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VÍNCULOS MAMÃE E BEBÊ
Franciele de Quadros Colombeli
Assistente Social
Especialista em Gestão Social
1
RESULTADO POSITIVO!!!! 
Qual a primeira sensação que você teve?
Para quem contou?
Como foi a reação da pessoa mais próxima de você?
Planejado ou não, é uma vida que se forma em você!
Desde as primeiras semanas de gestação até os momentos finais, o bebê sente o que a mãe sente, ouve a voz da mãe e das pessoas mais próximas.
A formação do vínculo não é automática e imediata, pelo contrário, é gradativa e deve ser estabelecida, preferencialmente, desde a gestação.
Muito antes de seu nascimento e ainda no ambiente intrauterino, tem início a formação do vínculo entre a futura mamãe e seu bebê. Trata-se de um processo de comunicação tão complexo quanto sutil e que torna possível esta troca íntima e profunda. O vínculo é de importância vital para o feto, pois precisa se sentir desejado e amado para propiciar a continuação harmoniosa e saudável de seu desenvolvimento.
A formação do vínculo não é automática e imediata, pelo contrário, é gradativa e, portanto, necessita de tempo, compreensão e amor para que possa existir e funcionar adequadamente. É, também, fundamental para que possa compensar os momentos de preocupações e reveses emocionais maternos e que todos nós estamos sujeitos no cotidiano.
O amor e a rejeição repercutem sobre a criança muito precocemente mas, para que possa dar significado a estes sentimentos é preciso maturidade neurofisiológica. Assim, até os três primeiros meses de vida intrauterina, as mensagens enviadas pela mãe são, em grande parte, incompreendidas pelo embrião, muito embora possam causar-lhe desconforto se percebidas como desagradáveis.
À medida que vai evoluindo, o feto torna-se capaz de registrar e de dar significado às emoções e sentimentos maternos. É quando, então, começa a se formar sua personalidade, o que ocorre por volta do terceiro trimestre de gestação. A ansiedade materna é, de certa maneira, até benéfica ao feto, pois perturbando a neutralidade do ambiente uterino, perturba-o também, conscientizando-o de que é um ser distinto, separado desse ambiente.
Para se livrar desse desconforto, ele começa a elaborar progressivamente técnicas de defesa como dar pontapés, mexer-se mais ativamente, e que funcionam, para a sensibilidade materna, como um envio de mensagem de que está sendo perturbado. Se houver sintonia materno-fetal, imediatamente a futura mamãe capta esta mensagem e começa a passar a mão delicadamente em seu ventre, o que é percebido e decodificado pelo feto como atitude de compreensão, carinho e proteção, portanto, como tranquilizadora.
Com o decorrer do tempo, a experiência de desconforto transforma-se em emoção e tem início a formação de ideias sobre as intenções maternas em relação a si mesmo. Desta maneira, se a mãe for amorosa e tiver uma relação afetiva rica com seu bebê, contribuirá para que nasça uma criança confiante e segura de si. Assim também, se mães deprimidas ou ambivalentes que, por uma razão qualquer, privam o feto de seu amor e apoio, certamente favorecerão o estado depressivo e a presença de neuroses na criança e que podem ser constatados após o nascimento, pois sua personalidade foi estruturada num clima de medo e angústia.
Como o feto capta todas as emoções maternas, as que o fazem entrar em sofrimento como a ansiedade, temor e incertezas, provocam-lhe reações mais fortes e contínuas, enquanto que as de alegria e felicidade, por não alterarem o ambiente intrauterino, permitem que seus movimentos permaneçam suaves e harmoniosos.
O feto sente o que a mãe sente, até como um atitude de solidariedade, porém, com intensidade diferente e sem a compreensão materna. As emoções negativas são percebidas como um ataque a si próprio.
É fundamental lembrar que as preocupações passageiras e simples do cotidiano não lhe oferecem risco algum, pois sequer podem levar o organismo materno à produção de hormônios. O que o afeta e prejudica sobremodo são as situações que induzem à produção intensa e contínua de hormônios, como a ansiedade materna, que pode, inclusive provocar o estresse da mãe.
Outras situações que também acarretam o sofrimento fetal são o consumo excessivo de álcool, tabaco e medicamentos pela gestante, bem como, o fato de comer demais ou se alimentar mal, pois traduzem uma grande e exacerbada ansiedade materna, além de que, também são altamente prejudiciais ao desenvolvimento físico e psíquico do feto.
Os acontecimentos graves e estressantes como perdas significativas ou situações que atingem a gestante diretamente, como brigas conjugais ou com pessoas mais próximas, são causas de grande sofrimento fetal e, muitas vezes, não há como evitá-los.
Para diminuir os efeitos nocivos ao feto, a futura mamãe deve aumentar os períodos de descanso, oferecer-lhe apoio afetivo e conversar com ele, esclarecendo-o dos acontecimentos. Embora não haja compreensão das palavras, o feto capta o sentido do que lhe é dito e se tranquiliza. Assim, o vínculo mãe-bebê não é quebrado.
O perigo maior persiste quando o feto percebe-se rejeitado pela mãe ou quando suas necessidades físicas ou psicológicas não são compreendidas e atendidas, pois ele necessita desta troca para sentir-se amado e desejado.
Concluindo, se o vínculo materno-fetal não foi consolidado durante o período gestacional, há de se tentar nas horas e dias que sucedem ao nascimento, que é o período ideal na vida extrauterina e, se necessário, com a ajuda de um profissional capacitado.
Fonte: https://www.guiadobebe.com.br/a-origem-do-vinculo-mae-bebe/
O bebê nasceu... E agora
A construção do vínculo após o nascimento
Após o nascimento do bebê é importante que a mãe não ache que já deveria conhecê-lo por completo. “Hoje em dia o que mais atrapalha a formação do vínculo são as idealizações dessa relação entre mãe e bebê e o fato de que a mulher estranha o estranhamento que ela pode sentir ao conhecer o bebê pela primeira vez”. Nesta fase é importante ter consciência que você irá conhecer seu bebê, descobrir quem ele é, do que gosta, entre outros.
A melhor forma de conhecer seu bebê é por meio dos cuidados do cotidiano. “Carregar, limpar, alimentar, colocar para dormir, entre outros. O convívio permite que a mãe tenha a chance de fortalecer o vínculo com o bebê”.
Além disso, nenhuma dessas atividades do dia a dia devem ser feitas de forma mecânica. “O bebê não precisa de nenhuma atividade mecânica, ele precisa de afeto, com uma mãe atenta que se diverte com a criança, que brinca, interage e olha nos olhos dela. O olhar, o cheiro, o toque, a voz, todos esses sentidos são formas de transmissão desse afeto”.
Procure conversar com seu filho frequentemente, esta atitude além de estimular o vínculo, também ajudará o bebê a dizer as primeiras palavras. A shantala também é uma ótima forma de estreitar o vínculo entre mãe e bebê.
Fonte: https://bebemamae.com/desenvolvimento-do-bebe/a-formacao-do-vinculo-entre-mae-e-bebe
Como criar vínculos afetivos com seu bebê?
1. Olhe nos seus olhos
É muito importante olhar o seu filho nos olhos quando você estiver o trocando, for lhe dar o peito ou a mamadeira ou o acuda para dormir. Ele deve sentir que toda a sua atenção é colocada única e exclusivamente naquele momento.
2. Acaricie o bebê
Quando você tirar sua roupa ou trocar uma fralda, aproveite a oportunidade para acariciá-lo e dar massagem suave enquanto você canta uma música ou fala em voz baixa. Ele vai amar o contato das suas mãos na sua pele, e isso servirá para fortalecer ainda mais o seu vínculo.
3. Dê colo e o mantenha nos braços
Quando uma criança é pequena, não sabe expressar o que sente e, muitas vezes, chora porque quer estar nos braços de sua mãe. Ofereça colo sem medo, porque desta forma poderá estabelecer um vínculo de conforto e segurança com ele.
4. Faça com que escute seu coração
Quando estava em seu ventre, um dos sons que seu filho mais ouvia era o do seu coração. Por esta razão, é muito importante que depois denascido também o continue ouvindo para manter essa relação mais estreita com a mãe. Aproveite todos os momentos possíveis e apoie a cabecinha do bebê em seu peito. Você não só vai acalmar qualquer temor que ele sinta naquele momento, como também conseguirá estabelecer uma ligação muito mais forte com ele.
5. Brinque com ele
Enquanto o bebê é muito pequeno e não pode segurar nada ainda, você pode brincar com ele movendo suavemente um objeto colorido a cerca de 30 centímetros de seus olhos. Não coloque mais longe porque o recém-nascido ainda não pode ver claramente a uma distância maior.
6. Converse com o recém-nascido
Sua voz será familiar já que o bebê sempre a ouviu quando estava no seu ventre, e agora ela será capaz de acalmá-lo. Converse, cante e diga o quanto você o ama com delicadeza. Estabelecer um elo com o bebê durante as primeiras semanas de vida é muito importante, só exige paciência e muito, muito amor.
Fonte: https://www.vix.com/pt/maes-e-bebes/546600/6-maneiras-de-conquistar-um-vinculo-maior-com-o-seu-bebe-recem-nascido
Dinâmica "Linha da vida"
Entregar uma folha para cada gestante e pedir para que faça uma linha reta na horizontal na folha e marque-a com traços na vertical indicando as idades em que fatos importantes na vida delas ocorreram.
Exemplo, em 1980 nasci, com 7 anos fui a escola, com 15 engravidei pela primeira vez, aos 25 separei etc.
Pedir para que elas apresentem a sua linha da vida para as demais gestantes.
Nessa linha da vida frise que é importante relatar principalmente sua vida familiar, fatos importantes, se ela se dá bem com sua mãe ou não, se a mãe é viva ou não, se passou por cirurgia, se teve doenças, quantos irmãos têm, etc, fatos importantes.
Na parte de traz da folha essas devem fazer uma linha novamente na horizontal, só que agora elas devem escrever sobre o futuro, como elas acreditam que estarão daqui há 3 meses, seis meses, um ano, cinco anos e 10 anos.
Tente fazer isso pensando em relação a maternidade, como ela se vê, se trabalhando, cuidando dos filhos, casada, divorciada, tendo uma vida ou se dedicando a maternidade.

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