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CIÊNCIA DOS MATERIAIS

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Tales Oliveira
1 - A transmissão acontece quando a luz atravessa uma superfície ou objeto. 
- A reflexão se dá quando a luz projetada sobre um objeto é refletida, em parte ou totalmente, de maneira especular (direta) ou difusa, por este objeto.
- Uma superfície ou objeto pode absorver, total ou parcialmente, uma luz incidente. Uma superfície branca, por exemplo, tende a refletir e não a absorver uma luz incidente. Uma superfície preta, ao contrário, tende a reter a luz que incide sobre ela. Se projetarmos uma luz branca sobre uma superfície vermelha, esta superfície reterá as demais cores contidas na luz branca e realçará o vermelho da superfície. Devido a este fenômeno, é possível afirmar que em dias de calor é melhor usar branco e não preto, justamente porque a luz absorvida pelo preto se transformará e multiplicará o calor.
2 - A refração é um fenômeno óptico que ocorre quando a luz, por exemplo, atravessa a água, mudando completamente seu meio de propagação. Este fenômeno está diretamente relacionado com a facilidade, a direção e a velocidade de propagação da luz em diversos meios. Por exemplo, a luz se propaga no vácuo com determinada velocidade, direção e facilidade, no ar com menos facilidade e velocidade, na água com velocidade ainda menor, direção peculiar e maior dificuldade de propagação.
3 - A refração é um fenômeno óptico que ocorre quando a luz, por exemplo, atravessa a água, mudando completamente seu meio de propagação. Este fenômeno esta diretamente relacionado com a facilidade, a direção e a velocidade de propagação da luz em diversos meios. Por exemplo, a luz se propaga no vácuo com determinada velocidade, direção e facilidade, no ar com menos facilidade e velocidade, na água com velocidade ainda menor, direção peculiar e maior dificuldade de propagação.
4 - Como a resistência de um supercondutor chega próximo de zero, consequentemente, o campo elétrico interno também é quase zero, por este motivo será permitido corrente que sejam praticamente infinitas, o que torna o campo magnético dentro deste condutor não variável, já que, conforme a lei de Faraday, qualquer mudança no campo magnético produzira um campo elétrico.
5 - Nos materiais supercondutores, a característica da supercondutividade aparece quando a temperatura é abaixada até uma temperatura crítica (Tc). Esse valor de temperatura varia de material para material. Por convenção, supercondutores geralmente têm temperaturas críticas por volta de 20 K e até menores que 1 K. O mercúrio sólido, por exemplo, tem uma temperatura crítica de 4,2 K. Até 2009, a maior temperatura crítica encontrada para um supercondutor usual era de 39K para o Diboreto de Magnésio (MgB2).
6 - Na física e na ciência dos materiais, a Temperatura de Curie (Tc), ou o Ponto de Curie, é a temperatura na qual o magnetismo permanente de um material se torna um magnetismo induzido. A força do magnetismo é determinada pelo momento magnético.
7 - Metais: Ligação Metálica
Cerâmicos: ligação iônica entre metais e não-metais
Polímeros: Cadeias ligadas por forças de Van der Waals (ligação covalente).
8 - Na metalurgia, grão é um cristal isolado na matéria em estado sólido. O tamanho do grão é um fator importante para avaliar as propriedades mecânicas de um material poli cristalino, em especial a dureza, a resistência à corrosão e o limite de escoamento.
9 - Uma imperfeição pontual é uma interrupção muito localizada na regularidade da rede. Como regra, uma imperfeição pontual aparece por causa da ausência de um átomo da matriz (que estaria presente num cristal perfeito) ou a presença de um átomo de impureza, ou um átomo da matriz colocado em lugar “errado” (um sítio não ocupado no cristal perfeito). Na Figura 5.a mostram-se as imperfeições pontuais mais comuns num cristal de um elemento puro. As imperfeições lineares, como as pontuais, são definidas pelo modo como sua presença provoca perturbações naquilo que, de outro modo, seria uma rede espacial perfeita. Como o próprio nome indica, a perturbação em torno de uma imperfeição linear está centrada ao longo de uma linha; então, a imperfeição pode ser considerada como a fronteira entre duas regiões de uma superfície, que são em si mesmas perfeitas, havendo, porém, entre elas, um desajuste.
10 - Ocorrem quando um soluto de menor raio atômico que o solvente ocupa sítios intersticiais no reticulado cristalino. Um dos exemplos mais utilizados é a fase ferrita, constituinte da liga de aço, na qual adiciona-se carbono ao ferro para gerar um aumento na resistência mecânica.
11 - Ocorrem quando o soluto ocupa os mesmos sítios que o solvente no reticulado cristalino. Exemplos de soluções sólidas substitucionais são as ligas de bronze (cobre/estanho) e latão (cobre/zinco). No latão o cobre com raio atômico de 0,1278 nm é substituído pelo átomo de zinco com 0,139 nm, nesta liga o zinco pode substituir até 40% do cobre, mantendo a estrutura CFC (Cúbica de Face Centrada).
12 - O coeficiente de Poisson, ν, mede a deformação transversal (em relação à direção longitudinal de aplicação da carga) de um material homogêneo e isotrópico. A relação estabelecida é entre deformações ortogonais.
13 - Resiliência para a física é, portanto, a capacidade de um material voltar ao seu estado normal depois de ter sido tensionado.
14 - Ensaio de queda de peso, Ensaio por explosão, Ensaio de retenção de fenda de Robertson.
15 - Materiais que suportam pouca ou nenhuma deformação no processo de ensaio de tração são considerados materiais frágeis... Um material dúctil é aquele que se deforma sob tensão de tração Ouro, cobre e alumínio são metais muito dúcteis. O oposto de dúctil é frágil, quando o material se rompe sem sofrer grande deformação.
16 – Tungstênio
17 – Cobre, pois tem maior condutividade elétrica.
18 – Força Coercitiva - Hc - Representa a intensidade de campo magnético.
19 – Ferro fundido.
20 – Níquel.
21 – 
22 – 
23 - O termo ‘teste da microdureza’ usualmente se refere a endentações estáticas provocadas por cargas menores que 1kgf. O endentador pode ser a pirâmide de diamante Vickers ou a pirâmide alongada de Knoop.
24 - Propriedade que possuem alguns elementos químicos de se apresentarem com formas e propriedades físicas diferentes, tais como densidade, organização espacial, condutividade elétrica.
25 - Há sete sistemas cristalinos, chamados de: cúbico, tetragonal, ortorrômbico, hexagonal, trigonal, monoclínico e triclínico. Rede de Bravais é a denominação dada às configurações básicas que resultam da combinação dos sistemas de cristalização com a disposição das partículas em cada uma das células unitárias de uma estrutura cristalina, sendo estas células entendidas como os paralelepípedos que constituem a menor subdivisão de uma rede cristalina que conserva as características gerais de todo o retículo, permitindo que por simples replicação da mesma se possa reconstruir o sólido cristalino completo. 
26 - Em cristalografia, o fator de empacotamento atômico (ou FEA) é um índice que varia de 0 a 1 e representa a fração do volume de uma célula unitária que corresponde a esferas sólidas, assumindo o modelo da esfera atômica rígida.
27 - Ligações iônicas, metálicas e covalentes.
28 - O arranjo espacial atômico se estende a sua vizinhança mais próxima. Não possuem arranjo espacial preferencial ocupando aleatoriamente o espaço.
29 - Material amorfo ou substância amorfa é a designação dada à estrutura que não têm ordenação espacial a longa distância, como os sólidos regulares. É geralmente aceito como o oposto de estrutura cristalina. As substâncias amorfas não possuem estrutura atômica definida.
30 - Planos Cristalinos. Os métodos de difração medem diretamente a distância entre planos paralelos de pontos do reticulado cristalino. Esta informação é usada para determinar os parâmetros do reticulado de um cristal.
31 - Defeitos pontuais: associados com 1 ou 2 posições atômicas.
Defeitos lineares: uma dimensão.
Defeitos planos ou interfaciais: duas dimensões (fronteiras).
Defeitos volumétricos: três dimensões.32 – Resiliência é definido como a medida em percentual da energia que pode ser absorvida dentro do limite elástico sem criar uma deformação permanente. A resiliência é a capacidade de um material voltar ao seu estado normal depois de ter sofrido tensão. 
Elasticidade define-se como sendo a propriedade que certos materiais apresentam de serem capazes de recuperar a sua formar e o seu estado inicial, depois de ter experimentado uma deformação provocada por uma força exterior.
Tenacidade é a capacidade que o material absorve energia devido à deformação até a ruptura, é uma propriedade desejável para casos de peças sujeitas a choques e impactos, como engrenagens, correntes, etc.
Estricção é a redução percentual da área da seção transversal do corpo de prova na região aonde vai se localizar a ruptura. A estricção determina a ductilidade do material. Quanto maior for a porcentagem de estricção, mais dúctil será o material.
33 - Coeficiente de Poisson é a relação entre deformação elástica transversal e deformação axial (longitudinal).
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37 – Frágil, pois apresenta pouca deformação antes do ponto de ruptura.
38 – Fratura frágil ocorre pela propagação rápida de trincas, com uma deformação plástica muito pequena ou nula no material adjacente à fratura. Os materiais que caracteristicamente sofrem fraturas frágeis são ditos materiais frágeis, como as rochas, o vidro e os materiais cerâmicos.
Fratura dúctil é aquela que ocorre apenas após deformação plástica extensa e é caracterizada pela lenta propagação de trincas, rachaduras, resultantes da nucleação e crescimento de microcavidades no material.
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42 – Um material magnético é formado por partículas microscópicas dotadas de magnetismo, ou seja, capazes de gerar um campo magnético natural. Há três elementos químicos, todos metais, dotados desta propriedade: ferro, cobalto e níquel. E o exemplo de uso de um material magnético é com imãs.
43 – Paramagnéticos são materiais que possuem elétrons desemparelhados e que, na presença de um campo magnético, alinham-se, fazendo surgir um ímã que tem a capacidade de provocar um leve aumento na intensidade do valor do campo magnético em um ponto qualquer. Esses materiais são fracamente atraídos pelos ímãs.
Diamagnéticos são materiais que, se colocados na presença de um campo magnético, têm seus ímãs elementares orientados no sentido contrário ao sentido do campo magnético aplicado. Assim, estabelece-se um campo magnético na substância que possui sentido contrário ao campo aplicado.
Ferromagnéticos são as substâncias que compõem esse grupo apresentam características bem diferentes dos materiais paramagnéticos e diamagnéticos. Esses materiais imantam-se fortemente se colocados na presença de um campo magnético. É possível verificar, experimentalmente, que a presença de um material ferromagnético altera fortemente o valor da intensidade do campo magnético.
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