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PI-END-001 - ENSAIO LIQUIDO PENETRANTE

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DOCUMENTO: REV.: PAGINA: 
PI-END-001 0 1 de 35 
 
 
 
 
 
TITULO: 
INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HISTÓRICO DE REVISÕES 
 
REV.: DATA DESCRIÇÃO / FOLHAS ATINGIDAS 
 
0 
 
03/09/2018 
 
Emissão inicial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELABORAÇÃO 
 
 
VERIFICAÇÃO 
 
APROVAÇÃO 
 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 - LP-N3 
GUSTAVO NIGRES 
COORDENADOR DE CQ 
WILSON DE OLIVEIRA JUNIOR 
GERENTE DE C&M 
 
 
 
 
 
 
 
 
PI-END-001 – INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 – LP-N3 
 
 
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
Nº IT-LP-001 
REV. 00 
FOLHA DE ROSTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE 
INSPEÇÃO POR 
LÍQUIDO PENETRANTE 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 – LP-N3 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
Nº IT-LP-001 
REV. 00 
FOLHA 1/30 
 
 
 
 
CONTROLE DE EMISSÃO 
Rev. Descrição Data 
00 Emissão Inicial 03/09/2018 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 – LP-N3 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
Nº IT-LP-001 
REV. 00 
FOLHA 2/30 
 
SUMÁRIO 
 
1 OBJETIVO 
2 NORMAS DE REFERÊNCIA 
2.1 NORMAS NACIONAIS 
2.2 NORMAS ESTRANGEIRAS 
3 SETORES ENVOLVIDOS 
4 DEFINIÇÕES 
5 DESCRIÇÃO 
5.1 MATERIAL A SER EXAMINADO 
5.2 PRODUTOS A SEREM UTILIZADOS 
5.3 CONTROLE DE CONTAMINANTES EM AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS E TITÂNIO 
5.4 CONTROLE DE CONTAMINANTES EM NÍQUEL E LIGAS A BASE DE NÍQUEL 
5.5 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 
5.6 MODO E TEMPO DE SECAGEM DA LIMPEZA PRÉVIA 
5.7 MODO E TEMPO DE APLICAÇÃO DO PENETRANTE 
5.8 TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE E DO LÍQUIDO PENETRANTE 
5.9 REMOÇÃO DO EXCESSO DE LÍQUIDO PENETRANTE 
5.10 MODO E TEMPO DE SECAGEM, ANTES DA APLICAÇÃO DO REVELADOR 
5.11 MODO E TEMPO MÁXIMO PARA APLICAÇÃO DO REVELADOR 
5.12 TEMPO PARA INTERPRETAÇÃO 
5.13 REQUISITOS ADICIONAIS 
5.14 LIMPEZA FINAL 
5.15 CRITÉRIO DE REGISTRO E ACEITAÇÃO DE DESCONTINUIDADES 
5.16 SISTEMÁTICA DE REGISTRO DOS RESULTADOS 
5.17 RELATÓRIO DE REGISTRO DOS RESULTADOS 
5.18 REQUISITOS DE SEGURANÇA E AMBIENTAIS 
5.19 QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL 
6 VALIDADE DESTE PROCEDIMENTO 
7 REGISTROS 
8 ANEXOS 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 – LP-N3 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
Nº IT-LP-001 
REV. 00 
FOLHA 3/30 
 
1. OBJETIVO 
Este procedimento descreve os requisitos mínimos para a execução da inspeção por líquido penetrante pela 
EMTEP. 
2. NORMAS DE REFERÊNCIA 
2.1. NORMAS NACIONAIS 
a. ABENDI NA-001 – Qualificação e Certificação de Pessoal em Ensaios Não Destrutivos 
b. ABNT NM-ISO 9712:2014 – Ensaio Não Destrutivo – Qualificação e Certificação de 
Pessoal 
c. NR 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI 
d. PETROBRAS – N – 0293 H – Fabricação e Montagem de Estruturas Metálicas 
e. PETROBRAS – N – 1596 H – Ensaio Não Destrutivo – Líquido Penetrante 
f. PETROBRAS – N – 1597 G – Ensaio Não-Destrutivo – Visual 
g. PETROBRAS – N – 1738 C – Descontinuidades em Juntas Soldadas 
h. PETROBRAS – N – 1852 G – Estruturas Oceânicas – Fabricação e Montagem de 
Unidades Fixas 
i. PETROBRAS – N – 2162 E – Permissão de Trabalho 
j. PETROBRAS – N – 2370 E – Materiais Penetrantes 
2.2. NORMAS ESTRANGEIRAS 
a. ABS – Guide for Nondestructive Inspection of hull welds – 2011 – Updated February 
2014 
b. API SPEC 6A – Specification for Wellhead and Christmas Tree Equipment - Twentieth 
Edition (ISO 10423:2009 Modification), Includes Errata (through 10 August 2016), 
Addenda 1 (Nov 2011), 2 (Nov 2012), 3 (March 2013) and 4 (June 2016) 
c. API 620 – Design and Construction of Large, Welded, Low-Pressure Storage Tanks 
October 2013; Addendum 1, November 2014 
d. API 650 – Welded Steel Tanks for Oil Storage March 2013; Errata 1, July 2013; 
Addendum 1, September 2014; Errata 2 December 2014; Addendum 2, January 2016 
e. API 1104 – Welding of Pipelines and Related Facilities September 2013; Errata 1, April 
2014; Errata 2, June 2014; Errata 3, July 2014; Addendum 1 July 2014; Errata 4, 
November 2015; Addendum 2 May 2016 
f. ASME Boiler and Pressure Vessel Code - Section I – Rules for Construction of Power 
Boilers – 2015 
g. ASME Boiler and Pressure Vessel Code – Section V – 2015 
h. ASME Boiler and pressure Vessel Code – Section VIII – Div. 1 – Ap. 8 – 2015 
i. ASME Boiler and pressure Vessel Code – Section VIII – Div. 2 – 2015 
j. ASME-B31.1 – Standards of Pressure Piping (2016 edition) 
k. ASME-B31.3 – Process Piping (2016 edition) 
l. ASME-B31.4 – Pipeline Transportation Systems for Liquid Hydrocarbons And Other 
Liquids (2016 edition) 
m. ASME-B31.8 – Gas Transmission and Distribution Piping Systems (2016 edition) 
n. AWS D1.1 – Structure Welding Code – Steel - 2015 
o. AWS D1.6 – Structure Welding Code – Stainless Steel – 2007 
p. BS EN 571 – Non-Destructive Testing – Penetrant Testing – 1997 
q. BS EN 1289 – Non-Destructive Testing of Welds – Penetrant Testing of Welds – 
Acceptance Levels – 1998 – Addenda 2010 
r. BSI BS EN 473 – Nondestructive Testing – Qualification and Certification of NDT l 
Personnel- General Principles – 2008 
s. BSI BS EN 45013 – General Criteria for Certification Bodies Operating Cerfication of 
Personnel – 1989 
t. ISO 3452-1 – Non-Destructive Testing - Penetrant Testing – Part 1: General Principles 
(2013); 
u. ISO 3452-2 – Non-Destructive Testing - Penetrant Testing – Part 2: Testing of Penetrant 
Materials (2013); 
v. ISO 3452-3 – Non-Destructive Testing – Penetrant Testing – Part 3: Reference Test 
Blocks (2013) 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 – LP-N3 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
Nº IT-LP-001 
REV. 00 
FOLHA 4/30 
 
w. DNV 2.7-1 – Contêineres Marítimos – 2013 
x. DNVGL-OS-C401 – Fabrication and Testing of Offshore Structures – July 2015 
y. DNV-OS-F101 – Submarine Pipeline Systems – October 2013 
z. JIS-Z-2343-1 – Penetrant Testing – Part 1: Methods for Liquid Penetrant Testing and 
Classification of Indication – 2001 
 
3. SETORES ENVOLVIDOS 
Todos os setores envolvidos com as atividades para e/ou de inspeção. 
4. DEFINIÇÕES 
Não há termos não comuns que necessitem definições. 
5. DESCRIÇÃO 
5.1. MATERIAL A SER EXAMINADO 
5.1.1. Material 
Aços carbono, aços inoxidáveis ferríticos, martensíticos e austeníticos, aços liga, ferros fundidos e 
materiais não ferrosos. 
 
5.1.2. Processos de fabricação 
Soldado, laminado, fundido e forjado. 
5.1.3. Condições Gerais 
O ensaio de líquido penetrante deve ser realizado após o ensaio visual conforme PETROBRAS N-1597 
e deve seguir as diretrizes de um procedimento que atenda ao item 2.1-d e estar em conformidade com o 
ASME Section V, Article 6 e com as complementações e exceções expressas nesta Norma. 
5.2. PRODUTOS A SEREM UTILIZADOS 
5.2.1 Os produtos devem atender ao Nível de Sensibilidade II da Norma N 2370-D 
5.2.2 Método I-A - Penetrantes Fluorescentes removíveis com água 
 
FABRICANTE MARCA COMERCIAL 
PENETRANTE (A) 
REMOVEDOR 
REVELADOR (d) 
REFERÊNCIA 
COMERCIAL 
MÉTODO 
APLICAÇÃO 
REFERÊNCIA 
COMERCIAL 
MÉTODO 
APLICAÇÃO 
Metal-Chek Metal-Chek FP-91 Aerossol Granel Água D 70 Aerossol 
 
SERV END 
 
SERV END 
FP-102 Aerossol Granel Água SD 31 Aerossol 
FP-202 Aerossol Granel Água SD 31 Aerossol 
MAGNAFLUX ZIGLO ZL – 67 Aerossol Água ZP – 9F Aerossol 
 
5.2.3 Método II-A - Penetrantes Visíveis (Não Fluorescentes)removíveis com água 
 
FABRICANTE MARCA COMERCIAL 
PENETRANTE (A) 
REMOVEDOR 
REVELADOR (d) 
REFERÊNCIA 
COMERCIAL 
MÉTODO 
APLICAÇÃO 
REFERÊNCIA 
COMERCIAL 
MÉTODO 
APLICAÇÃO 
Metal-Chek Metal-Chek VP-30 Aerossol Granel Água D 70 Aerossol 
SERV END SERV END VP-42 Aerossol Granel Água SD 31 Aerossol 
MAGNAFLUX SPOTCHECK SKL – WP Aerossol Água SKD – S2 Aerossol 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 – LP-N3 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
Nº IT-LP-001 
REV. 00 
FOLHA 5/30 
 
5.2.4 Método II-C - Penetrantes Visíveis (Não Fluorescentes) removíveis com solvente 
 
FABRICANTE MARCA COMERCIAL 
PENETRANTE (C) 
REMOVEDOR 
REVELADOR (d) 
REFERÊNCIA 
COMERCIAL 
MÉTODO 
APLICAÇÃO 
REFERÊNCIA 
COMERCIAL 
MÉTODO 
APLICAÇÃO 
 
Metal-Chek 
 
Metal-Chek 
 
VP-31 Aerossol Granel 
E-59 
TMC-10 
Thinner 
 
D 70 
 
Aerossol 
 
SERV END 
 
SERV END 
 
VP-41 Aerossol Granel 
SR-60 
SETH-62 
Thinner 
 
SD 31 
 
Aerossol 
MAGNAFLUX SPOTCHECK SKL – SP Aerossol SKC – S Thinner SKD – S2 Aerossol 
Observações 
i. Não é permitido o uso de produtos de um conjunto com produtos de outro 
conjunto; 
ii. Quando um conjunto da tabela apresenta mais de um produto, todos os 
relacionados estão aprovados para utilização; 
iii. Os removedores citados nas tabelas 5.2.2 a 5.2.4 referem-se aos seguintes 
produtos: 
FABRICANTE MARCA COMERCIAL REFERÊNCIA COMERCIAL 
Metal-Chek Metal-Chek 
E-59 
TMC-10 
SERV END SERV END SR-60 SETH-62 
MAGNAFLUX SPOTCHECK SKC - S 
Química Paulista S/A Química Paulista S/A Thinner AUDI 2800 
iv. Os produtos devem ser fornecidos com os seus respectivos FISPQ – Ficha de 
Informação de Segurança de Produto Químico, para serem monitorados pelo 
SMS”, conforme a norma ABNT NBR 14725. 
 
5.3. CONTROLE DE CONTAMINANTES EM AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS E TITÂNIO 
 
5.3.1 No ensaio de aços inoxidáveis austeníticos e titânio, somente serão utilizados materiais penetrantes 
com certificado de análise química quanto ao teor de contaminantes (Cloro e Flúor), que não deve 
exceder ao estipulado em 5.3.2 e 5.3.3. 
 
5.3.2 O resíduo da evaporação de 50g do material penetrante (exceto solventes e removedores) deve ser 
inferior a 0,0025g. Caso seja igual ou superior a 0,0025g, a soma do conteúdo de Cloro e Flúor no 
resíduo, não deve exceder a 1% do resíduo em peso. O procedimento de análise será conforme 
determinado na norma ASME Section V, Apêndice II. 
 
5.3.3 O resíduo da evaporação de 100g de solventes e removedores deve ser inferior a 0,005g. Caso 
seja igual ou superior a 0,005g, a soma do conteúdo de Cloro e Flúor no resíduo, não deve exceder 
a 1% do resíduo em peso. O procedimento de análise será conforme determinado na norma ASME 
Section V, Apêndice II. 
 
5.4. CONTROLE DE CONTAMINANTES EM NÍQUEL E LIGAS A BASE DE NÍQUEL 
 
5.4.1 No ensaio de Níquel ou ligas a base de Níquel, somente serão utilizados materiais penetrantes com 
certificado de análise química quanto ao teor de contaminantes (Enxofre), que não deve exceder ao 
estipulado em 5.4.2 e 5.4.3. 
 
5.4.2 O resíduo da evaporação de 50g do material penetrante (exceto solventes e removedores) deve 
ser inferior a 0,0025g. Caso seja igual ou superior a 0,0025g, o conteúdo de Enxofre no resíduo, 
não deve exceder a 1% do resíduo em peso. O procedimento de análise será conforme 
determinado na norma ASME Section V, Apêndice II. 
 
5.4.3 O resíduo da evaporação de 100g de solventes e removedores deve ser inferior a 0,005g. Caso 
seja igual ou superior a 0,005g, o conteúdo de Enxofre no resíduo, não deve exceder a 1% do 
de água sobre a superfície da peça. A pressão da água deve ser inferior a 280 Kpa (40 psi) e sua 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 – LP-N3 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
Nº IT-LP-001 
REV. 00 
FOLHA 6/30 
 
resíduo em peso. O procedimento de análise será conforme determinado na norma ASME Section 
V, Apêndice II. 
 
Obs. 1) Somente serão utilizados trapos ou papéis absorventes que não soltem fiapos ou prejudiquem a 
resolução do ensaio. 
2) O teor máximo de cloretos permitido na água deve ser inferior a 50 ppm quando a superfície a 
ser ensaiada for de aços inoxidáveis austeníticos ou titânio, para tanto só será utilizada água 
desmineralizada com certificado de análise química. 
 
5.5. PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 
 
5.5.1 Estado da superfície para a realização do ensaio. 
 
 A superfície a ser ensaiada deverá estar limpa, seca e livre de óleo, graxa, carepa, escória e 
outras substâncias que possam interferir no resultado do ensaio. No caso de inspeção de soldas 
ou outras áreas localizadas de uma peça, a limpeza deverá incluir também uma área adjacente 
de no mínimo 25mm de largura. 
 
5.5.2 Técnica de preparação da superfície. 
 
 A superfície será preparada por esmerilhamento, lixamento ou usinagem, conforme necessário. 
 
 Quando as superfícies a serem ensaiadas tiverem sofrido jateamento no processo de fabricação, 
as mesmas serão esmerilhadas ou usinadas antes da aplicação do ensaio. 
 Após a limpeza mecânica, as superfícies deverão ser limpas com um dos solventes citados 
anteriormente. 
 Para aços inoxidáveis e ligas de níquel, as ferramentas de preparação da superfície devem ser 
exclusivas para esses materiais e atender aos seguintes requisitos: 
 
a) ser de aço inoxidável; 
b) os discos de corte e esmerilhamento devem ter alma de náilon ou similar. 
 
5.6. MODO E TEMPO DE SECAGEM DA LIMPEZA PRÉVIA 
 
5.6.1 A secagem será por evaporação natural, sendo o tempo de secagem de no mínimo 5 (cinco) 
minutos. 
 
5.7. MODO E TEMPO DE APLICAÇÃO DO PENETRANTE 
 
5.7.1 A aplicação do líquido penetrante será feita por aerossol, pincelamento, imersão ou pulverização 
com pistola de ar comprimido, conforme indicado nas tabelas do item 5.2. 
 
5.7.2 5.7.2 O tempo de penetração será de no mínimo 10 (dez) minutos, não podendo exceder a 60 
(sessenta) minutos. 
 
5.8. TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE E DO LÍQUIDO PENETRANTE 
 
5.8.1 O ensaio será aplicado com a superfície da peça entre 10 ºC e 52 ºC de temperatura no caso de 
penetrantes coloridos e entre 10 ºC e 38 ºC para penetrantes fluorescentes. 
 
5.8.2 A temperatura deve ser medida com pirômetro de contato ou outro medidor similar e deve ser 
calibrado em laboratório da RBC. 
 
5.9. REMOÇÃO DO EXCESSO DE LÍQUIDO PENETRANTE 
 
5.9.1 Para Penetrantes removíveis com água, o excesso de penetrante será removido por pulverização 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 – LP-N3 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
Nº IT-LP-001 
REV. 00 
FOLHA 7/30 
 
temperatura inferior a 45 ºC, no caso de penetrantes coloridos e entre 10 ºC e 38 ºC para 
penetrantes fluorescentes. 
 
5.9.2 Para Penetrantes removíveis com solvente, o excesso de penetrante será removido inicialmente 
com panos ou papéis absorventes, limpos e secos. Após esta primeira limpeza, devem ser 
utilizados panos ou papéis absorventes levemente umedecidos com removedor. O removedor não 
deve ser aplicado diretamente sobre a superfície da peça. 
 
5.10. MODO E TEMPO DE SECAGEM, ANTES DA APLICAÇÃO DO REVELADOR 
 
5.10.1 A secagem da superfície será por evaporação natural por no mínimo 5 (cinco) minutos. O tempo 
pode ser diminuído com o uso de ar quente. 
 
5.10.2 No caso de remoção por água, a superfície poderá ser enxugada com o auxílio de panos ou papéis 
absorventes antes do tempo de revelação. 
 
5.11. MODO E TEMPO MÁXIMO PARA APLICAÇÃO DO REVELADOR 
 
5.11.1 O revelador será aplicado por aerossol, de modo a se obter uma camada fina e uniforme em toda a 
área, imediatamente após a secagem da superfície.Caso isto não seja possível o tempo será de no 
máximo 30 (trinta) minutos. 
 
5.11.2 Antes e durante a aplicação, o recipiente do revelador será vigorosamente agitado para garantir a 
homogeneidade da suspensão. 
 
5.12. TEMPO PARA INTERPRETAÇÃO 
5.12.1 A interpretação inicial dos resultados deverá ser feita imediatamente após a aplicação do revelador. 
5.12.2 A interpretação final do ensaio deverá ser efetuada entre 10 (dez) e 30 (trinta) minutos após a 
aplicação do revelador. 
 
5.13. REQUISITOS ADICIONAIS 
5.13.1 Iluminação 
 
5.13.1.1 O ensaio com penetrantes visíveis (não fluorescentes) será aplicado com intensidade de luz 
ambiente de no mínimo 1.000 lux. No caso de penetrantes fluorescentes, a luz ambiente máxima 
para aplicação do ensaio será de 10 lux. 
 
5.13.1.2 A iluminação deve ser medida com medidor de luz visível (luxímetro) que deve ser calibrado em 
laboratório da RBC. 
5.13.1.3 Para o ensaio com penetrantes fluorescentes será utilizada luz negra filtrada (365 nm), aquecida 
por no mínimo 5 (cinco) minutos. Durante este tempo, o inspetor permanecerá no ambiente para 
adaptação da visão. A intensidade de luz ultravioleta na superfície em ensaio será de no mínimo 
1.000 μW/cm², comprovada por meio de um medidor sensível à luz ultravioleta. A intensidade de 
luz ultravioleta será verificada no início dos trabalhos, a cada 8 horas e sempre que o local dos 
serviços for alterado. Se forem constatadas intensidades não satisfatórias o ensaio será repetido 
para as peças ensaiadas desde a última verificação satisfatória. 
 
5.13.1.4 A intensidade de luz negra deve ser medida com medidor de luz negra (radiômetro) que deve ser 
calibrado em laboratório da RBC. 
 
5.13.1.5 Áreas contendo pigmentação ou fluorescência que possam mascarar descontinuidades não 
devem ser aceitas e, por conseguinte, devem ser limpas e reexaminadas. 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 – LP-N3 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
Nº IT-LP-001 
REV. 00 
FOLHA 8/30 
 
5.13.2 Recebimento e estocagem do material 
5.13.2.1 Será efetuada inspeção de recebimento de cada lote de material penetrante, de forma a 
verificar se a sensibilidade do ensaio está sendo mantida. A inspeção de recebimento será feita 
utilizando-se o bloco comparador tipo JIS tipo B de 30µm, para penetrantes coloridos ou o 
padrão JIS tipo B de 10µm para penetrantes fluorescentes. Para a execução do teste de 
recebimento, o ensaio será realizado conforme este procedimento, na temperatura de 
utilização dos produtos e os resultados comparados com fotografias previamente obtidas das 
descontinuidades existentes no bloco, devendo aparecer 100% das indicações do padrão. 
5.13.2.2 O resultado do teste de recebimento deve ser registrado em relatório que conste: 
a. Nome ou logotipo do emitente; 
b. Identificação numérica; 
c. Tipo de bloco de referência utilizado; 
d. Número e revisão do procedimento; 
e. Materiais penetrantes utilizados; 
f. Laudo indicando aceitação ou rejeição; 
g. Data do ensaio; 
h. Identificação e assinatura do inspetor responsável; 
i. Número do lote do material penetrante examinado; 
j. Número do lote do material penetrante de comparação (de desempenho conhecido e 
satisfatório). 
k. Temperatura do ensaio 
5.13.2.3 Somente serão aceitos os materiais que o rótulo da embalagem contenham, necessariamente, 
as informações contidas na TABELA 1 da norma PETROBRAS 2370-D. 
5.13.2.4 Os materiais penetrantes serão armazenados em ambiente com temperatura inferior a 38 ºC e 
fora do contato com raios solares. 
 
5.13.2.5 O formulário para relatório será conforme o apresentado no registro Relatório de Recebimento 
de Produtos Penetrantes, podendo ser substituído por outro que atenda ao conteúdo mínimo 
citado em 5.13.2.2. 
 
5.13.3 Aplicação de penetrante com pistola de ar comprimido 
 
5.13.3.1 Será instalado filtro na linha de ar para evitar a contaminação dos produtos com água, óleo ou 
materiais estranhos. 
 
5.13.3.2 A pressão para pulverização dos produtos será de no máximo 210 KPa (30 psi). 
 
5.14. LIMPEZA FINAL 
 
5.14.1 A limpeza final será efetuada sempre que interferir com processos subsequentes com trapos ou 
papéis absorventes umedecidos com solvente. No caso da limpeza de aços inoxidáveis 
austeníticos, titânio, níquel e ligas a base de níquel somente será utilizado solvente com certificado 
de controle de contaminantes, conforme previsto em 5.3 a 5.4. 
 
5.15. CRITÉRIO DE REGISTRO E ACEITAÇÃO DE DESCONTINUIDADES 
 
5.15.1 As descontinuidades detectadas serão registradas e avaliadas conforme definido nos anexos: 
 
5.16. SISTEMÁTICA DE REGISTRO DOS RESULTADOS 
 
5.16.1 As descontinuidades inaceitáveis pelo critério de aceitação aplicável serão indicadas com giz de 
cera ou, outro método de marcação, na própria peça. 
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PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
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FOLHA 9/30 
 
5.16.2 As áreas inspecionadas serão identificadas através de croqui anexado ao relatório, com as 
referências necessárias para que seja possível correlacionar o local ensaiado e a posição das 
descontinuidades detectadas, com o relatório e vice-versa. 
 
5.16.3 Sempre que a empresa para a qual o ensaio estiver sendo executado, tiver uma sistemática 
definida para registro de resultados, esta sistemática será utilizada em lugar da definida em 5.16.1 e 
5.16.2. 
 
5.17. RELATÓRIO DE REGISTRO DOS RESULTADOS 
 
5.17.1 Será emitido um relatório de ensaio contendo no mínimo: 
 
a. nome e logotipo do emitente; 
b. identificação numérica; 
c. identificação da peça, equipamento ou tubulação; 
d. número e revisão do procedimento; 
e. materiais penetrantes utilizados; 
f. registro dos resultados; 
g. normas e/ou valores de referência para interpretação dos resultados; 
h. laudo indicando aceitação, rejeição ou recomendação de ensaio complementar; 
i. data; 
j. identificação e assinatura do inspetor/operador responsável; 
k. número do lote de material penetrante; 
l. documento que referencie a sistemática de registro de resultados. 
 
5.17.2 O formulário para relatório será conforme o registro Relatório de Inspeção, podendo ser substituído 
por outro que atenda ao conteúdo mínimo citado em 5.17.1. 
 
5.18. REQUISITOS DE SEGURANÇA E AMBIENTAIS 
 
5.18.1 Devem ser considerados os aspectos e impactos ambientais e riscos e perigos causados pela 
atividade de inspeção em serviço. 
 
5.18.2 Antes do início dos trabalhos de inspeção dentro das instalações da PETROBRAS, deve ser obtida 
uma permissão de trabalho, conforme a norma PETROBRAS N-2162, onde são definidos os 
requisitos de segurança para a execução de inspeção. Em caso de não-conformidade, comunicar 
ao órgão gestor da segurança industrial e meio ambiente. 
 
5.18.3 Utilizar os EPI´s necessários para a execução dos serviços de inspeção, conforme a norma 
regulamentadora nº 6 (NR-6) 
 
5.18.4 Verificar se os acessos, andaimes e iluminação são suficientes e adequadas. 
 
5.18.5 Verificar se os trabalhos de manutenção em paralelo não oferecem riscos à segurança. 
 
5.18.6 O inspetor deve recolher todos os trapos sujos utilizados no ensaio e a destinação deste material 
será conforme programa SMS da empresa para panos/trapos. 
 
5.19. QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL 
 
5.19.1 O ensaio não destrutivo por líquido penetrante será executado por inspetor qualificado pelo SNQC - 
ABENDI como LP-N1-G ou LP-N2-G, conforme norma ABENDI NA-01, sendo que o laudo de 
aceitação ou rejeição das descontinuidades será emitido por inspetor qualificado como LP-N2-G, ou 
outras qualificações de acordo com ABNT NBR NM ISO-9712:2014. 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
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FOLHA 10/30 
 
6. VALIDADE DESTE PROCEDIMENTO 
 
6.1 A aplicabilidade/utilização deste procedimento é restrita e válida somente para o tipo de 
fabricação indicado no item "1 Objetivo" deste.. 
 
6.2 A aplicação dos requisitos deste procedimento deve ser supervisionada por um profissional N3 
qualificado como LP-N3 pelo SNQC/END – ABENDI. 
 
6.3 Quaisquer divergências entre o conteúdo da descrição deste procedimento e o das normas 
PETROBRAS, prevalecerão o de tais normas 
 
 
7. REGISTROS 
 
7.1 RELATÓRIO DE ENSAIO NÃO DESTRUTIVO – LÍQUIDO PENETRANTE 
7.2 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO DE MATERIAIS DE LIQUIDO PENETRANTE 
 
 
8. ANEXOS 
 
8.1 ANEXO I CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA ABS 
8.2 ANEXO II CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA API 650 
8.3 ANEXO III CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA API 1104 
8.4 ANEXO IV CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA ASME B31.1 
8.5 ANEXO V CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA ASME B31.3 
8.6 ANEXO VI CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA ASME B31.4 
8.7 ANEXO VII CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA ASME B31.8 
8.8 ANEXO VIII CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA ASME I 
8.9 ANEXO IX CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA ASME VIII – Div. 1 – Ap. 7 
8.10 ANEXO X CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA ASME VIII – Div. 1 – Ap. 8 
8.11 ANEXO XI CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA ASME VIII – Div. 2 
8.12 ANEXO XII CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA AWS D1.1 
8.13 ANEXO XIII CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA AWS D1.6 
8.14 ANEXO XIV CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA BS 4515 
8.15 ANEXO XV CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA BS EN 1289 
8.16 ANEXO XVI CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA DNV-OS-C401 
8.17 ANEXO XVII CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA DNV-OS-F101 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
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ANEXO I 
 
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA ABS 
 
1.9 Interpretação 
1.9.1 Forma 
As indicações são classificadas como linear ou arredondadas. 
 
1.9.2 Indicações lineares 
Indicações lineares são classificadas como tendo um comprimento maior do que três vezes (3x) a largura. 
 
1.9.3 Indicações arredondadas 
Indicações arredondadas são classificadas como tendo uma forma circular ou elíptica e o comprimento da 
elipse é igual ou inferior a três vezes (3x) a largura. 
 
1.11 Avaliação 
A avaliação é para ser feita de acordo com os seguintes critérios de aceitação. 
1.11.1 Trincas 
As soldas devem estar livres de qualquer tipo de trinca. 
 
1.11.2 fusão incompleta 
As soldas devem estar livres de qualquer falta de fusão entre o metal de solda e metal base. 
 
1.11.3 porosidade 
Soldas de penetração total (CJP) Soldas de chanfro em juntas de topo transversais aos membros sujeitos a 
tensão de tração não devem ter porosidade visível. 
 
1.11.3(a) Para todas as outras soldas de chanfro e para soldas de filete, a soma do comprimento da 
porosidade visível de 1 mm (0,04 polegadas) ou maior em diâmetro não deve exceder 10 mm (0,375 (3/8) 
polegadas) em qualquer 25 milímetros linear (1 polegada) de solda e não deve ser superior a 19 mm (0,75 
(3/4) polegadas) em qualquer 300 milímetros (12 polegadas) de comprimento de solda. 
 
1.11.3(b) A frequência de porosidade em soldas de filete não deve exceder uma em cada 100 mm (4 
polegadas) de comprimento de solda e um diâmetro máximo não deve exceder 2,5 mm (0,1 polegadas) 
Para cordões de solda de ligação stiffeners a teia, a soma dos diâmetros das porosidades não deve ser 
superior a 10 mm (0,375 (3/8) polegadas) em qualquer 25 milímetros linear (1 polegada) de solda e não 
deve exceder a 19 mm (0,75 (3/4) polegadas) em todo o comprimento de 300 milímetros (12 polegadas) de 
solda . 
 
1.11.3(c) soldas de penetração total em juntas de topo transversal aos membros sujeitos a tensão de tração 
não devem ter porosidade. Para todas as outras soldas de chanfro, a frequência da porosidade não deve 
ser superior a 100 mm (4 polegadas) de comprimento e o diâmetro máximo não deve exceder 2,5 mm (0,1 
polegadas) 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
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1.11.4 Mordeduras (2011) 
Mordeduras referem-se a uma ranhura de metal derretido no metal de base adjacente a solda na face ou 
raiz da solda. 
 
1.11.4(a) Soldas de topo. Mordeduras em soldas de topo são aceitáveis como segue: 
i) Profundidade ≤ 0.5 mm, qualquer que seja o comprimento. 
ii) Profundidade ≤ 0,8 milímetros com um comprimento máximo contínuo de 90 mm. Mordeduras adjacentes 
separadas por uma distância menor do que a menor mordedura deve ser considerada como uma única 
contínua mordedura. A avaliação da profundidade deve ser feito por meios visuais e mecânicos. Avaliação 
da profundidade utilizando líquidos penetrantes não é aceitável. 
 
1.11.4(b) Soldas de filete. Mordeduras em soldas de filete são aceitáveis como segue: 
i) Profundidade ≤ 0.5 mm, qualquer que seja o comprimento. A avaliação da profundidade deve ser feito por 
meios visuais e mecânicos. Avaliação da profundidade utilizando líquidos penetrantes não é aceitável. 
 
1.11.4(c) Em membros primários. A profundidade da mordedura não deve ser maior do que 0,25 mm (0,01 
polegadas) quando a solda é transversal a tensão de tração em qualquer condição de carga. Para todos os 
outros casos, a profundidade da mordedura não deve ser maior do que 1 mm (0,04 polegadas). 
 
1.13 Tratamento de Soldas com indicações não conformes 
1.13.1 Geral 
Soldas com indicações não conformes devem ser levados ao conhecimento do Supervisor. Tais soldas 
devem ser reparadas e inspecionadas conforme exigido pelo Supervisor. 
 
OBS: Texto traduzido da norma ABS. 
Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
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ANEXO II 
 
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA API – 650 
 
O Critério de Aceitação, a remoção e o reparo dos defeitos serão de acordo com o estabelecido no Código 
ASME Seção VIII, Apêndice 8, Parágrafos 8-3, 8-4 e 8-5. (Ver Anexo X). 
 
OBS.: Texto traduzido da norma API 650 
Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
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ANEXO III 
 
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PARA LP PELA NORMA API 1104 
Classificação das Indicações 
Indicações produzidas pelo ensaio por líquido penetrante não são necessariamente imperfeições. Marcas 
de usinagem, riscos e condições superficiais podem produzir indicações que são não relevantes para a 
aceitabilidade. 
Toda indicação com dimensão máxima de 1/16” (2mm) será classificadas como não relevantes. Toda 
indicação maior que se acredite ser não relevante, será considerada relevante até que um reexame por 
líquido penetrante ou outro método determine ou não a existência da imperfeição. A superfície poderá ser 
usinada ou esmerilhada antes do reexame. Após uma indicação ser considerada não relevante, outra 
indicação não relevante do mesmo tipo não precisa ser reexaminada. 
Indicações relevantes são aquelas causadas por imperfeições. Indicações lineares são aquelas em que o 
comprimento é maior que três vezes a largura. Indicações arredondadas são aquelas em que o 
comprimento é menor ou igual que três vezes a largura. 
Critério de Aceitação 
As indicações relevantes serão consideradas defeitos se alguma das condições existirem: 
(a) Indicações lineares avaliadas como trincas de cratera ou trincas em estrela que excedam 5/32” 
(4mm) de comprimento. 
(b) Indicações lineares avaliadascomo trincas outras que trincas de cratera ou trincas em estrela. 
(c) Indicações lineares avaliadas como falta de fusão e excedam a 1” (25mm) de comprimento total em 
qualquer 12” (300mm) de solda ou 8% do comprimento da solda. 
Indicações arredondadas serão avaliadas de acordo como se segue, sendo que a maior dimensão será 
considerada como tamanho. 
Porosidade individual ou agrupada serão considerados defeitos se alguma das condições existirem: 
(a) O tamanho de uma porosidade individual exceda a 1/8” (3mm). 
(b) O tamanho de uma porosidade individual, exceda a 25% da espessura nominal das junta soldada. 
(c) A distribuição de porosidade exceda a concentração permitida pelas figuras 19 ou 20 da norma. 
Agrupamento de poros que ocorra em qualquer passe, exceto na camada final, deverão ser avaliados com 
o critério acima. Agrupamento de poros na camada final deverão ser considerados defeitos se alguma das 
condições existirem: 
(a) O tamanho do agrupamento exceda a 1/2” (13mm). 
(b) O tamanho total dos agrupamentos em qualquer 12” (300mm) de solda, exceda a 1/2” (13mm). 
(c) O tamanho de qualquer poro individual dentro do agrupamento exceda a 1/16” (2mm). 
Quando existe dúvidas quanto ao tipo da imperfeição que causa a indicação, a verificação pode ser obtida 
usando outro método não destrutivo. 
 
OBS.: Texto traduzido da norma API 1104. 
Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
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ANEXO IV 
 
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA ASME B31.1 
 
(A) Avaliação das Indicações 
 
(A.1) As descontinuidades mecânicas na superfície serão indicadas pelo manchamento do revelador; 
entretanto, as imperfeições localizadas na superfície, tais como podem ocorrer com as marcas de 
ferramenta ou a condição superficial, podem produzir indicações similares que são não relevantes à 
detecção de descontinuidades inaceitáveis. 
(A.2) Toda a indicação que for acreditada ser não relevante será reexaminada para verificar se defeitos 
reais estão presentes ou não. Pode ser necessária uma preparação da superfície antes do reexame. As 
indicações de Não relevantes que mascarariam indicações dos defeitos são inaceitáveis. 
(A.3) Indicações relevantes são aquelas que resultam de descontinuidades mecânicas inaceitáveis. 
Indicações lineares são aquelas indicações em que o comprimento é mais de três vezes a largura. 
Indicações arredondadas são as indicações que são circulares ou elípticas com o comprimento menor de 
três vezes a largura. 
(A.4) A indicação de uma descontinuidade pode ser maior do que a descontinuidade; entretanto, o tamanho 
da indicação e não o tamanho da descontinuidade são a base da aceitação ou da rejeição. 
 
 
(B) Padrões de Aceitação. 
 
Indicações cujas dimensões principais são maiores que 1/16” (2.0 mm) serão consideradas relevantes. As 
seguintes indicações relevantes são inaceitáveis: 
 
(B.1) Qualquer trinca ou indicações lineares; 
(B.2) Indicações arredondadas com dimensões maiores que 3/16” (5.0 mm); 
(B.3) Quatro ou o mais indicações arredondadas alinhadas separadas por 1/16”. (2.0 mm) ou menos medido 
de borda à borda; 
(B.4) Dez ou mais indicações arredondadas em qualquer 6 polegadas quadradas. (3870 mm²) de superfície 
com a dimensão principal desta área não excedendo 6” (150 mm) com a área na posição mais desfavorável 
relativo às indicações que estão sendo avaliadas. 
 
OBS.: Texto traduzido da norma ASME B31.1. 
Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
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ANEXO V 
 
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO – ASME – B31.3 
 
344.4 – Ensaio por Líquido Penetrante 
 
344.4.1 – Método. O exame de fundidos é coberto pelo par. 302.3.3. Ensaios de líquido 
penetrante de soldas e de outros componentes que não sejam fundidos deve ser realizada de 
acordo com o Código ASME, Seção V, artigo 6. 
 
344.4.2 – Critério de Aceitação. Indicações de líquidos penetrantes são causadas pela 
sangria de um corante fluorescente ou visível a partir da descontinuidade superficial na área em 
teste. No entanto, todas essas indicações não são necessariamente imperfeições, desde 
rugosidade excessiva, preparação de superfície pobre, etc., podem produzir indicações não 
relevantes. Evidências inadvertidas de penetrante não relacionados com a real sangria é 
classificada como uma indicação falsa. Indicações devem ser verificados como sendo relevantes, 
não relevantes ou falsa. As indicações devem ser verificadas como sendo relevantes, não 
relevantes ou falsa. Uma preparação adicional da superfície e / ou outros métodos de ensaio 
podem ser utilizados, conforme necessário para verificar a importância de uma indicação. 
A 
indicação de uma imperfeição pode ser maior do que a imperfeição que a causa; no entanto, o 
tamanho da indicação é a base para a avaliação aceitação. Somente indicações que tenham 
qualquer dimensão superiores a 1,5 milímetros (1/16in) serão consideradas relevantes. 
 
(a) Indicações 
 
(1) Uma indicação linear é a que tem um comprimento maior do que três vezes a sua 
largura. 
(2) Uma indicação arredondada é a que tem uma forma circular ou elíptica com um 
comprimento igual ou inferior a três vezes a sua largura. 
 
(b) Exame. Todas as superfícies a serem examinadas deve estar livre de; 
 
(1) indicações lineares relevantes 
(2) indicações arredondadas relevantes > 5,0 milímetros (3/16in) 
(3) quatro ou mais indicações arredondadas relevantes alinhadas separadas por 1,5 
milímetros (1/16in) ou menos, de borda a borda. 
 
OBS.: Texto traduzido da norma ASME – B31.3. 
Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. 
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ANEXO VI 
 
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA ASME B31.4 
 
(a) Inspeções Necessárias 
 
(1) A qualidade da solda deve ser verificada por inspeção visual e outros métodos não destrutivo 
complementares ou removendo a solda concluída conforme selecionada e designada pelo inspetor para 
ensaio destrutivo. 
 
(2) Todas as soldas deverão ser inspecionadas pelo método visual 
 
(3) Quando o gasoduto opera a uma pressão superior a 20% da tensão de escoamento do material do tubo, 
as soldas circunferenciais devem ser inspecionadas aleatoriamente. Um mínimo de 10% das soldas 
circunferenciais concluída a cada dia serão selecionadas aleatoriamente pela empresa concessionária e 
inspecionada. A inspeção deve ser por radiografia ou outros métodos não destrutivo volumétrico. Cada 
solda inspecionada será inspecionada em toda a sua circunferência. Nos seguintes locais ou condições, 
toda a circunferência das soldas na tubulação deve ser completamente controlada, no entanto, se algumas 
circunferências das soldas são inacessíveis, um mínimo de 90% das juntas devem ser inspecionadas. 
 
(a) Dentro de áreas povoadas, como área residencial, shopping centers, e áreas designadas comerciais e 
industriais 
 
(b) Rio, lago, riacho e cruzamentos dentro da área sujeita a frequentes inundações, e rio, lago, riacho e 
travessias em pontes; 
 
(c) Cruzamentos de ferrovia ou via pública, incluindo túneis e pontes 
 
(d) Offshore e águas costeiras e interiores; 
 
(e) Soldas circunferenciais em tubo já utilizado; 
 
(f) Tie-in e soldas circunferenciais não testados hidrostaticamente. 
 
(b) Métodos de Inspeção e Critérios de Aceitação 
 
(1) O ensaio não destrutivo consistirá de inspeção visual e exame radiográfico ou outros métodos não 
destrutivo aceitáveis e deverãoestar de acordo com a norma API 1104. Os métodos utilizados deverão ser 
capazes de produzir indicações de possíveis defeitos que possam ser interpretados e avaliados. As soldas 
devem satisfazer o critério de aceitação de descontinuidades da norma API 1104, ou o critério de aceitação 
suplementar de soldas circunferenciais do Apêndice A da API 1104. 
 
(2) As soldas acabadas que foram removidas para análise destrutiva deve satisfazer os requisitos da norma 
API 1104 para a Qualificação de Soldador por ensaio destrutivo. O Método de Trepanação não pode ser 
utilizado. 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
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A434.8.5 Qualidade da Solda 
 
(a) Métodos de Inspeção 
 
(2) Solda em tubos usados em sistemas offshore também deverão ser avaliadas com base no parágrafo 
A434.8.5(b). 
 
(4) Os requisitos do parágrafo. 434.8.5 (a) (4) são substituídas pelas seguintes disposições. Todas as 
soldas circunferenciais em sistemas de tubos offshore devem cumprir os requisitos do parágrafo. 434.8.5 (a) 
para um oleoduto que opera a uma tensão circunferencial maior que 20% do limite de escoamento mínimo 
especificado da tubulação, 100% das soldas de topo circunferenciais em sistemas de dutos offshore é 
inspecionada de modo não destrutivo, se possível, mas em nenhum caso inferior a 90% das soldas serão 
inspecionadas. A inspeção deve cobrir 100% do comprimento de solda. 
 
(b) Padrões de Aceitação. 
 
Para as soldas em chanfro em sistemas de tubos offshore, um critério de aceitação alternativo da 
descontinuidade pode ser baseado na análise da mecânica da fratura e adequação à finalidade de critérios, 
como descrito por API 1104. 
 
Essas normas aceitação alternativas devem ser suportadas por análises de tensão apropriadas, 
procedimentos de soldagem complementares, requisitos de teste, e os exames não destrutivos além dos 
requisitos mínimos especificados neste documento. A precisão das técnicas não destrutivas para a medição 
da profundidade da descontinuidade deve ser verificada. 
 
OBS.: Texto traduzido da norma ASME B31.4. 
Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
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ANEXO VII 
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA ASME B31.8 
826 REQUERIMENTOS DE INSPEÇÃO DE SOLDA 
826,1 Inspeção Visual 
As inspeções visuais de soldas devem ser realizadas por uma pessoa qualificada com treinamento e 
experiência adequadas. 
 
826.2 Inspeção de Soldas em tubulação de Sistemas destinados a operar em níveis de tensão menor 
que 20% do Limite Mínimo de Escoamento Especificado. 
A qualidade de solda deve ser verificada visualmente numa base de amostragem e soldas defeituosas 
devem ser reparadas ou removidas da linha. 
 
826.3 Inspeção e Teste de Controle de Qualidade de Soldas em sistemas de tubulação destinados a 
operar em níveis de tensão de 20% ou mais do Limite Mínimo de Escoamento Especificado. 
(a) A qualidade de cada solda será examinada por inspeção visual. 
(b) Além disso, uma certa percentagem das juntas deve ser examinada através de exame radiográfico, 
teste de ultrassom, teste de partículas magnéticas, ou outros métodos de ensaios não destrutivos 
comparáveis e aceitáveis. É proibido o método de trepanação de ensaios não destrutivos. 
Um número mínimo de soldas de topo de campo deve ser selecionada de forma aleatória pela empresa 
operadora em cada dia de construção para exame. Cada solda assim selecionada deve ser examinada em 
toda a sua circunferência, ou então o comprimento equivalente de soldas será examinada se a empresa 
operadora optar por examinar apenas uma parte da circunferência de cada uma. O dobro da percentagem 
deve ser examinada nas soldas interrompidas e terminadas no estaleiro; 
(1) 10% das soldas da Classe 1 
(2) 15% das soldas da Classe 2 
(3) 40% das soldas da Classe 3 
(4) das soldas da Classe 4 
(5) 100% das soldas em estação de compressor e nas travessias principais ou rio navegável, 
travessias de rodovia principal e cruzamentos de ferrovias, se prático, mas em nenhum caso, 
inferior a 90%. Toda solda de tie-in não submetida ao teste hidrostático deve ser examinada. 
(c) Todas as soldas que são inspecionadas devem cumprir os padrões de aceitabilidade da API 1104 ou 
ser devidamente reparada e reinspecionada. Os resultados da inspeção devem ser usados para o controle 
da qualidade da solda. 
(d) Quando o exame radiográfico é empregado, um procedimento que satisfaça as exigências de APl 
1104 deve ser seguido. 
(e) Quando a dimensão do tubo é inferior a NPS 6, ou quando o projeto envolve a construção de um 
número limitado de soldas que o ensaio não destrutivo seria impraticável, e o tubo está previsto para 
funcionar a 40% ou menos do Limite de Escoamento Mínimo Especificado, então o disposto em (a), (b) e (c) 
acima não são obrigatórios, desde que a solda seja visualmente inspecionada e aprovada por um inspetor 
de solda qualificado. 
(f) Além às exigências da inspeção não destrutiva; acima esboçada, a qualidade da solda será 
controlada continuamente por pessoal qualificado. 
 
827 REPAROS E REMOÇÃO DE DEFEITO DE SOLDAS EM TUBULAÇÃO DESTINADAS A OPERAR 
EM NÍVEIS DE TENSÃO DE 20% OU MAIS LIMITE MÍNIMO DE ESCOAMENTO ESPECIFICADO 
Soldas defeituosas devem ser reparados ou removidos. Se o reparo for feito, ele deve ser de acordo com 
API 1104. Soldadores que realizam os reparos devem ser qualificados de acordo com o parágrafo. 823.2. 
 
OBS.: Texto traduzido da norma ASME B31.8. 
Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 – LP-N3 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
Nº IT-LP-001 
REV. 00 
FOLHA 20/30 
 
ANEXO VIII 
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA ASME I 
AVALIAÇÃO DAS INDICAÇÕES 
Indicação é a evidência de imperfeições mecânicas. Devem ser consideradas relevantes somente as 
indicações que tenham dimensões maiores do que 1/16” (1,5mm). 
 
(a) Indicação linear é a que apresenta um comprimento maior que três vezes a largura. 
 
(b) Indicação arredondada é a que apresenta um formato circular ou elíptico, com comprimento igual ou 
menor que três vezes a largura. 
 
(c) Quaisquer indicações questionáveis ou duvidosas devem ser submetidas a um reexame, para que se 
defina se as mesmas são relevantes ou não. 
 
PADRÕES DE ACEITAÇÃO 
 
Devem ser aplicados os seguintes padrões de aceitação, exceto se outros padrões mais restritivos forem 
estipulados para aplicações ou materiais específicos, dentro dos limites desta Divisão. 
 
Todas as superfícies examinadas devem estar isentas de: 
 
(a) Indicações lineares relevantes. 
 
(b) Indicações arredondadas relevantes, maiores do que 3/16” (5,0mm). 
 
(c) Quatro ou mais indicações arredondadas relevantes alinhadas, separadas por uma distância igual ou 
menor que 1/16” (1,5mm), medida entre bordas de indicações consecutivas. 
 
A indicação de uma descontinuidade pode ser maior do que a própria descontinuidade, entretanto, a 
indicação é que deve ser utilizada para a aplicação do critério de aceitação. 
 
OBS.: Texto traduzido da norma ASME I. 
Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 – LP-N3 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
Nº IT-LP-001 
REV. 00 
FOLHA 21/30 
 
ANEXO IX 
 
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA ASME VIII – DIV. 1 – AP. 7 
7.1 ESCOPO 
Este anexo fornece os requerimentos de exame que serão observados para todos os aços fundidos com fator de qualidade 100% a ser 
aplicados conforme UG-24(a)(5). Excetopara aplicações envolvendo serviços letais, os aços fundidos fabricados de acordo com critérios 
padrões, como ASME B 16.5, não são requeridos o uso deste anexo. 
 
7.2 – TÉCNICA DE EXAME. 
A técnica de exame deverá ser de acordo com o seguinte: 
(a) O exame de líquido penetrante será conforme o anexo 8, exceto pelo critério que será dado por 7-3(a)(4) 
 
7.3 – REQUERIMENTOS DE EXAME. 
Todos os aços fundidos serão examinados de acordo com (a) conforme aplicado. 
(1) Toda superfície incluindo superfícies usinadas, serão examinadas por partículas magnéticas ou líquido penetrante. Quando a especificação 
do fundido requerer tratamento térmico, estes ensaios deverão ser feitos após o tratamento térmico. 
(2) As indicações superficiais determinadas por líquido penetrante são inaceitáveis se excederem aos seguintes limites. 
(a) Todas trincas de contração 
(b) Todo grupo de mais de 6 indicações lineares diferentes daquelas indicadas em (a) numa área retangular de 1 1/2” X 6” (38mm X 
152mm) ou menor ou numa área circular com diâmetro de 3 1/2” (89mm) ou menor, estas áreas tomadas na posição mais desfavorável para as 
indicações avaliadas. 
(c) Outras indicações lineares maiores que 1/4” (6mm) de comprimento para espessura de 3/4” (19mm) inclusive, maiores que 1/3 da 
espessura no comprimento para espessuras entre 3/4” e 2 1/4” (19mm e 57mm), e maior do que 3/4” (19mm) de comprimento para espessuras 
maiores do que 2 1/4” (57mm). (Indicações aceitáveis alinhadas separadas uma das outras por uma distância igual ao comprimento da maior 
indicação, são aceitáveis). 
(d) Todas as indicações não lineares em que a dimensão exceda a 3/16” (4,8mm). 
(3) Quando mais de um fundido de um projeto particular for produzido, os primeiros cinco serão inspecionados em toda a extensão prescrita 
acima. 
(4) Quando mais de cinco fundidos forem produzidos, os ensaios serão feitos nos primeiros cinco e um adicional para cada cinco fundido 
produzido. Se em algum desses fundidos adicionais for encontrado alguma indicação não aceitável, os outros 4 do grupo serão 
inspecionados inteiramente. 
7.4 – REPAROS. 
(a) Antes de uma imperfeição ser reparada, a área escavada será examinada por partícula magnética ou líquido penetrante para garantir que foi 
totalmente removida ou reduzida para um tamanho aceitável. 
(b) Quando uma imperfeição for reparada pela remoção de no máximo 5% da espessura de metal no local, não será necessário o reparo por 
solda. Neste caso, a área escavada deverá ter o contorno “adoçado”. 
(c) Fundidos de materiais não soldáveis que contenham imperfeições que excedam aos limites dados em 7-3 serão rejeitados. 
(d) Para qualquer tipo de defeito, se o reparo remover mais do que 75% da espessura ou o comprimento em qualquer direção for maior do que 
6” (152mm), a aprovação do cliente deverá ser obtida antes de se fazer a solda. 
(e) A superfície acabada do reparo soldado deverá ser examinada por partícula magnética ou líquido penetrante. Quando for requerido 
tratamento térmico, a inspeção da área reparada deverá ser feita após o tratamento térmico. 
(g) Quando o reparo por solda for feito após o fundido ter sido tratado termicamente e quando requerido pelas regras desta Seção ou os 
requerimentos do fundido, o reparo deverá ser tratado termicamente. 
(h) Todas as soldas deverão ser feitas com procedimentos qualificados de acordo com A Seção IX. O procedimento deverá ser qualificado com 
um corpo de prova do mesmo número P e mesmo grupo do fundido. O corpo de prova deverá ser submetido ao mesmo ciclo de tratamento 
térmico (antes e após a soldagem) assim como irá acontecer com o fundido. Todos os soldadores e operadores deverão ser qualificados de 
acordo com a Seção IX. 
7.5 – IDENTIFICAÇÃO E MARCAÇÃO. 
Cada fundido deverá ser marcado com o nome do fabricante e sua identificação, incluindo o fator de qualidade aplicável e a identificação do 
material. O fabricante poderá fornecer informações sobre a análise química e propriedades mecânicas e certificar que cada fundido foi fabricado 
conforme os requerimentos deste Apêndice. O certificado do fundido para serviços letais deverá indicar a natureza, localização e extensão dos 
reparos. 
 
OBS.: Texto traduzido da norma ASME VIII, Divisão 1, Apêndice 7. 
Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 – LP-N3 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
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REV. 00 
FOLHA 22/30 
 
ANEXO X 
 
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA ASME VIII – DIV. 1 – AP. 8 
AVALIAÇÃO DAS INDICAÇÕES 
Indicação é a evidência de imperfeições mecânicas. Devem ser consideradas relevantes somente as 
indicações que tenham dimensões maiores do que 1/16” (1,5mm). 
 
(a) Indicação linear é a que apresenta um comprimento maior que três vezes a largura. 
 
(b) Indicação arredondada é a que apresenta um formato circular ou elíptico, com comprimento igual ou 
menor que três vezes a largura. 
 
(c) Quaisquer indicações questionáveis ou duvidosas devem ser submetidas a um reexame, para que se 
defina se as mesmas são relevantes ou não. 
 
PADRÕES DE ACEITAÇÃO 
 
Devem ser aplicados os seguintes padrões de aceitação, exceto se outros padrões mais restritivos forem 
estipulados para aplicações ou materiais específicos, dentro dos limites desta Divisão. 
 
Todas as superfícies examinadas devem estar isentas de: 
 
(a) Indicações lineares relevantes. 
 
(b) Indicações arredondadas relevantes, maiores do que 3/16” (5,0mm). 
 
(c) Quatro ou mais indicações arredondadas relevantes alinhadas, separadas por uma distância igual ou 
menor que 1/16” (1,5mm), medida entre bordas de indicações consecutivas. 
 
A indicação de uma descontinuidade pode ser maior do que a própria descontinuidade, entretanto, a 
indicação é que deve ser utilizada para a aplicação do critério de aceitação. 
 
OBS.: Texto traduzido da norma ASME VIII, Divisão 1, Apêndice 8. 
Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 – LP-N3 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
Nº IT-LP-001 
REV. 00 
FOLHA 23/30 
 
ANEXO XI 
 
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA ASME VIII – DIV. 2 
 
A indicação de uma imperfeição pode ser maior do que a imperfeição que a causa, no entanto, o tamanho 
da indicação é a base para a avaliação de aceitação. Somente indicações que têm uma dimensão maior 
que 1,5 mm (1/16”) serão consideradas relevantes. 
 
(1) Uma indicação linear é a que tem um comprimento maior do que três vezes a largura. 
 
(2) Uma indicação arredondada tem uma de forma circular ou elíptica com um comprimento igual ou inferior 
a três vezes a sua largura. 
 
(3) Quaisquer indicações questionáveis ou duvidosas devem ser reexaminadas para determinar se são ou 
não relevantes. 
 
Critérios de aceitação. Os seguintes padrões de aceitação são aplicáveis, salvo outras normas mais 
restritivas sejam especificadas para material específico ou aplicações dentro desta Divisão. Indicações 
inaceitáveis podem ser removidos ou reduzidos a uma indicação de tamanho aceitável. Sempre que uma 
indicação for removida por lixamento ou esmerilhamento sem subsequente reparação por solda, a 
superfície deve ser adoçada com o restante da superfície, de modo a evitar entalhes, fendas, ou cantos. 
Onde a soldagem é necessária após a retirada de indicações, o reparo deve ser feito em conformidade com 
o parágrafo 6.2.7. 
 
(a) Todas as superfícies a serem examinadas devem estar livres de: 
 
(1) Indicações lineares relevantes; 
 
(2) Indicações arredondadas relevantes maiores que 5 mm (3/16”); 
 
(3) Quatro ou mais indicações arredondadas relevantes alinhadas separadas por 1,5 mm (1/16") ou 
menos, de ponta a ponta. 
 
(b) Indicações detectadas como trincas, independentementedas condições de superfície, são inaceitáveis. 
 
OBS.: Texto traduzido da norma ASME VIII, Divisão 2 
Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 – LP-N3 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
Nº IT-LP-001 
REV. 00 
FOLHA 24/30 
 
ANEXO XII 
 
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA AWS D1.1 
 
Categoria das descontinuidades e critério de inspeção 
Conexões 
Não tubulares 
carregadas 
estaticamente 
Conexões não 
tubulares 
carregadas 
ciclicamente 
Conexões 
tubulares 
(todas as 
cargas) 
(1)Trincas: 
Qualquer trinca é inaceitável, independente de tamanho 
ou localização 
 
X 
 
X 
 
X 
(8)Porosidade: 
(A) Soldas em chanfro com penetração total em juntas de 
topo com tensão de tração calculada na direção 
transversal não devem apresentar porosidade visível. 
Para todas as outras soldas em chanfro ou em ângulo a 
soma dos diâmetros das porosidades visíveis de diâmetro 
1 mm ou maior não deve exceder a 10 mm em qualquer 
25 mm linear de comprimento ou 20 mm em 300 mm de 
comprimento da solda 
 
 
 
X 
 
 
 
- 
 
 
 
- 
(B) A frequência de porosidade das soldas em angulo não 
excederá 1 poro em cada 100 mm de comprimento da 
solda e o diâmetro máximo não excederá 2,5 mm. 
Exceção. Para soldas de angulo com reforço de viga, a 
soma dos diâmetros dos poros não deve exceder 10 mm 
em qualquer 25 mm linear de comprimento e não deve 
exceder 20 mm em qualquer 300 mm de comprimento da 
solda 
 
 
 
- 
 
 
 
X 
 
 
 
X 
(C) Soldas em chanfro com penetração total em juntas de 
topo com tensão de tração calculada na direção 
transversal não devem apresentar porosidade visível. 
Para todas as outras soldas em chanfro a frequência de 
poros não deve exceder 1 poro em cada 100 mm de 
comprimento e o diâmetro máximo não deve exceder 2,5 
mm 
 
 
- 
 
 
X 
 
 
X 
OBS.: Texto traduzido da norma AWS D1.1 
Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 – LP-N3 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
Nº IT-LP-001 
REV. 00 
FOLHA 25/30 
 
ANEXO XIII 
 
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA AWS D1.6 
 
As soldas que estão sujeitas ao ensaio de líquido penetrante, além da inspeção visual, serão avaliadas pelo 
requisito para inspeção visual. E o ensaio será executado de acordo com 6.7.6. 
 
Quando as soldas estão sujeitas ao ensaio não destrutivo, este ensaio prova pode começar imediatamente 
depois que as soldas esfriaram a temperatura ambiente. 
 
6.7.6 Para detectar descontinuidades que estão abertas à superfície, o ensaio por líquido penetrante pode 
ser usado para aço inoxidável. Os métodos citados na ASTM E 165 serão usados para inspeção de líquido 
penetrante, e os padrões de aceitação serão de acordo com este código, quando for aplicável. 
 
OBS.: Texto traduzido da norma AWS D1.6 
Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 – LP-N3 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
Nº IT-LP-001 
REV. 00 
FOLHA 26/30 
 
ANEXO XIV 
 
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA BS 4515 – TABELA 5 
Tipo de falha a Critério de aceitação 
a) Perfil externo O excesso do perfil da solda (reforço) deverá ser uniforme e concordar suavemente com o metal 
de base e se estender ao longo da preparação original do chanfro no máximo 3mm de cada 
lado. Em nenhuma área poderá a face da solda estar abaixo da superfície do tubo. A largura do 
cordão não poderá ser menor que a dimensão especificada, regular em forma e sem 
mordeduras conforme definido em h. 
b) Perfil interno O reforço da raiz e qualquer concavidade deverão concordar suavemente com a superfície 
adjacente. 
c) Penetração da raiz Não deverá ser superior a 3mm. Se as condições de serviço necessitar um reforço maior, isto 
deverá ser especificado pelo contratante. 
d) Concavidade da raiz O comprimento não pode exceder a 25% do comprimento total da solda. A profundidade não 
pode exceder a 10% da espessura do tubo ou 1,5mm o que for menor mas nenhum ponto da 
solda, incluindo o reforço, poderá ter uma espessura menor que a espessura do tubo. 
e) Mordedura da raiz 
Deposição Insuficiente 
O comprimento não pode exceder a 25mm em qualquer comprimento contínuo de solda de 
300mm ou não exceder a 1/12 do comprimento total da solda, quando este é menor que 
300mm. A profundidade não pode exceder a 10% da espessura do tubo ou 1,5mm o que for 
menor. Para soldas de BRANCH esta falha não é permitida. 
f) Penetração incompleta da raiz 
(somente soldas unilaterais) 
Falta de fusão na raiz 
(somente soldas unilaterais) 
O comprimento não pode exceder a 25mm em qualquer comprimento contínuo de solda de 
300mm ou não exceder a 1/12 do comprimento total da solda, quando este é menor que 
300mm. Para soldas de BRANCH esta falha não é permitida. 
g) Trincas Não são permitidas 
h) Mordedura na face O perfil da solda deverá concordar suavemente com o metal de base. O comprimento não pode 
exceder a 50mm em qualquer comprimento contínuo de solda de 300mm ou não exceder a 1/6 
do comprimento total da solda, quando este é menor que 300mm. A profundidade não pode 
exceder a 10% da espessura do tubo ou 1,5mm o que for menor. Para soldas de BRANCH o 
comprimento não pode exceder a 25mm em qualquer comprimento contínuo de solda de 300mm 
ou não exceder a 1/12 do comprimento total da solda, quando este é menor que 300mm. 
i) Porosidade alongada na raiz 
Cavidade 
Falta de fusão central 
Falta de fusão lateral 
Inclusões alongadas 
Inclusões alongadas paralelas 
Penetração incompleta 
(somente soldas bilaterais b) 
O comprimento afetado da solda não poderá exceder a 50mm em qualquer comprimento 
contínuo de solda de 300mm ou não exceder a 1/6 do comprimento total da solda, quando este 
é menor que 300mm. 
 
A largura da inclusão alongada não poderá exceder a 1,5mm. 
 
Para soldas de BRANCH o comprimento não pode exceder a 25mm em qualquer comprimento 
contínuo de solda de 300mm ou não exceder a 1/12 do comprimento total da solda, quando este 
é menor que 300mm. 
j) Porosidade (outras que não 
alongadas na raiz) 
Não pode exceder a área total quando projetada radialmente através da solda em 2% da área 
projetada na radiografia consistindo do comprimento da solda afetada pela porosidade, com um 
comprimento mínima de 150mm, multiplicado pela máxima largura da solda. Um poro isolado 
maior que 25% da espessura da solda ou 3mm, o que for menor, em qualquer direção será 
considerado inaceitável. 
k) Inclusões isoladas 
(cobre, tungstênio ou inclusões não 
alongadas) 
A largura da inclusão não poderá exceder a 3mm ou metade da espessura da solda, o que for 
menor. O comprimento total da inclusão não deverá exceder a 12mm em qualquer comprimento 
contínuo de solda de 300mm e não mais que 4 inclusões em qualquer comprimento contínuo de 
solda de 300mm. Inclusões adjacentes deverão estar separadas por uma distância mínima de 
50mm. 
l) Perfuração Não deve exceder a 5mm em qualquer dimensão e somente uma em qualquer comprimento 
contínuo de 300mm. 
m) Furo Não deve exceder a 6mm de comprimento ou 1,5mm de diâmetro para espessuras menores que 
25mm, ou um comprimento de 25% da espessura ou 12mm, o que for menor, ou 3mm de 
diâmetro para espessuras maiores que 25mm. 
a) Para definição ver BS 499-1 
b) Veja também como “falta de penetração”. 
 
OBS.: Texto traduzido da norma BS 4515 
Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 – LP-N3 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
Nº IT-LP-001 
REV. 00 
FOLHA 27/30 
 
ANEXO XV 
 
CRITÉRIODE ACEITAÇÃO PELA NORMA BS EN 1289 
 
Nível de aceitação para indicações 
Tipo de indicação Nível de Aceitação 
1) 
1 2 3 
Indicação Linear 
l = comprimento da indicação l ≤ 2 l ≤ 4 l ≤ 8 
Indicação não linear 
d = maior eixo da indicação d ≤ 4 d ≤ 6 d ≤ 8 
1) Níveis de aceitação 2 e 3 podem ser especificadas com um sufixo "X" o que denota que 
todas as indicações lineares detectadas devem ser avaliadas pelo nível 1. No entanto, a 
probabilidade de detecção de indicações menores do que aqueles indicados pelo nível de 
aceitação original pode ser baixa. 
 
OBS.: Texto traduzido da norma BS EN 1289 
Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 – LP-N3 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
Nº IT-LP-001 
REV. 00 
FOLHA 28/30 
 
ANEXO XVI 
 
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA DNVGL-OS-C-401 
Tabela 3-1 Extensão mínima (em %) dos ensaios não destrutivos para soldas estruturais 
Categoria 
Estrutural 
Categoria 
de 
Inspeção 
 
Tipo de conexão 
Método de teste 
Visual Partículas Magnéticas 1) Radiografia 
2) Ultra-som 3) 
 
Especial 
Essencial 
 
I 
Soldas de chanfro 
Juntas em T, soldas de penetração 
total 
Juntas em T, soldas de penetração 
parcial e Soldas de filete. 
100% 
100% 
 
100% 
100% 
100% 
 
100% 
100% 
- 
 
- 
100% 
- 
 
- 
 
 
Primária 
 
 
II 
Soldas de chanfro 
Juntas em T, soldas de penetração 
total 
Juntas em T, soldas de penetração 
parcial e Soldas de filete. 
100% 
100% 
 
100% 
20%(4) 
20% 
 
20% 
10%(5) 
10% 
 
10% 
20% 
- 
 
- 
 
 
Secundária 
 
 
III 
Soldas de chanfro 
Juntas em T, soldas de penetração 
total 
Juntas em T, soldas de penetração 
parcial e Soldas de filete. 
100% 
100% 
 
100% 
Spot(6) 
Spot(6) 
 
Spot(6) 
Spot(6) 
- 
 
- 
Spot(6) 
- 
 
- 
1) Ensaio por Líquido Penetrante será adotado para materiais não magnéticos. 
2) Pode ser trocado parcialmente ou totalmente por Ultra-Som se acordado. 
3) O exame por Ultra-Som será executado para espessuras maiores que 10 mm. 
4) Para soldas de conexão não sujeitas a altas tensões residuais, a inspeção por amostragem será aceita. 
5) Adicionalmente, todas as soldas manuais em estruturas principais assim como convencionado será usada a inspeção 100%. 
6) Aproximadamente 2 a 5% 
Sempre que os critérios de aceitação são definidos nas Regras, desenhos, recomendações IACS ou outras 
normas de produtos acordados e aprovado, esses critérios são obrigatórios. Se não houver critérios de 
aceitação definidos, os critérios de aceitação, conforme especificado a seguir podem ser aplicadas. 
 
A indicação produzida pelo ensaio de Líquido Penetrante não costumam apresentar as mesmas 
características de tamanho e forma como as imperfeições que causam essa indicação, é o tamanho da 
indicação, (manchamento), que deve ser comparada com os valores mostrados abaixo ou referidos. 
 
Soldas 
A qualidade deve estar normalmente conforme o nível 2. Para áreas de alta tensão requisitos mais 
rigorosos, como o Nível 1, podem ser aplicados. 
Tabela 4-1 Níveis de aceitação para indicações 
Tipo de indicação Nível de aceitação 
1 
1 2 3 
Indicação linear 
l = comprimento da indicação l ≤ 2 l ≤ 4 l ≤ 8 
Indicação Não linear 
d = maior eixo da indicação d ≤ 4 d ≤ 8 d ≤ 8 
1 Níveis de aceitação 2 e 3 podem ser especificados com o sufixo "X", o que denota que todas as indicações lineares detectadas 
devem ser avaliadas para o nível 1. 
No entanto, a probabilidade de detecção de indicações menores do que aquelas indicadas pelo nível de aceitação original pode ser 
baixa. Defeito Linear, tais como trincas, falta de fusão e falta de penetração não são aceitáveis, independentemente do tamanho. 
 
Forjados 
Para casco e máquinas forjadas, Recomendação IACS Nº 68 é considerado como um exemplo de um 
padrão aceitável. 
 
Fundidos 
Para aços marinhos fundidos, IACS Rec. Nº 69 é considerada como um exemplo de um padrão aceitável. 
 
OBS.: Texto traduzido da norma DNVGL-OS-C-401 e CN7. 
Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 – LP-N3 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
Nº IT-LP-001 
REV. 00 
FOLHA 29/30 
 
ANEXO XVII 
 
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA DNV-OS-F101 
 
Os critérios de aceitação apresentados na Tabela a seguir, geralmente são aplicáveis para os 
ensaios não destrutivos manuais de soldas em componentes da tubulação. Para soldas de 
cobertura conectando um componente ao gasoduto ou em soldas de apêndices do componente, o 
critério de aceitação para soldas de cobertura deve ser aplicado, a menos que outro critério de 
aceitação seja dado no projeto e nos dados de fabricação e teste do componente. 
 
Para soldas expostas a tensões nominais totais ≥ 0,4%, o tamanho de defeito admitido deve ser 
estabelecida por uma ECA e as disposições de acordo com a B1000 são aplicáveis 
 
Exame superficial (PM, LP e EC) 
Espessura de parede 
mm 
Tipo de indicação 
Arredondada Linear 
Quantidade Dimensão mm Quantidade Dimensão mm 
≤ 16 2 4,0 2 2,0 
> 16 2 4,0 2 2,0 
Notas: 
1) Quaisquer duas descontinuidades separadas por uma distância menor do que a maior dimensão da 
menor descontinuidade será considerada uma única descontinuidade 
.2) Descontinuidades detectáveis não são permitidas em qualquer cruzamento das solda. 
ECA – Avaliação Crítica de Engenharia 
 
Ensaio Não Destrutivo e Ensaio Visual em forjados 
Geral 
Todos os Ensaios Não Destrutivos em forjados serão feitos de acordo com procedimentos aceitos. 
 
Os Procedimentos de Ensaios Não Destrutivos Manuais serão preparados como requerido em 
B102 até B104 para refletir os requerimentos aplicados na norma. 
 
O Critério de Aceitação para os Ensaios Não Destrutivos Manuais de forjados são dados em 
D500. 
 
O Critério de Aceitação para o Ensaio de Líquido Penetrante de aços inoxidáveis duplex forjados 
feitos de acordo com ISO 3452 ou norma equivalente serão de acordo com a Tabela a seguir. 
 
Critério de Aceitação para os Ensaios de Líquido Penetrante de forjados 
A Trincas ou defeitos que pareçam trincas: Não são aceitáveis 
 
B 
Indicação Linear com comprimento maior que 2 mm ou três vezes a largura: Não são 
permitidos. 
Indicação Linear com comprimento < 1.5 mm pode ser considerada irrelevante. 
C Indicação Arredondada: Diâmetro < 3 mm, com diâmetros acumulados < 8 mm numa área qualquer de 100 × 150 mm. 
RICARDO DA COSTA TEIXEIRA 
SNQC – END 01189 – LP-N3 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO 
POR LÍQUIDO PENETRANTE 
Nº IT-LP-001 
REV. 00 
FOLHA 30/30 
 
Ensaio Não Destrutivo e Ensaio Visual em Fundidos 
Geral 
Todos os Ensaios Não Destrutivos em fundidos serão feitos de acordo com procedimentos 
aceitos. 
 
Os Procedimentos de Ensaios Não Destrutivos Manuais serão preparados como requerido em 
B102 até B104 para refletir os requerimentos aplicados na norma. 
 
O Critério de Aceitação para os Ensaios Não Destrutivos Manuais de fundidos são dados em 
E600. 
 
Critério de Aceitação para os Ensaios por Líquido Penetrante de fundidos serão conforme Tabela 
a seguir. 
 
Critério de Aceitação para os Ensaios de Líquido Penetrante de fundidos 
A Trincas ou defeitos que pareçam trincas: Não são aceitáveis 
B Indicação Linear com comprimento maior que três vezes a largura: Não são permitidos. Indicação Linear com comprimento < 1.5 mm pode ser considerada irrelevante. 
C Indicação Arredondada: Diâmetro < 3 mm, com diâmetros acumulados < 8 mm numa área qualquer de 100 × 150 mm. 
 
OBS.: Texto traduzido da norma DNV-OS-F101. 
Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. 
 
 
 
 
Relatório de Inspeçãode Recebimento de Consumível de LP 
Nº: 
Folha: 
Data: 
 Cliente: Contrato: 
 
Item 
 
Classificação 
 
Qtidade 
 
Fornecedor 
 
Nº NF 
 
Fabricante 
Nº do 
Certificado 
 
Corrida / lote Data do recebimento 
LAUDO 
A R 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÃO 
 
INSPETOR DE LP CONTROLE DA QUALIDADE GERENTE DE PRODUÇÃO GERENTE DE CONTRATO 
 
 
FO-END-001_0 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE 
LÍQUIDO PENETRANTE 
DATA: 
RELATÓRIO Nº: 
FOLHA: 
CLIENTE: Nº DO CONTRATO: 
OBRA: 
Nº DO PROJETO: REV. 
EQUIPAMENTO / COMPONENTE: CONSUMÍVEL UTILIZADO 
REMOVEDOR LIMPEZA 
PENETRANTE / REVELADOR LOTE VALIDADE MARCA 
 
 
DESCRIÇÃO 
Nº DA JUNTA DIAM. Ø PROCESSO MATERIAL 
TIPO DE 
JUNTA RAIZ ENCHIM. ELEVAÇÃO LAUDO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÃO 
 
LEGENDA 
LAUDO TIPO DE JUNTA 
AP - APROVADO REP - REPROVADO J.T = JUNTA DE TOPO J.A = JUNTA DE ÂNGULO 
INSPETOR DE LP CONTROLE DA QUALIDADE GERENTE DE PRODUÇÃO GERENTE DE CONTRATO 
ASS: 
 
 
 
 
 
 
 
DATA: 
ASS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
DATA: 
ASS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
DATA: 
ASS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
DATA: 
 
 
FO-END-002_0 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE 
LÍQUIDO PENETRANTE 
DATA: 
RELATÓRIO Nº: 
FOLHA: 
CLIENTE: Nº DO CONTRATO: 
OBRA: 
Nº DO PROJETO: REV. 
CROQUI / EVIDÊNCIA FOTOGRÁFICA 
 
INSPETOR DE LP CONTROLE DA QUALIDADE GERENTE DE PRODUÇÃO GERENTE DE CONTRATO 
ASS: 
 
 
 
 
 
 
 
DATA: 
ASS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
DATA: 
ASS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
DATA: 
ASS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
DATA: 
FO-END-002_0 Emissão: Controle da Qualidade

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