manutenções e testes periódicos. Faculdade Doctum de João Monlevade REQUISITOS FNCIONAIS DE UM SISTEMA DE PROTEÇÃO SENSIBILIDADE Capacidade da proteção responder às anormalidades no sistema elétrico. A proteção deve operar para os menores valores previstos para as anormalidades no sistema onde foi aplicada. É avaliada por um “fator de sensibilidade”, da forma: Icc(min): Calculada para o curto-circuito franco no extremo mais afastado da seção da linha, e sob condição de geração mínima. Ipp: Corrente primária de atuação da proteção (valor mínimo da corrente de acionamento ou pick-up, exigida pelos fabricantes do relé). : 1,5 a 2,0, é usual Vr. Usual: k = 1,5 a 2,0 Faculdade Doctum de João Monlevade REQUISITOS FNCIONAIS DE UM SISTEMA DE PROTEÇÃO SELETIVIDADE Habilidade de desligar somente o elemento defeituoso: • Máxima continuidade com mínimo desligamento. • Discriminação correta do elemento defeituoso. • Coordenação entre diferentes relés através da temporização da atuação. Faculdade Doctum de João Monlevade REQUISITOS FNCIONAIS DE UM SISTEMA DE PROTEÇÃO VELOCIDADE O sistema de proteção deve ser rápido para: • Evitar ou reduzir danos aos equipamentos. • Evitar problemas de estabilidade eletromecânica. • Aumento da capacidade de transmissão. • Qualidade da Energia. OBS: Em alguns casos, pode haver perda de velocidade em benefício da seletividade e da coordenação. Faculdade Doctum de João Monlevade REQUISITOS FNCIONAIS DE UM SISTEMA DE PROTEÇÃO SIMPLICIDADE E ECONOMIA Simplicidade: Esquema de proteção que contenha o mínimo possível de equipamentos de proteção e circuitos elétricos associados para executar os objetivos da filosofia de proteção desejada. Economia: Assegurar a máxima proteção com o mínimo de custo com equipamentos (relés, disjuntores, etc.). Faculdade Doctum de João Monlevade CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO Quanto à responsabilidade de atuação. Quanto ao tipo de defeito ou condição anormal. Quanto ao tipo de esquema. Faculdade Doctum de João Monlevade RESPONSABILIDADE DE ATUAÇÃO Proteção Principal (primária, 1ª linha): • Conjunto de relés e dispositivos de proteção destinados a eliminar, sem retardo de tempo intencional, qualquer falha que ocorra no equipamento protegido; • Em geral, associada a um esquema instantâneo. Proteção Secundária (retaguarda, 2ª linha) • Conjunto de relés e dispositivos de proteção destinados a atuar em caso de falha da proteção principal ou quando esta se encontra em manutenção. • Pode ser local ou remota • Em geral, associada a um esquema temporizado Faculdade Doctum de João Monlevade RETAGUARDA LOCAL É o conjunto de proteção instalado na mesma subestação onde estiver instalado o conjunto de proteção principal do componente e cuja função seja atuar para faltas no componente protegido no caso de falhas ou defeitos do conjunto de proteção principal. Faculdade Doctum de João Monlevade RETAGUARDA REMOTA É o conjunto de proteção instalado em outra subestação que não a que estiver instalado o conjunto de proteção principal do componente e cuja função seja atuar para faltas no componente protegido no caso de falhas ou defeitos do conjunto de proteção principal. A proteção de retaguarda remota é viabilizada pela atuação gradativa dos relés de proteção (coordenação dos tempos de atuação); Faculdade Doctum de João Monlevade PRINCIPAIS CAUSAS DA PROTEÇÃO PRIMÁRIA Falha nas alimentações de corrente e tensão. Falha na alimentação CC para a proteção. Falha nos relés de proteção. Falha nos circuitos de disparo dos disjuntores. Falha nos disjuntores. Retaguarda local ou remota? Faculdade Doctum de João Monlevade PRINCIPAIS REQUISITOS DA RETAGUARDA LOCAL • Dois sistemas independentes de proteção; • Alimentações auxiliares CC independentes para cada proteção; • Alimentação de corrente provenientes de núcleos independentes dos TCs; • Alimentação de potencial provenientes de enrolamentos independentes dos TPs; • Disjuntores com duas bobinas de disparos; • Proteção de falha de disjuntor. Faculdade Doctum de João Monlevade RESPONSABILIDADE DE ATUAÇÃO • Proteção redundante (garantia, duplicata) Proteção local duplicada • Proteção principal (PP) • Proteção alternada (PA) Sistemas de extra alta tensão (> 345 kV) Funcionalmente idênticas, compostas por conjuntos independentes Faculdade Doctum de João Monlevade TIPOS DE ESQUEMA Proteção instantânea (restrita ou unitária) • Sua atuação independe da coordenação com outras proteções • Os conjuntos de proteções unitárias determinam as zonas de proteção no sistema elétrico Proteção temporizada (irrestrita ou gradativa) • Opera de acordo com um esquema de coordenação. Faculdade Doctum de João Monlevade ZONAS DE PROTEÇÃO Na ocorrência de uma falta, cada componente ou conjunto de componentes deve ser separado dos demais pelos disjuntores instalados em seus terminais Os conjuntos de proteção devem comandar, em caso de falta interna, a abertura apenas dos disjuntores adjacentes à seção protegida. Faculdade Doctum de João Monlevade ZONAS DE PROTEÇÃO Assim, os sistemas de proteção devem possuir zonas de proteção bem definidas, que atuem sobre todos os disjuntores por elas compreendidos; Para assegurar a inexistência de pontos cegos, a zona de proteção de cada componente deve estar superposta às zonas de proteção dos componentes adjacentes, em torno do disjuntor comum a ambos Faculdade Doctum de João Monlevade DELIMITAÇÕES DAS ZONAS DE PROTEÇÃO A localização dos TCs define as zonas de proteção primária. Em caso de falta na região de superposição, haverá perda de seletividade. Faculdade Doctum de João Monlevade DELIMITAÇÕES DAS ZONAS DE PROTEÇÃO São as porções do SEP que se encontram sob responsabilidade de atuação de uma dada proteção principal. Curtos-circuitos que ocorram dentro da regiões definidas pelas linhas pontilhadas, implicaram na abertura de todos os disjuntores contidos nessa área; Faculdade Doctumde João Monlevade SELEÇÃO DE PROTEÇÃO: ESPECIFICAÇÃO, PROJETO E PARAMETRIZAÇÃO A seleção de um relé ou sistema de proteção para uma determinada função de proteção envolve uma gama de conhecimentos e estudos: • Características operacionais do componente protegido; • Arranjo do equipamento no sistema; • Estudos elétricos, tais como: • Curto-circuito: seletividade, coordenação e sensibilidade • Fluxo de potência: carregamentos máximos • Eletrodinâmicos: tempos de atuação requeridos Também é importante analisar: • Previsão de expansões futuras, Necessidades de operação e manutenção e Custo. Faculdade Doctum de João Monlevade A EVOLUÇÃO DO RELÉ DE PROTEÇÃO Faculdade Doctum de João Monlevade A EVOLUÇÃO DO RELÉ DE PROTEÇÃO Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉS ELETROMECÂNICOS Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉS ELETROMECÂNICOS Ainda são bastante usados em diversos esquemas de proteção. São baseados na interação eletromagnética e/ou na expansão de metais devido o aumento da temperatura provocado pela corrente de curto-circuito. São constituídos por bobinas, contatos e partes mecânicas móveis. São requisitos para um bom desempenho o dimensionamento adequado dos contatos e estabilidade térmica das bobinas Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉS ELETROMECÂNICOS Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉS ELETROMECÂNICOS Tecnologia madura, porém obsoleta; Operação completamente dominada; Classificação de acordo com o tipo construtivo: • Relés de Atração eletromagnética; • Relés de Insdução eletromagnética; Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉS ELETROMECÂNICOS Podem ser utilizados em circuitos de Corrente contínua ou alternada. Estruturas usuais: • Armadura axial; • Armadura de Charneira; • Armadura rotativa; Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉS ELETROMECÂNICOS Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉS ELETROMECÂNICOS Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉS ELETROMECÂNICOS Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉS ELETROMECÂNICOS Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉS DE SOBRECORRENTE Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉS DE SOBRECORRENTE Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉS DE SOBRECORRENTE Faculdade Doctum de João Monlevade QUALIDADES REQUERIDAS DE UM RELÉ Faculdade Doctum de João Monlevade QUALIDADES REQUERIDAS DE UM RELÉ Faculdade Doctum de João Monlevade QUALIDADES REQUERIDAS DE UM RELÉ Faculdade Doctum de João Monlevade CRITÉRIOS DE EXISTÊNCIA DE FALTAS E SEUS EFEITOS Faculdade Doctum de João Monlevade CRITÉRIOS DE EXISTÊNCIA DE FALTAS E SEUS EFEITOS Faculdade Doctum de João Monlevade CRITÉRIOS DE EXISTÊNCIA DE FALTAS E SEUS EFEITOS Faculdade Doctum de João Monlevade CRITÉRIOS DE EXISTÊNCIA DE FALTAS E SEUS EFEITOS Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉS DE SOBRECORRENTE - DEFINIÇÃO Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉS DE SOBRECORRENTE - DEFINIÇÃO Faculdade Doctum de João Monlevade AJUSTE DA CORRENTE DE PICK-UP Faculdade Doctum de João Monlevade AJUSTE DA TEMPORIZAÇÃO RELÉ DE DISCO DE INDUÇÃO Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉ DE SOBRECORRENTE CURVAS CARACTERÍSTICAS DE OPERAÇÃO Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉ DE SOBRECORRENTE CURVAS CARACTERÍSTICAS DE OPERAÇÃO Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉ DE SOBRECORRENTE CURVAS CARACTERÍSTICAS DE OPERAÇÃO Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉ DE SOBRECORRENTE AJUSTE DE TEMPO DE OPERAÇÃO Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉ DE SOBRECORRENTE AJUSTE DE TEMPO DE OPERAÇÃO Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉ DE SOBRECORRENTE AJUSTE DE TEMPO DE OPERAÇÃO Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉ DE SOBRECORRENTE CURVAS DE OPERAÇÃO Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉ DE SOBRECORRENTE CURVAS DE OPERAÇÃO Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉ DE SOBRECORRENTE AJUSTE DO PICK-UP Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉ DE SOBRECORRENTE AJUSTE DO PICK-UP Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉ DE SOBRECORRENTE AJUSTE DO PICK-UP (tap) Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉ DE SOBRECORRENTE AJUSTE DO PICK-UP (tap) Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉ DE SOBRECORRENTE CIRCUITO E CURVA DE TEMPO. Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉ DE SOBRECORRENTE CIRCUITO E CURVA DE TEMPO. Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉ DE SOBRECORRENTE CIRCUITO E CURVA DE TEMPO. Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉ DE SOBRECORRENTE CIRCUITO E CURVA DE TEMPO. Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉ DE SOBRECORRENTE CIRCUITO E CURVA DE TEMPO. Faculdade Doctum de João Monlevade RELÉ DE SOBRECORRENTE CIRCUITO E CURVA DE TEMPO. Faculdade Doctum de João Monlevade Proteção Direcional Exemplo Realizar a coordenação da atuação dos dispositivos de proteção para as funções 50/51 F. O objetivo é proteger as LT’s. Faculdade Doctum de João Monlevade Faculdade Doctum de João Monlevade Faculdade Doctum de João Monlevade Fluxo de Carga As correntes obtidas através da simulação estão um pouco acima do valor nominal, devido a queda de tensão nas barras e potencias constantes. Faculdade Doctum de João Monlevade Fluxo de Carga As correntes obtidas através da simulação estão um pouco acima do valor nominal, devido a queda de tensão nas barras e potencias constantes. Faculdade Doctum de João Monlevade Fluxo de Carga As correntes obtidas através da simulação estão um pouco acima do valor nominal, devido a queda de tensão nas barras e potencias constantes. Faculdade Doctum de João Monlevade Fluxo de Carga As correntes obtidas através da simulação estão um pouco acima do valor nominal, devido a queda de tensão nas barras e potencias constantes. Faculdade Doctum de João Monlevade Definição dos TC’s A partir da maior corrente encontrada em cada trecho, comparando as situações mormal e em falta, são definidos os TC’s. Faculdade Doctum de João Monlevade Coordenação Esta coordenaão será realizada em dois grupos de relés, simulando 2 sistemas radiais em oposição. Faculdade Doctum de João Monlevade Coordenação Simulação no PWB. Faculdade Doctum de João Monlevade Coordenação Simulação no PWB. Faculdade Doctum de João Monlevade Coordenação Simulação no PWB. Faculdade Doctum de João Monlevade Coordenação Faculdade Doctum de João Monlevade Curto-Cicuito Faculdade Doctum de João Monlevade Coordenação Faculdade Doctum de João Monlevade Coordenação Faculdade Doctum de João Monlevade Resultado Faculdade Doctum de João Monlevade Coordenação R5, R9, R8 e R4 na função 51F Sobrecarga B-C-D: R3 e R7; Sobrecarga B-E-D: R4 e R8; Faculdade Doctum de João Monlevade Coordenação na função 51 F do Relé R4 Faculdade Doctum de João Monlevade Coordenação da Função 51 F do relé R8 Faculdade Doctum de João Monlevade Função 51 F: Coordenação dos Relés R4 e R8 Faculdade Doctum de João Monlevade Coordenação R3, R7, R10 e R6 Sobrecarga B-C-D: R3 e R7; Sobrecarga B-E-D: R4 e R8; Faculdade Doctum de João Monlevade Resultado Faculdade Doctum de João Monlevade Resultado Faculdade Doctum de João Monlevade Faculdade Doctum de João Monlevade Coordenação da Função 50 para os 2 grupos de relésFaculdade Doctum de João Monlevade Resultado Faculdade Doctum de João Monlevade Resultado 80 Faculdade Doctum de João Monlevade Resultado Faculdade Doctum de João Monlevade Resultado Faculdade Doctum de João Monlevade Resultado Faculdade Doctum de João Monlevade Ajuste de Corrente da Função 50F R5 Faculdade Doctum de João Monlevade Função 50F coordenação: R8, R4, R9 e R5 Faculdade Doctum de João Monlevade Coordenação do outro Grupo de Relés Faculdade Doctum de João Monlevade R3 Faculdade Doctum de João Monlevade R7 Faculdade Doctum de João Monlevade R10 Faculdade Doctum de João Monlevade R6 Faculdade Doctum de João Monlevade R6 Faculdade Doctum de João Monlevade Ajuste da Função 50F Relé R6 Faculdade Doctum de João Monlevade Segundo Grupo de Relés Faculdade Doctum de João Monlevade Resultado Faculdade Doctum de João Monlevade Resultado Faculdade Doctum de João Monlevade Resultado Faculdade Doctum de João Monlevade Resultado Faculdade Doctum de João Monlevade Resultado Faculdade Doctum de João Monlevade Resultado Faculdade Doctum de João Monlevade Resultado Faculdade Doctum de João Monlevade Resultado Faculdade Doctum de João Monlevade Resultado Faculdade Doctum de João Monlevade Resultado
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