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08-06-2010 22:25:34 1-1 ESTUDOS DE IMPACTE AMBIENTAL (EIA) ‘ENVIRONMENTAL IMPACT STUDIES (EIS)’ HERLANDER MATA LIMA, PhD WEB: dme.uma.pt/hlima DME/UMa, Maio. 2010 Rev. 01 08-06-2010 22:25:34 1-2 eIA: DEFINIÇÃO Fonte: Decreto‐Lei n. 197/2005 (vide art. 2º) 08-06-2010 22:25:34 1-3 eIA: DEFINIÇÃO 08-06-2010 22:25:34 1-4 eIA: DEFINIÇÃO 08-06-2010 22:25:34 1-5 eIA: CONTEÚDO para o solo, água e atmosfera. Fonte: Decreto‐Lei n. 197/2005 (vide Anexo III) 08-06-2010 22:25:34 1-6 eIA: conteúdo 08-06-2010 22:25:34 1-7 eIA: conteúdo 08-06-2010 22:25:34 1-8 eIA: conteúdo 08-06-2010 22:25:34 1-9 eIA: conteúdo 08-06-2010 22:25:34 1-10 eIA: conteúdo 08-06-2010 22:25:34 1-11 eIA: conteúdo Exemplo flagrante: “séries hidrológicas incompletas”. 08-06-2010 22:25:34 1-12 eIA: conteúdo 08-06-2010 22:25:34 1-13 eIA: conteúdo 08-06-2010 22:25:34 1-14 eIA: ESTRUTURA BÁSICA Fonte: Decreto‐Lei n. 197/2005 (vide Anexo IV) INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO PROJECTO DESCRIÇÃO DO LOCAL DE IMPLANTAÇÃO IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMPACTES 08-06-2010 22:25:34 1-15 eIA: ESTRUTURA BÁSICA INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO PROJECTO DESCRIÇÃO DO LOCAL DE IMPLANTAÇÃO IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMPACTES 08-06-2010 22:25:34 1-16 eIA: ESTRUTURA BÁSICA INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO PROJECTO DESCRIÇÃO DO LOCAL DE IMPLANTAÇÃO IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMPACTES 08-06-2010 22:25:34 1-17 08-06-2010 22:25:3408-06-2010 22:25:34eIA: Alternativas de projecto Início E xi st e ou tr a al te rn at iv a? É C on ce p tu a lm en te fi áv el ? Fim Não Sim T e cn ic am en te vi áv el ? Sim E co n om ic am en te vi áv el ? A m b ie n ta lm en te ac ei tá ve l? Le g al m en te ac ei tá ve l? Sim Sim Não Não Não Sim Não Adicione esta alternativa ao conjunto de alternativas exequíveis. Sim Não S o ci al m en te ac ei tá ve l? Sim Não - Verificação da aceitação de um projecto de engenharia através participação dos stakeholders. Figura – Desenvolvimento de alternativas de projecto (Mata-Lima, 2004: 81). 08-06-2010 22:25:34 1-18 eIA: ESTRUTURA BÁSICA INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO PROJECTO DESCRIÇÃO DO LOCAL DE IMPLANTAÇÃO IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMPACTES 08-06-2010 22:25:34 1-19 eIA: ESTRUTURA BÁSICA INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO PROJECTO DESCRIÇÃO DO LOCAL DE IMPLANTAÇÃO IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMPACTES 08-06-2010 22:25:34 1-20 EIA: identificação de impactes (Zobel T et al., 2002). 08-06-2010 22:25:34 1-21 eIA: PREDIÇÃO & MONITORIZAÇÃO Descritores Ambientais que devem constar do EIA: • Atmosfera; • Água; • Solo: • Fauna; • Flora; • Ruído; • Paisagem; • Clima; • Património arquitectónico e arqueológico; • Ordenamento do Território; • População, emprego e habitação; • Qualidade de vida; • Actividades económicas. D es cr it or a m bi en ta l Tempo Com acção Sem acção Impacte ambiental 08-06-2010 22:25:34 1-22 eIA: PROJECTOS •A avaliação de projectos não pode limitar-se à Estudos de Viabilidade e Análises de Custo-Benefício (ACB) convencional; •A Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) é um processo sistemático que examina, antecipadamente, as consequências ambientais das acções do desenvolvimento e monitoriza a eficiência das medidas de mitigação; (vide Clark, 1994: 68): 08-06-2010 22:25:34 1-23 ENVIRONMENTAL ANALYSIS (the EA Process) is a systematic, interdisciplinary process used to identify the purpose of a proposed action, develop practical alternatives to the proposed action, and predict potential environmental effects of the action. A few examples of proposed actions are road construction, reforestation, building a hydroelectric dam, etc. The next Figure shows some of the trade-offs and environmental impacts of low versus high standard roads. Figure. Low versus High Impact Roads: These figures show the reduced work and reduced environmental impacts from low standard roads that conform to the topography. The low standard road reduces cut and fill slope size, reduces earth work, visual impacts, and minimizes changes to natural drainage patterns. The high standard road can move a large volume of traffic rapidly and safely (Source: EPA). eIA: PROJECTOS 08-06-2010 22:25:34 1-24 eIA: Descritores ambientais ESTUDO DE CASOS 08-06-2010 22:25:34 1-25 eIA: Descritores ambientais Métodos de Avaliação Quantitativa: o caso do DESCRITOR RUÍDO provocado pelo sector de aviação Quando os aeroportos se localizam nas cidades ou nas suas imediações surgem os seguintes impactes (Benedetto, 2009: 10): • os acessos terrestres ao aeroporto provocam o incremento do fluxo do tráfego e congestionamento do trânsito; • poluição do atmosférica; • poluição sonora. Nota: a poluição sonora tem sido o principal motivo de reclamação. 08-06-2010 22:25:34 1-26 eIA: Descritores ambientais Figura C1. Localização do aeroporto de Ciampiano (Itália) com indicação dos locais de medição do ruído. (Benedetto, 2009: 16). Caso de Estudo Exemplificativo 08-06-2010 22:25:34 1-27 eIA: Descritores ambientais (Benedetto, 2009: 11) 08-06-2010 22:25:34 1-28 eIA: Descritores ambientais (Benedetto, 2009: 11) 08-06-2010 22:25:34 1-29 eIA: Descritores ambientais (Benedetto, 2009: 12) 08-06-2010 22:25:34 1-30 eIA: Descritores ambientais Fonte: Benedetto, 2009: 13. SEL tem em conta a intensidade e duração do ruído. Este valor deve ser fornecido pelo fabricante do avião. Links para Legislação: • http://www.amde.pt/pagegen.asp?SYS_PAGE_ID=452182 • http://www.amde.pt/pagegen.asp?SYS_PAGE_ID=452182 08-06-2010 22:25:34 1-31 eIA: Descritores ambientais Caso de Estudo: Resultados Noise history for Boeing 737 takeoff.Fonte: Benedetto, 2009: 18. 08-06-2010 22:25:34 1-32 eIA: Descritores ambientais Noise contours for Boeing 737 takingoff. Fonte: Benedetto, 2009: 18‐19. Noise contours for takingoff operations in 2006. Noise contours for takingoff operations in 2007/8. 08-06-2010 22:25:34 1-33 eIA: Descritores ambientais O caso do DESCRITOR ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO PROJECTO DE GASODUTO (NATURAL GAS PIPELINE) NO ESTADO DE SÃO PAULO (SÃO CARLOS PORTO FERREIRA) Este caso de estudo chama atenção da a necessidade de localizar as infra‐ estruturas de forma harmoniosa (?) com outras ocupações e usos do espaço: • deve‐se efectuar a caracterização biofísica do espaço; • deve‐se caracterizar as distribuição espacial dos diferentes usos do espaço (zona residential, comercial, industrial, etc.); • deve‐se realizar a análise de risco (na perspectiva ambiental, social e económica); • devem ser analisadas diferentes alternativas (Avaliação Ambiental Estratégica – Strategic Environmental Assessment, SEA).Área de Estudo (Kirchhoff et al. 2007) 08-06-2010 22:25:34 1-34 eIA: Descritores ambientais O caso do DESCRITOR ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO • The São Carlos‐Porto Ferreira natural gas (NG) pipeline consists of a buried high‐ pressure pipe network; • Pipe information: material – steel pipe, diameter – 200 mm, extention – 54,8 km; • Operating pressure: 35 bar. Note: 1 bar = 1 atm = 105 Pa; • The system is composed of three Pressure Reductiing Stations(PRS). Caracteristics of the implemented pipeline route (Kirchhoff et al. 2007: 308): 08-06-2010 22:25:34 1-35 eIA: Descritores ambientais O caso do DESCRITOR ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Identificação de Troços Críticos Troço A Identificação de Troços Críticos Troço B ASPECTO CRÍTICO: proximidade da área residencial, comercial e Ind. Fonte: Kirchhoff et al. 2007: 310. 08-06-2010 22:25:34 1-36 eIA: Descritores ambientais O caso do DESCRITOR ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO (Kirchhoff et al. 2007: 310). 1) Physical, biological or anthropocentric aspects, which could damage the pipeline and, consequently, lead to accidents. In this category, types of human activities conducted in the area were identified, as well as their potential for causing damage to the pipeline. (e.g. agricultural and mining activities, urbanization, construction, and landslides); 2) Physical, biological or anthropocentric aspects which could suffer from the effects of a pipeline accident. In this category, the consequences of a pipeline failure were considered primarily in terms of human lives lost, according to the area's land use (e.g. human agglomerations (urban and rural neighborhoods), ranches, roads, and industries). Agricultural soil susceptibility to erosion was also considered a relevant factor, although of secondary importance, on deciding the best route for the pipeline (i.e. a pipeline sited in areas susceptible to soil erosion would be more likely to be exposed and/or to rupture). 08-06-2010 22:25:34 1-37 eIA: Descritores ambientais O caso do DESCRITOR ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO (Kirchhoff et al. 2007: 310). 08-06-2010 22:25:34 1-38 eIA: Descritores ambientais Identificação de Troços Críticos Troço A Identificação de Troços Críticos Troço B Fo nt e: K ir ch ho ff et a l. 20 07 : 3 12 . ANTES ANTES PER – preliminar environmental report. 08-06-2010 22:25:34 1-39 eIA: Descritores ambientais O caso do DESCRITOR CLIMA – CONFORTO TÉRMICO AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DO CONFORTO TÉRMICO DE UMA CIDADE Este caso de estudo chama atenção para a necessidade de compatibilizar o conforto térmico no ambiente urbano com o planeamento das infra‐estruturas: • deve‐se efectuar a caracterização biofísica do espaço; • deve‐se caracterizar o clima da região; • deve‐se ter em consideração que o cálculo mais simplificado requer os seguintes dados: i) temperatura do bulbo seco ou temperatura do termómetro seco (ºC) ii) temperatura do bulbo húmido (ºC) iii) temperatura do ar (ºC) iv) velocidade do vento (m/s). Figura. Localização da Área de Estudo e Características da Paisagem – Cidade de Feira de Santana no Estado da Bahia (Santos e Andrade, 2008: 78‐79). 08-06-2010 22:25:34 1-40 eIA: Descritores ambientais O caso do DESCRITOR CLIMA – CONFORTO TÉRMICO Método de cálculo: De entre os vários métodos existentes, considera‐se a proposta de Thon e Bosen, 1959 apud Santos e Andrade, 2008: 80. onde: TE é temperatura efectiva (ºC); Ts é a temperatura do termómetro seco (ºC); e Tu a temperatura do termómetro molhado (ºC). De acordo com este método: • valores de 18 ≤ TE ≤ 25,6 correspondem à faixa de conforto; • TE < 17,9 corresponde a condição de stress ao frio; e • TE > 25,6ºC corresponde a situação de stress ao calor. O valor de TE pode também ser obtido através do ábaco disponível em http://www.areaseg.com/segpedia/tef.html ATENÇÃO: o uso do ábaco requer a conversão das unidades para o sistema ES. ( ) 8440 ,TuTs,TE ++= 08-06-2010 22:25:34 1-41 eIA: Descritores ambientais O caso do DESCRITOR CLIMA – CONFORTO TÉRMICO PSICRÔMETRO - TERMÓMETRO DA TEMPERATURA DO AR Psicrómetro (higrómetros) é um instrumento utilizado na medição da humidade ou conteúdo de vapor de água da atmosfera. É constituído por dois termómetros: ‐um termómetro seco que indica a temperatura do ar; ‐ um termómetro molhado que tem o reservatório envolvido por um tecido fino, mergulhado num recipiente com água destilada que o humedece. O termómetro seco é um termómetro sensível, vulgar, que indica a temperatura real do ar no momento da observação. No termómetro molhado, a evaporação da água que humedece o tecido envolvente, provoca a saturação e o consequente abaixamento da temperatura até um valor de equilíbrio a que se chama temperatura do termómetro molhado. Quanto mais seco estiver o ar, mais rápida será a evaporação da água do termómetro molhado. Aumentará assim, o efeito de arrefecimento, sendo maior a diferença entre a temperatura do termómetro seco e a do molhado. O cálculo da humidade do ar faz‐se através da fórmula psicrométrica, a partir da determinação da tensão do vapor de água no ar, sabendo os valores da temperatura do ar (termómetro seco) e a temperatura do termómetro molhado. Fonte: http://www.meteo.pt/pt/areaeducativa/observar.o.tempo/emc/index.html?page=psicrometro.xml 08-06-2010 22:25:34 1-42 eIA: Descritores ambientais O conforto térmico, para o caso de estudo em análise, foi obtido através da equição de Windchil modificada (Ames e Insley, 1975 apud Santos e Andrade, 2008: 81). onde: v – velocidade do vento (m/s); T – temperatura do ar (ºC). O caso do DESCRITOR CLIMA – CONFORTO TÉRMICO ( )( ) 33 22 33451010 +−−+= Tv,vTW 08-06-2010 22:25:34 1-43 eIA: Descritores ambientais Tabela 1. Distribuição das classes do conforto térmico (Thom & Bosen, 1959 apud Santos e Andrade, 2008: 80). 21 ≤ TE < 24 24 ≤ TE < 27 27 ≤ TE < 29 29 ≤ TE < 32 TE ≥ 32 NOTA EXPLICATIVA: • valores de 18 ≤ TE ≤ 25,6 correspondem à faixa de conforto; • TE < 17,9 corresponde a condição de stress ao frio; e • TE > 25,6ºC corresponde a situação de stress ao calor. O caso do DESCRITOR CLIMA – CONFORTO TÉRMICO 08-06-2010 22:25:34 1-44 eIA: Descritores ambientais Tabela 2. Limiares de PET para classes de sensação térmica e esforço termorregulatório (Mayer e Matzarakis, 1997 apud Andrade, 1998: 47). Legenda: PET – Physiological Equivalent Temperature (ºC) PMV – Predicted Mean Vote. É um índice adimensional que corresponde à sensação média de conforto de indivíduos numa câmara climatizada. O caso do DESCRITOR CLIMA – CONFORTO TÉRMICO 08-06-2010 22:25:34 1-45 eIA: Descritores ambientais Síntese de dados utilizados e resultados (Santos e Andrade, 2008:): O caso do DESCRITOR CLIMA – CONFORTO TÉRMICO Fig. Gráfico termo‐pluviométrico (1997‐2006) Fig. Variação de TE para Feira de Santana (1998‐2006). 08-06-2010 22:25:34 1-46 eIA: Descritores ambientais onde: v – velocidade do vento (m/s); T – temperatura do ar (ºC). O caso do DESCRITOR CLIMA – CONFORTO TÉRMICO Fonte: Santos e Andrade, 2008: 84. 21 ≤ TE < 24 24 ≤ TE < 27 27 ≤ TE < 29 29 ≤ TE < 32 TE ≥ 32 08-06-2010 22:25:34 1-47 eIA: VERIFICAÇÃO Quadro 1. Checklist: a substantive EIA process (Lawrence, 2003: 201). 08-06-2010 22:25:34 1-48 eIA: VERIFICAÇÃO Quadro 1. Continued (Lawrence, 2003: 201202). 08-06-2010 22:25:34 1-49 eIA: VERIFICAÇÃO Quadro 1. Continued (Lawrence, 2003: 202). 08-06-2010 22:25:34 1-50 eIA: VERIFICAÇÃO Quadro 1. Continued (Lawrence, 2003: 202). 08-06-2010 22:25:34 1-51 eIA: VERIFICAÇÃO Quadro 1. Continued (Lawrence, 2003: 202203). 08-06-2010 22:25:34 1-52 eIA: VERIFICAÇÃO Quadro 1. Continued (Lawrence, 2003: 203). 08-06-2010 22:25:34 1-53 eIA: VERIFICAÇÃO Quadro 1. Continued (Lawrence, 2003: 203). 08-06-2010 22:25:34 1-54 eIA: VERIFICAÇÃO Quadro 1. Continued (Lawrence, 2003: 204). 08-06-2010 22:25:34 1-55 eIA: VERIFICAÇÃO Quadro 1. Continued (Lawrence, 2003: 204). 08-06-2010 22:25:34 1-56 eIA: VERIFICAÇÃOQuadro 1. Continued (Lawrence, 2003: 204). 08-06-2010 22:25:34 1-57 REFERÊNCIAS Andrade, H. (1998). O Desconforto Térmico Estival em Lisboa. Uma Abordagem Bioclimática. Finisterra, XXXIII, 66: 41‐58. Benedetto, A. (2009). Environmental Impact of Deregulation of Air‐Transport: evaluation of the noise level around secondary airports. The Open Environmental Engineering Journal, 2: 9‐20. Decreto‐Lei n.º 197/2005, de 8 de Novembro, publicado no Diário da República, 1ª Série, n.º 214. pp. 6411‐ 6438. Lawrence D. (2003). Environmental Impact Assessment: practical solutions to recurrent problems. John Wiley & Sons, Inc. New Jersey. Santos R., Andrade HO. (2008). Avaliação Quantitativa do Conforto Térmico de uma Cidade em Área de Transição Climática: Feira de Santana‐Bahia, Brasil. Revista de Geografia Norte Grande, 40: 77‐84. Zobel T et al. (2002). Identification and assessment of environmental aspects in an EMS context: an approach to a new reproducible method based on LCA methodology. Journal of Cleaner Production, 10: 381‐396.
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