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Aula 00 - auditoria-interna-teoria-Demonstrativa pdf

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Prévia do material em texto

1 PROFESSOR RODRIGO FONTENELLE 
Curso Regular de Auditoria para Área Fiscal – 2019 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Rodrigo Fontenelle – Aula Demo 
 
Olá, Pessoal! 
Primeiramente, gostaria de agradecer o interesse nesta aula demonstrativa. Após me 
apresentar brevemente a vocês, falaremos sobre a dinâmica deste curso que fará com 
que você gabarite qualquer curso focado na área fiscal. 
 
Rodrigo Fontenelle 
 
✓ Auditor Federal de Finanças e Controle do Ministério da Transparência e 
Controladoria-Geral da União (CGU), lotado em Brasília/DF e atualmente cedido 
ao Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, exercendo o cargo 
de Chefe da Assessoria Especial de Controle Interno do Ministro daquela Pasta. 
 
✓ Professor de Auditoria Privada, Governamental e Técnicas de Controle em cursos 
presenciais preparatórios para concursos públicos em SP, MG, PE, RJ, BA, RS e 
DF. 
 
✓ Coordenador e Professor do 3D Concursos. 
 
✓ Economista, formado pela UFMG, com pós-graduação em Finanças pelo IBMEC, 
especialista em Auditoria Financeira pela UnB/TCU, mestre em Contabilidade, 
pela UnB, e doutorando em Administração Pública (UnB). 
 
✓ Autor dos livros: Auditoria - Mais de 200 questões comentadas (Ed. Elsevier), 
Auditoria Privada e Governamental – Teoria objetiva e mais de 500 questões 
comentadas (Ed. Impetus, 3ª edição) e Implementando a Gestão de Riscos no 
Setor Público (Ed. Fórum). 
 
✓ Além da CGU, aprovado em diversos outros concursos no país, entre eles 
Consultor Legislativo da Assembleia de Minas Gerais, EPPGG do Estado do 
Espírito Santo e 1º lugar no concurso da Controladoria-Geral do Estado de Minas 
Gerais. 
 
✓ Três certificações internacionais: Certified Government Auditing Professional – 
CGAP, Certification in Control Self-Assessment – CCSA e Certification in Risk 
Management Assurance – CRMA, todas emitidas pelo The Institute of Internal 
Auditors (IIA). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 PROFESSOR RODRIGO FONTENELLE 
Curso Regular de Auditoria para Área Fiscal – 2019 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Rodrigo Fontenelle – Aula Demo 
 
SUMÁRIO PÁGINA 
Apresentação 01 
O Curso 02 
Auditoria Interna 08 
Resumão 17 
Questões 19 
Gabarito 45 
Questões comentadas 46 
 
Por que comprar este curso? 
✓ Teoria de forma objetiva, focando naquilo que realmente precisa saber para 
acertar as questões. 
✓ PDF + 30 horas de videoaulas. 
✓ Curso totalmente atualizado com todas as alterações ocorridas nas normas de 
auditoria nos últimos anos. 
✓ Mais de 600 questões comentadas, com diversas questões de 2018. 
✓ Acesso ilimitado durante a vigência do curso e Resumão em podcast. 
✓ Acesso e garantia de atualização até 30/06/2020. 
✓ Um tema por PDF, permitindo a você uma melhor programação. 
✓ Fórum de dúvidas com respostas em até 5 dias úteis, pelo próprio professor. 
✓ Professor com três certificações internacionais na área de Auditoria. 
 
 
 
 
Observação importante: 
 
Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, 
que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras 
providências. 
 
Galera!!! Grupos de rateio e pirataria são ilegais e prejudicam os professores que 
elaboram os cursos. Valorize nosso trabalho e adquira nossos cursos apenas pelo site 
do 3D CONCURSOS! 
 
 
3 PROFESSOR RODRIGO FONTENELLE 
Curso Regular de Auditoria para Área Fiscal – 2019 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Rodrigo Fontenelle – Aula Demo 
 
 
O Curso 
 
Quem me conhece sabe que acredito muito na fixação de conhecimento a partir de 
exercícios, por isso comentarei mais de 600 questões acerca dos temas abordados. 
 
Para aqueles que já foram meus alunos em PDF em outros sites, tenho uma grande 
novidade! 
 
Ao invés de juntar vários temas em uma mesma aula, disponibilizarei a vocês apenas um 
tema por PDF. É claro que dessa forma terão mais PDFs para baixarem, mas eles serão 
menores e isso possibilitará aproveitarem cada tempo que tiverem para ler sobre 
determinado assunto, já que na página inicial de cada PDF constará o número de páginas 
de teoria e o número de questões disponíveis. 
 
Imagine que você em determinado momento tenha apenas 20 minutos para estudar 
auditoria. Você poderá selecionar um tema pequeno, sem ter que começar uma aula e 
parar. 
 
Modelo que constará no início de cada PDF: 
 
 
 
 
Esta aula contem:
XX páginas
Páginas de teoria Páginas de questões 
comentadas
Questões FCC Questões ESAF
Questões CESPE Questões FGV
Questões VUNESP
Questões 
DIVERSAS
 
 
4 PROFESSOR RODRIGO FONTENELLE 
Curso Regular de Auditoria para Área Fiscal – 2019 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Rodrigo Fontenelle – Aula Demo 
 
 
Importante! 
 
As questões comentadas nos vídeos não são necessariamente as mesmas comentadas 
nos PDFs e vice-versa. 
 
Além disso, os comentários das questões fazem parte do aprendizado, ou seja, alguns 
temas bastante pontuais são explicados a partir desses comentários, não constando na 
parte teórica, em razão da relação custo/benefício do aprendizado. 
 
Questões 
 
Como o objetivo do curso é prepará-los para qualquer prova da área fiscal, 
independentemente da organizadora, teremos questões das principais bancas do país, 
tais como FCC, Cespe, FGV, Cesgranrio, Fundatec, Fepese, dentre outras. Apesar de a Esaf 
ter anunciado que não fará mais provas para concursos, no PDF ainda mantive algumas 
questões da banca, apenas para fixação do conteúdo. 
 
Para um melhor aproveitamento do curso, sugiro que primeiro leiam a parte teórica 
atentamente. Depois disso, resolvam as questões, que estão ao final da aula, em forma 
de simulado. Caso tenham dúvidas, voltem nas questões comentadas no decorrer da aula. 
 
Considerando as mudanças ocorridas nas normas de auditoria, destacarei, em cada 
questão que tenha sido elaborada a partir da legislação revogada, as diferenças em 
relação às normas atuais, destacando os principais pontos que vocês deverão ficar 
atentos a partir da implementação da nova legislação. Cuidado com cursos antigos! 
Houve mudanças recentes nas normas (2014, 2015 e principalmente 2016). 
 
Como sempre falo antes das aulas, meu objetivo aqui não é ensinar auditoria, mas fazer 
com que vocês aprendam a resolver questões de auditoria. Para quem ainda não tem uma 
familiaridade muito grande com a disciplina, verão que as questões se repetem ao longo 
dos anos. Dessa forma, focando nos principais temas que sempre estão presentes nas 
provas, conseguirão, de forma objetiva, interpretar e resolver as questões. 
 
Assim, procurarei focar nos temas mais cobrados nas provas. Por isso, não se assustem se 
determinados tópicos tiverem poucas páginas teóricas e questões e outros apresentarem 
mais conteúdo e exercícios. Isso será proposital e baseado na análise acerca da 
probabilidade de cobrança de cada tema, a partir de provas anteriores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 PROFESSOR RODRIGO FONTENELLE 
Curso Regular de Auditoria para Área Fiscal – 2019 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Rodrigo Fontenelle – Aula Demo 
 
Cronograma 
 
O curso será dividido didaticamente em 13 aulas, da seguinte forma: 
 
AULA PDFs referentes aos seguintes temas 
DATA DA 
PUBLICAÇÃO DA 
AULA 
Aula 
Demo 
Apresentação do Professor e do Curso, Cronograma de 
Aulas, Auditoria Interna e Questões Comentadas. 
01/11/18 
Aula 
01 
Auditoria Externa: conceitos, objetivos, requisitos, 
trabalhos de asseguração, responsabilidades. 
11/11/18 
Aula 
02 
Controle de qualidade da auditoria de Demonstrações 
Contábeis. Concordância com os termos do trabalho 
de auditoria independente. 
21/11/18 
Aula03 
Planejamento de Auditoria. Materialidade e 
Relevância no planejamento e na execução dos 
trabalhos de auditoria. 
01/12/18 
Aula 
04 Controles Internos. Risco de Auditoria. 
11/12/18 
Aula 
05 
Considerações de Leis e Regulamentos na 
auditoria. Comunicações com os responsáveis pela 
governança. Avaliação das distorções 
Identificadas. 
 
21/12/18 
Aula 
06 
Execução dos trabalhos de auditoria. Respostas do 
auditor aos riscos avaliados. Testes e 
procedimentos de auditoria. Evidenciação. 
31/12/18 
Aula 
07 
Testes em Áreas Específicas das Demonstrações 
Contábeis. 
10/01/19 
Aula 
08 
Amostragem. Documentação de Auditoria. 20/01/19 
Aula 
09 
Estimativas contábeis. Transações com partes 
relacionadas. Transações e eventos subsequentes. 
30/01/19 
 
 
6 PROFESSOR RODRIGO FONTENELLE 
Curso Regular de Auditoria para Área Fiscal – 2019 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Rodrigo Fontenelle – Aula Demo 
Aula 
10 
Continuidade normal dos negócios da entidade. 
Representações Formais. Utilização de trabalho de outros 
profissionais. 
10/02/19 
Aula 
11 
Contingências. Fraude e erro. 20/02/19 
Aula 
12 
Relatórios de Auditoria Independente. 28/02/19 
 
Qualquer dúvida em relação à matéria, dinâmica do curso ou comentário, estou à 
disposição no fórum do 3D CONCURSOS. 
 
Indico também que assistam meu vídeo resumo de 1 hora, que tenho no YouTube. Ele é 
indicado para uma revisão ao final do curso, mas também para quem nunca viu a matéria, 
para que se tenha uma ideia da “lógica” de uma auditoria: 
 
Resumão de Auditoria 
 
Tenho um grupo de estudos no facebook, onde posto dicas diárias, além de tirar dúvidas 
de alunos, divulgar atualizações, sorteios, etc. Espero vocês lá! 
 
Grupo de Estudos do Fontenelle 
 
Por fim, conhece meu grupo de estudos no Telegram? Participe! 
 
Grupo de Estudos do Fontenelle no Telegram 
 
Feitos os devidos esclarecimentos, vamos à matéria. Sejam bem-vindos! 
 
 
 
 
 
7 PROFESSOR RODRIGO FONTENELLE 
Curso Regular de Auditoria para Área Fiscal – 2019 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Rodrigo Fontenelle – Aula Demo 
 
AUDITORIA INTERNA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esta aula contem:
99 páginas
Páginas de teoria
14
Páginas de questões 
comentadas
55
Questões FCC
41
Questões ESAF
05
Questões CESPE
26
Questões FGV
14
Questões VUNESP
06
Questões DIVERSAS
12
 
 
8 PROFESSOR RODRIGO FONTENELLE 
Curso Regular de Auditoria para Área Fiscal – 2019 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Rodrigo Fontenelle – Aula Demo 
 
 
1. Auditoria Interna 
 
1.1 Conceitos 
 
Podemos definir Auditoria Interna como uma atividade de avaliação independente 
dentro da empresa, para verificar as operações e emitir uma opinião sobre elas, sendo 
considerada como um serviço prestado à administração. 
 
De acordo com Crepaldi (2012), é executada por profissional ligado à empresa, ou por 
uma seção própria para esse fim, sempre em linha de dependência da direção 
empresarial. 
 
Vamos ver um exemplo de organograma simplificado de uma empresa. Observem que a 
Auditoria Interna está ligada ao Conselho de Administração, não estando subordinada a 
nenhuma Diretoria específica e conforme determina as boas práticas nesse caso. 
 
Organograma Simplificado 
 
 
 
Em relação ao organograma, e antes de continuarmos a falar da Auditoria Interna, cabe 
lembrar que Assembleia Geral, Conselho Fiscal e Conselho de Administração são os 
principais Responsáveis pela Governança1 da empresa. 
 
Essa ligação com a Alta Administração da empresa é que dá a necessária autonomia aos 
trabalhos da Auditoria Interna, pois não é dependente de qualquer setor da entidade. 
 
 
 
 
1 Responsáveis pela governança são as pessoas ou organizações com responsabilidade pela supervisão 
geral da direção estratégica da entidade e das obrigações relacionadas à responsabilidade da entidade. 
Isso inclui a supervisão geral do processo de relatórios contábeis. (NBC TA 260) 
Lin Almeida
Lin Almeida
Lin Almeida
 
 
9 PROFESSOR RODRIGO FONTENELLE 
Curso Regular de Auditoria para Área Fiscal – 2019 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Rodrigo Fontenelle – Aula Demo 
 
Nesse ponto, o aluno poderia ter alguma dúvida quanto ao fato de afirmarmos ser uma 
opinião independente. Como uma opinião independente seria emitida por alguém que 
está em linha de dependência da direção? 
 
Bom, vamos entender o seguinte: se a Auditoria Interna presta um serviço à própria 
administração, com que objetivo o auditor iria “alterar” um resultado, modificar uma 
opinião para encobrir um fato? Nenhum, ou vocês imaginam que o administrador pediria 
para ser enganado pela Auditoria Interna? 
 
O fato é que a Auditoria Interna tem como objetivo auxiliar a administração da entidade 
no cumprimento de seus objetivos. A Auditoria Interna não tem por objetivo principal a 
identificação de fraudes e erros, tampouco a punição de gestores que cometam as 
impropriedades ou irregularidades. 
 
Ou seja, se a Auditoria Interna não puder emitir uma opinião independente, autônoma, 
não cumprirá seu papel na estrutura organizacional. E essa ideia é muito importante para 
a prova de vocês. 
 
 
Se a banca fizer uma comparação entre a independência da auditoria interna e da 
auditoria externa, é claro que nós vamos dizer que a auditoria externa é mais 
independente que a interna. 
 
Vamos tratar agora de uma norma muito importante quando o assunto é a Auditoria 
Interna: a NBC TI 01 – Da Auditoria Interna – aprovada pela Resolução nº 986/03, do 
Conselho Federal de Contabilidade, e alterada pela Resolução CFC n.º 1.329/11. 
 
Com relação ao conceito de Auditoria Interna, a norma estabelece: 
 
A Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações, 
levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para a 
avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade 
dos processos, dos sistemas de informações e de controles internos 
integrados ao ambiente, e de gerenciamento de riscos, com vistas a 
assistir à administração da entidade no cumprimento de seus objetivos. 
(Grifei). 
 
Como se vê, o CFC deixa claro que a Auditoria Interna deve avaliar processos, sistemas 
e controle, a fim de auxiliar a administração no cumprimento dos objetivos da entidade. 
E essa definição é muito importante! 
Lin Almeida
Lin Almeida
Lin Almeida
 
 
10 PROFESSOR RODRIGO FONTENELLE 
Curso Regular de Auditoria para Área Fiscal – 2019 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Rodrigo Fontenelle – Aula Demo 
 
Quanto à Auditoria Externa, é realizada por auditores que não fazem parte da estrutura 
da empresa. É executada por profissional independente, sem ligação com os quadros da 
empresa, tendo sua atuação regulada por contrato de serviços. Seu objetivo é dar 
credibilidade às demonstrações contábeis, examinadas dentro dos parâmetros de 
normas de auditoria e princípios contábeis. Podemos concluir também que tem como 
clientes o público externo à empresa, usuário final dessa informação. 
 
Para ficar bastante claro, vamos nos colocar na situação do interessado nessa informação 
produzida pela Auditoria. Os investidores se contentariam em receber dados gerenciais 
da própria empresa, ainda que da Auditoria Interna, sabendo que seus integrantes fazem 
parte da folha de pagamentos da auditada? Lembrem-se do que disse... se for para 
comparar, sempre devemos dizer que a Auditoria Interna é menos independente que a 
Auditoria Externa. 
 
Assim, a Auditoria Externa cumpre esse objetivo de emitir opinião sobre as 
demonstrações contábeis,a fim de permitir a diversos interessados uma tomada de 
decisão mais racional sobre os investimentos feitos na organização. 
 
1.2 Semelhanças e diferenças entre a Auditoria Interna e Externa 
 
A principal semelhança entre a Auditoria Interna e a Externa está relacionada aos 
métodos de trabalho, que, via de regra, são bastante parecidos, tanto quanto às 
características desejáveis à pessoa do auditor quanto aos aspectos de planejamento, 
execução e emissão de relatórios. 
 
Quanto às diferenças, vamos observar o quadro abaixo, retirado da obra de Crepaldi 
(2012), sendo que muitas já foram comentadas nesta aula. 
 
Diferenças entre Auditoria Interna e Externa 
 
Elementos Auditoria Interna Auditoria Externa 
Sujeito Funcionário da empresa Profissional independente 
Ação e objetivo 
Exame dos controles 
operacionais 
Exame das demonstrações 
financeiras 
Finalidade 
Promover melhorias nos 
controles operacionais 
Opinar sobre as 
demonstrações financeiras 
Relatório principal 
Contém 
Recomendações 
Relatório 
Grau de independência Menos amplo Mais amplo 
Lin Almeida
Lin Almeida
Lin Almeida
Lin Almeida
 
 
11 PROFESSOR RODRIGO FONTENELLE 
Curso Regular de Auditoria para Área Fiscal – 2019 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Rodrigo Fontenelle – Aula Demo 
Interessados no trabalho Empresa Empresa e público em geral 
Responsabilidade Trabalhista Profissional, civil e criminal 
Continuidade do trabalho Contínuo Periódico (pontual) 
 Fonte: Auditoria Contábil – teoria e prática – Crepaldi (2012) - Adaptado 
 
Entendendo esse quadro vocês acertarão boa parte das questões relacionadas ao tema. 
 
Cabe explicar, em relação ao elemento Relatório Principal, que o auditor interno emite 
recomendações à empresa auditada (da qual, como vimos, faz parte). Já o auditor externo 
dá um parecer (no sentido de um juízo técnico). O documento por meio do qual o auditor 
interno emite suas recomendações, bem como o auditor independente exprime sua 
opinião é chamado, atualmente, de Relatório. 
 
Além disso, deve-se ressaltar que tanto o auditor interno quanto o externo avaliam os 
controles internos da empresa. Entretanto, o auditor externo apenas avalia aqueles 
controles relacionados com as demonstrações contábeis, e não para fins de emitir uma 
opinião sobre esses controles, mas para melhor auxiliá-lo na definição dos testes a serem 
aplicados por ele. 
 
1.3 Funções da Auditoria Interna 
 
Como vimos, o papel da Auditoria Interna é auxiliar a administração da entidade no 
cumprimento de seus objetivos. Para tanto, tem exercido a importante função de 
identificar oportunidades e estratégias para minimizar os riscos inerentes à atividade da 
organização a qual faz parte. 
 
É elemento chave na avaliação e na sugestão de melhorias nos processos, sendo eficiente 
suporte na gestão empresarial. 
 
Outro ponto de destaque na NBC TI 01 é que a norma afirma que “A Auditoria Interna é 
exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito 
privado”. Dessa forma, deixa claro que não se limita a discutir conceitos exclusivos do 
setor privado, incluindo as pessoas jurídicas de direito público (Ex.: auditoria interna do 
Banco Central). 
 
Sobre a finalidade da Auditoria Interna, a NBC TI 01 a coloca da seguinte forma: “agregar 
valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos 
processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções 
para as não conformidades apontadas nos relatórios”. 
 
 
 
 
 
Lin Almeida
 
 
12 PROFESSOR RODRIGO FONTENELLE 
Curso Regular de Auditoria para Área Fiscal – 2019 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Rodrigo Fontenelle – Aula Demo 
 
Papel da Auditoria Interna: 
 
 
 
Outro ponto que merece destaque quanto às funções da Auditoria Interna é o relacionado 
à prevenção de fraudes e erros. 
 
De acordo com a norma, é atribuição da Auditoria Interna assessorar a administração da 
entidade nesse sentido, informando-a, sempre por escrito e de maneira reservada, 
quaisquer indícios de irregularidades detectadas no decorrer do trabalho. 
 
A diferença entre fraude e erro é bastante simples: enquanto a fraude resulta de um ato 
intencional, o erro é consequência de um ato não intencional (o famoso “foi sem 
querer”). 
 
O que mais nos interessa nesse assunto é saber que a prevenção de fraudes e erros não 
é atribuição principal, finalidade precípua, objetivo maior, e outras afirmações desse tipo, 
da Auditoria Interna. Se a questão “falar” que é, podemos considerar ERRADO sem medo, 
pois a responsabilidade primária por essa detecção é a própria administração da entidade. 
De qualquer forma, para assessorar a administração, a prevenção de fraudes ou erros 
acabará fazendo parte dos objetivos da auditoria interna, não sendo, entretanto, o 
principal, precípuo, maior, etc. 
 
Devemos ressaltar a cooperação que deve existir entre o auditor interno e o 
independente. O auditor interno, quando previamente estabelecido com a 
administração da entidade em que atua, e no âmbito de planejamento conjunto do 
trabalho a realizar, deve apresentar os seus papéis de trabalho ao auditor independente 
e entregar-lhe cópias, quando este entender necessário. 
 
1.4 Planejamento da Auditoria Interna 
 
O planejamento do trabalho da Auditoria Interna compreende os exames preliminares 
das áreas, atividades, produtos e processos, para definir a amplitude e a época do 
trabalho a ser realizado, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela administração 
da entidade. 
 
Já na definição temos a principal diferença entre o planejamento do auditor interno e do 
externo. O auditor interno, por ser um funcionário da empresa, deve seguir as diretrizes 
AGREGAR VALOR APERFEIÇOAMENTO
PROCESSOS
GESTÃO
CONTROLES 
INTERNOS
Lin Almeida
Lin Almeida
Lin Almeida
Lin Almeida
Lin Almeida
Lin Almeida
 
 
13 PROFESSOR RODRIGO FONTENELLE 
Curso Regular de Auditoria para Área Fiscal – 2019 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Rodrigo Fontenelle – Aula Demo 
estabelecidas pela administração, sempre tentando resguardar sua autonomia 
profissional. 
 
A NBC TI 01, norma que trata de auditoria interna, não divide as etapas do planejamento 
do auditor interno como a NBC TA 300 divide para o auditor independente. Dessa forma, 
embora exista diversas semelhanças, o documento Estratégia Global se refere apenas à 
auditoria externa. 
 
O planejamento deve considerar os fatores relevantes na execução dos trabalhos, 
especialmente os seguintes: 
 
a) O conhecimento detalhado da política e dos instrumentos de gestão de riscos 
da entidade. 
 
b) O conhecimento detalhado das atividades operacionais e dos sistemas 
contábil e de controles internos e seu grau de confiabilidade da entidade. 
 
c) A natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos de auditoria 
interna a serem aplicados, alinhados com a política de gestão de riscos da 
entidade. 
 
d) A existência de entidades associadas, filiais e partes relacionadas que estejam 
no âmbito dos trabalhos da Auditoria Interna. 
 
e) O uso do trabalho de especialistas. 
 
f) Os riscos de auditoria, quer pelo volume ou pela complexidade das transações 
e operações. 
 
g) O conhecimento do resultado e das providências tomadas em relação a 
trabalhos anteriores, semelhantes ou relacionados. 
 
h) As orientações e as expectativas externadas pela administração aos auditores 
internos. 
 
i) O conhecimento da missão e objetivos estratégicos da entidade. 
 
O planejamento deve ser documentado e os programas de trabalho formalmente 
preparados, detalhando-se o que for necessário à compreensão dos procedimentos que 
serão aplicados, em termos de natureza, oportunidade, extensão, equipetécnica e uso 
de especialistas. 
 
Segundo a NBC TI 01 os programas de trabalho devem ser estruturados de forma a servir 
como guia e meio de controle de execução do trabalho, devendo ser revisados e 
atualizados sempre que as circunstâncias o exigirem. A partir dessa definição podemos 
dizer que o termo Programa de Trabalho engloba, inclusive, os Programas de Auditoria 
que vimos em item anterior. 
Lin Almeida
Lin Almeida
Lin Almeida
Lin Almeida
Lin Almeida
Lin Almeida
Lin Almeida
Lin Almeida
Lin Almeida
Lin Almeida
Lin Almeida
 
 
14 PROFESSOR RODRIGO FONTENELLE 
Curso Regular de Auditoria para Área Fiscal – 2019 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Rodrigo Fontenelle – Aula Demo 
Por fim, devemos ressaltar que a análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser feita 
na fase de planejamento dos trabalhos. Esses riscos estão relacionados à possibilidade 
de não se atingir, de forma satisfatória, o objetivo dos trabalhos. Nesse sentido, devem 
ser considerados, principalmente, os seguintes aspectos: 
 
a) A verificação e a comunicação de eventuais limitações ao alcance dos 
procedimentos da Auditoria Interna, a serem aplicados, considerando o volume 
ou a complexidade das transações e das operações. 
 
b) A extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de 
especialistas. 
Pelas normas de auditoria interna temos a previsão de apenas um documento de 
planejamento, chamado de Programa de Trabalho, enquanto na auditoria externa temos 
a Estratégia Global e o Plano de Auditoria. 
1.5 Procedimentos (Testes) de Auditoria Interna 
 
Tendo em vista limitações diversas, o trabalho de auditoria é desenvolvido, em regra, por 
meio da realização de testes de auditoria, já que não é possível verificar a totalidade dos 
objetos possíveis. 
 
Por meio dos testes, o auditor é capaz de obter as evidências indispensáveis à formação 
de sua opinião. A aplicação dos procedimentos, como sabemos, precisa estar atrelada ao 
objetivo que se quer atingir. Devem, na medida do possível, ser detalhados em tarefas 
descritas de forma clara, de modo a não gerar dúvidas ao executor e esclarecendo os 
aspectos a serem abordados, bem como expressando as técnicas a serem utilizadas. 
 
Os testes da Auditoria Interna constituem exames e investigações, incluindo testes de 
observância e testes substantivos, que permitem ao auditor interno obter subsídios 
suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações à administração da 
entidade. 
 
Os testes de observância visam à obtenção de razoável segurança de que os controles 
internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive 
quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade. 
 
 
Sempre que a questão “falar” que o objetivo do auditor é avaliar o controle interno, 
necessariamente o teste que ele está aplicando é o de observância. 
 
Lin Almeida
Lin Almeida
Lin Almeida
Lin Almeida
 
 
15 PROFESSOR RODRIGO FONTENELLE 
Curso Regular de Auditoria para Área Fiscal – 2019 
Teoria e exercícios comentados 
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Na sua aplicação, devem ser considerados os seguintes procedimentos: (Atenção! 
Segundo a NBC TI 01, esses procedimentos são apenas para os testes de observância) 
 
a) Inspeção – verificação de registros, documentos e ativos tangíveis. 
Exemplo: inspeção de registros em busca de evidência de autorização de uma 
transação. 
 
b) Observação – acompanhamento de processo ou procedimento quando de 
sua execução. 
Exemplo: observação pelo auditor da contagem do estoque pelos empregados da 
entidade ou da execução de atividades de controle. 
 
c) Investigação e confirmação – obtenção de informações perante pessoas 
físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro ou fora 
da entidade. 
Exemplo: solicitação, a um Banco no qual a empresa tem conta corrente, de 
confirmação acerca de saldo em determinada data. 
 
Os testes substantivos visam à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e 
validade dos dados produzidos pelos sistemas de informação da entidade. 
 
Por fim, as informações que fundamentam os resultados da Auditoria Interna são 
denominadas de “evidências”, que devem ser suficientes, fidedignas, relevantes e úteis, 
de modo a fornecer base sólida para as conclusões e recomendações à administração da 
entidade. 
 
1.6 Evidências na norma de Auditoria Interna (NBC TI 01) 
 
Cabe mencionar, ainda, a parte da norma de Auditoria Interna que trata de evidências de 
auditoria. 
 
Segundo a NBC TI 01 o processo de obtenção e avaliação das informações compreende a 
obtenção de informações sobre os assuntos relacionados aos objetivos e ao alcance da 
Auditoria Interna, devendo ser observado que: 
 
a) A informação suficiente é aquela que é factual e convincente, de tal forma 
que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la da mesma forma que o 
auditor interno. 
 
b) A informação adequada é aquela que, sendo confiável, propicia a melhor 
evidência alcançável, por meio do uso apropriado das técnicas de Auditoria 
Interna. 
 
c) A informação relevante é a que dá suporte às conclusões e às 
recomendações da Auditoria Interna. 
 
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d) A informação útil é a que auxilia a entidade a atingir suas metas. 
 
1.7 Papéis de trabalho na norma de auditoria interna 
 
Segundo a NBC TI 01, os papéis de trabalho constituem documentos e registros dos fatos, 
informações e provas, obtido no curso da auditoria, a fim de evidenciar os exames 
realizados e dar suporte à sua opinião, críticas, sugestões e recomendações. 
 
O auditor interno deve documentar seu trabalho por meio de papéis de trabalho, 
elaborados em meio físico ou eletrônico, que devem ser organizados e arquivados de 
forma sistemática e racional. Eles devem ter abrangência e grau de detalhe suficientes 
para propiciarem a compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e da 
extensão dos procedimentos de Auditoria Interna aplicados, bem como do julgamento 
exercido e do suporte das conclusões alcançadas. 
 
1.8 Relatório de Auditoria Interna 
 
Em relação à forma de opinião do auditor interno, o relatório da Auditoria Interna deve 
ser apresentado a quem tenha solicitado o trabalho ou a quem este autorizar, devendo 
ser preservada a confidencialidade do seu conteúdo. 
 
O relatório é o documento pelo qual a Auditoria Interna apresenta o resultado dos seus 
trabalhos, devendo ser redigido com objetividade e imparcialidade, de forma a 
expressar, claramente, suas conclusões, recomendações e providências a serem tomadas 
pela administração da entidade. Deve abordar, no mínimo, os seguintes aspectos: 
 
a) o objetivo e a extensão dos trabalhos; 
b) a metodologia adotada; 
c) os principais procedimentos de auditoria aplicados e sua extensão; 
d) eventuais limitações ao alcance dos procedimentos de auditoria; 
e) a descrição dos fatos constatados e as evidências encontradas; 
f) os riscos associados aos fatos constatados; e 
g) as conclusões e as recomendações resultantes dos fatos constatados. 
 
Além disso, a Auditoria Interna deve avaliar a necessidade de emissão de relatório parcial, 
na hipótese de constatar impropriedades / irregularidades / ilegalidades que necessitem 
providências imediatas da administração da entidade, e que não possam aguardar o final 
dos exames. Nesse aspecto cabe lembrar que o auditor independente não emite relatório 
parcial. 
 
Para finalizar,vamos tratar de um tema polêmico. 
 
Vimos que o auditor independente deve ser bacharel em ciências contábeis com registro 
no Conselho Regional de Contabilidade - CRC. Mas e o auditor interno? 
 
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Segundo a Resolução CFC nº 560/83, ainda vigente, auditoria interna também é uma 
atribuição privativa de contadores. 
 
Entretanto, a norma que trata de auditoria interna (NBC TI 01) passou por uma alteração 
em sua redação, deixando claro que deve ser utilizada apenas para auditoria interna 
contábil. Isso porque, como já devem imaginar, o auditor interno pode executar diversos 
outros tipos de auditoria, como: operacional, de TI, ambiental, etc. 
 
Dessa forma, vamos entender o seguinte: 
 
 
A princípio, apenas quando o auditor 
interno estiver realizando auditoria 
contábil será exigida a formação em 
ciências contábeis e consequente 
registro no CRC, ok? 
 
 
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RESUMÃO 
 
❖ O objetivo da Auditoria Independente é aumentar o grau de confiança nas 
demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a 
expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis 
foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com 
uma estrutura de relatório financeiro aplicável. 
 
❖ A auditoria interna deve estar ligada à alta administração (de preferência ao 
Conselho de Administração, quando existir) para que tenha a autonomia 
necessária na realização dos seus trabalhos. 
 
❖ A Auditoria Interna tem como objetivo auxiliar a administração da entidade 
no cumprimento de seus objetivos. 
 
❖ A Auditoria Interna não tem por objetivo principal a identificação de fraudes 
e erros, tampouco a punição de gestores que cometam as impropriedades ou 
irregularidades. 
 
❖ A principal semelhança entre a Auditoria Interna e a Externa está relacionada 
aos métodos de trabalho, que, via de regra, são bastante parecidos. 
 
❖ O documento principal do auditor interno é chamado de Relatório de 
Auditoria Interna. Deve ser imparcial e objetivo e contém recomendações à 
empresa auditada. 
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❖ O relatório da Auditoria Interna deve ser apresentado a quem tenha 
solicitado o trabalho ou a quem este autorizar, devendo ser preservada a 
confidencialidade do seu conteúdo. 
 
❖ A auditoria interna pode emitir relatório parcial, caso constate 
impropriedade / irregularidade / ilegalidade que necessite de providência 
imediata. 
 
❖ A Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, 
interno ou externo, e de direito privado. 
 
❖ A finalidade da Auditoria Interna é agregar valor ao resultado da organização, 
apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e 
dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não 
conformidades apontadas nos relatórios. 
 
❖ É atribuição da Auditoria Interna assessorar a administração da entidade 
nesse sentido, informando-a, sempre por escrito e de maneira reservada, 
quaisquer indícios de irregularidades detectadas no decorrer do trabalho. 
 
❖ A prevenção de fraudes e erros não é atribuição principal, finalidade 
precípua, objetivo maior, e outras afirmações desse tipo, da Auditoria Interna. 
É da administração da empresa. 
 
❖ O planejamento de auditoria interna deve seguir as diretrizes estabelecidas 
pela administração da entidade. 
 
❖ O documento de planejamento do auditor interno é chamado de Programa 
de Trabalho e deve conter a natureza, oportunidade, extensão, equipe técnica 
e necessidade do uso de especialistas. 
 
❖ Os programas de trabalho devem ser estruturados de forma a servir como 
guia e meio de controle de execução do trabalho, devendo ser revisados e 
atualizados sempre que as circunstâncias o exigirem. 
 
❖ A análise de riscos da auditoria interna é feita na fase de planejamento, 
quando devem ser consideradas eventuais limitaçoes da auditoria a ser 
realizada e também a extensão da responsabilidade do auditor interno no uso 
de especialistas. 
 
❖ Os testes de observância visam à obtenção de razoável segurança de que os 
controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo 
funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e 
administradores da entidade. 
 
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❖ Os testes substantivos visam à obtenção de evidência quanto à suficiência, 
exatidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informação da 
entidade. 
 
❖ Para a norma de auditoria interna, os papéis de trabalho constituem 
documentos e registros dos fatos, informações e provas, obtido no curso da 
auditoria, a fim de evidenciar os exames realizados e dar suporte à sua opinião, 
críticas, sugestões e recomendações. 
 
❖ A princípio, apenas quando o auditor interno estiver realizando auditoria 
contábil será exigida a formação em ciências contábeis e consequente registro 
no CRC. 
 
❖ As normas de auditoria interna preveem, para os testes de observância, 
apenas as seguintes técnicas: 
 
Inspeção – verificação de registros, documentos e ativos tangíveis. 
 
Observação – acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua 
execução. 
 
Investigação e confirmação – obtenção de informações perante pessoas físicas 
ou jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro ou fora da 
entidade. 
 
 
 
QUESTÕES FCC 
 
1 - (FCC/CGM-São Luís/2015) - Durante os trabalhos de auditoria, um Auditor de 
Controle Interno necessitou fazer testes de observância para garantir a razoável 
segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em 
efetivo funcionamento. Os testes foram realizados para os seguintes casos: 
I. Verificação de registros. 
II. Acompanhamento de procedimentos quando da sua execução. 
III. Verificação de ativos tangíveis. 
Os testes realizados para esses casos são denominados, respectivamente, 
A) inspeção, observação e investigação. 
B) inspeção, observação e inspeção. 
C) observação, observação e investigação. 
D) investigação, inspeção e investigação. 
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E) observação, inspeção e inspeção. 
 
2 - (FCC/CGM-São Luís/2015) - Um Auditor de Controle Interno foi incumbido de realizar 
o exame das contratações realizadas num determinado período. Para tanto, recebeu a 
orientação de que registrasse as informações coletadas com abrangência e grau de 
detalhes suficientes para proporcionar a compreensão do planejamento, danatureza, 
da oportunidade e da extensão dos procedimentos aplicados de Auditoria Interna. Para 
o atendimento a essa orientação, as informações coletadas devem ser registradas em 
documentos denominados: 
A) planilhas de controle. 
B) demonstrativos de achados de auditoria. 
C) papéis de trabalho. 
D) bloco de anotações de auditoria. 
E) registros de evidências. 
 
3 - (FCC/CGM-São Luís/2015) - Ainda no planejamento de uma Auditoria, um Auditor de 
Controle Interno se deparou com a possibilidade de não atingir, de forma satisfatória, 
os objetivos dos trabalhos, podendo emitir uma opinião inadequada, tendo por base a 
verificação de eventuais limitações ao alcance dos procedimentos de Auditoria Interna, 
a serem aplicados, considerando o volume ou a complexidade das transações e das 
operações. Esse aspecto, nos termos da NBC TI 01, é conceituado como: 
A) falha de auditoria. 
B) falha do auditor. 
C) eventos alheios à vontade do auditor. 
D) riscos de auditoria. 
E) falha de amostragem. 
 
4 - (FCC/CGM-São Luís/2015) - Considere os fatores abaixo. 
I. Conhecimento detalhado da política e dos instrumentos de gestão de riscos da 
entidade. 
II. Existência de entidades associadas, filiais e partes relacionadas que estejam no 
âmbito dos trabalhos de Auditoria Interna. 
III. O conhecimento do resultado e das providências tomadas em relação a trabalhos 
anteriores, semelhantes e relacionados. 
Esses fatores são relevantes na execução dos trabalhos de auditoria, especificamente 
para a fase de: 
A) planejamento. 
B) comunicação de resultados. 
C) testes de auditoria. 
D) especificação de resultados. 
E) detalhamento de achados de auditoria. 
 
5 - (FCC/CNMP/2015) - O Auditor Interno da empresa CDA Distribuidora de Uvas do 
Brasil S/A pretende realizar auditoria interna no departamento de compras e vendas da 
empresa. A possibilidade de NÃO se atingir, de forma satisfatória, o objetivo dos 
trabalhos, nos termos da NBC TI 01, estão relacionados: 
(A) aos papeis de trabalhos elaborados inadequadamente. 
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(B) às avaliações inadequadas do sistema de controle interno e dos processos 
operacionais. 
(C) aos achados de auditoria não suficientes para conclusão dos trabalhos. 
(D) às evidências inadequadas e insuficientes para formar a opinião sobre a auditoria. 
(E) aos riscos de auditoria. 
 
6 - (FCC/TCE-CE/2015) - Em determinada empresa pública estadual, está planejado para 
o mês de agosto de 2015 a realização de auditoria interna nas contas do ativo 
imobilizado da empresa. Assim, para alcançar os objetivos da auditoria serão aplicados 
testes de auditoria. Segundo a NBC TI 01, visam à obtenção de evidência quanto à 
suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informação da 
entidade os testes de auditoria denominados de: 
(A) controles. 
(B) verificações. 
(C) substantivos. 
(D) confirmações. 
(E) observância. 
 
7 - (FCC/TCE-GO/2014) - Nos termos da NBC TI 01, os riscos de auditoria interna estão 
relacionados à possibilidade de não se atingir, de forma satisfatória, o objetivo dos 
trabalhos. Assim, a análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser feita na fase de 
planejamento dos trabalhos, considerando, entre outros, o seguinte aspecto: 
(A) a adequação e eficiência dos controles internos. 
(B) a determinação e extensão dos testes de auditoria. 
(C) a extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de 
especialista. 
(D) a avaliação dos processos e dos sistemas de informações. 
(E) o resultado de auditorias anteriores. 
 
8 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Na realização dos trabalhos de auditoria na empresa Vende 
Bem do Brasil S/A, o auditor interno, com o objetivo de obter razoável segurança de 
que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo 
funcionamento, procedeu a verificação de registros, documentos e ativos tangíveis. 
Neste caso, o auditor aplicou o procedimento de auditoria denominado: 
(A) inspeção. 
(B) observação. 
(C) testes substantivos. 
(D) investigação. 
(E) confirmação. 
 
9 - (FCC/TRT-13ªRegião/2014) - O auditor interno pode realizar testes que permitam 
obter subsídios suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações à 
Administração. O procedimento que consiste no acompanhamento de processo ou 
procedimento quando de sua execução é a: 
(A) Confirmação. 
(B) Investigação. 
(C) Observação. 
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(D) Inspeção. 
(E) Evidenciação. 
 
10 - (FCC / ICMS-RJ / 2014) - A auditoria interna na empresa Mel Doce do Brasil S. A., 
para obter razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela 
administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento 
pelos funcionários e administradores da entidade, aplicará procedimentos de auditoria 
relativamente a: 
A) técnicas de amostragem. 
B) testes do fluxo de transações. 
C) testes de observância. 
D) técnicas de avaliação. 
E) testes substantivos. 
 
11 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - A empresa BDA do Brasil S/A admitiu, em seu quadro de 
pessoal, um auditor interno, para preparação e planejamento das auditorias a serem 
realizadas na empresa. Entre outros, são considerados fatores relevantes no 
planejamento dos trabalhos de auditoria interna: 
I. o conhecimento detalhado da política e dos instrumentos de gestão de riscos da 
entidade. 
II. o conhecimento do resultado e das providências tomadas em relação a trabalhos 
anteriores, semelhantes ou relacionados. 
III. o conhecimento detalhado das transações efetuadas pela empresa em exercícios 
anteriores. 
IV. o levantamento dos ativos e passivos da empresa relativo ao exercício anterior. 
V. o conhecimento detalhado das atividades operacionais e dos sistemas contábil e de 
controles internos e seu grau de confiabilidade da entidade. 
Está correto o que consta APENAS em: 
(A) II e IV. 
(B) I, II e V. 
(C) II, III e V. 
(D) I, IV e V. 
(E) I e IV. 
 
12 - (FCC/METRÔ-SP/2014) - A auditoria interna pode ser exercida nas pessoas jurídicas 
de direito público, interno ou externo, e de direito privado, incluindo, dessa forma, o 
Metrô, e compreende, dentre outros, o gerenciamento de riscos. A avaliação dos riscos 
de auditoria, seja pelo volume ou complexidade das transações e operações, deve ser 
feita: 
A) na fase de planejamento dos trabalhos. 
B) na consolidação dos achados de auditoria. 
C) no relatório parcial de irregularidades. 
D) na fase de implantação da auditoria eletrônica de dados. 
E) na consolidação dos papéis de trabalho. 
 
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13 - (FCC / TRT-19ª Região / 2014) - Os riscos de auditoria interna estão relacionados à 
possibilidade do auditor não atingir, de forma satisfatória, os objetivos dos trabalhos. 
A avaliação desses riscos deve ser feita na fase de planejamento e considerar a: 
A) atividade finalística da entidade a ser auditada. 
B) época em que os trabalhos vão ser realizados. 
C) estrutura hierárquica da entidade a ser auditada. 
D) formação e escolaridade dos responsáveis pela entidade auditada. 
E) extensãoda responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de especialistas. 
 
14 - (FCC / TRF-3ª Região / 2014) - O planejamento da auditoria interna compreende os 
exames preliminares das áreas, atividades, produtos e processos para definir a 
amplitude e a época do trabalho a ser realizado de acordo com as diretrizes 
estabelecidas pela administração da entidade. O que deve ser estruturado de forma a 
servir como guia e meio de controle de execução de trabalho, devendo ser revisado e 
atualizado sempre que as circunstâncias exigirem, é o: 
A) programa de trabalho. 
B) relatório de auditoria. 
C) demonstrativo de riscos de auditoria. 
D) papel de trabalho. 
E) quadro de testes de auditoria. 
 
15 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Na auditoria interna realizada na tesouraria de determinada 
empresa de produtos alimentícios, referente à movimentação financeira do mês de 
agosto de 2014, o auditor constatou que a empresa pagou três duplicatas sem a devida 
comprovação de compra ou recebimento do material. A fim de evidenciar os exames 
realizados e dar suporte à sua opinião, críticas, sugestões e recomendações, as 
informações e provas obtidas no curso da auditoria serão registrados: 
(A) no relatório de auditoria. 
(B) no programa de auditoria. 
(C) na ata de conclusão da auditoria. 
(D) nos papeis de trabalho. 
(E) no certificado de auditoria. 
 
16 - (FCC/TCE-RS/2014) - Nos termos da Resolução CFC 986/2003, as informações que 
fundamentam os resultados da auditoria interna são denominadas: 
(A) evidências. 
(B) fontes de auditoria. 
(C) amostras positivadas. 
(D) dados relevantes. 
(E) achados de auditoria 
 
17 - (FCC/METRÔ-SP/2014) - Os trabalhos de auditoria interna devem ter por objetivo a 
obtenção de informação que: 
I. seja factual e convincente, de tal forma que uma pessoa prudente e informada possa 
entendê-la da mesma forma que o auditor interno. 
II. sendo confiável, propicie a melhor evidência alcançável, por meio do uso apropriado 
das técnicas de Auditoria Interna. 
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III. de suporte às conclusões e às recomendações da Auditoria Interna. 
IV. auxilie a entidade a atingir suas metas. 
Essas informações são denominadas, respectivamente, 
A) suficiente, útil, adequada e relevante. 
B) útil, adequada, suficiente e relevante. 
C) relevante, suficiente, útil e adequada. 
D) suficiente, adequada, relevante e útil. 
E) relevante, suficiente, adequada e útil. 
 
18 - (FCC/TCE-GO/2014) - O relatório é o documento pelo qual a Auditoria Interna 
apresenta o resultado dos seus trabalhos. Nos termos da NBC TI 01, entre os itens que 
devem ser abordados no relatório, estão: 
I. os principais procedimentos de auditoria aplicados e sua extensão. 
II. os responsáveis por eventuais prejuízos causados à entidade. 
III. a capacidade financeira da entidade para honrar seus compromissos. 
IV. o objetivo e a extensão dos trabalhos. 
V. os riscos associados aos fatos constatados. 
Está correto o que consta APENAS em: 
(A) I, III e IV. 
(B) I, IV e V. 
(C) IV e V. 
(D) I, III e V. 
(E) III e IV. 
 
19 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Agregar valor ao resultado da organização, apresentando 
subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, 
por meio da recomendação de soluções para as não conformidades apontadas nos 
relatórios, é finalidade, decorrente da atividade: 
(A) do conselho fiscal. 
(B) da auditoria externa. 
(C) do conselho de administração. 
(D) do controle interno. 
(E) da auditoria interna 
 
20 - (FCC/TCE-RS/2014) - A atividade que compreende os exames, análises, avaliações, 
levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação da 
integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos processos, dos 
sistemas de informações e de controles internos integrados ao ambiente, e de 
gerenciamento de riscos, com vistas a assistir a administração da entidade no 
cumprimento de seus objetivos, forma o conceito de auditoria: 
(A) ambiental. 
(B) interna. 
(C) contábil. 
(D) de gestão. 
(E) de programa. 
 
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21 - (FCC/TRT-13ªRegião/2014) - O relatório é o documento pelo qual a auditoria interna 
apresenta o resultado dos seus trabalhos. É norma atinente ao relatório que: 
(A) seja apresentado somente àquele que solicitou. 
(B) seja confidencial quanto à autoria, mas não em relação ao conteúdo. 
(C) seja minucioso e imparcial. 
(D) contenha eventuais limitações ao alcance dos procedimentos de auditoria. 
(E) contenha apenas a conclusão, devendo as recomendações serem feitas em separado. 
 
22 - (FCC/TCE-PI/2014) - A auditoria interna: 
A) é exercida por profissional independente. 
B) é realizada de forma periódica. 
C) emite Parecer. 
D) opina sobre as demonstrações Contábeis. 
E) emite recomendações a entidade auditada. 
 
23 - (FCC / TRF-3ª Região / 2014) - Nos termos da Resolução CFC 986/03, a auditoria 
interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno e externo, e de 
direito privado. É regra atinente à auditoria interna que: 
A) devem ser obtidas e avaliadas informações consideradas adequadas, que são aquelas 
convincentes e factuais, de tal forma que uma pessoa prudente e informada possa 
entendê-la da mesma forma que o auditor interno. 
B) o relatório é o documento pelo qual a auditoria interna apresenta o resultado dos seus 
trabalhos, não podendo ser parcial. 
C) deve assessorar a administração da entidade no trabalho da prevenção de fraudes e 
erros, obrigando-se a informá-la, ainda que verbalmente e de maneira reservada, sobre 
quaisquer indicações de irregularidades. 
D) a obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das 
transações e das operações, dentro e fora da entidade, é denominada investigação e 
confirmação. 
E) a verificação de registros, documentos e atos tangíveis é procedimento denominado 
observação. 
 
24 - (FCC / TRF-3ª Região / 2014) - Os procedimentos de auditoria interna constituem 
exames e investigações que permitem ao auditor interno obter subsídios suficientes 
para fundamentar suas conclusões e recomendações à administração da entidade. Para 
tanto, pode aplicar testes que visam tanto a obtenção de razoável segurança de que os 
controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, 
como a obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados 
produzidos pelo sistema de informação da entidade. Esses testes são denominados, 
respectivamente, 
A) substantivo e de observância. 
B) de observância e vistoria. 
C) vistoria e substantivo. 
D) substantivo e vistoria. 
E) de observância e substantivo. 
 
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25 - (FCC/TRT 12ª/2013) - Nos termos da Resolução CFC no 986/03, que trata das normas 
brasileirasde contabilidade relacionadas à auditoria interna, 
A) a análise dos riscos de auditoria interna deve ser feita após a emissão do relatório final 
e serve como retorno de informações para inspeções futuras. 
B) as análises que visam à obtenção de evidências quanto à suficiência, exatidão e 
validade dos dados produzidos pelos sistemas de informações da entidade são chamadas 
de testes de observância. 
C) o relatório de auditoria interna deve abordar, dentre outros pontos, a metodologia 
adotada e as limitações ao alcance dos procedimentos de auditoria. 
D) em razão dos princípios do sigilo, ética e zelo profissional, não cabe a emissão de 
relatório parcial de auditoria. 
E) a auditoria de processamento eletrônico de dados é feita independentemente de 
existir na equipe de auditoria interna profissional com conhecimentos relativos à 
tecnologia da informação. 
 
26 - (FCC/METRÔ-SP/2014) - Dois analistas de desenvolvimento de gestão foram 
incumbidos de fazer exames de auditoria interna nos registros realizados pelo setor de 
contabilidade do Metrô, em 2013. Em razão do volume de informações, utilizaram 
técnica de auditoria para a seleção de itens que deverão ser testados, representando o 
todo a ser auditado. Essa técnica utilizada é denominada: 
A) dimensionamento do trabalho de auditoria. 
B) direcionamento do trabalho de auditoria. 
C) amostragem. 
D) testes de parcialidade. 
E) seleção de suficiência de informações. 
 
27 - (FCC/TCE-RS/2014) - A amostragem é uma técnica que tem por finalidade 
determinar a extensão de um teste de auditoria ou método de seleção de itens a serem 
testados. Nos termos da Resolução CFC 986/2003, a amostra selecionada deve 
proporcionar uma informação de auditoria: 
(A) suficiente e apropriada. 
(B) efetiva e padronizada. 
(C) realística e relevante. 
(D) material e útil. 
(E) formal e mensurável. 
 
28 - (FCC / TRT-19ª Região / 2014) - Um auditor, ao final dos seus trabalhos, reviu as 
informações consignadas nos papéis de trabalho e concluiu que as informações 
coletadas eram confiáveis e proporcionaram a melhor evidência alcançável por meio 
das técnicas que utilizou. Essas informações são classificadas como: 
A) concretas. 
B) suficientes. 
C) adequadas. 
D) relevantes. 
E) úteis. 
 
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29 – (FCC/DPE SP/2013) - A auditoria interna deve estar vinculada aos mais altos níveis 
hierárquicos de uma entidade com vistas a: 
A) atuar estritamente como órgão fiscalizador. 
B) emitir parecer sobre as demonstrações contábeis para os usuários externos. 
C) garantir autonomia e independência. 
D) punir os responsáveis por erros nas demonstrações contábeis. 
E) apurar fraudes e punir os subordinados com maior isenção. 
 
30 - (FCC / ISS-SP / 2012) - NÃO é uma atividade da função da auditoria interna: 
A) a avaliação do processo de governança. 
B) a gestão de risco. 
C) o monitoramento do controle interno. 
D) o exame das informações contábeis e operacionais. 
E) a aprovação do relatório de auditoria externa. 
 
31 - (FCC / TCE-SP / 2012) – Em relação às diferenças entre a auditoria interna e externa 
das demonstrações contábeis, é correto afirmar: 
A) A auditoria externa é de competência exclusiva de contador registrado no Conselho 
Federal de Contabilidade, enquanto a auditoria interna pode ser realizada por um 
funcionário qualificado que receba treinamento adequado para tal fim. 
B) O grau de autonomia do auditor interno é maior que o do auditor externo 
independente, em virtude de se reportar diretamente à controladoria da entidade. 
C) O auditor externo executa as auditorias operacional e contábil e o auditor interno, 
apenas a contábil. 
D) O auditor externo é responsável pelo exame e avaliação do controle interno da 
entidade, cabendo ao auditor interno apenas implementar as modificações julgadas 
necessárias pelo auditor externo para o seu correto funcionamento. 
E) Regra geral, os relatórios do auditor interno são de uso exclusivo da administração da 
entidade, enquanto os elaborados pelo auditor independente são destinados também 
aos usuários externos da informação contábil. 
 
32 - (FCC / TRE-CE / 2012) – É correto afirmar com relação aos objetivos da auditoria 
interna que: 
A) os objetivos não variam e independente do tamanho da empresa ou do quadro 
funcional devem cobrir totalmente as atividades. 
B) é totalmente responsável pela gestão de riscos, garantindo à gestão e governança da 
empresa a mitigação ou eliminação dos mesmos. 
C) está subordinada aos órgãos de governança da empresa, sendo limitada sobre a 
possibilidade de avaliar as questões de ordem ética, valores e cumprimento de suas 
funções. 
D) ela pode ser responsável por revisar a economia, eficiência e eficácia das atividades 
operacionais, incluindo as atividades não financeiras de uma entidade. 
E) suas atribuições com relação ao cumprimento de leis e normas limitam-se a aquelas 
pertinentes à área contábil e financeira, ficando as demais normas e leis sob 
responsabilidade das áreas específicas. 
 
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33 - (FCC/TRF-3/2016) - Acerca dos termos regulados pela Resolução CFC no 986/2003 
(NBC TI 01), considere: 
I. A análise deve ser executada no curso da auditoria. 
II. Estão relacionados à possibilidade de não se atingir, de forma satisfatória, o objetivo 
dos trabalhos. 
III. Deve ser levado em conta a extensão da responsabilidade do auditor interno no uso 
dos trabalhos de especialistas. 
IV. Deve ser considerada a verificação e a comunicação de eventuais limitações ao alcance 
dos procedimentos de auditoria interna. 
 
É regra atinente aos riscos de auditoria o que consta em 
(A) I, II e IV, apenas. 
(B) I, II, III e IV. 
(C) I, III e IV, apenas. 
(D) II e III, apenas. 
(E) II, III e IV, apenas. 
 
34 - (FCC/TRF-3/2016) - A Resolução CFC no 986/2003 (NBC TI 01), no que se refere aos 
papéis de trabalho, estabelece que 
(A) a boa prática dos trabalhos não recomenda que sejam anexados a outros tipos de 
documentos. 
(B) são ferramentas destinadas apenas ao registro em meio físico, que devem ser 
organizadas e arquivadas de forma sistemática e racional. 
(C) são documentos e registros dos fatos, informações e provas obtidos no curso da 
auditoria para dar suporte à opinião do auditor. 
(D) devem ter abrangência superficial, uma vez que se trata de ferramenta de suporte. 
(E) não é ferramenta adequada para proporcionar a compreensão da extensão dos 
procedimentos de auditoria aplicados. 
 
35 - (FCC/TRF-3/2016) - Um auditor interno, em um primeiro momento, verificou a 
necessidade de fazer testes para verificação de registros, documentos e ativos tangíveis. 
Depois, também constatou a necessidade de acompanhar a execução de procedimentos 
específicos. Nos termos regulados pela Resolução CFC no 986/2003 (NBC TI 01), para a 
consecução desses dois objetivos deverá realizar, respectivamente, 
(A) testes de observância, na modalidade inspeção e testes de observância, na 
modalidade observação. 
(B) testes de observância, na modalidade inspeção e testes substantivos, na modalidade 
inspeção. 
(C) testessubstantivos, na modalidade confirmação e testes de observância, na 
modalidade investigação. 
(D) testes substantivos, na modalidade confirmação e testes de observância, na 
modalidade inspeção. 
(E) testes de observância, na modalidade investigação e testes de observância, na 
modalidade inspeção. 
 
36 - (FCC/TRF-3/2016) - Um auditor interno precisou determinar a extensão de um teste 
de auditoria para proporcionar evidência suficiente e apropriada. 
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Nos termos regulados pela Resolução CFC no 986/2003 (NBC TI 01), essa determinação 
pode ser alcançada por meio do uso da técnica de 
(A) projeção. 
(B) amostragem. 
(C) normatização. 
(D) dimensionamento. 
(E) ajustamento. 
 
37 - (FCC/TRT-MT/2016) - Nos termos da NBC TI 01, a auditoria interna contábil 
(A) em hipótese alguma se vale das informações do controle interno da entidade 
auditada. 
(B) é exercida apenas nas pessoas jurídicas de direito privado. 
(C) é exercida tanto nas pessoas jurídicas de direito público interno como externo. 
(D) difere da consultoria por não ter como objetivo assistir a entidade no cumprimento 
dos seus objetivos. 
(E) levanta as falhas, mas não recomenda soluções. 
 
38 - (FCC/TRT-MT/2016) - Considere: 
I. A amplitude do trabalho e responsabilidade estão limitadas à área de atuação. 
II. Prestar assessoria ao Conselho Fiscal da entidade ou órgão equivalente, se solicitado. 
III. Dever de manter sigilo mesmo depois de terminado seu vínculo empregatício ou 
contratual. 
Nos termos da NBC PI 01, aplica-se ao auditor interno o que consta em 
(A) II e III, apenas. 
(B) I e III, apenas. 
(C) I e II, apenas. 
(D) I, II e III. 
(E) II, apenas. 
 
39 - (FCC/TRT 11/2017) - Na execução dos testes de observância, o auditor interno deve 
adotar os seguintes procedimentos, conforme a Resolução CFC no 986/03: 
(A) conversação, descrição, avaliação e análise. 
(B) leitura, compreensão, avaliação e conclusão. 
(C) definição, interpretação, descrição e explanação. 
(D) inspeção, observação e investigação e confirmação. 
(E) visitação, contagem, comprovação e relatoria. 
 
40 - (FCC/TRT 11/2017) – É finalidade da Auditoria Interna, conforme a Resolução CFC 
no 986/03: 
(A) mostrar níveis de desempenho da organização. 
(B) agregar valor ao resultado da organização. 
(C) evidenciar as fraudes ocorridas na gestão da organização. 
(D) apontar problemas de gestão na formação do resultado econômico. 
(E) identificar os erros estratégicos na gestão da organização. 
 
41 - (FCC/DPE-AM/2018) - A obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e 
validade dos dados produzidos pelos sistemas de informação da entidade é o objetivo 
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(A) dos testes de políticas públicas. 
(B) da auditoria operacional. 
(C) dos testes substantivos. 
(D) dos testes de observância. 
(E) dos testes de investigação e confirmação. 
 
42 - (FCC/CLDF/2018) - A NBC TI 01 estabelece que os papéis de trabalho devem 
propiciar a compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e da extensão 
dos procedimentos de Auditoria Interna aplicados, bem como do julgamento exercido 
e do suporte das conclusões alcançadas. Para tanto, essa norma determina 
expressamente que os papéis de trabalho devem ter abrangência e grau de detalhe 
(A) confidenciais. 
(B) compatibilizados. 
(C) padronizados. 
(D) suficientes. 
(E) absolutos. 
 
43 - (FCC/CLDF/2018) - Nos termos especificados pela NBC TI 01, é aspecto atinente ao 
relatório de auditoria interna a 
(A) necessidade de abordar eventuais limitações ao alcance dos procedimentos de 
auditoria. 
(B) limitação à aposição de conclusões pela auditoria, não sendo sua função o registro de 
recomendações à administração da entidade. 
(C) omissão do objetivo e da extensão dos trabalhos, uma vez que o relatório é 
confidencial. 
(D) obrigatoriedade da emissão de relatórios parciais antes do consolidado. 
(E) parcialidade, uma vez que a auditoria deve se posicionar diante dos achados 
 
44 - (FCC/CLDF/2018) - Considere: 
I. Verificação de registros, documentos e ativos tangíveis. 
II. Acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução. 
III. Obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados 
produzidos pelos sistemas de informação da entidade. 
IV. Obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das 
transações e das operações, dentro ou fora da entidade. 
Consoante dispõe a NBC TI 01, são procedimentos relacionados aos testes de 
observância o que consta em 
(A) III e IV, apenas. 
(B) II, III e IV, apenas. 
(C) I, II e IV, apenas. 
(D) I, II e III, apenas. 
(E) I, II, III e IV. 
 
 
QUESTÕES CESPE 
 
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1 - (CESPE/TCDF/2014) - O planejamento dos trabalhos da auditoria interna deve 
contemplar, entre outros fatores, o concurso de especialistas, para quem as 
responsabilidades são inteiramente transferidas. 
 
2 - (CESPE/FUB-DF/2013) - No planejamento dos trabalhos da auditoria interna, cabe ao 
próprio setor definir a extensão e profundidade dos exames, mas é a administração que 
determina a época da realização de cada trabalho. 
 
3 - (CESPE/FUB-DF/2013) - Na execução do trabalho da auditoria, o auditor interno deve 
analisar e documentar informação: necessária — o mínimo para dar certeza sobre a 
suspeita; apropriada — obtida sem o concurso dos responsáveis pelas operações; 
material — contendo a maior parte dos valores; e consistente — que é recorrente. 
 
Em relação à natureza, campo de atuação e noções básicas de auditoria interna e 
externa, julgue os itens subsequentes. 
 
4 - (CESPE / ANP / 2013) - O escopo dos trabalhos do auditor interno deve ser fixado 
pela gerência, contudo o trabalho do auditor externo é predefinido no contrato. 
 
Em relação à natureza, campo de atuação e noções básicas de auditoria interna e 
externa, julgue os itens subsequentes. 
 
5 - (CESPE / ANP / 2013) - Quanto à natureza dos procedimentos realizados durante a 
auditoria, o auditor é limitado em sua investigação pela possibilidade de distorção nas 
informações fornecidas pela administração da auditada. 
 
De acordo com as Normas Brasileiras para o Exercício da Auditoria Interna e com a 
Resolução CFC n.º 986/2003, julgue os itens que se seguem. 
 
6 - (CESPE/FUB-DF/2013) - Os auditores internos, apesar de sua subordinação à 
administração da empresa e do âmbito de seu trabalho, devem adotar, entre seus 
procedimentos, a investigação e a confirmação, que envolvem pessoas físicas ou 
jurídicas de dentro ou de fora da entidade. 
 
7 - (CESPE/FUB-DF/2013) - No caso de a auditoria interna detectar indícios de 
irregularidades no decorrer de seus trabalhos e avaliar que a administraçãoda entidade 
deve adotar providências imediatas, a auditoria deve fazer a comunicação por escrito, 
em caráter reservado. 
 
De acordo com as Normas Brasileiras para o Exercício da Auditoria Interna e com a 
Resolução CFC n.º 1.229/2009, julgue os itens seguintes. 
 
8 - (CESPE/FUB-DF/2013) - A auditoria interna, além de suas funções convencionais, 
pode ser incumbida de avaliar o processo de governança, no que diz respeito à 
realização de seus objetivos de ética e valores, assim como atuar na identificação e 
avaliação das vulnerabilidades relevantes a riscos. 
 
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9 - (CESPE/AFT/2013) - Um dos requisitos para assegurar a necessária independência 
técnica aos auditores internos é a garantia de que, no planejamento de seu trabalho, 
eles não serão influenciados pelas orientações emanadas da administração da entidade 
e, eventualmente, por suas expectativas. Julgue Certo ou Errado. 
 
10 - (CESPE/TCU/2013) - As atribuições dos auditores internos e externos diferem, pois, 
no primeiro caso, estão fixadas no contrato de trabalho, como empregado da empresa, 
e, no segundo, no contrato de prestação de serviços com o profissional ou empresa. O 
auditor interno tem responsabilidade essencialmente trabalhista; o externo, 
responsabilidade profissional, civil e criminal. Julgue Certo ou Errado. 
 
11 - (CESPE/BACEN/2013) - Ao suspeitar da ocorrência de fraude na entidade sob seu 
controle, o auditor interno deve levar o fato ao conhecimento da administração da 
entidade, realizando essa comunicação em conversa reservada. Julgue Certo ou Errado. 
 
12 - (CESPE/BACEN/2013) - Os auditores internos de determinada entidade desobrigam-
se de prestar ajuda ou assessoramento a equipe de auditoria independente contratada 
para examinar as demonstrações contábeis da referida entidade. Julgue Certo ou 
Errado. 
 
13 - (CESPE/TCDF/2012) - Acerca de auditoria interna, julgue o item seguinte: os serviços 
de auditoria interna, estabelecidos dentro dos órgãos e instituições governamentais, 
são, na maior medida possível, no âmbito de sua respectiva estrutura, independentes 
nos aspectos funcionais e de organização. 
 
14 - (CESPE/FUB-DF/2013) - A política e os objetivos estratégicos da entidade não devem 
influenciar o planejamento dos trabalhos da auditoria interna, que deve manter sua 
independência e objetividade. 
 
15 - (CESPE / ANP / 2013) - Em relação à natureza, campo de atuação e noções básicas 
de auditoria interna e externa, julgue os itens subsequentes. 
O escopo dos trabalhos do auditor interno deve ser fixado pela gerência, contudo o 
trabalho do auditor externo é predefinido no contrato. 
 
16 - (CESPE / TCE/TO / 2009) - A auditoria interna é exercida nas pessoas jurídicas em 
geral, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras. Vários aspectos são peculiares e 
relevantes no planejamento dos trabalhos, como: 
A) a impossibilidade de contar com outros especialistas. 
B) a necessidade de documentar o planejamento e explicar em detalhes os 
procedimentos a serem aplicados. 
C) a possibilidade de desconhecimento das políticas e estratégias da entidade. 
D) a necessidade de neutralizar as expectativas da administração. 
E) a conveniência de não modificar os programas de trabalho. 
 
17 - (CESPE / TRT / 2009) - O exercício de auditoria interna deve pautar-se pela 
independência, entendida como o estado em face do qual as obrigações ou interesses 
do auditor ou da entidade de auditoria estão suficientemente isentos dos interesses das 
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entidades auditadas, para permitir que os serviços sejam prestados com objetividade. 
Julgue Certo ou Errado. 
 
18 - (CESPE / TCE-AC / 2009) - Em relação aos procedimentos de auditoria interna, 
assinale a opção correta. 
A) Para que seja considerada evidência, é preciso que a informação seja relevante. 
B) Os testes substantivos visam à obtenção de razoável segurança de que os controles 
internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento. 
C) Para se obterem evidências quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados 
produzidos pelos sistemas de informações da entidade, devem ser feitos testes de 
observância. 
D) A exigência da carta de responsabilidade da administração faz parte do processo de 
obtenção e avaliação das informações. 
E) Os procedimentos de investigação não devem envolver pessoas físicas ou jurídicas 
alheias à entidade. 
 
19 - (CESPE / STF / 2009) - A amplitude do trabalho do auditor interno e sua 
responsabilidade não estão limitadas à sua área de atuação, pois compete à auditoria 
interna avaliar o grau de confiabilidade dos controles internos. Julgue Certo ou Errado. 
 
20 - (CESPE / INMETRO / 2009) - Na aplicação dos testes de observância em uma 
auditoria interna, o auditor deve verificar a existência, a efetividade e a continuidade 
dos controles externos. Julgue Certo ou Errado. 
 
21 - (CESPE / INMETRO / 2009) - Na auditoria interna, os testes substantivos visam a 
obtenção de razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela 
administração estão em efetivo funcionamento. Julgue Certo ou Errado. 
 
22 - (CESPE/INMETRO/2009) - A responsabilidade primária na prevenção e identificação 
de fraudes e erros é do auditor contratado pela entidade, que deve comunicá-los 
imediatamente à administração. Julgue Certo ou Errado. 
 
23 - (CESPE / TCE-TO / 2009) - De acordo com a relação do auditor com a entidade 
auditada, distinguem-se as auditorias interna e externa. Acerca desse assunto, assinale 
a opção correta. 
A) O vínculo de emprego do auditor interno lhe retira a independência profissional 
desejável para atuar nos termos das normas vigentes. 
B) As empresas, de um modo geral, independentemente de seu porte e da relação custo-
benefício, devem dispor de auditoria interna permanente. 
C) A auditoria interna não tem como objetivo precípuo a emissão de parecer sobre as 
demonstrações contábeis, sendo executada mais para fins administrativos internos do 
que para prestação de contas a terceiros. 
D) A auditoria externa deve prescindir do concurso da auditoria interna, sob pena de ser 
induzida em seus exames e perder a desejável independência. 
E) A auditoria externa deve atuar permanentemente e continuamente, exercendo um 
controle prévio, concomitante e consequente. 
 
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24 - (CESPE/TCU/2007) - É responsabilidade da auditoria interna fazer periodicamente 
uma avaliação dos controles internos. Nesse sentido, é correto afirmar que a auditoria 
interna representa um controle interno. Julgue Certo ou Errado. 
 
25 - (CESPE/TCE-SC/2016) - Embora as técnicas de trabalho das auditorias interna e 
externa não apresentem diferenças fundamentais, a auditoria interna goza de maior 
credibilidade perante os usuários do campo externo da empresa, por conhecer melhor 
a situação desta e por dispor de informações mais detalhadas. Em compensação, a 
auditoria externa está mais habilitada a perceber as ineficiências de ordem 
administrativa e operacional. 
 
26 - (CESPE/CGM-JP/2018)

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