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Resumo Área 2 - Edificações II-B - Bonin

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ABCP – GUIA PRÁTICO PARA A CONSTRUÇÃO DE CALÇADAS 
Os espaços públicos devem ser acessíveis a todos os cidadãos, garantindo a livre circulação das pessoas com 
mobilidade reduzida. 
Calçada ideal 
• Garante caminho livre, seguro e confortável 
• Acessibilidade 
• Largura adequada 
• Fluidez – andar a velocidade constante 
• Continuidade – piso liso e antiderrapante, 
quase horizontal, declividades ≤ 3% 
• Segurança – queda ou tropeço 
• Espaço de socialização – interação social 
• Desenho da paisagem 
Definições 
• Calçada: parte da via não destinada à circulação de veículos, reservada 
ao trânsito de pedestres, à implantação de mobiliário, sinalização, 
vegetação... 
• Passeio: parte da calçada livre de interferências, destinada à circulação 
exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas 
• Faixa livre: área do passeio ou calçada destinada exclusivamente à 
circulação de pedestres. NBR 9050. 
o Largura mínima de 1,20m 
o Superfície regular, firme, contínua e antiderrapante 
• Faixa de serviço: destinada à colocação de árvores, plantas, bancos, 
lixeiras, postes, rampas de acesso para veículos ou portadores de 
deficiências, poste de iluminação, sinalização de trânsito... 
o > 0,75 m 
• Faixa de acesso: área em frente a imóvel ou terreno, onde pode estar 
a vegetação, rampas, toldos, propaganda e mobiliário móvel (mediante autorização do poder público), desde 
que não impeçam o acesso aos imóveis. É, portanto, uma faixa de apoio à sua propriedade. 
Legislação 
• O proprietário de imóvel é responsável pela construção do passeio em frente a seu lote e deverá mantê-lo em 
perfeito estado de conservação. 
• Leis n° 10.048/00 e n° 10.098/00 – acessibilidade das pessoas com deficiência, enfoque na mobilidade urbana. 
• Lei 10.098/00 – normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade mediante a supressão de 
barreiras e obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios 
e nos meios de transporte e de comunicação. 
• Proibido impedir ou atrapalhar, por qualquer meio, o livre trânsito de pedestres nas calçadas públicas. 
• Proibido estacionar veículos sobre as calçadas públicas. 
• Proibido depositar materiais de construção, entulho ou lixo nas calçadas públicas. 
Elementos importantes 
• Travessia de pedestres 
o Rebaixamento: na direção do fluxo 
• Esquinas 
o Sempre desobstruída 
o Mobiliários grandes a 15m do eixo e 
pequenos a 5m 
• Caixas de inspeção 
o Preferencialmente fora da faixa livre 
(se forem, buracos ≤ 15mm) 
o Estar niveladas com o piso 
• Inclinação transversal 
o ≤ 3% ou 2% (normalmente 2) – faixa livre 
o Faixa de serviço e faixa de acesso pode ser até 1:12 – 8,33% de caimento 
o A faixa de mobiliário e a de acesso poder ter inclinações superiores em situações topográficas atípicas. 
• Sinalização tátil 
o Piso tátil de alerta: risco de segurança. Com bolinhas, amarelo 
▪ Rebaixamento de calçadas – largura 0,20 a 0,50m afastados 0,50m do término da rampa 
▪ Faixas elevadas de travessia ▪ Pontos de ônibus 
▪ Início e fim de escadas e rampas ▪ Em frente a elevadores 
 
▪ Obstáculos suspensos entre 0,60 e 2,1m de altura – sinalização raio mínimo de 0,60m 
o Piso tátil direcional: guia de caminhamento. Tirinhas, amarelo 
▪ NBR 9050 ▪ Cor e textura diferenciada 
Sistemas adequados para a construção de calçadas 
• Pavimento intertravado 
o Assentados sobre areia (3 a 5cm), 
travados com contenção lateral 
o Especificação 
▪ Resistencia à compressão fpk > 
35 Mpa 
▪ Espessura da peça 6cm 
▪ Base – brita. Sem armaduras 
▪ Rejuntadas com areia fina 
o Características 
▪ Durabilidade elevada 
▪ Conforto de rolamento para 
deficientes 
▪ Antiderrapante 
▪ Drenagem – blocos especiais 
▪ Tempo para liberação ao 
tráfego imediato 
• Placas pré-moldadas de concreto 
o Assentadas com argamassa – placa fixa e sob camada de pó de brita – placas removíveis 
o Especificação 
▪ Resistência à tração na flexão da 
placa – fctm > 3,5 MPa. 
▪ Espessura: placa fixa > 2,5 cm e placa 
removível > 3cm 
▪ Base: placa fixa – concreto 3 a 5cm, 
placas removíveis – brita 
▪ Armadura somente quando passa 
veículo – CA60 4,2mm 10x10cm 
▪ Juntas: placas fixas – tanto faz, 
placas removíveis – sem rejunte 
o Características 
▪ Durabilidade elevada 
▪ Conforto de rolamento 
▪ Antiderrapante 
▪ Drenagem – placas drenantes 
▪ Liberação ao tráfego: placa fixa – após 3 dias, 
placa removível – imediato 
▪ Consertos: placa fixa – pontual podendo 
substituir, placa removível – fácil remoção e 
aproveitamento das placas 
• Concreto moldado in loco – concreto estampado 
o Especificação 
▪ Resistência à compressão de concreto – fck > 20 MPa. 
▪ Espessura da placa: 5 a 6 cm para pedestres 8 a 10 veículos 
▪ Base: solo compactado com camada de brita. Com armadura para veículos 
▪ Previsão de juntas 
o Características 
▪ Durabilidade elevada 
▪ Conforto de rolamento 
▪ Antiderrapante 
▪ Drenagem apenas superficial 
▪ Tempo para liberação ao tráfego: 24h para 
pedestres e 48 para veículos 
▪ Consertos: cortado de acordo com a modulação 
• Ladrilho hidráulico 
o Placa de concreto de alta resistência ao desgaste 
o Assentada com argamassa 
o Especificação 
▪ Resistência à tração na flexão – valor 
individual > 4,6 MP e média > 5,0 MPa. 
▪ Espessura da placa 20mm para 
pedestres 
▪ Base concreto magro 3 a 5cm 
▪ Armadura quando passa veículos 
▪ Juntas rejuntadas com argamassa 
 
o Características 
▪ Durabilidade elevada 
▪ Conforto de rolamento 
▪ Antiderrapante 
▪ Drenagem apenas superficial 
▪ Tempo para liberação ao tráfego: no 
mínimo 5 dias (3 cura da base, 2 cura da 
argamassa) 
▪ Consertos: executados pontualmente 
Calçadas verdes 
• Nas ruas locais dos bairros, as calçadas com 3 m ou mais de largura poderão ter faixa ajardinada, seguindo as 
medidas mínimas indicadas. 
 
ABCP – MANUAL DE PAVIMENTO INTERTRAVADO 
Definições 
• O pavimento intertravado é composto por peças de concreto, assentadas sobre camada de areia e travadas 
entre si por contenção lateral 
• Intertravamento: capacidade que os blocos adquirem de resistir a movimentos de deslocamento individual, 
seja ele vertical, horizontal ou de rotação em relação a seus vizinhos. Indispensável contenção lateral e junta 
preenchida coma areia fina e espessura +- 3mm 
Características 
• Superfície antiderrapante 
• Conforto térmico – menor absorção de calor 
• Liberação imediata ao tráfego 
• Resistência e durabilidade elevada 
• Produto ecológico 
• Diversidade de cores 
• Absorção da peça deve ser menor que 6% 
• Resistência característica estimada à compressão ≥ fpk 
35 MPa para solicitação de veículos comerciais 
Formatos e dimensões 
➢ Várias cores e formas ➢ Modo: espinha de peixe, fileira, reto(L) ou trama 
• Tipo 1 
o Formas retangulares 
o 20cm comprimento x 10cm 
largura 
o Construção de detalhes 
• Tipo 2 
o Formato I 
o Fileiras transversais 
o 20cm x 10cm também 
 
• Tipo 3 
o Pelo seu tamanho e peso, 
não se consegue pegar com 
uma mão 
o Pelo menos 20x20cm 
Fabricação 
• Produzidas industrialmente em vibroprensas 
• Elevada compactação – aumenta resistência mecânica e durabilidade 
• Peças curadas em câmara de alta umidade (95%) – 24h. Cura no pátio 7 a 28 dias 
• NBR 9780 - Peças de Concreto para Pavimentação – Ensaios resistência 
• NBR 9781 - Peças de Concreto para Pavimentação – Especificação. 
• NBR 9050 - Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos. 
Execução 
• Equipamentos de segurança coletiva e individual • Obra sinalizada 
• Paginação do piso – planejamento – juntas, como terminar, interferências... 
• Principais materiaisusados: areia média e fina, brita, peças de concreto e concreto para contenções internas 
• Seção tipo 
o Subleito: solo natural, compactado em camadas de 15cm 
o Base: material granular, espessura mínima de 10cm, compactada 
o Camada de assentamento: acomodar as peças, nivelamento, nunca deve ser usada pra corrigir falhas 
da base. Em torno de 4cm 
o Camada de revestimento: peças de concreto + rejuntamento, suporta as cargas. Declividade 
transversal mínima de 1% 
 
• Passo 1 – Preparação do subleito 
o Adequação e compactação – solo não pode ser expansível, caimento mínimo de 2% 
o Redes subterrâneas o Confinamento lateral e drenagem superficial 
• Passo 2 – Preparação da base 
o Espalhamento o Compactação – mínimo de vazios 
o Confinamento lateral (externo ou interno) que penetre até a base e drenagem superficial 
• Passo 3 – Camada de areia (média) de assentamento 
o Espalhamento – espessura constante 3 a 4cm, nem muito grande (bloco afunda), nem muito pequena 
(bloco quebra), sem compactar 
o Nivelamento – sarrafeada manualmente sobre mestras de 5cm – depois baixa 
• Passo 4 – Camada de revestimento 
o Assentar os blocos de concreto 
▪ Primeira fiada define o alinhamento 
▪ Fios guias ▪ Verificação a cada 5m 
o Ajustes 
▪ Antes do rejunte ▪ Juntas devem estar entre 2,5 e 4mm (ideal 3mm) 
▪ Não devem ser usados blocos com menos de ¼ do seu tamanho (fazer com argamassa 1:4 
nesse caso) 
▪ Cortar bloco por bloco – 2mm menores do que o tamanho preciso 
▪ Cortar o piso, com os blocos já assentados 
o Compactação inicial 
▪ Placas vibratórias duas passadas, em diferentes direções 
▪ Nivelar a superfície - primeiro estágio de travamento (areia sobre um pouco) 
▪ Cada passada tem que ter um cobrimento de, pelo menos, 20 cm sobre a passada anterior 
▪ Deve-se parar a compactação a, pelo menos, 1,5 metro da frente de serviço 
▪ Substituir blocos danificados 
o Espalhamento da areia de selagem o Compactação final 
o Limpeza 
▪ Uma ou duas semanas depois, voltar e refazer a selagem com areia fina. 
o Abertura ao tráfego 
▪ Verificar se a superfície do pavimento está nivelada 
▪ Se atende aos caimentos para drenagem e acessibilidade 
▪ Se todos os ajustes e acabamentos foram feitos adequadamente 
▪ Se há algum bloco que deva ser substituído 
▪ A superfície do pavimento intertravado deve resultar nivelada, não devendo apresentar 
desnível maior do que 0,5 cm, medido com uma régua de 3 m de comprimento apoiada sobre 
a superfície 
• Em caso de chuva 
o Quando só a camada de areia estiver pronta, sem blocos assentados - areia deverá ser retirada e 
substituída por outra seca. A retirada poderá ser reaproveitada, assim que perder o excesso de água. 
o Com os blocos assentados, mas sem o rejunte de areia fina - isolar a área imediatamente, não 
permitindo nenhum tipo de circulação sobre ela, até que a areia de assentamento volte a secar. Então, 
recomenda-se tirar alguns blocos e ver se é necessário refazer o serviço com outra areia mais seca. 
• Tipos de assentamento 
o Fileira (escadinha) o Espinha de peixe 
Manutenção 
• Manutenções periódicas 
o Preventiva o Corretiva 
• Corrigir juntas que baixaram mais de 1cm • Sem esguichar 
• Grama não atrapalha, mas deve ser removida • Se afundar, tirar e corrigir 
• Pavimentos que ao longo do tempo apresentam ondulações revelam que foram construídos sobre bases com 
suporte insuficiente, sobre subleitos instáveis ou que passaram a ser submetidos a tráfegos superiores aos 
previstos 
• Resíduo classe A – reutilizáveis ou recicláveis – aterros de pequeno porte 
TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE CONTRAPISOS PARA EDIFÍCIOS 
HABITACIONAIS E COMERCIAIS 
• Apresenta uma metodologia para produção racional de contrapisos para revestimentos de pisos 
• Controlo de produção, com base no projeto 
• Projeto deve conter espessuras da camada de contrapiso, de argamassa e as técnicas de execução 
• Contrapiso não tem projeto específico 
• Atualmente: elevadas espessuras e consumo excessivo 
• Dizer a função, as características, composição e dosagem 
• Adotar espessura média de 4cm 
• Contrapiso consiste de camadas de argamassa ou enchimento aplicadas sobre a laje, terreno ou sobre uma 
camada intermediária 
• Determinar parâmetros: funções e finalidades, características e propriedades, base, piso, solicitações, técnicas 
e materiais 
• Os traços atuais da argamassa utilizada para contrapiso são de 1:3
Funções e finalidades 
• Desníveis entre ambientes 
• Declividades para o escoamento da água 
• Regularizar a base, porém não é sua função 
corrigir defeitos da base 
• Ser suporte e fixação ao piso 
• Barreira estaque e impermeável 
• Isolante térmico e acústico 
Características e propriedades 
• Condições superficiais – responsável pela aderência piso-revestimento 
• Aderência – capacidade d piso-contrapiso e base-contrapiso de absorver deformações 
• Resistência mecânica 
• Capacidade de absorver deformações sem fissurar 
• Compacidade – resistir ao esmagamento (volume de vazio da argamassa) 
• Durabilidade 
Base em que será aplicado 
• Saber a resistência, a deformidade, o 
acabamento superficial e o nivelamento da 
base 
Tipo de piso 
• Interfere nos desníveis entre contrapisos de 
diferentes ambientes 
Solicitações previstas 
• Tempo e grau de exposição 
• Determinar resistência superficial necessária 
Técnicas de execução 
Materiais disponíveis pra produção 
• Considerar granulometria, teor de finos e 
natureza do inerte e do aglomerante
Classificação e características dos tipos de contrapiso 
• Contrapiso aderido 
o Total aderência à base 
o Espessura 20 a 40mm 
o Trabalha em conjunto com a laje 
• Contrapiso não aderido 
o Aderência com a base não é essencial ao desempenho 
o Elimina preparo e limpeza da base o Espessura superior a 35mm 
• Contrapiso flutuantes 
o Camas intermediárias de isolamento ou impermeáveis 
o Impedimento total de aderência o Espessura 40 a 70mm 
Argamassa de contrapiso 
• Pode ser plástica ou seca 
• Trabalhabilidade influencia muito – resistência mecânica, compacidade e textura 
• Consumo de aglomerante é definido em função de uma resistência mínima e da trabalhabilidade necessária 
• Consumo em torno de 250 a 350kg /m³ 
• Os procedimentos de produção devem contemplar os aspectos relativos à mão de obra, materiais e 
equipamentos disponíveis, na fabricação e no transporte – central de produção 
Técnicas de execução do contrapiso – aderido com argamassa seca 
• Fazer levantamento para avaliação das condições da base 
• Marcar e lançar os níveis do contrapiso com mangueira ou aparelho 
• Preparar a base 
o Livre de detritos o Molhar abundantemente, não deixar poças 
o Executar uma camada de nata de cimento (polvilhamento) para garantir aderência base-contrapiso – 
0,5kg/m³ 
• Construção das mestras 
o Imediatamente antes da aplicação da argamassa 
o Compactação energética das mestras o Retirar as taliscas e preencher 
• Aplicação 
o Compactar com soquete manual 30x30cm de 10km no mínimo, pontalete de 1,5m 
o Compactação em camadas de no máximo 50mm. Acima disso, em duas camadas 
o Sarrafear a superfície com régua de alumínio 
• Acabamento final 
o Após o sarrafeamento 
o Varia com o tipo de piso: 
▪ Sarrafeado ▪ Desempenado – régua de madeira 
▪ Alisado – a partir do desempando, com colher de pedreiro 
▪ Reforçado – polvilhamento superficial de cimento 0,05kg/m³ após sarrafeamento. Depois, 
pode ser reforçado desempenado ou reforçado alisado. Possibilita maior resistência à camada 
Projeto de contrapiso 
• Análise dos projetos do edifício 
o Estrutural 
▪ Características da base 
▪ Definir se o contrapiso pode ou 
não trabalhar com a estrutura▪ Verificar os desníveis estruturais 
o Arquitetônico 
▪ O piso utilizado e sua 
especificação 
▪ Níveis relativos do piso acabado 
▪ Declividades de áreas molháveis 
▪ Detalhes construtivos 
o De instalações 
▪ O que está embutido no 
contrapiso 
▪ Tipo, posicionamento e dimensões 
o De impermeabilização 
▪ Dimensões 
▪ Sistema adotado 
• Definição das espessuras do contrapiso 
o A partir do arquitetônico, tornar um ambiente como referência de nível, considerando todas as 
camadas (regularização, fixação e acabamento). 
o Subtraindo a espessura total da camada de revestimento do nível de piso acabado, tem-se a cota da 
superfície do contrapiso. 
o Para lajes com níveis diferentes, deve ser atribuída a espessura mínima do contrapiso para todos os 
ambientes, deve-se tomar o ambiente que resultou na cota da laje mais baixa como referência, 
determinando o nível geral da laje, e a partir dele a espessura real do contrapiso nos demais. 
o Previsão de redução de 6cm para 3cm em média, com projeto 
• Redefinições do projeto 
Controle de qualidade e execução 
• Controle normal de execução (CNE) 
o Realizada por técnico responsável o Verificação das condições inicias de trabalho 
o Verificação dos níveis das taliscas – tolerável +- 3mm 
o Acompanhamento e verificação da execução do contrapiso 
• Controle normal de aceitação (CNA) 
o Verificação da adequabilidade do contrapiso pronto ao projeto 
o Quantificação dos trabalhos executados – pagamento, consumo e perdas 
o Verificação da terminalidade o Verificação da limpeza 
• Controle especial de aceitação (CEA) 
o Controle especial de aceitação 1 (CEA1) 
▪ Realizado por técnico ▪ Controle por amostragem 
▪ Ensaio de impacto de bola ao 3 dia do contrapiso – bola de 2kg cai de uma altura de 1,5m, 5x, 
verificar uniformidade, compacidade e resistência e fazer a média. 
− Valores médios para 250kg/m³ de argamassa: a variação média ≤ 3mm e média geral 
≤ 26mm 
− Valores em desacordo significam desuniformidade 
− Se após intervenção no processo produtivo, mais 3x e ainda deu ruim, fazer CEA2 
o Controle especial de aceitação 2 (CEA2) 
▪ Realizada por técnico 
▪ Ensaio aderência superficial 
− Aos 7 e 14 dias 
▪ Ensaio de aderência à base 
− Aos 14 dias 
− Faze somente se o de 7 dias do superficial apresentar resultados inferiores ao indicado 
▪ De novo impacto de bola 
• Controle de processos 
o Realimentar todo o processo de produção 
o Apresentar em planilhas-resumo as características da argamassa utilizada, características da execução 
e do desempenho do contrapiso 
o Resultados dos ensaios 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resistência de aderência do contrapiso(N/mm²) 
Idade À base Superficial 
7 0,3 0,7 
14 0,5 1,0 
 
MANUAL DE PROJETO DE SISTEMAS DRYWALL – PAREDES, FORROS E 
REVESTIMENTOS 
• Sistema drywall sempre deve ser utilizado em área internas e não sujeita a intempéries 
• Não utilizar em áreas externas 
• Não possuem função estrutural, somente vedação ou compartimentação 
Componentes do sistema 
Chapas de gesso 
• Se comporta um regulador: absorvendo umidade quando o 
ambiente está excessivamente úmido e liberando-a quando 
o ambiente está seco 
• Comprimento máximo de 3600mm com tolerância de -5mm 
• Borda rebaixada na largura mínimo 40mm, máxima 80mm 
e na profundidade mínimo 0,6mm máximo 2,5mm 
• Tipos de chapa 
o Standard – aplicação em áreas secas 
o Resistente à umidade – áreas sujeitas à umidade por tempo limitado 
o Resistente ao fogo – áreas secas 
• Tipos de borda 
o Rebaixada o Quadrada 
 Perfis metálicos em aço galvanizados 
• Espessura mínima 0,5mm 
• Revestimento galvanizado mínimo classe Z 275 (275g/m³ dupla face) 
• Tipos de perfil 
o Guia formato em U – paredes, forros e 
revestimentos 
o Montante formato em C – paredes, 
forros e revestimentos 
o Canaleta C – forros e revestimentos 
o Canaleta ômega Ω – forros e 
revestimentos 
o Cantoneira formato L - forros e revestimentos 
o Cantoneira de reforço formato L – paredes e 
revestimentos 
o Tabica metálica formato Z – forros 
o Longarina – forro removível 
o Travessa – forro removível 
Fixações (parafusos e buchas) 
• Dos perfis metálicos 
o Buchas plásticas e parafusos com diâmetro mínimo de 6mm 
o Rebites metálicos com diâmetro mínimo de 4mm 
o Fixação a base de tiros com pistolas específicas 
o Adesivos especiais 
• Dos componentes do sistema entre si 
o Fixação dos perfis metálicos entre si – metal-metal 
o Fixação das chapas de gesso sobre os perfis – chapa-metal 
• Regras dos parafusos 
o A cabeça define o tipo de material a ser fixado 
▪ Lentilha ou panela – metal-metal ▪ Trombeta – chapa-perfil 
o A ponta do parafuso define a espessura da chapa a ser perfurada 
▪ Ponta agulha – chapa metálica com espessura máxima 0,7mm 
▪ Ponta broca – chapa metálica com espessura 0,7 a 2mm 
o Resistência à corrosão 
o Seu comprimento é definido pela quantidade e espessura das chapas de gesso. Deve fixar e ultrapassar 
o perfil metálico em pelo menos 10mm 
o O comprimento de meta-metal deve ultrapassar o último elemento metálico, no mínimo em três 
passos de rosca 
• Tipos de parafusos 
• Espessura de 9,5 a 15mm com tolerância 
de +-0,5mm 
• Largura máxima de 1200mm com 
tolerância de -4mm 
• Esquadro com tolerância ≤2.5mm/m de 
largura 
 
o Cabeça trombeta e ponta agulha – comprimento 25 a 70mm 
o Cabeça trombeta e ponta broca– comprimento 25 a 70mm 
o Cabeça lentilha ou panela e ponta agulha – comprimento superior a 9mm 
o Cabeça lentilha ou panela e ponta broca – comprimento superior a 9mm 
 
Massa para juntas e massa para colagem 
• Para juntas – tratamento de juntas e de cabeças de parafusos, ser utilizadas com fitas apropriadas 
• Para colagem - fixação das chapas de gesso diretamente sobre os suportes verticais (alvenarias ou estruturas 
de concreto) e para pequenos reparos nas chapas 
• Tipos de massas 
o Massa de rejunte em pó rápida 
o Massa de rejunte em pó lenta 
o Massa de rejunte pronta para uso 
o Massa de colagem 
• Tipos de fitas 
o De papel microperfurado 
o De papel com reforço metálico 
o De isolamento (banda acústica) 
Acessórios 
• São indispensáveis • Normalmente sustentação mecânica dos sistemas 
• Acessórios em aço galvanizado - no mínimo revestimento zincado Z (275 g/m2 dupla face) 
• Outros materiais - proteção contra a corrosão, no mínimo equivalente aos de aço galvanizado 
• Tipos de acessório 
o Tirante - Ligação entre o elemento construtivo (lajes, vigas, etc.) e o suporte nivelador 
o Junção H - união entre chapas de gesso de 0,60 m de largura entre si, fixação do arame no forro 
o Suporte nivelador – ligação entre o forro e o tirante (perfil ômega, ou para canaleta, ou para longarina) 
o Peça de reforço – metálico ou de madeira colocado no interior para fixar carga suspensa 
o Clip – união entre canaleta e cantoneira em forros ou revestimentos 
o Conector – união entre perfis C tipo canaleta 
o Apoio poliestireno o Apoio ou suporte metálico 
Lã mineral 
• Lã de vidro ou de rocha 
• Instaladas entre as chapas e nos forros sobre as chapas 
• Objetivo de aumentar o isolamento termoacústico 
• São apresentadas em feltros ou painéis, podendo ser revestida ou não 
• Lã de vidro 
o Feltros 
▪ Largura 1200mm 
▪ Comprimento 10 a 15 m 
▪ Espessura 50,75,100mm 
o Painéis 
▪ Largura 600mm 
▪ Comprimento 1200mm 
▪ Espessura 50,75,100mm 
• Lã de rocha 
o Painéis 
▪ Largura 600mm 
▪ Comprimento 1350mm 
▪ Espessura 25,40,50,75,100 
Ferramentas necessárias para a montagem 
• Medição, marcação e alinhamento dossistemas 
• Corte das chapas e corte dos perfis 
• Parafusamento 
• Preparo de massa, fixação 
• Para desbaste das bordas da chapa 
• Para aberturas circulares nas chapas 
• Posicionamento e ajuste das chapas 
• Tratamento das juntas 
• Preparo de massas
Estocagem, transporte e manuseio 
Recomendações gerais 
• Todos os componentes dos sistemas devem ser estocados em local seco e abrigado 
• Chapas de gesso 
o Verificar integridade no recebimento 
o Empilhadas sobre apoios de no mínimo 7,5cm de largura espaçadas 40cm 
o Empilhar chapas do mesmo tamanho, e retas 
o Transporte manual devem ser levadas na posição vertical (de comprido) 
o Proteger da umidade 
• Perfis metálicos 
o Manter amarrados e alinhados o Perfil menores sobre maiores 
• Massas em pó 
o Sobre estrados em pilhas de no máximo 20 sacos intercalados 
• Massas prontas 
o Estocar em baldes em local seco em pilhas de no máximo 3 baldes 
Paredes 
• Chapas de gesso aparafusadas em ambos os lados de uma estrutura de aço galvanizado que pode ser simples 
ou dupla 
• Nível de desempenho pode variar conforme o número de chapas, a dimensão e posicionamento da estrutura 
e da incorporação de elementos isolantes térmicos ou acústicos no seu interior 
• Para paredes de alto desempenho acústico: especificar banda acústica no contato do perímetro das vedações 
em drywall com o suporte 
Nomenclatura das paredes 
• Primeira letra é a identificação do tipo de parede pelo fabricante 
• Primeiro número é a espessura total da parede mm 
• Segundo número é a largura dos montantes • MD significa montante duplo 
• Terceiro número é o espaço entre os montantes eixo a eixo 
• DE é dupla estrutura 
o Pode ser Separada – S ou ligada – L • LM é presença de lã mineral 
Especificação 
• Espessura mínima da chapa de gesso para paredes de camada única é 12,5mm 
• Para as áreas secas serve qualquer tipo de chapa 
• Para áreas úmidas recomendado chapas RU – Resistentes à Umidade. Em caso de divisão de ambientes, usa 
somente na camada em contato com a umidade 
• Chapas resistentes ao fogo – RF são recomendadas para áreas que devem ser mais resistentes ao fogo 
Utilização por ambiente 
• Paredes entre unidades independentes e entre unidades independentes e áreas de circulação 
o Paredes com pelo menos duas camadas de chapa de gesso em cada uma das faces 
o Pode ser simples ou dupla 
▪ No caso de dupla, podem ser independentes ou solidarizadas 
• Paredes internas a uma mesma unidade 
o Pelo menos uma camada de chapa de gesso em cada face 
• Paredes incorporando vigas, pilares ou tubulações internas a uma mesma unidade 
o Uma camada de chapa de gesso em cada face 
o Espessura variável em relação ao que vai ser inserido no sistema 
o Travamento com pedaços de chapas de gesso de 30cm de altura espaçados de 1 ou 1,5m 
• Paredes incorporando vigas, pilares ou tubulações entre unidades independentes 
o Duas camadas de chapa de gesso em cada face 
o Espessura variável o Mesmo travamento da anterior 
• Paredes no alinhamento de pilares, vigas ou alvenarias 
o Executar a colagem da chapa de gesso sobre o elemento estrutural ou executar um desnível de no 
mínimo 2,5 cm 
• Paredes de altas performances mecânicas 
o Pelo menos duas camadas de chapa de gesso em cada face 
o Espessura variável o Mesmo travamento 
• Paredes de altas performances acústicas 
o Pelo menos duas camadas de chapa de gesso em cada face 
o Espessura variável o Prever lã mineral 
o As duas estruturas devem ser independentes 
• Paredes curvas 
o Utilizar chapas na posição horizontal o Perfis metálicos podem ser cortados para ajuste 
o Para espessuras de chapas inferiores a 12,5 mm, utilizar no mínimo duas camadas de chapas de gesso 
• Base: pé direito de 2,6m • Perda prevista é de 5% 
Instalações nas paredes de drywall 
• Instalação elétrica, som e telefonia 
o Devem passar e eletrodutos metálicos ou plásticos rígidos ou flexíveis7 
o Proteção nos furos dos montantes quando forem cortes circulares 
o Caixas de chegada podem ser instaladas diretamente nos montantes ou por meio de travessas 
horizontais metálicas ou diretamente nas chapas de gesso, com caixa especial para drywall 
o Caixas de chegada em dois ambientes distintos não podem ser colocadas em posições coincidentes, 
no mínimo 10cm de distância 
• Instalação hidráulica 
o Água quente e fria – tubulações rígidas de PVC, cobre ou aço, ou flexível tipo PEX 
o Protetores nos furos dos montantes quando corte circular 
o Obrigatório a utilização de isolamento em torno da tubulação e conexões ne cobre e bronze para 
evitar reações com montantes de ao galvanizado 
o Sobre a instalação mesma coisa que a elétrica + travessas de madeira 
o Frestas nos pontos de saída devem ser vedadas com selante elastomérico 
o Extremidades devem avançar 2mm 
• Instalação sanitária 
o Tubulação rígida de PVC o Instalação, mesma que pra hidráulica 
o Se a espessura for maior que a parede, utilizar parede com dupla estrutura 
• Instalação de gás 
o Vedada passagem em paredes drywall 
• Instalação de aspiração 
o Os pontos de saída podem ser fixados idem instalação sanitária 
Fixação de peças suspensas 
• Devem ser observados o peso, o tipo de carga (cisalhamento e momento) e o tipo de fixador. 
• Utilizar sempre bichas e ganchos específicos para drywall 
• Distância mínima entre pontos de fixação: 400mm. Menor que isso, o conjunto é considerado um ponto único 
Revestimento 
• Revestimento estruturado: 
o Chapas de gesso aparafusadas em um dos lados de uma estrutura de aço galvanizado 
o Utilizando os seguintes perfis verticais: montantes, canaleta Ômega ou canaleta C; e os seguintes 
perfis horizontais: guia ou cantoneira 
• Revestimentos colados: 
o constituídos pela colagem direta de chapas com argamassas colantes à base de gesso sobre paredes 
de alvenaria ou elementos de concreto armado 
• Tanto os revestimentos estruturados quanto os colados são executados com chapas de bordas rebaixadas 
• A forma de montagem e os materiais utilizados definem o nível de desempenho - pode variar conforme a 
natureza do suporte, o número de chapas, a dimensão e posicionamento da estrutura e da incorporação de 
elementos isolantes térmicos ou acústicos no seu interior 
Nomenclatura dos revestimentos estruturados 
• Primeira letra é a identificação do tipo por fabricante 
• Segunda letra é o tipo de revestimento E - estruturado 
• Primeiro número é a espessura total mm 
• Segundo número é a espessura do revestimento estrutura + chapa 
• Terceiro número é a largura da estrutura 
• Quarto número é o espaçamento entre os eixos 
• Terceira letra é o tipo de estrutura (ômega, canaleta...) 
• MD significa montante duplo 
• T é travamento do suporte 
• Chapas – descrição da quantidade e do tipo 
• LM é presença de lã mineral 
 
Nomenclatura dos revestimentos colados 
• Descrita por uma sequência de 4 itens (números e letras) que definem as seguintes características 
o Identificação do tipo de revestimento pelo fabricante 
o Tipo de revestimento C – colado 
o Espessura total o Descrição do tipo de chapa 
 
Especificação 
• Espessura chapa de gesso camada única 12,5mm • Em colados, somente uma chapa 
• Perda prevista de 5% 
• Junta de dilatação no mesmo lugar que na estrutura 
• Áreas secas qualquer chapa, áreas úmidas, chapa específica 
 
Utilização por ambiente 
• Revestimentos internos às paredes de fachada: E ou C. Com pré moldado só E 
• Paredes internas em alvenaria ou elementos estruturais: E ou C. Em pouca aderência, aplicar chapisco rolado
• Revestimento de instalações (shafts): só E 
• Revestimentos no alinhamento de pilares, vigas ou alvenarias: colado sobreo elemento estrutural ou 
estruturado com desnível de no mínimo 2,5 cm 
Acabamento 
• Recebe qualquer tipo de acabamento 
Níveis de qualidade da superfície 
• Nível A: 
o Qualidade superior 
o Produtos que garantem maior planicidade 
o Ambientes com necessidade de alta qualidade 
• Nível B: 
o Tecnicamente correto 
o Boa planicidade 
o Ambientes comuns 
• Nível C: 
o Tecnicamente necessário o Sem necessidade de lixamento das juntas 
o Atende às exigências mínimas de resistência, proteção ao fogo e isolamento termoacústico 
o Utilizado em vedações que receberão um revestimento ou lugares sem necessidade de acabamento 
Impermeabilização 
• Deve ser aplicada em forros, paredes e revestimentos sujeitos à ação da água 
• Projeto específico para tal 
Impermeabilização da base das paredes em áreas úmidas 
• Áreas molháveis • Impermeabilização flexível 
• Subir na parede 20cm acima do piso 
 
• Vedação da folga entre a chapa e o psio

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