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Modelagem de retentor intra-radicular; pino intrarradicular metálico; técnica de moldagem para núcleo metálico fundido

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MODELAGEM DE RETENTOR INTRARRADICULAR 
 
Em dentes tratados endodonticamente, muitas vezes é necessário realizar a 
reconstrução de extensas áreas perdidas por fratura, cárie ou desgastes restauradores 
prévios. Para tanto, deve-se providenciar uma base para que a nova restauração 
protética obtenha condições de retenção e estabilidade adequadas. Uma técnica ainda 
bastante utilizada, embora com indicações atualmente restritas a perdas coronárias 
totais e dentes pilares de próteses parciais fixas ou removíveis, é a modelagem do 
retentor intrarradicular. Nesta técnica, prepara-se uma peça para fundição, com a forma 
coronária final do preparo protético (núcleo) e com o pino intrarradicular que 
promoverá a retenção desta peça fundida. 
 
 
 
 
MODELAGEM DO PINO 
Após o preparo intrarradicular (na prática laboratorial da disciplina, o dente do 
manequim já está preparado), deve-se pincelar esta área preparada com vaselina sólida, 
com o auxílio de um pincel fino, microbrush ou uma fina camada de algodão enrolada 
em uma lima endodôntica. Certifique-se de que não há falta nem excesso de vaselina no 
interior do conduto. Em seguida, deve-se separar um pino guia pré-fabricado (pin-jet), 
fazer retenções em sua extremidade e umedecê- lo com o líquido da resina acrílica. 
 
 
Materiais utilizados para a prática: 
• Manequim Prodens com 
dentes hígidos e dente 13 
com conduto preparado 
• Vaselina sólida 
• Microbrush 
• Resina acrílica duralay 
vermelha (pó e líquido) 
• Pote dapen 
• Espátula 7 
• Seringa Centrix 
• Pinjet 
• Instrumentos abrasivos 
rotatórios diamantados 
• Kit prótese UFF/NF 
• Espelho bucal 
• Contra ângulo e caneta de 
baixa rotação 
Dente 13 posicionado corretamente no manequim. 
 
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Agora deve-se levar a resina acrílica de baixa contração de polimerização (duralay, por 
exemplo) no interior do conduto, copiando-o perfeitamente. Para conseguir esta cópia, 
em um pote dappen, manipule uma porção da resina acrílica e quando esta estiver 
saindo da fase fibrilar para a plástica, recolha uma pequena porção com uma espátula 7, 
insira na seringa Centrix e injete no conduto. Imediatamente posicione o pin-jet no 
canal certificando-se que foi até o final do preparo. Esta técnica, com o uso da seringa 
Centrix possibilita uma cópia mais uniforme do conduto pois gera menos bolha. 
Vaselinar o conduto do dente 13 
com microbrush. 
Passar em todas as paredes e retirar 
o excesso. 
Pino com ranhuras. 
Manipular a resina acrílica e deixar o 
pinjet inserido no monômero da 
resina. 
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Outra técnica para a modelagem do conduto é: ao manipular a resina e esperar sair da 
fase fibrilar para a plástica, deve-se recolher a resina com a espátula 7 e aplica-la em 
volta da porção do pin-jet correspondente à extensão do preparo intrarradicular. 
Imediatamente levar o conjunto ao interior do conduto. 
 
 
 
Parte do excesso na região coronária pode ser comprimida contra a entrada do 
conduto, parte pode ser readaptada contra a porção coronária do pino. Deve-se 
aguardar um pouco o ciclo de polimerização da resina e remover o conjunto lentamente 
do interior do conduto. Não remova completamente agora. Realize movimentos 
repetidos de inserção e remoção para evitar desadaptações na fase final de 
polimerização da resina. Completada esta polimerização, analise a cópia e refaça o 
trabalho, se necessário. Pequenas falhas podem ser preenchidas com cera utilidade, 
readaptando o pino no conduto para que não fique excesso de cera que, fundido, 
impediria a adaptação do pino. 
Inserir a resina acrílica na fase 
fibrilar/plástica no conduto com a 
Seringa Centrix. Imediatamente 
colocar o pin-jet até o final do 
preparo no canal e acomodar o 
excesso de resina coronária já 
tendo em mente a criação de um 
núcleo. 
 
Outra técnica sem o uso da 
Seringa Centrix. Acrescentar a 
resina acrílica na fase 
fibrilar/plástica no pinjet com a 
espátula 7. Inserir no conduto 
acomodando o excesso de 
resina coronário já tendo em 
mente a criação de um núcleo. 
 
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Outra técnica de inserção da resina acrílica no interior do conduto é a técnica do pincel 
(Nealon). Com o pó da resina em um pote dappen e o líquido em outro, um pincel fino 
deve ser umedecido no líquido e levado ao pó para carrear uma pequena porção de 
resina praticamente fluida para o interior do conduto. Muito rapidamente, após 
seguidas inserções de incremento de resina, desde o fundo do conduto até a sua 
entrada, mergulha-se o pin-jet na resina aplicada, assegurando-se de sua inserção até o 
fundo do conduto preparado. A partir daqui, todos os procedimentos são iguais aos já 
descritos para a outra técnica de modelagem do pino. 
 
MODELAGEM DO NÚCLEO 
Após a modelagem do pino, deve-se providenciar a modelagem do núcleo, que é a 
porção coronária do retentor intrarradicular e a que apresenta a forma do preparo 
protético. 
 
Deve-se adaptar o pino modelado no interior do conduto preparado e adicionar mais 
resina contra a porção coronária do pin-jet. Isso pode ser feito com incrementos 
aplicados com a técnica do pincel ou com a aplicação de uma ou mais camadas 
previamente misturadas em um pote dappen. A forma final do preparo ainda será dada 
pelos instrumentos abrasivos rotatórios diamantados correspondentes. Neste momento, 
basta que se apliquem incrementos para um volume dentro do qual se possa antever a 
possibilidade de obter a forma do preparo pretendido, como um escultor diante de 
uma pedra bruta. Claro que a qualquer momento, na medida do necessário, novos 
incrementos podem ser adicionados. 
 
 
 
 
 
Esperar o tempo de 
polimerização da resina e fazer 
pequenos movimentos de 
retirada evitando desadaptações 
provenientes da contração de 
polimerização da resina acrílica. 
 
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Polimerizada a resina adicionada, procede-se então ao preparo. Utiliza-se a fresa 
Maxicut para desgastar o excesso de resina na parte coronária e também a parte do 
pinjet sem recobrimento de resina. Agora serão utilizadas as brocas diamantadas na 
resina e em algum remanescente dental coronário ainda existente, realizando um 
preparo de coroa total. Após a finalização deste preparo, cuja margem cervical tem 
que ser definida em estrutura dentária e não na resina acrílica, a peça será 
encaminhada a um laboratório de prótese para fundição. A peça metálica será 
cimentada no dente do paciente seguida por etapas da confecção de uma restauração 
indireta, que envolve basicamente a moldagem, a confecção de uma coroa provisória, 
a obtenção de uma coroa feita pelo material escolhido previamente e ajustes 
necessários afim de se obedecer aos quesitos ótimos de uma restauração indireta. 
 
Estruturalmente, o pino intrarradicular fundido cimentado no dente equivale-se a um 
dente com procedimentos operatórios especiais e preparo de coroa total. 
 
Manipular mais um pouco de 
resina acrílica e colocar na parte 
coronária do pinjet 
confeccionando o núcleo. 
Após a polimerização da completa, 
retirar o excesso da resina na 
porção coronária e cortar o 
excedente do pinjet com Maxicut. 
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Preparo utilizando os IARDs 3215, 
3216 e 3118. 
Inclinação do IARD 3216 para o 
correto preparo entorno do dente 
proporcioando um término em 
chanfro. 
Retentor intrarradicular bem adaptado 
no conduto, pronto para ser enviado 
para o protético. 
Inclinação correta para o uso do IARD 
3118 parafazer a área do cíngulo. 
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Página 2 
 
 
 
 
 
 
Retentor intrarradicular bem 
adaptado no conduto, pronto 
para ser enviado para o 
protético. 
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