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Suporte Básico de Vida em Cardiologia Adulto. Curso Aberto em Educação Continuada 2 módulo InDesign Para Iniciantes Curso Aberto em Educação Continuada Suporte Básico de Vida em Cardiologia Adulto. Curso Aberto em Educação Continuada 1 módulo Antonia Lúcia Sousa Silva Antonia Lúcia Sousa Silva Antonia Lúcia Sousa Silva 1 © 2016 Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Silvio Luiz de Oliveira Soglia Reitor Georgina Gonçalves dos Santos Vice-reitora Ariston de Lima Cardoso Superintendente SEAD Adilson Gomes dos Santos Coordenador Adjunto UAB Eniel do Espírito Santo Núcleo de Educação Continuada Dayane Sousa Alves Karina Zanoti Fonseca Núcleo de Mídias Agesandro Azevedo de Souza Núcleo de Tecnologia e Inovação Sabrina Carvalho Machado Núcleo Administrativo SEAD – Superintendência de Educação Aberta e a Distância R. Rui Barbosa, 710, Centro - Cruz das Almas, Bahia, Brasil CEP. 44.380-000 Tel. (75) 3621-6922 E-mail: sead@ufrb.edu.br 2 3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 4 BREVE REVISÃO DA ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA ....................................................................... 5 SUPORTE BÁSICO DE VIDA ...................................................................................................................... 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................................................... 14 REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 15 4 Antonia Lúcia S. Silva Março/2016 1 Introdução A possibilidade de recuperação de uma vítima de mal súbito apresenta relação diretamente proporcional à rapidez com que as situações de emergências são reconhecidas e adequadamente tratadas. Um atendimento, ainda que precoce, porém realizado sem conhecimento adequado pode impactar em muito a sobrevida do indivíduo. Pessoas leigas ou não, buscando salvar vidas, se não possuem conhecimento adequado, poderão levar o indivíduo a danos irrecuperáveis. Ainda constitui um grande desafio no Brasil, o acesso ao ensino da reanimação cardiopulmonar (RCP) e a melhoria contínua da sua qualidade, além de diminuição do tempo entre a RCP e a aplicação do primeiro choque. Outro ponto a ser considerado é a ausência de desfibriladores externos automáticos (DEA) e a falta de conhecimento da população quanto ao seu uso. É de fundamental importância a difusão do conhecimento relacionado ao suporte básico de vida para a população de um modo geral, haja vista que reconhecer uma situação de emergência e tratar adequadamente pode significar a diferença entre viver e morrer para todos nós. Ao final do curso, os participantes estarão aptos a demonstrar habilidades, no tocante ao Suporte Básico de Vida em Cardiologia Adulto. Apresenta-se com a finalidade de propiciar uma prática consistente, no reconhecimento dos sinais de parada cardiorrespiratória e, consequentemente, início precoce da reanimação cardiopulmonar. A fim de aproveitar melhor os conteúdos que discutiremos no transcorrer do texto, recomendo que fique atento ao seguinte guia didático de leitura: Saiba mais: neste quadro, você encontrará textos de livros, revistas e links online para ilustrar e lhe ajudar a aprofundar o assunto tratado; Para pensar: aqui você encontrará questões práticas e provocativas para lhe ajudar a refletir e correlacionar com aquilo que já conhece; Importante: quadro com frase, conceito teórico ou esclarecimento relevante que lhe ajudará a melhor compreender a discussão. 5 Antonia Lúcia S. Silva Março/2016 2 Breve Revisão da Anatomia e Fisiologia Humana Alguns conceitos básicos relacionados a anatomia e à fisiologia humana se fazem necessários antes de iniciarmos o curso. Principalmente no que diz respeito à posição anatômica, aos ossos e aos órgãos torácicos e o funcionamento do coração. Primeiramente, veremos termos relacionados a posição anatômica: a) Decúbito dorsal: vítima deitada de costas (com a barriga para cima); b) Decúbito ventral: vítima deitada com a barriga para baixo (de bruços); c) Decúbito lateral: vítima deitada de lado. Em relação à caixa torácica, existem estruturas a serem consideradas no momento de realizar uma reanimação cardiopulmonar e até mesmo de posicionar as mãos ou colocar o desfibrilador externo automático, como veremos mais adiante. Tais estruturas são: a) Esterno: osso chato localizado na porção anterior (parte da frente) do tórax, une as costelas; b) Apêndice xifoide: porção inferior (parte baixa) do osso esterno; c) Clavícula: osso que liga os membros superiores ao tórax; d) Costelas: são em número de 12 pares, têm a forma de semiarcos, forma a caixa torácica e protege os órgãos do tórax como coração e pulmão. Figura 1: Caixa Torácica. Fonte: Adaptada Pixabay Esterno Apêndice Xifoide 6 Antonia Lúcia S. Silva Março/2016 O sistema cardiovascular é composto pelo coração e pelos vasos sanguíneos, cuja função é carregar oxigênio e nutrientes para as células do corpo e transportar os resíduos das células corporais aos rins a fim de serem eliminados. O coração se contrai e se relaxa a fim de bombear sangue para todo o corpo, cada vez que ele se contrai, a corrente sanguínea pode ser sentida através da pulsação. Quando o coração deixa de bombear sangue, ocorre a parada cardíaca. O Sistema respiratório tem como órgão principal o pulmão, cuja principal função é garantir a troca de gases, mantendo o sangue oxigenado. Figura 2: Localização anatômica cardiovascular, renal e pulmonar. Fonte: Adaptada Pixabay Importante ... Conceitos importantes em Suporte Básico de vida Parada Cardiorrespiratória: Condição na qual o coração para de bater, interrompendo o fluxo sanguíneo para o cérebro e o resto do corpo. Quando a parada cardíaca é acompanhada de uma parada respiratória, ocorre a parada cardiopulmonar PCR Sinais: são alterações que o socorrista percebe, como: sangramento, suor excessivo, palidez, perda da consciência. Sintomas: São sensações que a vítima descreve como: calor, frio, dor, Urgência: Situação que demanda pressa, rapidez, porém pode esperar um pouco. Emergência: Situação grave, perigosa, requer atenção imediata, não pode esperar. Pulmão Coração Vasos Sanguíneos Rim 7 Antonia Lúcia S. Silva Março/2016 3 Suporte Básico de Vida O Suporte Básico de Vida(SBV) é um conjunto de técnicas e de procedimentos, considerado o primeiro atendimento a ser empregado em vítimas que estejam correndo risco de vida, podendo recebê-los na rua ou em ambiente doméstico. Os primeiros casos de ressuscitação cardiorrespiratória foram encontrados em citações bíblicas. No decorrer do processo histórico, várias técnicas de ressuscitação também foram relatadas como chicotadas no corpo e feitiçaria, utilizando instrumentos para produzir vento e fogo no intuito de ressuscitar a vítima. Os primeiros relatos de respiração boca a boca foi em 1744, descoberto por Tossach, que realizou esta técnica insuflando ar nos pulmões juntamente com a oclusão das narinas em uma vítima de acidente em mina de carvão. Em 1878, Dehaen descreveu a técnica da ressuscitação que inclui compressões no tórax da vítima, procedimento que deu início ao primeiro método de suporte de circulação em tórax fechado, no qual o pesquisador aplicava as pressões rítmicas no tórax de gatos e foi se aperfeiçoando até o início do surgimento Suporte Básico de Vida. O atendimento em emergência cardiorrespiratória e em ressuscitação cardiopulmonar desenvolveu-se a partir da década de 60, por meio de programas e procedimentos estandardizados, decorrentes de propostas de organizações internacionais para o treinamento em urgências e em medidas de técnicas básicas e avançadas (SOUZA et al, s.d, p.3). A realização imediata de compressões torácicas em uma vítima de parada cardiorrespiratória (PCR) contribui sensivelmente para o aumento das taxas de sobrevivência das vítimas de parada cardíaca. Cerca de 56 a 74% dos ritmos de PCR, no âmbito pré- hospitalar, ocorrem em fibrilação ventricular O sucesso da ressuscitação está intrinsecamente relacionado a uma desfibrilação precoce, ideal, dentro dos primeiros 3 a 5 minutos após o colapso. A cada minuto transcorrido do início do evento arrítmico súbito sem desfibrilação, as chances de sobrevivência diminuem em 7 a 10%. Com a RCP, essa redução é mais gradual, entre 3 e 4% por minuto de PCR (SBC, 2013, p. 20). 3.1 Cadeia de Sobrevivência Salvar uma vida envolve uma sequência de passos. Cada um deles influencia a sobrevivência. De acordo com a American Heart Association (AHA, 2015), o atendimento ao paciente em PCR, independentemente de onde ocorra, converge ao hospital. Pacientes que Para pensar ... Você sabia desde 1784 teve início a história da reanimação moderna? A técnica foi sendo aperfeiçoada cada vez mais, quando em 1966 a American Heart Association - AHA desenvolveu as Primeiras diretrizes de Ressuscitação. Conhece alguém que não seja profissional da saúde que já tenha prestado o suporte básico de vida a uma vítima? 8 Antonia Lúcia S. Silva Março/2016 apresentam uma PCR no ambiente extra-hospitalar, dependem de assistência da comunidade. Os socorristas leigos precisam saber reconhecer, pedir ajuda, iniciar RCP e aplicar a desfibrilação até a chegada do serviço médico de emergência (SME). Figura 3: Cadeia de Sobrevivência extra-hospitalar. Fonte: Adaptado AHA, 2015 Esses passos são frequentemente descritos como os elos da cadeia de sobrevivência. 3.1.1 Reconhecimento precoce e pedido de ajuda: saber identificar a PCR e pedir ajuda precocemente. Os serviços de emergência devem ser chamados de imediato quando houver suspeita de um infarto ou de uma parada cardiorrespiratória. O número universal de emergência no Brasil 192. Avaliação Inicial: envolve a avaliação da cena e a avaliação do paciente. Essa avaliação se aplica em pacientes inconscientes dentro do Suporte Básico de Vida (SBV). O objetivo da avaliação inicial consiste em checar o nível de consciência e respiração. Quando necessário, o socorrista deverá pedir ajuda ainda dentro da avaliação inicial. A avaliação inicial consta de cinco passos, lembrando que a segurança do socorrista vem em primeiro lugar. Saiba mais ... A American Heart Association atualiza a cada cinco anos as diretrizes de reanimação cardiopulmonar e atendimento cardiovascular de emergência. Este material é disponibilizado e utilizado em toda a América. Saiba mais sobre estas diretrizes, acessando o link https://goo.gl/T5B9hY 9 Antonia Lúcia S. Silva Março/2016 Checar a segurança do local: a segurança da cena é primordial para quem está socorrendo a vítima. Não cabe ao socorrista enfrentar locais com muita fumaça e fogo, sendo esse papel reservado aos profissionais treinados para esta função, como ao corpo de bombeiro e polícia, autoridades absolutas nessas circunstâncias. Checar a responsividade: esse segundo passo, consiste em paciente checar o nível de consciência e a permeabilidade das vias aéreas. Devemos adotar a posição do socorrista com um joelho no chão, apoiar as duas mãos na região superior do tórax e aplicar estímulos vigorosos ao mesmo tempo que chamamos o paciente: “SENHOR, SENHOR, PODE ME OUVIR?” Figuras 4: Avaliação da responsividade. Fonte: Adaptado Sobrevivencialismo Checar a Respiração: caso o paciente não responda, devemos então proceder ao terceiro passo que consiste em checar a respiração. Para isso, devemos observar o tórax da vítima em busca de movimentos de elevação torácica, compatíveis com uma respiração eficaz. Vale salientar que é possível encontrar movimentos compatíveis com respiração agônica que deverão ser considerados como PARADA RESPIRATÓRIA. Figuras 5: Checando a respiração. 10 Antonia Lúcia S. Silva Março/2016 Fonte: Fonte: Adaptado Sobrevivencialismo Fonte: Pixabay Pedir Ajuda: uma vez identificada a Parada Respiratória, devemos imediatamente solicitar ajuda! Para isso, devemos designar alguém que: deverá ligar para o 192 (SAMU) e solicitar um Desfibrilador Externo Automático (DEA). “Ei você! Ligue para o 192 e Traga um DEA!” Figura 6: Solicitando ajuda. Fonte: Adaptado Sobrevivencialismo A princípio, deveria ter um DEA por perto para que a desfibrilação não fosse retardada (3º Elo da Cadeia da Sobrevivência). Existe uma Lei na cidade de São Paulo, Lei nº 13.945, de 7 de janeiro de 2005, que obriga ter um DEA nos Locais públicos. Já no Rio de Janeiro, um projeto de lei está em tramitação desde 2012, projeto de lei nº 1708/2012, que prevê a utilização de DEA em transportes coletivos. A tendência é que esse equipamento seja cada vez mais popularizado e disponível em locais públicos e privados pela importância que possui na Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP). 3.1.2 Reanimação cardiopulmonar (RCP) precoce: para ganhar tempo se ocorrer uma PCR (o coração para), iniciar compressões torácicas de imediato poderá duplicar as chances da vítima sobreviver. Portanto, deve-se iniciar as compressões cardíacas imediatamente. Para aplicar corretamente compressões torácicas num adulto, siga os passos a seguir: 1. Posicionar-se ao lado da vítima; 11 Antonia Lúcia S. Silva Março/2016 Figura 7: Posicionamento correto para início da RCP. Fonte: pixabay 2. Certificar-se que a vítima está deitada de costas sobre uma superfície firme e plana; 3. Afastar/remover as roupasque cobrem o tórax da vítima; 4. Colocar a base de uma mão no centro do tórax, entre os mamilos; Figura 8: Localização das mãos. Fonte: Adaptado Sobrevenvicialismo 5. Colocar a outra mão sobre a primeira entrelaçando os dedos; Figura 9: Entrelaçando os dedos no momento da RCP. 12 Antonia Lúcia S. Silva Março/2016 Fonte: Fonte: Adaptado Sobrevivencialismo 6. Braços e cotovelos esticados com os ombros na direção das mãos; Figura 10: Posicionamento correto Fonte: Adaptado Sobrevivencialismo 7. Aplicar compressão sobre o esterno, deprimindo o esterno 5-6 cm a cada compressão (as compressões torácicas superficiais podem não produzir um fluxo sanguíneo adequado); 8. No final de cada compressão, garantir a reexpansão total do tórax, aliviando toda a pressão sem remover as mãos do tórax (o retorno completo da parede torácica permite que mais sangue encha o coração entre as compressões torácicas); 9. Aplicar compressões de forma rítmica a uma frequência de pelo menos 100 a 120 por minuto (evidências científicas demonstram que esta frequência produz um fluxo sanguíneo adequado e melhora a sobrevivência; ajuda se contar as compressões em voz alta); 10. NUNCA INTERROMPER AS COMPRESSÕES MAIS DO QUE 5 SEGUNDOS (com o coração parado, quando não se comprime o tórax, o sangue não circula). Lembre-se de um coração que se encontra parado tende a permanecer parado, daí a importância das compressões. As compressões devem ser rápidas e fortes. 13 Antonia Lúcia S. Silva Março/2016 3.1.3 Desfibrilação precoce: ter acesso, de preferência, no local na PCR a um Desfibrilador Externo Automático (DEA) e aplicar o choque, quando indicado, precocemente. Para reiniciar o coração, na maioria dos casos de PCR, o coração para de bater, eficazmente, devido a uma perturbação do ritmo designada fibrilação ventricular (FV). O único tratamento eficaz para a FV é a administração de um choque elétrico (desfibrilação). Desfibrilador Externo Automático (DEA): é um aparelho eletrônico portátil que diagnóstica automaticamente as arritmias cardíacas letais e tratá-las através da desfibrilação, corrente elétrica que promove uma parada instantânea da atividade elétrica do coração, dando a oportunidade deste retornar ao ritmo normal. De acordo dom o IBRAPH (2014), o DEA é um aparelho fantástico, desenvolvido para que qualquer pessoa pudesse administrar a uma vítima de PCR sempre que indicado. O DEA é muito simples de ser utilizado e foi programado para analisar o ritmo cardíaco do paciente, reconhecer arritmias e disparar o choque quando necessário. O aparelho emite sons, orientando todo o procedimento. Figura 11: Posicionamento adequado das pás do DEA. Reiniciar RCP Fonte: Adaptado Sobrevivencialismo DEA Colar as Pás no tórax da Vítima Encaixar o Conector das Pás Ouvir Analisando Ritmos / Afastar Choque Indicado? Sim Não Carregar + Chocar Indicado Posicionar ao lado da cabeça da vítima + LIGAR 14 Antonia Lúcia S. Silva Março/2016 Suporte Avançado Rápido: esse passo como o anterior, depende do primeiro elo da cadeia. Não devemos esquecer de solicitar ajuda! Cuidados PÓS-PCR: todo paciente vítima de PCR, quando reanimado deverá ter a causa da PCR tratada e receber os cuidados pós PCR em unidade de terapia intensiva. 3.1.4. Situações em que não devemos iniciar a reanimação cardiopulmonar A função de constatação do óbito pertence exclusivamente ao profissional medico, porém antes de tomar a decisão de iniciar a Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP), você deve avaliar a vítima. Basicamente, são três os achados durante a avaliação inicial que conduzem ao diagnóstico de Parada Cardiorrespiratória (PCR): inconsciência, ausência de movimentos respiratórios e ausência de pulso central (no adulto utilizamos o pulso carotídeo). A não identificação desses sinais de PCR representa a primeira indicação para não iniciar a RCP. Além disso, existem mais 5 situações, no SBV, que autoriza o socorrista a não iniciar a RCP. • Decapitação • Carbonização • Evisceração • Decomposição • Rigor Mortis (Rigidez Cadavérica) Tais situações são incompatíveis com a vida, por esses motivos os esforços de Ressuscitação seriam inúteis. As 5 situações descritas são facilmente identificáveis, sendo assim um indivíduo, que não tenha conhecimento na área médica, não corre o risco de deixar de reanimar um paciente com chances de sobrevida. 4 Considerações finais Evidências demostram que o conhecimento e o tempo são um alinhado quando o assunto é salvar vidas. O ensino do suporte básico de vida (SBV) visa a familiarizar a população a reconhecer os sinais de parada cardiorrespiratória (PCR), sua atuação na reanimação cardiopulmonar (RCP), como também o uso dos desfibriladores externos automáticos, reduzindo assim o índice de lesões e morte, em indivíduos adultos de diferentes faixas etárias. Faz-se necessário a implantação de programas de treinamentos em bairros e em grandes centros urbanos, haja vista que há evidencias claras que a sobrevida aumenta quando a RCP é presenciada e prontamente tratada. 15 Antonia Lúcia S. Silva Março/2016 5 Referências AMERICAN HEART ASSOCIATION. Guidelines CPR ECC. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2015 para RCP e ECC. Disponível em: https://goo.gl/T5B9hY. Acesso em: 06 de fev. 2016. AMERICAN HEART ASSOCIATION. Guidelines CPR ECC. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ECC. Disponível em: http://goo.gl/3n6fJ8. Acesso em: 06 de fev. 2016. CLEMENT, L. 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Disponível em: http://goo.gl/2d5XcN Acesso em: 06 de fev. 2016. 16 Antonia Lúcia S. Silva Março/2016 PIXABAY. Disponível em: www.pixabay.com.br Acesso em 06 de fev. 2016. Capa e Diagramação Laize Andrade Soares Raphael Moura Mascarenhas
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