Prévia do material em texto
DOCUMENTO: REV.: PAGINA: PI-END-001 0 1 de 35 TITULO: INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE HISTÓRICO DE REVISÕES REV.: DATA DESCRIÇÃO / FOLHAS ATINGIDAS 0 03/09/2018 Emissão inicial ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 - LP-N3 GUSTAVO NIGRES COORDENADOR DE CQ WILSON DE OLIVEIRA JUNIOR GERENTE DE C&M PI-END-001 – INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA DE ROSTO PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 1/30 CONTROLE DE EMISSÃO Rev. Descrição Data 00 Emissão Inicial 03/09/2018 RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 2/30 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 NORMAS DE REFERÊNCIA 2.1 NORMAS NACIONAIS 2.2 NORMAS ESTRANGEIRAS 3 SETORES ENVOLVIDOS 4 DEFINIÇÕES 5 DESCRIÇÃO 5.1 MATERIAL A SER EXAMINADO 5.2 PRODUTOS A SEREM UTILIZADOS 5.3 CONTROLE DE CONTAMINANTES EM AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS E TITÂNIO 5.4 CONTROLE DE CONTAMINANTES EM NÍQUEL E LIGAS A BASE DE NÍQUEL 5.5 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 5.6 MODO E TEMPO DE SECAGEM DA LIMPEZA PRÉVIA 5.7 MODO E TEMPO DE APLICAÇÃO DO PENETRANTE 5.8 TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE E DO LÍQUIDO PENETRANTE 5.9 REMOÇÃO DO EXCESSO DE LÍQUIDO PENETRANTE 5.10 MODO E TEMPO DE SECAGEM, ANTES DA APLICAÇÃO DO REVELADOR 5.11 MODO E TEMPO MÁXIMO PARA APLICAÇÃO DO REVELADOR 5.12 TEMPO PARA INTERPRETAÇÃO 5.13 REQUISITOS ADICIONAIS 5.14 LIMPEZA FINAL 5.15 CRITÉRIO DE REGISTRO E ACEITAÇÃO DE DESCONTINUIDADES 5.16 SISTEMÁTICA DE REGISTRO DOS RESULTADOS 5.17 RELATÓRIO DE REGISTRO DOS RESULTADOS 5.18 REQUISITOS DE SEGURANÇA E AMBIENTAIS 5.19 QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL 6 VALIDADE DESTE PROCEDIMENTO 7 REGISTROS 8 ANEXOS RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 3/30 1. OBJETIVO Este procedimento descreve os requisitos mínimos para a execução da inspeção por líquido penetrante pela EMTEP. 2. NORMAS DE REFERÊNCIA 2.1. NORMAS NACIONAIS a. ABENDI NA-001 – Qualificação e Certificação de Pessoal em Ensaios Não Destrutivos b. ABNT NM-ISO 9712:2014 – Ensaio Não Destrutivo – Qualificação e Certificação de Pessoal c. NR 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI d. PETROBRAS – N – 0293 H – Fabricação e Montagem de Estruturas Metálicas e. PETROBRAS – N – 1596 H – Ensaio Não Destrutivo – Líquido Penetrante f. PETROBRAS – N – 1597 G – Ensaio Não-Destrutivo – Visual g. PETROBRAS – N – 1738 C – Descontinuidades em Juntas Soldadas h. PETROBRAS – N – 1852 G – Estruturas Oceânicas – Fabricação e Montagem de Unidades Fixas i. PETROBRAS – N – 2162 E – Permissão de Trabalho j. PETROBRAS – N – 2370 E – Materiais Penetrantes 2.2. NORMAS ESTRANGEIRAS a. ABS – Guide for Nondestructive Inspection of hull welds – 2011 – Updated February 2014 b. API SPEC 6A – Specification for Wellhead and Christmas Tree Equipment - Twentieth Edition (ISO 10423:2009 Modification), Includes Errata (through 10 August 2016), Addenda 1 (Nov 2011), 2 (Nov 2012), 3 (March 2013) and 4 (June 2016) c. API 620 – Design and Construction of Large, Welded, Low-Pressure Storage Tanks October 2013; Addendum 1, November 2014 d. API 650 – Welded Steel Tanks for Oil Storage March 2013; Errata 1, July 2013; Addendum 1, September 2014; Errata 2 December 2014; Addendum 2, January 2016 e. API 1104 – Welding of Pipelines and Related Facilities September 2013; Errata 1, April 2014; Errata 2, June 2014; Errata 3, July 2014; Addendum 1 July 2014; Errata 4, November 2015; Addendum 2 May 2016 f. ASME Boiler and Pressure Vessel Code - Section I – Rules for Construction of Power Boilers – 2015 g. ASME Boiler and Pressure Vessel Code – Section V – 2015 h. ASME Boiler and pressure Vessel Code – Section VIII – Div. 1 – Ap. 8 – 2015 i. ASME Boiler and pressure Vessel Code – Section VIII – Div. 2 – 2015 j. ASME-B31.1 – Standards of Pressure Piping (2016 edition) k. ASME-B31.3 – Process Piping (2016 edition) l. ASME-B31.4 – Pipeline Transportation Systems for Liquid Hydrocarbons And Other Liquids (2016 edition) m. ASME-B31.8 – Gas Transmission and Distribution Piping Systems (2016 edition) n. AWS D1.1 – Structure Welding Code – Steel - 2015 o. AWS D1.6 – Structure Welding Code – Stainless Steel – 2007 p. BS EN 571 – Non-Destructive Testing – Penetrant Testing – 1997 q. BS EN 1289 – Non-Destructive Testing of Welds – Penetrant Testing of Welds – Acceptance Levels – 1998 – Addenda 2010 r. BSI BS EN 473 – Nondestructive Testing – Qualification and Certification of NDT l Personnel- General Principles – 2008 s. BSI BS EN 45013 – General Criteria for Certification Bodies Operating Cerfication of Personnel – 1989 t. ISO 3452-1 – Non-Destructive Testing - Penetrant Testing – Part 1: General Principles (2013); u. ISO 3452-2 – Non-Destructive Testing - Penetrant Testing – Part 2: Testing of Penetrant Materials (2013); v. ISO 3452-3 – Non-Destructive Testing – Penetrant Testing – Part 3: Reference Test Blocks (2013) RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 4/30 w. DNV 2.7-1 – Contêineres Marítimos – 2013 x. DNVGL-OS-C401 – Fabrication and Testing of Offshore Structures – July 2015 y. DNV-OS-F101 – Submarine Pipeline Systems – October 2013 z. JIS-Z-2343-1 – Penetrant Testing – Part 1: Methods for Liquid Penetrant Testing and Classification of Indication – 2001 3. SETORES ENVOLVIDOS Todos os setores envolvidos com as atividades para e/ou de inspeção. 4. DEFINIÇÕES Não há termos não comuns que necessitem definições. 5. DESCRIÇÃO 5.1. MATERIAL A SER EXAMINADO 5.1.1. Material Aços carbono, aços inoxidáveis ferríticos, martensíticos e austeníticos, aços liga, ferros fundidos e materiais não ferrosos. 5.1.2. Processos de fabricação Soldado, laminado, fundido e forjado. 5.1.3. Condições Gerais O ensaio de líquido penetrante deve ser realizado após o ensaio visual conforme PETROBRAS N-1597 e deve seguir as diretrizes de um procedimento que atenda ao item 2.1-d e estar em conformidade com o ASME Section V, Article 6 e com as complementações e exceções expressas nesta Norma. 5.2. PRODUTOS A SEREM UTILIZADOS 5.2.1 Os produtos devem atender ao Nível de Sensibilidade II da Norma N 2370-D 5.2.2 Método I-A - Penetrantes Fluorescentes removíveis com água FABRICANTE MARCA COMERCIAL PENETRANTE (A) REMOVEDOR REVELADOR (d) REFERÊNCIA COMERCIAL MÉTODO APLICAÇÃO REFERÊNCIA COMERCIAL MÉTODO APLICAÇÃO Metal-Chek Metal-Chek FP-91 Aerossol Granel Água D 70 Aerossol SERV END SERV END FP-102 Aerossol Granel Água SD 31 Aerossol FP-202 Aerossol Granel Água SD 31 Aerossol MAGNAFLUX ZIGLO ZL – 67 Aerossol Água ZP – 9F Aerossol 5.2.3 Método II-A - Penetrantes Visíveis (Não Fluorescentes)removíveis com água FABRICANTE MARCA COMERCIAL PENETRANTE (A) REMOVEDOR REVELADOR (d) REFERÊNCIA COMERCIAL MÉTODO APLICAÇÃO REFERÊNCIA COMERCIAL MÉTODO APLICAÇÃO Metal-Chek Metal-Chek VP-30 Aerossol Granel Água D 70 Aerossol SERV END SERV END VP-42 Aerossol Granel Água SD 31 Aerossol MAGNAFLUX SPOTCHECK SKL – WP Aerossol Água SKD – S2 Aerossol RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 5/30 5.2.4 Método II-C - Penetrantes Visíveis (Não Fluorescentes) removíveis com solvente FABRICANTE MARCA COMERCIAL PENETRANTE (C) REMOVEDOR REVELADOR (d) REFERÊNCIA COMERCIAL MÉTODO APLICAÇÃO REFERÊNCIA COMERCIAL MÉTODO APLICAÇÃO Metal-Chek Metal-Chek VP-31 Aerossol Granel E-59 TMC-10 Thinner D 70 Aerossol SERV END SERV END VP-41 Aerossol Granel SR-60 SETH-62 Thinner SD 31 Aerossol MAGNAFLUX SPOTCHECK SKL – SP Aerossol SKC – S Thinner SKD – S2 Aerossol Observações i. Não é permitido o uso de produtos de um conjunto com produtos de outro conjunto; ii. Quando um conjunto da tabela apresenta mais de um produto, todos os relacionados estão aprovados para utilização; iii. Os removedores citados nas tabelas 5.2.2 a 5.2.4 referem-se aos seguintes produtos: FABRICANTE MARCA COMERCIAL REFERÊNCIA COMERCIAL Metal-Chek Metal-Chek E-59 TMC-10 SERV END SERV END SR-60 SETH-62 MAGNAFLUX SPOTCHECK SKC - S Química Paulista S/A Química Paulista S/A Thinner AUDI 2800 iv. Os produtos devem ser fornecidos com os seus respectivos FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico, para serem monitorados pelo SMS”, conforme a norma ABNT NBR 14725. 5.3. CONTROLE DE CONTAMINANTES EM AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS E TITÂNIO 5.3.1 No ensaio de aços inoxidáveis austeníticos e titânio, somente serão utilizados materiais penetrantes com certificado de análise química quanto ao teor de contaminantes (Cloro e Flúor), que não deve exceder ao estipulado em 5.3.2 e 5.3.3. 5.3.2 O resíduo da evaporação de 50g do material penetrante (exceto solventes e removedores) deve ser inferior a 0,0025g. Caso seja igual ou superior a 0,0025g, a soma do conteúdo de Cloro e Flúor no resíduo, não deve exceder a 1% do resíduo em peso. O procedimento de análise será conforme determinado na norma ASME Section V, Apêndice II. 5.3.3 O resíduo da evaporação de 100g de solventes e removedores deve ser inferior a 0,005g. Caso seja igual ou superior a 0,005g, a soma do conteúdo de Cloro e Flúor no resíduo, não deve exceder a 1% do resíduo em peso. O procedimento de análise será conforme determinado na norma ASME Section V, Apêndice II. 5.4. CONTROLE DE CONTAMINANTES EM NÍQUEL E LIGAS A BASE DE NÍQUEL 5.4.1 No ensaio de Níquel ou ligas a base de Níquel, somente serão utilizados materiais penetrantes com certificado de análise química quanto ao teor de contaminantes (Enxofre), que não deve exceder ao estipulado em 5.4.2 e 5.4.3. 5.4.2 O resíduo da evaporação de 50g do material penetrante (exceto solventes e removedores) deve ser inferior a 0,0025g. Caso seja igual ou superior a 0,0025g, o conteúdo de Enxofre no resíduo, não deve exceder a 1% do resíduo em peso. O procedimento de análise será conforme determinado na norma ASME Section V, Apêndice II. 5.4.3 O resíduo da evaporação de 100g de solventes e removedores deve ser inferior a 0,005g. Caso seja igual ou superior a 0,005g, o conteúdo de Enxofre no resíduo, não deve exceder a 1% do de água sobre a superfície da peça. A pressão da água deve ser inferior a 280 Kpa (40 psi) e sua RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 6/30 resíduo em peso. O procedimento de análise será conforme determinado na norma ASME Section V, Apêndice II. Obs. 1) Somente serão utilizados trapos ou papéis absorventes que não soltem fiapos ou prejudiquem a resolução do ensaio. 2) O teor máximo de cloretos permitido na água deve ser inferior a 50 ppm quando a superfície a ser ensaiada for de aços inoxidáveis austeníticos ou titânio, para tanto só será utilizada água desmineralizada com certificado de análise química. 5.5. PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 5.5.1 Estado da superfície para a realização do ensaio. A superfície a ser ensaiada deverá estar limpa, seca e livre de óleo, graxa, carepa, escória e outras substâncias que possam interferir no resultado do ensaio. No caso de inspeção de soldas ou outras áreas localizadas de uma peça, a limpeza deverá incluir também uma área adjacente de no mínimo 25mm de largura. 5.5.2 Técnica de preparação da superfície. A superfície será preparada por esmerilhamento, lixamento ou usinagem, conforme necessário. Quando as superfícies a serem ensaiadas tiverem sofrido jateamento no processo de fabricação, as mesmas serão esmerilhadas ou usinadas antes da aplicação do ensaio. Após a limpeza mecânica, as superfícies deverão ser limpas com um dos solventes citados anteriormente. Para aços inoxidáveis e ligas de níquel, as ferramentas de preparação da superfície devem ser exclusivas para esses materiais e atender aos seguintes requisitos: a) ser de aço inoxidável; b) os discos de corte e esmerilhamento devem ter alma de náilon ou similar. 5.6. MODO E TEMPO DE SECAGEM DA LIMPEZA PRÉVIA 5.6.1 A secagem será por evaporação natural, sendo o tempo de secagem de no mínimo 5 (cinco) minutos. 5.7. MODO E TEMPO DE APLICAÇÃO DO PENETRANTE 5.7.1 A aplicação do líquido penetrante será feita por aerossol, pincelamento, imersão ou pulverização com pistola de ar comprimido, conforme indicado nas tabelas do item 5.2. 5.7.2 5.7.2 O tempo de penetração será de no mínimo 10 (dez) minutos, não podendo exceder a 60 (sessenta) minutos. 5.8. TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE E DO LÍQUIDO PENETRANTE 5.8.1 O ensaio será aplicado com a superfície da peça entre 10 ºC e 52 ºC de temperatura no caso de penetrantes coloridos e entre 10 ºC e 38 ºC para penetrantes fluorescentes. 5.8.2 A temperatura deve ser medida com pirômetro de contato ou outro medidor similar e deve ser calibrado em laboratório da RBC. 5.9. REMOÇÃO DO EXCESSO DE LÍQUIDO PENETRANTE 5.9.1 Para Penetrantes removíveis com água, o excesso de penetrante será removido por pulverização RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 7/30 temperatura inferior a 45 ºC, no caso de penetrantes coloridos e entre 10 ºC e 38 ºC para penetrantes fluorescentes. 5.9.2 Para Penetrantes removíveis com solvente, o excesso de penetrante será removido inicialmente com panos ou papéis absorventes, limpos e secos. Após esta primeira limpeza, devem ser utilizados panos ou papéis absorventes levemente umedecidos com removedor. O removedor não deve ser aplicado diretamente sobre a superfície da peça. 5.10. MODO E TEMPO DE SECAGEM, ANTES DA APLICAÇÃO DO REVELADOR 5.10.1 A secagem da superfície será por evaporação natural por no mínimo 5 (cinco) minutos. O tempo pode ser diminuído com o uso de ar quente. 5.10.2 No caso de remoção por água, a superfície poderá ser enxugada com o auxílio de panos ou papéis absorventes antes do tempo de revelação. 5.11. MODO E TEMPO MÁXIMO PARA APLICAÇÃO DO REVELADOR 5.11.1 O revelador será aplicado por aerossol, de modo a se obter uma camada fina e uniforme em toda a área, imediatamente após a secagem da superfície.Caso isto não seja possível o tempo será de no máximo 30 (trinta) minutos. 5.11.2 Antes e durante a aplicação, o recipiente do revelador será vigorosamente agitado para garantir a homogeneidade da suspensão. 5.12. TEMPO PARA INTERPRETAÇÃO 5.12.1 A interpretação inicial dos resultados deverá ser feita imediatamente após a aplicação do revelador. 5.12.2 A interpretação final do ensaio deverá ser efetuada entre 10 (dez) e 30 (trinta) minutos após a aplicação do revelador. 5.13. REQUISITOS ADICIONAIS 5.13.1 Iluminação 5.13.1.1 O ensaio com penetrantes visíveis (não fluorescentes) será aplicado com intensidade de luz ambiente de no mínimo 1.000 lux. No caso de penetrantes fluorescentes, a luz ambiente máxima para aplicação do ensaio será de 10 lux. 5.13.1.2 A iluminação deve ser medida com medidor de luz visível (luxímetro) que deve ser calibrado em laboratório da RBC. 5.13.1.3 Para o ensaio com penetrantes fluorescentes será utilizada luz negra filtrada (365 nm), aquecida por no mínimo 5 (cinco) minutos. Durante este tempo, o inspetor permanecerá no ambiente para adaptação da visão. A intensidade de luz ultravioleta na superfície em ensaio será de no mínimo 1.000 μW/cm², comprovada por meio de um medidor sensível à luz ultravioleta. A intensidade de luz ultravioleta será verificada no início dos trabalhos, a cada 8 horas e sempre que o local dos serviços for alterado. Se forem constatadas intensidades não satisfatórias o ensaio será repetido para as peças ensaiadas desde a última verificação satisfatória. 5.13.1.4 A intensidade de luz negra deve ser medida com medidor de luz negra (radiômetro) que deve ser calibrado em laboratório da RBC. 5.13.1.5 Áreas contendo pigmentação ou fluorescência que possam mascarar descontinuidades não devem ser aceitas e, por conseguinte, devem ser limpas e reexaminadas. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 8/30 5.13.2 Recebimento e estocagem do material 5.13.2.1 Será efetuada inspeção de recebimento de cada lote de material penetrante, de forma a verificar se a sensibilidade do ensaio está sendo mantida. A inspeção de recebimento será feita utilizando-se o bloco comparador tipo JIS tipo B de 30µm, para penetrantes coloridos ou o padrão JIS tipo B de 10µm para penetrantes fluorescentes. Para a execução do teste de recebimento, o ensaio será realizado conforme este procedimento, na temperatura de utilização dos produtos e os resultados comparados com fotografias previamente obtidas das descontinuidades existentes no bloco, devendo aparecer 100% das indicações do padrão. 5.13.2.2 O resultado do teste de recebimento deve ser registrado em relatório que conste: a. Nome ou logotipo do emitente; b. Identificação numérica; c. Tipo de bloco de referência utilizado; d. Número e revisão do procedimento; e. Materiais penetrantes utilizados; f. Laudo indicando aceitação ou rejeição; g. Data do ensaio; h. Identificação e assinatura do inspetor responsável; i. Número do lote do material penetrante examinado; j. Número do lote do material penetrante de comparação (de desempenho conhecido e satisfatório). k. Temperatura do ensaio 5.13.2.3 Somente serão aceitos os materiais que o rótulo da embalagem contenham, necessariamente, as informações contidas na TABELA 1 da norma PETROBRAS 2370-D. 5.13.2.4 Os materiais penetrantes serão armazenados em ambiente com temperatura inferior a 38 ºC e fora do contato com raios solares. 5.13.2.5 O formulário para relatório será conforme o apresentado no registro Relatório de Recebimento de Produtos Penetrantes, podendo ser substituído por outro que atenda ao conteúdo mínimo citado em 5.13.2.2. 5.13.3 Aplicação de penetrante com pistola de ar comprimido 5.13.3.1 Será instalado filtro na linha de ar para evitar a contaminação dos produtos com água, óleo ou materiais estranhos. 5.13.3.2 A pressão para pulverização dos produtos será de no máximo 210 KPa (30 psi). 5.14. LIMPEZA FINAL 5.14.1 A limpeza final será efetuada sempre que interferir com processos subsequentes com trapos ou papéis absorventes umedecidos com solvente. No caso da limpeza de aços inoxidáveis austeníticos, titânio, níquel e ligas a base de níquel somente será utilizado solvente com certificado de controle de contaminantes, conforme previsto em 5.3 a 5.4. 5.15. CRITÉRIO DE REGISTRO E ACEITAÇÃO DE DESCONTINUIDADES 5.15.1 As descontinuidades detectadas serão registradas e avaliadas conforme definido nos anexos: 5.16. SISTEMÁTICA DE REGISTRO DOS RESULTADOS 5.16.1 As descontinuidades inaceitáveis pelo critério de aceitação aplicável serão indicadas com giz de cera ou, outro método de marcação, na própria peça. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 9/30 5.16.2 As áreas inspecionadas serão identificadas através de croqui anexado ao relatório, com as referências necessárias para que seja possível correlacionar o local ensaiado e a posição das descontinuidades detectadas, com o relatório e vice-versa. 5.16.3 Sempre que a empresa para a qual o ensaio estiver sendo executado, tiver uma sistemática definida para registro de resultados, esta sistemática será utilizada em lugar da definida em 5.16.1 e 5.16.2. 5.17. RELATÓRIO DE REGISTRO DOS RESULTADOS 5.17.1 Será emitido um relatório de ensaio contendo no mínimo: a. nome e logotipo do emitente; b. identificação numérica; c. identificação da peça, equipamento ou tubulação; d. número e revisão do procedimento; e. materiais penetrantes utilizados; f. registro dos resultados; g. normas e/ou valores de referência para interpretação dos resultados; h. laudo indicando aceitação, rejeição ou recomendação de ensaio complementar; i. data; j. identificação e assinatura do inspetor/operador responsável; k. número do lote de material penetrante; l. documento que referencie a sistemática de registro de resultados. 5.17.2 O formulário para relatório será conforme o registro Relatório de Inspeção, podendo ser substituído por outro que atenda ao conteúdo mínimo citado em 5.17.1. 5.18. REQUISITOS DE SEGURANÇA E AMBIENTAIS 5.18.1 Devem ser considerados os aspectos e impactos ambientais e riscos e perigos causados pela atividade de inspeção em serviço. 5.18.2 Antes do início dos trabalhos de inspeção dentro das instalações da PETROBRAS, deve ser obtida uma permissão de trabalho, conforme a norma PETROBRAS N-2162, onde são definidos os requisitos de segurança para a execução de inspeção. Em caso de não-conformidade, comunicar ao órgão gestor da segurança industrial e meio ambiente. 5.18.3 Utilizar os EPI´s necessários para a execução dos serviços de inspeção, conforme a norma regulamentadora nº 6 (NR-6) 5.18.4 Verificar se os acessos, andaimes e iluminação são suficientes e adequadas. 5.18.5 Verificar se os trabalhos de manutenção em paralelo não oferecem riscos à segurança. 5.18.6 O inspetor deve recolher todos os trapos sujos utilizados no ensaio e a destinação deste material será conforme programa SMS da empresa para panos/trapos. 5.19. QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL 5.19.1 O ensaio não destrutivo por líquido penetrante será executado por inspetor qualificado pelo SNQC - ABENDI como LP-N1-G ou LP-N2-G, conforme norma ABENDI NA-01, sendo que o laudo de aceitação ou rejeição das descontinuidades será emitido por inspetor qualificado como LP-N2-G, ou outras qualificações de acordo com ABNT NBR NM ISO-9712:2014. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTODE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 10/30 6. VALIDADE DESTE PROCEDIMENTO 6.1 A aplicabilidade/utilização deste procedimento é restrita e válida somente para o tipo de fabricação indicado no item "1 Objetivo" deste.. 6.2 A aplicação dos requisitos deste procedimento deve ser supervisionada por um profissional N3 qualificado como LP-N3 pelo SNQC/END – ABENDI. 6.3 Quaisquer divergências entre o conteúdo da descrição deste procedimento e o das normas PETROBRAS, prevalecerão o de tais normas 7. REGISTROS 7.1 RELATÓRIO DE ENSAIO NÃO DESTRUTIVO – LÍQUIDO PENETRANTE 7.2 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO DE MATERIAIS DE LIQUIDO PENETRANTE 8. ANEXOS 8.1 ANEXO I CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA ABS 8.2 ANEXO II CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA API 650 8.3 ANEXO III CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA API 1104 8.4 ANEXO IV CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA ASME B31.1 8.5 ANEXO V CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA ASME B31.3 8.6 ANEXO VI CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA ASME B31.4 8.7 ANEXO VII CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA ASME B31.8 8.8 ANEXO VIII CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA ASME I 8.9 ANEXO IX CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA ASME VIII – Div. 1 – Ap. 7 8.10 ANEXO X CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA ASME VIII – Div. 1 – Ap. 8 8.11 ANEXO XI CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA ASME VIII – Div. 2 8.12 ANEXO XII CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA AWS D1.1 8.13 ANEXO XIII CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA AWS D1.6 8.14 ANEXO XIV CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA BS 4515 8.15 ANEXO XV CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA BS EN 1289 8.16 ANEXO XVI CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA DNV-OS-C401 8.17 ANEXO XVII CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA NORMA DNV-OS-F101 RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 11/30 ANEXO I CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA ABS 1.9 Interpretação 1.9.1 Forma As indicações são classificadas como linear ou arredondadas. 1.9.2 Indicações lineares Indicações lineares são classificadas como tendo um comprimento maior do que três vezes (3x) a largura. 1.9.3 Indicações arredondadas Indicações arredondadas são classificadas como tendo uma forma circular ou elíptica e o comprimento da elipse é igual ou inferior a três vezes (3x) a largura. 1.11 Avaliação A avaliação é para ser feita de acordo com os seguintes critérios de aceitação. 1.11.1 Trincas As soldas devem estar livres de qualquer tipo de trinca. 1.11.2 fusão incompleta As soldas devem estar livres de qualquer falta de fusão entre o metal de solda e metal base. 1.11.3 porosidade Soldas de penetração total (CJP) Soldas de chanfro em juntas de topo transversais aos membros sujeitos a tensão de tração não devem ter porosidade visível. 1.11.3(a) Para todas as outras soldas de chanfro e para soldas de filete, a soma do comprimento da porosidade visível de 1 mm (0,04 polegadas) ou maior em diâmetro não deve exceder 10 mm (0,375 (3/8) polegadas) em qualquer 25 milímetros linear (1 polegada) de solda e não deve ser superior a 19 mm (0,75 (3/4) polegadas) em qualquer 300 milímetros (12 polegadas) de comprimento de solda. 1.11.3(b) A frequência de porosidade em soldas de filete não deve exceder uma em cada 100 mm (4 polegadas) de comprimento de solda e um diâmetro máximo não deve exceder 2,5 mm (0,1 polegadas) Para cordões de solda de ligação stiffeners a teia, a soma dos diâmetros das porosidades não deve ser superior a 10 mm (0,375 (3/8) polegadas) em qualquer 25 milímetros linear (1 polegada) de solda e não deve exceder a 19 mm (0,75 (3/4) polegadas) em todo o comprimento de 300 milímetros (12 polegadas) de solda . 1.11.3(c) soldas de penetração total em juntas de topo transversal aos membros sujeitos a tensão de tração não devem ter porosidade. Para todas as outras soldas de chanfro, a frequência da porosidade não deve ser superior a 100 mm (4 polegadas) de comprimento e o diâmetro máximo não deve exceder 2,5 mm (0,1 polegadas) RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 12/30 1.11.4 Mordeduras (2011) Mordeduras referem-se a uma ranhura de metal derretido no metal de base adjacente a solda na face ou raiz da solda. 1.11.4(a) Soldas de topo. Mordeduras em soldas de topo são aceitáveis como segue: i) Profundidade ≤ 0.5 mm, qualquer que seja o comprimento. ii) Profundidade ≤ 0,8 milímetros com um comprimento máximo contínuo de 90 mm. Mordeduras adjacentes separadas por uma distância menor do que a menor mordedura deve ser considerada como uma única contínua mordedura. A avaliação da profundidade deve ser feito por meios visuais e mecânicos. Avaliação da profundidade utilizando líquidos penetrantes não é aceitável. 1.11.4(b) Soldas de filete. Mordeduras em soldas de filete são aceitáveis como segue: i) Profundidade ≤ 0.5 mm, qualquer que seja o comprimento. A avaliação da profundidade deve ser feito por meios visuais e mecânicos. Avaliação da profundidade utilizando líquidos penetrantes não é aceitável. 1.11.4(c) Em membros primários. A profundidade da mordedura não deve ser maior do que 0,25 mm (0,01 polegadas) quando a solda é transversal a tensão de tração em qualquer condição de carga. Para todos os outros casos, a profundidade da mordedura não deve ser maior do que 1 mm (0,04 polegadas). 1.13 Tratamento de Soldas com indicações não conformes 1.13.1 Geral Soldas com indicações não conformes devem ser levados ao conhecimento do Supervisor. Tais soldas devem ser reparadas e inspecionadas conforme exigido pelo Supervisor. OBS: Texto traduzido da norma ABS. Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 13/30 ANEXO II CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA API – 650 O Critério de Aceitação, a remoção e o reparo dos defeitos serão de acordo com o estabelecido no Código ASME Seção VIII, Apêndice 8, Parágrafos 8-3, 8-4 e 8-5. (Ver Anexo X). OBS.: Texto traduzido da norma API 650 Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 14/30 ANEXO III CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PARA LP PELA NORMA API 1104 Classificação das Indicações Indicações produzidas pelo ensaio por líquido penetrante não são necessariamente imperfeições. Marcas de usinagem, riscos e condições superficiais podem produzir indicações que são não relevantes para a aceitabilidade. Toda indicação com dimensão máxima de 1/16” (2mm) será classificadas como não relevantes. Toda indicação maior que se acredite ser não relevante, será considerada relevante até que um reexame por líquido penetrante ou outro método determine ou não a existência da imperfeição. A superfície poderá ser usinada ou esmerilhada antes do reexame. Após uma indicação ser considerada não relevante, outra indicação não relevante do mesmo tipo não precisa ser reexaminada. Indicações relevantes são aquelas causadas por imperfeições. Indicações lineares são aquelas em que o comprimento é maior que três vezes a largura. Indicações arredondadas são aquelas em que o comprimento é menor ou igual que três vezes a largura. Critério de Aceitação As indicações relevantes serão consideradas defeitos se alguma das condições existirem: (a) Indicações lineares avaliadas como trincas de cratera ou trincas em estrela que excedam 5/32” (4mm) de comprimento. (b) Indicações lineares avaliadascomo trincas outras que trincas de cratera ou trincas em estrela. (c) Indicações lineares avaliadas como falta de fusão e excedam a 1” (25mm) de comprimento total em qualquer 12” (300mm) de solda ou 8% do comprimento da solda. Indicações arredondadas serão avaliadas de acordo como se segue, sendo que a maior dimensão será considerada como tamanho. Porosidade individual ou agrupada serão considerados defeitos se alguma das condições existirem: (a) O tamanho de uma porosidade individual exceda a 1/8” (3mm). (b) O tamanho de uma porosidade individual, exceda a 25% da espessura nominal das junta soldada. (c) A distribuição de porosidade exceda a concentração permitida pelas figuras 19 ou 20 da norma. Agrupamento de poros que ocorra em qualquer passe, exceto na camada final, deverão ser avaliados com o critério acima. Agrupamento de poros na camada final deverão ser considerados defeitos se alguma das condições existirem: (a) O tamanho do agrupamento exceda a 1/2” (13mm). (b) O tamanho total dos agrupamentos em qualquer 12” (300mm) de solda, exceda a 1/2” (13mm). (c) O tamanho de qualquer poro individual dentro do agrupamento exceda a 1/16” (2mm). Quando existe dúvidas quanto ao tipo da imperfeição que causa a indicação, a verificação pode ser obtida usando outro método não destrutivo. OBS.: Texto traduzido da norma API 1104. Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 15/30 ANEXO IV CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA ASME B31.1 (A) Avaliação das Indicações (A.1) As descontinuidades mecânicas na superfície serão indicadas pelo manchamento do revelador; entretanto, as imperfeições localizadas na superfície, tais como podem ocorrer com as marcas de ferramenta ou a condição superficial, podem produzir indicações similares que são não relevantes à detecção de descontinuidades inaceitáveis. (A.2) Toda a indicação que for acreditada ser não relevante será reexaminada para verificar se defeitos reais estão presentes ou não. Pode ser necessária uma preparação da superfície antes do reexame. As indicações de Não relevantes que mascarariam indicações dos defeitos são inaceitáveis. (A.3) Indicações relevantes são aquelas que resultam de descontinuidades mecânicas inaceitáveis. Indicações lineares são aquelas indicações em que o comprimento é mais de três vezes a largura. Indicações arredondadas são as indicações que são circulares ou elípticas com o comprimento menor de três vezes a largura. (A.4) A indicação de uma descontinuidade pode ser maior do que a descontinuidade; entretanto, o tamanho da indicação e não o tamanho da descontinuidade são a base da aceitação ou da rejeição. (B) Padrões de Aceitação. Indicações cujas dimensões principais são maiores que 1/16” (2.0 mm) serão consideradas relevantes. As seguintes indicações relevantes são inaceitáveis: (B.1) Qualquer trinca ou indicações lineares; (B.2) Indicações arredondadas com dimensões maiores que 3/16” (5.0 mm); (B.3) Quatro ou o mais indicações arredondadas alinhadas separadas por 1/16”. (2.0 mm) ou menos medido de borda à borda; (B.4) Dez ou mais indicações arredondadas em qualquer 6 polegadas quadradas. (3870 mm²) de superfície com a dimensão principal desta área não excedendo 6” (150 mm) com a área na posição mais desfavorável relativo às indicações que estão sendo avaliadas. OBS.: Texto traduzido da norma ASME B31.1. Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 16/30 ANEXO V CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO – ASME – B31.3 344.4 – Ensaio por Líquido Penetrante 344.4.1 – Método. O exame de fundidos é coberto pelo par. 302.3.3. Ensaios de líquido penetrante de soldas e de outros componentes que não sejam fundidos deve ser realizada de acordo com o Código ASME, Seção V, artigo 6. 344.4.2 – Critério de Aceitação. Indicações de líquidos penetrantes são causadas pela sangria de um corante fluorescente ou visível a partir da descontinuidade superficial na área em teste. No entanto, todas essas indicações não são necessariamente imperfeições, desde rugosidade excessiva, preparação de superfície pobre, etc., podem produzir indicações não relevantes. Evidências inadvertidas de penetrante não relacionados com a real sangria é classificada como uma indicação falsa. Indicações devem ser verificados como sendo relevantes, não relevantes ou falsa. As indicações devem ser verificadas como sendo relevantes, não relevantes ou falsa. Uma preparação adicional da superfície e / ou outros métodos de ensaio podem ser utilizados, conforme necessário para verificar a importância de uma indicação. A indicação de uma imperfeição pode ser maior do que a imperfeição que a causa; no entanto, o tamanho da indicação é a base para a avaliação aceitação. Somente indicações que tenham qualquer dimensão superiores a 1,5 milímetros (1/16in) serão consideradas relevantes. (a) Indicações (1) Uma indicação linear é a que tem um comprimento maior do que três vezes a sua largura. (2) Uma indicação arredondada é a que tem uma forma circular ou elíptica com um comprimento igual ou inferior a três vezes a sua largura. (b) Exame. Todas as superfícies a serem examinadas deve estar livre de; (1) indicações lineares relevantes (2) indicações arredondadas relevantes > 5,0 milímetros (3/16in) (3) quatro ou mais indicações arredondadas relevantes alinhadas separadas por 1,5 milímetros (1/16in) ou menos, de borda a borda. OBS.: Texto traduzido da norma ASME – B31.3. Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 17/30 ANEXO VI CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA ASME B31.4 (a) Inspeções Necessárias (1) A qualidade da solda deve ser verificada por inspeção visual e outros métodos não destrutivo complementares ou removendo a solda concluída conforme selecionada e designada pelo inspetor para ensaio destrutivo. (2) Todas as soldas deverão ser inspecionadas pelo método visual (3) Quando o gasoduto opera a uma pressão superior a 20% da tensão de escoamento do material do tubo, as soldas circunferenciais devem ser inspecionadas aleatoriamente. Um mínimo de 10% das soldas circunferenciais concluída a cada dia serão selecionadas aleatoriamente pela empresa concessionária e inspecionada. A inspeção deve ser por radiografia ou outros métodos não destrutivo volumétrico. Cada solda inspecionada será inspecionada em toda a sua circunferência. Nos seguintes locais ou condições, toda a circunferência das soldas na tubulação deve ser completamente controlada, no entanto, se algumas circunferências das soldas são inacessíveis, um mínimo de 90% das juntas devem ser inspecionadas. (a) Dentro de áreas povoadas, como área residencial, shopping centers, e áreas designadas comerciais e industriais (b) Rio, lago, riacho e cruzamentos dentro da área sujeita a frequentes inundações, e rio, lago, riacho e travessias em pontes; (c) Cruzamentos de ferrovia ou via pública, incluindo túneis e pontes (d) Offshore e águas costeiras e interiores; (e) Soldas circunferenciais em tubo já utilizado; (f) Tie-in e soldas circunferenciais não testados hidrostaticamente. (b) Métodos de Inspeção e Critérios de Aceitação (1) O ensaio não destrutivo consistirá de inspeção visual e exame radiográfico ou outros métodos não destrutivo aceitáveis e deverãoestar de acordo com a norma API 1104. Os métodos utilizados deverão ser capazes de produzir indicações de possíveis defeitos que possam ser interpretados e avaliados. As soldas devem satisfazer o critério de aceitação de descontinuidades da norma API 1104, ou o critério de aceitação suplementar de soldas circunferenciais do Apêndice A da API 1104. (2) As soldas acabadas que foram removidas para análise destrutiva deve satisfazer os requisitos da norma API 1104 para a Qualificação de Soldador por ensaio destrutivo. O Método de Trepanação não pode ser utilizado. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 18/30 A434.8.5 Qualidade da Solda (a) Métodos de Inspeção (2) Solda em tubos usados em sistemas offshore também deverão ser avaliadas com base no parágrafo A434.8.5(b). (4) Os requisitos do parágrafo. 434.8.5 (a) (4) são substituídas pelas seguintes disposições. Todas as soldas circunferenciais em sistemas de tubos offshore devem cumprir os requisitos do parágrafo. 434.8.5 (a) para um oleoduto que opera a uma tensão circunferencial maior que 20% do limite de escoamento mínimo especificado da tubulação, 100% das soldas de topo circunferenciais em sistemas de dutos offshore é inspecionada de modo não destrutivo, se possível, mas em nenhum caso inferior a 90% das soldas serão inspecionadas. A inspeção deve cobrir 100% do comprimento de solda. (b) Padrões de Aceitação. Para as soldas em chanfro em sistemas de tubos offshore, um critério de aceitação alternativo da descontinuidade pode ser baseado na análise da mecânica da fratura e adequação à finalidade de critérios, como descrito por API 1104. Essas normas aceitação alternativas devem ser suportadas por análises de tensão apropriadas, procedimentos de soldagem complementares, requisitos de teste, e os exames não destrutivos além dos requisitos mínimos especificados neste documento. A precisão das técnicas não destrutivas para a medição da profundidade da descontinuidade deve ser verificada. OBS.: Texto traduzido da norma ASME B31.4. Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 19/30 ANEXO VII CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA ASME B31.8 826 REQUERIMENTOS DE INSPEÇÃO DE SOLDA 826,1 Inspeção Visual As inspeções visuais de soldas devem ser realizadas por uma pessoa qualificada com treinamento e experiência adequadas. 826.2 Inspeção de Soldas em tubulação de Sistemas destinados a operar em níveis de tensão menor que 20% do Limite Mínimo de Escoamento Especificado. A qualidade de solda deve ser verificada visualmente numa base de amostragem e soldas defeituosas devem ser reparadas ou removidas da linha. 826.3 Inspeção e Teste de Controle de Qualidade de Soldas em sistemas de tubulação destinados a operar em níveis de tensão de 20% ou mais do Limite Mínimo de Escoamento Especificado. (a) A qualidade de cada solda será examinada por inspeção visual. (b) Além disso, uma certa percentagem das juntas deve ser examinada através de exame radiográfico, teste de ultrassom, teste de partículas magnéticas, ou outros métodos de ensaios não destrutivos comparáveis e aceitáveis. É proibido o método de trepanação de ensaios não destrutivos. Um número mínimo de soldas de topo de campo deve ser selecionada de forma aleatória pela empresa operadora em cada dia de construção para exame. Cada solda assim selecionada deve ser examinada em toda a sua circunferência, ou então o comprimento equivalente de soldas será examinada se a empresa operadora optar por examinar apenas uma parte da circunferência de cada uma. O dobro da percentagem deve ser examinada nas soldas interrompidas e terminadas no estaleiro; (1) 10% das soldas da Classe 1 (2) 15% das soldas da Classe 2 (3) 40% das soldas da Classe 3 (4) das soldas da Classe 4 (5) 100% das soldas em estação de compressor e nas travessias principais ou rio navegável, travessias de rodovia principal e cruzamentos de ferrovias, se prático, mas em nenhum caso, inferior a 90%. Toda solda de tie-in não submetida ao teste hidrostático deve ser examinada. (c) Todas as soldas que são inspecionadas devem cumprir os padrões de aceitabilidade da API 1104 ou ser devidamente reparada e reinspecionada. Os resultados da inspeção devem ser usados para o controle da qualidade da solda. (d) Quando o exame radiográfico é empregado, um procedimento que satisfaça as exigências de APl 1104 deve ser seguido. (e) Quando a dimensão do tubo é inferior a NPS 6, ou quando o projeto envolve a construção de um número limitado de soldas que o ensaio não destrutivo seria impraticável, e o tubo está previsto para funcionar a 40% ou menos do Limite de Escoamento Mínimo Especificado, então o disposto em (a), (b) e (c) acima não são obrigatórios, desde que a solda seja visualmente inspecionada e aprovada por um inspetor de solda qualificado. (f) Além às exigências da inspeção não destrutiva; acima esboçada, a qualidade da solda será controlada continuamente por pessoal qualificado. 827 REPAROS E REMOÇÃO DE DEFEITO DE SOLDAS EM TUBULAÇÃO DESTINADAS A OPERAR EM NÍVEIS DE TENSÃO DE 20% OU MAIS LIMITE MÍNIMO DE ESCOAMENTO ESPECIFICADO Soldas defeituosas devem ser reparados ou removidos. Se o reparo for feito, ele deve ser de acordo com API 1104. Soldadores que realizam os reparos devem ser qualificados de acordo com o parágrafo. 823.2. OBS.: Texto traduzido da norma ASME B31.8. Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 20/30 ANEXO VIII CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA ASME I AVALIAÇÃO DAS INDICAÇÕES Indicação é a evidência de imperfeições mecânicas. Devem ser consideradas relevantes somente as indicações que tenham dimensões maiores do que 1/16” (1,5mm). (a) Indicação linear é a que apresenta um comprimento maior que três vezes a largura. (b) Indicação arredondada é a que apresenta um formato circular ou elíptico, com comprimento igual ou menor que três vezes a largura. (c) Quaisquer indicações questionáveis ou duvidosas devem ser submetidas a um reexame, para que se defina se as mesmas são relevantes ou não. PADRÕES DE ACEITAÇÃO Devem ser aplicados os seguintes padrões de aceitação, exceto se outros padrões mais restritivos forem estipulados para aplicações ou materiais específicos, dentro dos limites desta Divisão. Todas as superfícies examinadas devem estar isentas de: (a) Indicações lineares relevantes. (b) Indicações arredondadas relevantes, maiores do que 3/16” (5,0mm). (c) Quatro ou mais indicações arredondadas relevantes alinhadas, separadas por uma distância igual ou menor que 1/16” (1,5mm), medida entre bordas de indicações consecutivas. A indicação de uma descontinuidade pode ser maior do que a própria descontinuidade, entretanto, a indicação é que deve ser utilizada para a aplicação do critério de aceitação. OBS.: Texto traduzido da norma ASME I. Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 21/30 ANEXO IX CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA ASME VIII – DIV. 1 – AP. 7 7.1 ESCOPO Este anexo fornece os requerimentos de exame que serão observados para todos os aços fundidos com fator de qualidade 100% a ser aplicados conforme UG-24(a)(5). Excetopara aplicações envolvendo serviços letais, os aços fundidos fabricados de acordo com critérios padrões, como ASME B 16.5, não são requeridos o uso deste anexo. 7.2 – TÉCNICA DE EXAME. A técnica de exame deverá ser de acordo com o seguinte: (a) O exame de líquido penetrante será conforme o anexo 8, exceto pelo critério que será dado por 7-3(a)(4) 7.3 – REQUERIMENTOS DE EXAME. Todos os aços fundidos serão examinados de acordo com (a) conforme aplicado. (1) Toda superfície incluindo superfícies usinadas, serão examinadas por partículas magnéticas ou líquido penetrante. Quando a especificação do fundido requerer tratamento térmico, estes ensaios deverão ser feitos após o tratamento térmico. (2) As indicações superficiais determinadas por líquido penetrante são inaceitáveis se excederem aos seguintes limites. (a) Todas trincas de contração (b) Todo grupo de mais de 6 indicações lineares diferentes daquelas indicadas em (a) numa área retangular de 1 1/2” X 6” (38mm X 152mm) ou menor ou numa área circular com diâmetro de 3 1/2” (89mm) ou menor, estas áreas tomadas na posição mais desfavorável para as indicações avaliadas. (c) Outras indicações lineares maiores que 1/4” (6mm) de comprimento para espessura de 3/4” (19mm) inclusive, maiores que 1/3 da espessura no comprimento para espessuras entre 3/4” e 2 1/4” (19mm e 57mm), e maior do que 3/4” (19mm) de comprimento para espessuras maiores do que 2 1/4” (57mm). (Indicações aceitáveis alinhadas separadas uma das outras por uma distância igual ao comprimento da maior indicação, são aceitáveis). (d) Todas as indicações não lineares em que a dimensão exceda a 3/16” (4,8mm). (3) Quando mais de um fundido de um projeto particular for produzido, os primeiros cinco serão inspecionados em toda a extensão prescrita acima. (4) Quando mais de cinco fundidos forem produzidos, os ensaios serão feitos nos primeiros cinco e um adicional para cada cinco fundido produzido. Se em algum desses fundidos adicionais for encontrado alguma indicação não aceitável, os outros 4 do grupo serão inspecionados inteiramente. 7.4 – REPAROS. (a) Antes de uma imperfeição ser reparada, a área escavada será examinada por partícula magnética ou líquido penetrante para garantir que foi totalmente removida ou reduzida para um tamanho aceitável. (b) Quando uma imperfeição for reparada pela remoção de no máximo 5% da espessura de metal no local, não será necessário o reparo por solda. Neste caso, a área escavada deverá ter o contorno “adoçado”. (c) Fundidos de materiais não soldáveis que contenham imperfeições que excedam aos limites dados em 7-3 serão rejeitados. (d) Para qualquer tipo de defeito, se o reparo remover mais do que 75% da espessura ou o comprimento em qualquer direção for maior do que 6” (152mm), a aprovação do cliente deverá ser obtida antes de se fazer a solda. (e) A superfície acabada do reparo soldado deverá ser examinada por partícula magnética ou líquido penetrante. Quando for requerido tratamento térmico, a inspeção da área reparada deverá ser feita após o tratamento térmico. (g) Quando o reparo por solda for feito após o fundido ter sido tratado termicamente e quando requerido pelas regras desta Seção ou os requerimentos do fundido, o reparo deverá ser tratado termicamente. (h) Todas as soldas deverão ser feitas com procedimentos qualificados de acordo com A Seção IX. O procedimento deverá ser qualificado com um corpo de prova do mesmo número P e mesmo grupo do fundido. O corpo de prova deverá ser submetido ao mesmo ciclo de tratamento térmico (antes e após a soldagem) assim como irá acontecer com o fundido. Todos os soldadores e operadores deverão ser qualificados de acordo com a Seção IX. 7.5 – IDENTIFICAÇÃO E MARCAÇÃO. Cada fundido deverá ser marcado com o nome do fabricante e sua identificação, incluindo o fator de qualidade aplicável e a identificação do material. O fabricante poderá fornecer informações sobre a análise química e propriedades mecânicas e certificar que cada fundido foi fabricado conforme os requerimentos deste Apêndice. O certificado do fundido para serviços letais deverá indicar a natureza, localização e extensão dos reparos. OBS.: Texto traduzido da norma ASME VIII, Divisão 1, Apêndice 7. Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 22/30 ANEXO X CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA ASME VIII – DIV. 1 – AP. 8 AVALIAÇÃO DAS INDICAÇÕES Indicação é a evidência de imperfeições mecânicas. Devem ser consideradas relevantes somente as indicações que tenham dimensões maiores do que 1/16” (1,5mm). (a) Indicação linear é a que apresenta um comprimento maior que três vezes a largura. (b) Indicação arredondada é a que apresenta um formato circular ou elíptico, com comprimento igual ou menor que três vezes a largura. (c) Quaisquer indicações questionáveis ou duvidosas devem ser submetidas a um reexame, para que se defina se as mesmas são relevantes ou não. PADRÕES DE ACEITAÇÃO Devem ser aplicados os seguintes padrões de aceitação, exceto se outros padrões mais restritivos forem estipulados para aplicações ou materiais específicos, dentro dos limites desta Divisão. Todas as superfícies examinadas devem estar isentas de: (a) Indicações lineares relevantes. (b) Indicações arredondadas relevantes, maiores do que 3/16” (5,0mm). (c) Quatro ou mais indicações arredondadas relevantes alinhadas, separadas por uma distância igual ou menor que 1/16” (1,5mm), medida entre bordas de indicações consecutivas. A indicação de uma descontinuidade pode ser maior do que a própria descontinuidade, entretanto, a indicação é que deve ser utilizada para a aplicação do critério de aceitação. OBS.: Texto traduzido da norma ASME VIII, Divisão 1, Apêndice 8. Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 23/30 ANEXO XI CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA ASME VIII – DIV. 2 A indicação de uma imperfeição pode ser maior do que a imperfeição que a causa, no entanto, o tamanho da indicação é a base para a avaliação de aceitação. Somente indicações que têm uma dimensão maior que 1,5 mm (1/16”) serão consideradas relevantes. (1) Uma indicação linear é a que tem um comprimento maior do que três vezes a largura. (2) Uma indicação arredondada tem uma de forma circular ou elíptica com um comprimento igual ou inferior a três vezes a sua largura. (3) Quaisquer indicações questionáveis ou duvidosas devem ser reexaminadas para determinar se são ou não relevantes. Critérios de aceitação. Os seguintes padrões de aceitação são aplicáveis, salvo outras normas mais restritivas sejam especificadas para material específico ou aplicações dentro desta Divisão. Indicações inaceitáveis podem ser removidos ou reduzidos a uma indicação de tamanho aceitável. Sempre que uma indicação for removida por lixamento ou esmerilhamento sem subsequente reparação por solda, a superfície deve ser adoçada com o restante da superfície, de modo a evitar entalhes, fendas, ou cantos. Onde a soldagem é necessária após a retirada de indicações, o reparo deve ser feito em conformidade com o parágrafo 6.2.7. (a) Todas as superfícies a serem examinadas devem estar livres de: (1) Indicações lineares relevantes; (2) Indicações arredondadas relevantes maiores que 5 mm (3/16”); (3) Quatro ou mais indicações arredondadas relevantes alinhadas separadas por 1,5 mm (1/16") ou menos, de ponta a ponta. (b) Indicações detectadas como trincas, independentementedas condições de superfície, são inaceitáveis. OBS.: Texto traduzido da norma ASME VIII, Divisão 2 Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 24/30 ANEXO XII CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA AWS D1.1 Categoria das descontinuidades e critério de inspeção Conexões Não tubulares carregadas estaticamente Conexões não tubulares carregadas ciclicamente Conexões tubulares (todas as cargas) (1)Trincas: Qualquer trinca é inaceitável, independente de tamanho ou localização X X X (8)Porosidade: (A) Soldas em chanfro com penetração total em juntas de topo com tensão de tração calculada na direção transversal não devem apresentar porosidade visível. Para todas as outras soldas em chanfro ou em ângulo a soma dos diâmetros das porosidades visíveis de diâmetro 1 mm ou maior não deve exceder a 10 mm em qualquer 25 mm linear de comprimento ou 20 mm em 300 mm de comprimento da solda X - - (B) A frequência de porosidade das soldas em angulo não excederá 1 poro em cada 100 mm de comprimento da solda e o diâmetro máximo não excederá 2,5 mm. Exceção. Para soldas de angulo com reforço de viga, a soma dos diâmetros dos poros não deve exceder 10 mm em qualquer 25 mm linear de comprimento e não deve exceder 20 mm em qualquer 300 mm de comprimento da solda - X X (C) Soldas em chanfro com penetração total em juntas de topo com tensão de tração calculada na direção transversal não devem apresentar porosidade visível. Para todas as outras soldas em chanfro a frequência de poros não deve exceder 1 poro em cada 100 mm de comprimento e o diâmetro máximo não deve exceder 2,5 mm - X X OBS.: Texto traduzido da norma AWS D1.1 Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 25/30 ANEXO XIII CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA AWS D1.6 As soldas que estão sujeitas ao ensaio de líquido penetrante, além da inspeção visual, serão avaliadas pelo requisito para inspeção visual. E o ensaio será executado de acordo com 6.7.6. Quando as soldas estão sujeitas ao ensaio não destrutivo, este ensaio prova pode começar imediatamente depois que as soldas esfriaram a temperatura ambiente. 6.7.6 Para detectar descontinuidades que estão abertas à superfície, o ensaio por líquido penetrante pode ser usado para aço inoxidável. Os métodos citados na ASTM E 165 serão usados para inspeção de líquido penetrante, e os padrões de aceitação serão de acordo com este código, quando for aplicável. OBS.: Texto traduzido da norma AWS D1.6 Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 26/30 ANEXO XIV CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA BS 4515 – TABELA 5 Tipo de falha a Critério de aceitação a) Perfil externo O excesso do perfil da solda (reforço) deverá ser uniforme e concordar suavemente com o metal de base e se estender ao longo da preparação original do chanfro no máximo 3mm de cada lado. Em nenhuma área poderá a face da solda estar abaixo da superfície do tubo. A largura do cordão não poderá ser menor que a dimensão especificada, regular em forma e sem mordeduras conforme definido em h. b) Perfil interno O reforço da raiz e qualquer concavidade deverão concordar suavemente com a superfície adjacente. c) Penetração da raiz Não deverá ser superior a 3mm. Se as condições de serviço necessitar um reforço maior, isto deverá ser especificado pelo contratante. d) Concavidade da raiz O comprimento não pode exceder a 25% do comprimento total da solda. A profundidade não pode exceder a 10% da espessura do tubo ou 1,5mm o que for menor mas nenhum ponto da solda, incluindo o reforço, poderá ter uma espessura menor que a espessura do tubo. e) Mordedura da raiz Deposição Insuficiente O comprimento não pode exceder a 25mm em qualquer comprimento contínuo de solda de 300mm ou não exceder a 1/12 do comprimento total da solda, quando este é menor que 300mm. A profundidade não pode exceder a 10% da espessura do tubo ou 1,5mm o que for menor. Para soldas de BRANCH esta falha não é permitida. f) Penetração incompleta da raiz (somente soldas unilaterais) Falta de fusão na raiz (somente soldas unilaterais) O comprimento não pode exceder a 25mm em qualquer comprimento contínuo de solda de 300mm ou não exceder a 1/12 do comprimento total da solda, quando este é menor que 300mm. Para soldas de BRANCH esta falha não é permitida. g) Trincas Não são permitidas h) Mordedura na face O perfil da solda deverá concordar suavemente com o metal de base. O comprimento não pode exceder a 50mm em qualquer comprimento contínuo de solda de 300mm ou não exceder a 1/6 do comprimento total da solda, quando este é menor que 300mm. A profundidade não pode exceder a 10% da espessura do tubo ou 1,5mm o que for menor. Para soldas de BRANCH o comprimento não pode exceder a 25mm em qualquer comprimento contínuo de solda de 300mm ou não exceder a 1/12 do comprimento total da solda, quando este é menor que 300mm. i) Porosidade alongada na raiz Cavidade Falta de fusão central Falta de fusão lateral Inclusões alongadas Inclusões alongadas paralelas Penetração incompleta (somente soldas bilaterais b) O comprimento afetado da solda não poderá exceder a 50mm em qualquer comprimento contínuo de solda de 300mm ou não exceder a 1/6 do comprimento total da solda, quando este é menor que 300mm. A largura da inclusão alongada não poderá exceder a 1,5mm. Para soldas de BRANCH o comprimento não pode exceder a 25mm em qualquer comprimento contínuo de solda de 300mm ou não exceder a 1/12 do comprimento total da solda, quando este é menor que 300mm. j) Porosidade (outras que não alongadas na raiz) Não pode exceder a área total quando projetada radialmente através da solda em 2% da área projetada na radiografia consistindo do comprimento da solda afetada pela porosidade, com um comprimento mínima de 150mm, multiplicado pela máxima largura da solda. Um poro isolado maior que 25% da espessura da solda ou 3mm, o que for menor, em qualquer direção será considerado inaceitável. k) Inclusões isoladas (cobre, tungstênio ou inclusões não alongadas) A largura da inclusão não poderá exceder a 3mm ou metade da espessura da solda, o que for menor. O comprimento total da inclusão não deverá exceder a 12mm em qualquer comprimento contínuo de solda de 300mm e não mais que 4 inclusões em qualquer comprimento contínuo de solda de 300mm. Inclusões adjacentes deverão estar separadas por uma distância mínima de 50mm. l) Perfuração Não deve exceder a 5mm em qualquer dimensão e somente uma em qualquer comprimento contínuo de 300mm. m) Furo Não deve exceder a 6mm de comprimento ou 1,5mm de diâmetro para espessuras menores que 25mm, ou um comprimento de 25% da espessura ou 12mm, o que for menor, ou 3mm de diâmetro para espessuras maiores que 25mm. a) Para definição ver BS 499-1 b) Veja também como “falta de penetração”. OBS.: Texto traduzido da norma BS 4515 Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 27/30 ANEXO XV CRITÉRIODE ACEITAÇÃO PELA NORMA BS EN 1289 Nível de aceitação para indicações Tipo de indicação Nível de Aceitação 1) 1 2 3 Indicação Linear l = comprimento da indicação l ≤ 2 l ≤ 4 l ≤ 8 Indicação não linear d = maior eixo da indicação d ≤ 4 d ≤ 6 d ≤ 8 1) Níveis de aceitação 2 e 3 podem ser especificadas com um sufixo "X" o que denota que todas as indicações lineares detectadas devem ser avaliadas pelo nível 1. No entanto, a probabilidade de detecção de indicações menores do que aqueles indicados pelo nível de aceitação original pode ser baixa. OBS.: Texto traduzido da norma BS EN 1289 Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 28/30 ANEXO XVI CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA DNVGL-OS-C-401 Tabela 3-1 Extensão mínima (em %) dos ensaios não destrutivos para soldas estruturais Categoria Estrutural Categoria de Inspeção Tipo de conexão Método de teste Visual Partículas Magnéticas 1) Radiografia 2) Ultra-som 3) Especial Essencial I Soldas de chanfro Juntas em T, soldas de penetração total Juntas em T, soldas de penetração parcial e Soldas de filete. 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% - - 100% - - Primária II Soldas de chanfro Juntas em T, soldas de penetração total Juntas em T, soldas de penetração parcial e Soldas de filete. 100% 100% 100% 20%(4) 20% 20% 10%(5) 10% 10% 20% - - Secundária III Soldas de chanfro Juntas em T, soldas de penetração total Juntas em T, soldas de penetração parcial e Soldas de filete. 100% 100% 100% Spot(6) Spot(6) Spot(6) Spot(6) - - Spot(6) - - 1) Ensaio por Líquido Penetrante será adotado para materiais não magnéticos. 2) Pode ser trocado parcialmente ou totalmente por Ultra-Som se acordado. 3) O exame por Ultra-Som será executado para espessuras maiores que 10 mm. 4) Para soldas de conexão não sujeitas a altas tensões residuais, a inspeção por amostragem será aceita. 5) Adicionalmente, todas as soldas manuais em estruturas principais assim como convencionado será usada a inspeção 100%. 6) Aproximadamente 2 a 5% Sempre que os critérios de aceitação são definidos nas Regras, desenhos, recomendações IACS ou outras normas de produtos acordados e aprovado, esses critérios são obrigatórios. Se não houver critérios de aceitação definidos, os critérios de aceitação, conforme especificado a seguir podem ser aplicadas. A indicação produzida pelo ensaio de Líquido Penetrante não costumam apresentar as mesmas características de tamanho e forma como as imperfeições que causam essa indicação, é o tamanho da indicação, (manchamento), que deve ser comparada com os valores mostrados abaixo ou referidos. Soldas A qualidade deve estar normalmente conforme o nível 2. Para áreas de alta tensão requisitos mais rigorosos, como o Nível 1, podem ser aplicados. Tabela 4-1 Níveis de aceitação para indicações Tipo de indicação Nível de aceitação 1 1 2 3 Indicação linear l = comprimento da indicação l ≤ 2 l ≤ 4 l ≤ 8 Indicação Não linear d = maior eixo da indicação d ≤ 4 d ≤ 8 d ≤ 8 1 Níveis de aceitação 2 e 3 podem ser especificados com o sufixo "X", o que denota que todas as indicações lineares detectadas devem ser avaliadas para o nível 1. No entanto, a probabilidade de detecção de indicações menores do que aquelas indicadas pelo nível de aceitação original pode ser baixa. Defeito Linear, tais como trincas, falta de fusão e falta de penetração não são aceitáveis, independentemente do tamanho. Forjados Para casco e máquinas forjadas, Recomendação IACS Nº 68 é considerado como um exemplo de um padrão aceitável. Fundidos Para aços marinhos fundidos, IACS Rec. Nº 69 é considerada como um exemplo de um padrão aceitável. OBS.: Texto traduzido da norma DNVGL-OS-C-401 e CN7. Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 29/30 ANEXO XVII CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PELA NORMA DNV-OS-F101 Os critérios de aceitação apresentados na Tabela a seguir, geralmente são aplicáveis para os ensaios não destrutivos manuais de soldas em componentes da tubulação. Para soldas de cobertura conectando um componente ao gasoduto ou em soldas de apêndices do componente, o critério de aceitação para soldas de cobertura deve ser aplicado, a menos que outro critério de aceitação seja dado no projeto e nos dados de fabricação e teste do componente. Para soldas expostas a tensões nominais totais ≥ 0,4%, o tamanho de defeito admitido deve ser estabelecida por uma ECA e as disposições de acordo com a B1000 são aplicáveis Exame superficial (PM, LP e EC) Espessura de parede mm Tipo de indicação Arredondada Linear Quantidade Dimensão mm Quantidade Dimensão mm ≤ 16 2 4,0 2 2,0 > 16 2 4,0 2 2,0 Notas: 1) Quaisquer duas descontinuidades separadas por uma distância menor do que a maior dimensão da menor descontinuidade será considerada uma única descontinuidade .2) Descontinuidades detectáveis não são permitidas em qualquer cruzamento das solda. ECA – Avaliação Crítica de Engenharia Ensaio Não Destrutivo e Ensaio Visual em forjados Geral Todos os Ensaios Não Destrutivos em forjados serão feitos de acordo com procedimentos aceitos. Os Procedimentos de Ensaios Não Destrutivos Manuais serão preparados como requerido em B102 até B104 para refletir os requerimentos aplicados na norma. O Critério de Aceitação para os Ensaios Não Destrutivos Manuais de forjados são dados em D500. O Critério de Aceitação para o Ensaio de Líquido Penetrante de aços inoxidáveis duplex forjados feitos de acordo com ISO 3452 ou norma equivalente serão de acordo com a Tabela a seguir. Critério de Aceitação para os Ensaios de Líquido Penetrante de forjados A Trincas ou defeitos que pareçam trincas: Não são aceitáveis B Indicação Linear com comprimento maior que 2 mm ou três vezes a largura: Não são permitidos. Indicação Linear com comprimento < 1.5 mm pode ser considerada irrelevante. C Indicação Arredondada: Diâmetro < 3 mm, com diâmetros acumulados < 8 mm numa área qualquer de 100 × 150 mm. RICARDO DA COSTA TEIXEIRA SNQC – END 01189 – LP-N3 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Nº IT-LP-001 REV. 00 FOLHA 30/30 Ensaio Não Destrutivo e Ensaio Visual em Fundidos Geral Todos os Ensaios Não Destrutivos em fundidos serão feitos de acordo com procedimentos aceitos. Os Procedimentos de Ensaios Não Destrutivos Manuais serão preparados como requerido em B102 até B104 para refletir os requerimentos aplicados na norma. O Critério de Aceitação para os Ensaios Não Destrutivos Manuais de fundidos são dados em E600. Critério de Aceitação para os Ensaios por Líquido Penetrante de fundidos serão conforme Tabela a seguir. Critério de Aceitação para os Ensaios de Líquido Penetrante de fundidos A Trincas ou defeitos que pareçam trincas: Não são aceitáveis B Indicação Linear com comprimento maior que três vezes a largura: Não são permitidos. Indicação Linear com comprimento < 1.5 mm pode ser considerada irrelevante. C Indicação Arredondada: Diâmetro < 3 mm, com diâmetros acumulados < 8 mm numa área qualquer de 100 × 150 mm. OBS.: Texto traduzido da norma DNV-OS-F101. Em caso de dúvida, consultar o N3 responsável. Relatório de Inspeçãode Recebimento de Consumível de LP Nº: Folha: Data: Cliente: Contrato: Item Classificação Qtidade Fornecedor Nº NF Fabricante Nº do Certificado Corrida / lote Data do recebimento LAUDO A R OBSERVAÇÃO INSPETOR DE LP CONTROLE DA QUALIDADE GERENTE DE PRODUÇÃO GERENTE DE CONTRATO FO-END-001_0 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE LÍQUIDO PENETRANTE DATA: RELATÓRIO Nº: FOLHA: CLIENTE: Nº DO CONTRATO: OBRA: Nº DO PROJETO: REV. EQUIPAMENTO / COMPONENTE: CONSUMÍVEL UTILIZADO REMOVEDOR LIMPEZA PENETRANTE / REVELADOR LOTE VALIDADE MARCA DESCRIÇÃO Nº DA JUNTA DIAM. Ø PROCESSO MATERIAL TIPO DE JUNTA RAIZ ENCHIM. ELEVAÇÃO LAUDO OBSERVAÇÃO LEGENDA LAUDO TIPO DE JUNTA AP - APROVADO REP - REPROVADO J.T = JUNTA DE TOPO J.A = JUNTA DE ÂNGULO INSPETOR DE LP CONTROLE DA QUALIDADE GERENTE DE PRODUÇÃO GERENTE DE CONTRATO ASS: DATA: ASS: DATA: ASS: DATA: ASS: DATA: FO-END-002_0 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE LÍQUIDO PENETRANTE DATA: RELATÓRIO Nº: FOLHA: CLIENTE: Nº DO CONTRATO: OBRA: Nº DO PROJETO: REV. CROQUI / EVIDÊNCIA FOTOGRÁFICA INSPETOR DE LP CONTROLE DA QUALIDADE GERENTE DE PRODUÇÃO GERENTE DE CONTRATO ASS: DATA: ASS: DATA: ASS: DATA: ASS: DATA: FO-END-002_0 Emissão: Controle da Qualidade