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LICENCIATURA EM FÍSICA
DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL I
PROFESSOR: DAVI DANTAS
INTEGRANTES: 
CARLOS JUNIOR BESERRA SOBREIRA;
FRANCISCO ADREONES FREITAS DE CARVALHO;
FRANCISCO BRUNO DA SILVA;
JENNIFER MIRIAM ALVES LINHARES;
JOACIANO MAYCON ALVES DE OLIVEIRA
LYNNARA ALVES PEREIRA;
RUTH VERAS RODRIGUES.
 PRÁTICA: MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO (MRUV).
Crateús – Ce
2018
SUMÁRIO
1.0 OBJETIVO…………………………………………………………………………...…..3
2.0 MATERIAIS…. ……………………………………………………………………...…..3
3.0 INTRODUÇÃO…….………………………………………………………….……..…..4
4.0 PROCEDIMENTO…………………………..……………………………….…….……5
5.0 ANÁLISE DOS RESULTADOS E CONCLUSÕES…………………………………...7
6.0 CONCLUSÃO…...………………………………………………………….……….…...9
Referências………….………………………………………………...……………………..11
1.0 OBJETIVO
➢ Determinar o deslocamento, a velocidade e a aceleração de um móvel com movimento
retilíneo uniformemente variado.
2.0 MATERIAIS
➢ 01 trilho 120 cm;
➢ 01 cronômetro digital AZB-20;
➢ 01 fonte 15 Vdc / 1,5 A para cronômetro;
➢ 01 sensor fotoelétricos com suporte fixador (S);
➢ 01 eletroímã com bornes e haste;
➢ 01 eletroímã com manípulo;
➢ 01 Y de final de curso com roldana raiada;
➢ 01 suporte para massas aferidas 10 g;
➢ 01 massa aferida 10 g com furo central de Ø 2,5 mm;
➢ 02 massas aferidas 20 g com furo central de Ø 2,5 mm;
➢ 01 cabo de ligação para eletroímã;
➢ 01 unidade de fluxo de ar;
➢ 01 cabo de força tripolar 1,5 m;
➢ 01 mangueira aspirador 1,5’’;
➢ 01 pino para cavaleiro para fixá-lo no eletroímã,
➢ 01 cavaleiro para trilho cor preta;
➢ 06 porcas borboletas;
➢ 07 arruelas lisas;
➢ 04 manípulos de latão 13 mm;
➢ 01 pino para cavaleiro com gancho;
➢ 01 carretel de linha.
3
3.0 INTRODUÇÃO
O Movimento Retilíneo Uniformemente variado (MRUV) é um movimento no qual
uma partícula se move, com aceleração constante e diferente de zero, em virtude disso, sofre
decréscimos de velocidade a cada instante de tempo durante toda a trajetória. Essa velocidade
representa a velocidade escalar instantânea, de tal forma que a mesma sofre variações de
velocidade em intervalos de tempos iguais.
Um fato interessante para uma partícula que executa o MRUV é que as distâncias
percorridas representam uma progressão aritmética (PA). Além disso, o gráfico da posição,
desse tipo de movimento é representado por uma parábola que dependendo do sinal da
aceleração, poderá ter a concavidade voltada para cima ou para baixo, podendo ser também
uma curva ascendente ou descendentes, dependendo da situação problema.
O gráfico da função horária da velocidade é uma reta crescente ou decrescente,
dependendo do sinal da aceleração. Além disso, a aceleração representa também o coeficiente
ângular da função, caracterizando-a mesma com uma função do primeiro grau. E por fim, o
gráfico da aceleração é uma reta paralela ao eixo do tempo, que pode ser abaixo ou acima da
origem, dependendo do sinal da aceleração. Ela caracteriza uma função constante.
Um exemplo particular do MRUV é o momento de queda livre, realizado por um
corpo. Esse movimento, caracteriza-se obviamente por uma aceleração constante,
denominada aceleração da gravidade, de módulo aproximadamente igual a 9,8 m/s2.
O trilho de ar é um dispositivo utilizado no laboratório de Física, cuja finalidade é
avaliar o movimento de um corpo em particular, chamado cavaleiro. Esse aparelho consiste
em analisar o movimento em que o atrito é desprezado, para isso, tem-se no aparelho, um
fluxo de ar nos poros existentes ao longo do trilho, assim, esse fluxo de ar minimiza o atrito,
deixando-o desprezível.
figura 1: Representação simples dos 
componentes do faiscador.
A figura acima, nos mostra as principais partes do trilho de ar, sendo elas:
4
• Bobina de retenção e disparo: a função é impulsionar o carrinho no trilho de ar e dar
início ao experimento;
• Carrinho: possui um aspecto triangular que se encaixa sobre o trilho de ar; 
• Fio: fica preso no carrinho e é ele quem segura a massa suspensa está presa a ele;
• Polia: é fundamental para facilitar a realização da prática, pois é onde passa o fio; 
• Cronômetro: e é utilizado para registrar os intervalos de tempo em que o carrinho
passa pelos sensores fotoelétricos;
• Sensores Fotoelétricos: é um dispositivo que possui um diodo emissor de luz
vermelha e um sensor apropriado para essa emissão eletromagnética;
• Massa suspensa: se move verticalmente quando o carrinho passa a se movimentar;
4.0 PROCEDIMENTO
1. O acionamento do cronômetro ocorreu no desligamento do eletroímã. Quando a chave foi
desligada o cavaleiro foi liberado e o cronômetro acionado;
2. Foi colocado uma massa de 40 g na ponta da linha (40 g= suporte +1 massa aferida 20 g +
1 massa aferida de 10 g) O fio tinha um comprimento suficiente para que o suporte para
massas aferidas;
3. O eletroímã foi ajustado para que o cavaleiro permanecesse na posição 0,100 na régua do
trilho. Esta foi tomada como posição inicial X0 = 0. Como inicialmente o cavaleiro estava em
repouso, sua velocidade inicial era de V0 = 0;
figura 2: Cavaleiro na posição inicial
4. O sensor 1(S1) foi posicionado a 0,100m do centro do cavaleiro e conectou-se o cabo
terminal S1 do cronômetro. A medida 0,100m ficou compreendida entre o meio do sensor e o
centro do cavaleiro;
5. Posicionou-se os outros sensores ( S1, S2, S3, S4), em X2 = 0,300m, X4 = 0,400m e X5 =
0,500m. Conectou-se pela ordem cada um dos sensores nas respectivas portas do cronômetro;
6. Ligamos o cronômetro e verificamos se ele identificava os cinco sensores. Testamos cada
sensor interrompendo a passagem do infravermelho com um objeto. Devia surgir no canto
superior direito da tela um sinal de exclamação (!) intermitente indicando que o sensor estava
identificado. Para selecionar o número de sensores, pressionamos SETUP e a seguir
5
START/RESET e rolamos o número de sensores desejados clicando em para aumentar ou
para diminuir;
7. Prestamos atenção na fixação da linha com o suporte para massas aferidas para que o
deslocamento acelerado não se modificasse, pois a linha poderia enrolar no suporte para
massas aferidas, modificando o deslocamento uniforme durante os experimentos;
8. Colocamos o Y de final de curso com roldana na outra extremidade do trilho;
9. Ligamos o eletroímã ao cronômetro. Ao ligarmos o cronômetro ele representou a tela
STANBY e deveria mostrar:
- [STANDBY]
- Vout:8,5V – Tensão de saída.
- Sns: 1 – Número de sensores identificados.
- Bobin: off – Indicando a bobina desligada.
Para aumentar ou diminuir a ddp, clicamos SETUP ( ficou pronto para variar a voltagem)
Clicamos na seta para aumentar ou para diminuir. Ajustamos a tensão aplicada ao eletroímã
para que o cavaleiro não ficasse muito fixo.
Clicamos em STOP para encerrar a alteração de tensão;
Figura 2: Cronômetro eletrõnico digital
10. Selecionamos a função clicando em FUNC. A tela apresenta a função 1 F1.
Na tela pode aparecer “Ini t:Sns” ou “Init t:Btn”. Essas opções indicam que a contagem
pode iniciar em:
“Ini t:Sns” - quando a contagem de tempo inicia no primeiro sensor.
“Init t:Btn”- quando a contagem de tempo inicia ao desligar a bobina.
Se na tela não aparecer “Init t:Btn”(início da contagem de tempo ao desligar a bobina)
clicamos em SETUP e novamente em SETUP para selecionar a contagem de tempo no
desligamento da bobina, finalizamos em STOP.
Clicamos em STOP para encerrar as configurações;
11. Clicamos em START e a bobina ficou energizada. No canto superior direito da tela
apareceu o sinal “stand by” (*), que significa que o sistema já estava pronto para a tomada
de medidas;
12. Clicamos em START novamente para desligar a bobinar e iniciar a contagem de tempo;
6
13. Para a repetição do experimentobasta apenas pressionar RESET/START e o sinal de
espera (*) fica intermitente para um novo experimento
14. Anotamos na tabela os dados apresentados pelo cronômetro. Para a rolagem dos dados
clicamos em RESET/START e o sinal de espera ficou intermitente. Clicamos novamente em
RESET/START e mantivemos pressionado até o sinal intermitente (*) desaparecesse.
Clicando em MEM a tabela apresentava os valores de cada um dos intervalos de tempo.
Tabela 1
5.0 ANÁLISE DOS RESULTADOS E CONCLUSÕES
1. Construir o gráfico “posição versus tempo”, x= f(t).
2. Qual o aspecto da curva obtida?
Resposta: Uma curva quase que imperceptível.
.
3. Utilizar a mudança de variável adequada e linearizar o gráfico (dica: Trace o gráfico “x
contra t2” para os dados obtidos da Tabela 1).
 0 0,436 0,600 0,741 0,853 0,947
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
t (s)
s 
(m
)
Massa Nº X (m) ti (s) t² (s²) a (m/s²)
30,5 g
1 0,395 0,436 0,19 1,052
2 0,495 0,600 0,360 1,111
3 0,595 0,741 0,549 1,093
4 0,695 0,853 0,728 1,100
5 0,795 0,947 0,897 1,115
t’’= t² (s) 0,000 0,190 0,360 0,549 0,728 0,897
Y= s (m) 0,295 0,399 0,491 0,594 0,691 0,784
7
4. Qual a provável função que representa a curva?
Resposta: A função representada pela curva é a da posição.
5. Calcular o coeficiente angular do gráfico linearizado.
Resposta: utilizando o MMQ, temos:
Então o valor de A é:
Sendo assim o coeficiente angular “a” é:
 0 0,190 0,360 0,549 0,728 0,897
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
t² (s)
s 
(m
)
Soma
Y t’’ Y² t’’.Y
0,295 0,087 0
0,399 0,159 0,076
0,491 0,241 0,177
0,594 0,353 0,326
0,691 0,477 0,503
0,784 0,615 0,703
3,254 2,724 1,932 1,785
 0,000
 0,190
0,360
0,549
0,728
0,897
8
6. Obter a equação horária do movimento.
7. Qual o valor da aceleração?
6.0 CONCLUSÃO
Com a prática realizada, pode-se dizer que obteve resultados satisfatórios, como por
exemplo a aceleração que manteve-se praticamente constante. A partir do cálculo dos erros,
pode-se verificar que os erros ocorridos foram em decorrência de que o trilho de ar estava
levemente inclinado, além do ideal, causando assim uma variação na velocidade diferente do
que deveria ser, no caso ela estava decrescendo. Depois o equipamento foi devidamente
regulado, obtendo-se resultados satisfatórios.
Portanto, com os resultados obtidos na experiência, pôde-se comprovar que o
movimento descrito na teoria (MRUV), realmente se aplica na prática, pois como comentado
no início, a aceleração se manteve praticamente constante, característica esta do Movimento
Retilíneo Uniformemente Variado.
 
 
9
Gráfico de VxT:
Cálculo dos erros
Observação:
• Erro Absoluto
• Valor Verdadeiro
 0 0,436 0,600 0,741 0,853 0,947
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
t (s)
v 
(m
/s
)
10
Referências
Doca, Ricardo Helou. Tópicos de Física, volume 1/ Ricardo Helou Doca, Gualter José
Biscula, Newton Vilas Boas – 21.ed-São Paulo. Saraiva,2012.
11

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