Buscar

AULA 2 - SISTEMA ESQUELÉTICO

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Sistema esquelético
Prof. Eliane Almeida
O título do nosso projeto de doutorado...
Este trabalho foi desenvolvido sobre a orientação do ...... E realizado no lafica.
1
SISTEMA ESQUELÉTICO
Fatores de variação de contagem: 206 ossos
Etários
Individuais
Critérios de contagem
Crânio Fetal 
Osso do quadril, de feto e criança 
Fatores Etários: Do nascimento à senilidade há uma diminuição do número de ossos. Isto deve-se ao fato de que, certos ossos, no recém-nascido, são formados de partes ósseas que se soldam durante o desenvolvimento do indivíduo para constituir um osso único no adulto. Assim, o osso frontal é formado por duas porções, separadas no plano mediano. A figura 9, mostra um crânio de feto onde o fato pode ser observado. 
Fatores individuais: Em alguns indivíduos pode haver persistência da divisão do osso frontal no adulto e ossos extranumerários podem ocorrer, determinando variação no número de ossos.
Critérios de contagem: Os anatomistas utilizam às vezes critérios muito pessoais para fazer a contagem do número de ossos do esqueleto e isto explica a divergência de resultados quando os comparamos. Assim, os ossos chamados sesamóides (inclusos em tendões musculares) são computados ou não na contagem global, segundo o autor. O mesmo ocorre com os ossículos do ouvido médio, ora computados, ora não.
FUNÇÕES DO ESQUELETO
Funções do esqueleto: 
Sustentação e conformação do corpo
Proteção
Movimento: sistema de alavancas
Armazenamento
cálcio
fósforo
lipídeo
Produção de células do sangue
Sustentação e conformação do corpo;
 Proteção de órgãos internos
Local de armazenamento de Ca (cálcio) e P (fósforo)
Local de produção de células sangüíneas (na medula óssea)
Sistema de alavanca que, movimentada pelos músculos, permitem o deslocamento do corpo no todo e em partes.
DIVISÃO DO ESQUELETO
Esqueleto Axial: formado pela caixa craniana, coluna vertebral e caixa torácica;
Esqueleto Apendicular: Composta pelos membros superiores e inferiores.
A união do esqueleto axial com o apendicular se faz por meio das cinturas escapular (formada pelas escápulas e clavículas) e pélvica (formada pelos ossos da bacia).
 
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
OSSOS LONGOS
OSSOS LONGOS
Epífises
Diáfise
Canal Medular (medula óssea)
Cartilagem Epifisial (quando em crescimento)
Extremidades
Fêmur de adulto: Secção coronal das epífises proximal e distal.
Epífise
Proximal
Diáfise
(Corpo)
Epífise
Distal
canal ou 
cavidade medular
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
OSSOS CURTOS
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
OSSOS LAMINARES (PLANOS)
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
OSSOS ALONGADOS
OSSOS PNEUMÁTICOS
Existem ossos que não podem ser classificados em nenhum dos tipos descritos anteriormente, são colocados dentro de uma das categorias seguintes
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
OSSOS IRREGULARES
OSSOS SUTURAIS
OSSOS SESAMÓIDES
Intratendíneos
Periarticulares
OSSOS SESAMÓIDES
Protege o osso e serve como ponto de fixação para os músculos e contém os vasos sanguíneos que nutrem o osso subjacente. 
PERIÓSTEO
Periósteo e Endósteo: 
O Periósteo é uma membrana de tecido conjuntivo denso, muito fibroso, que reveste a superfície externa da diáfise, fixando-se firmemente a toda a superfície externa do osso, exceto à cartilagem articular. 
No vivente e no cadáver o osso se encontra sempre revestido por delicada membrana conjuntiva, exceto nas superfícies articulares. Esta membrana é denominada periósteo e apresenta dois folhetos: um superficial e outro profundo. A camada profunda é chamada osteogênica pelo fato de suas células se transformarem em células ósseas, promovendo assim, seu espessamento.
0.0 Nutrição: Os ossos são altamente vascularizados, devido à sua função hemopoiética e pelo fato de se desenvolver lenta e continuamente. As artérias do periósteo penetram no osso, irrigando-o e distribuindo-se na medula óssea. Por essa razão, sem o periósteo, o osso deixa de ser nutrido e morre 
O Endósteo se encontra no interior da cavidade medular do osso, revestido por tecido conjuntivo. 
Artérias penetram no periósteo.
Artéria nutrícia entra oblíquamente através do osso compacto e supre o osso esponjoso 
Artérias metafisiárias e epifisiárias suprem as extremidades.
VASCULARIZAÇÃO E INERVAÇÃO DOS OSSOS
VASCULARIZAÇÃO E INERVAÇÃO DOS OSSOS
Elementos descritivos da superfície dos ossos 
Saliências: fixação e articulação
Depressões: articulares ou não
Aberturas: passagem
ELEMENTOS DESCRITIVOS DA SUPERFÍCIE DOS OSSOS
18
SALIÊNCIAS: 
Protuberâncias
Tubérculos
Côndilos
Epicôndilos
Tuberosidades
Cristas
Trocânteres
Maléolos
Processos
Espinhas, linhas
ELEMENTOS DESCRITIVOS DA SUPERFÍCIE DOS OSSOS
19
SALIÊNCIAS
DEPRESSÕES: 
Sulcos
Incisuras
Fóveas
Facetas
Fossas, etc.
ELEMENTOS DESCRITIVOS DA SUPERFÍCIE DOS OSSOS
21
ABERTURAS: 
Forames
Meatos
Óstios
Poros
ELEMENTOS DESCRITIVOS DA SUPERFÍCIE DOS OSSOS
FORAME INCISIVO
FORAME MAGNO
22
VISÃO GERAL DO SISTEMA ESQUELÉTICO
OSSOS DOS MEMBROS SUPERIORES
Cíngulo do Membro Superior ou cintura escapular:
Escápulas, clavículas.
Braço:
Parte entre o ombro e o cotovelo, contendo o úmero.
Antebraço:
Parte entre o cotovelo e o punho, contendo o rádio e a ulna.
Mão:
Ossos carpais, metacarpo, falanges.
ESQUELETO APENDICULAR
É um osso longo, com curvatura semelhante a letra “S”, que articula-se com o esterno e a escápula.
 
CINTURA ESCAPULAR-CLAVÍCULA
27
É um osso par, plano, triangular, situado na parte póstero-lateral do tórax. Articula-se com o úmero e a clavícula.
	
 
CINTURA ESCAPULAR- ESCÁPULA
28
CINTURA ESCAPULAR- ESCÁPULA
 
CINTURA ESCAPULAR- ESCÁPULA
30
É um osso longo, com corpo (diáfise) e duas extremidades (epífises), que articula-se superiormente c/ a escápula e inferiormente com a ulna e o rádio
Estruturas anatômicas:
Cabeça do úmero
Colo anatômico
Tubérculos maior e menor
Fossas: olecraneana, coronóidea e radial
Epicôndilos: lateral e medial 
Tróclea e capítulo
 
BRAÇO-ÚMERO
31
 Vista Anterior
 Vista Posterior
BRAÇO-ÚMERO
32
É um osso longo, par, situado no lado externo do antebraço, que articula-se superiormente c/ o úmero e a ulna e inferiormente c/ os ossos do carpo. 
Tem maior participação na articulação do punho, enquanto que a ulna tem maior participação na articulação do cotovelo.
Estruturas anatômicas:
Cabeça 
Colo
Tuberosidade do rádio
Processo estiloide do rádio
		
 
ANTEBRAÇO-RÁDIO
33
 
ANTEBRAÇO-RÁDIO
34
É um osso longo, par, situado medialmente no antebraço, maior que rádio, com o qual articula-se superiormente e inferiormente, pela membrana interóssea.
Estruturas anatômicas:
Olécrano
Incisura troclear
Processo coronóide
Cabeça da ulna 
processo estilóide	
 
ANTEBRAÇO-ULNA
35
ANTEBRAÇO-ULNA
36
 
 
ÚMERO, RADIO E ULNA
37
A mão se divide em: 
Carpo – 8 ossos distribuídos em duas fileiras: proximal e distal
Trapézio e escafóide 
Metacarpo – 5 ossos no sentido látero-medial em I, II, III, IV e V (dedos da mão)
Falanges – proximais (5), médias (4) e distais (5).
MÃO
tr
Es
TR
Sem
Cpt
Ham
Psi
Pir
MEMBROS INFERIORES
FUNÇÃO: 
Locomoção
Manutenção do Equilíbrio
Proteção
Joelho (patela)
 
CINTURA PÉLVICA
41
É formado pelos dois ossos do quadril, unidos na sínfise púbica e no sacro (Pelve Óssea.)
O Ilíaco é um osso plano, chato, irregular, parte constituído pela fusão de três ossos:
Íleo
Ísquio (mais resistente)
Púbis
CINTURA PÉLVICA- ILÍACO
DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA
Medula vermelha
vértebras, nos ossos da bacia e do peito, nas costelas, no crânio e nas extremidades dos ossos longos de pernas e braços.
Retirada – Íleo
MEMBROS INFERIORES-FÊMUR
	É o maior e mais forte de todos os ossos longos.
	Estruturas anatômicas:
	Cabeça do fêmur
Colo do fêmur 
Trocanter maior
e menor
Fossa trocantérica
MEMBROS INFERIORES-FÊMUR
	Estruturas anatômicas:
Côndilos: medial e lateral
Face patelar 
Tuberosidade glútea
MEMBROS INFERIORES-FÊMUR
	 É um osso pequeno e triangular, sesamóide, possui uma face anterior e uma posterior
 
MEMBROS INFERIORES- PATELA
48
		É um osso longo, triangular, que articula-se com o fêmur superiormente, com o tálus inferiormente e com a fíbula lateralmente.
Estruturas anatômicas:
Côndilos: medial e lateral
Tuberosidade da tíbia
Maléolo medial
MEMBROS INFERIORES- TÍBIA
49
 Vista Anterior
 Vista Posterior
 
MEMBROS INFERIORES- TÍBIA
50
		É um osso longo e delgado, situado no lado externo da tíbia, com quem articula-se.
Estruturas anatômicas:
Cabeça da fíbula
Colo e corpo da fíbula
Maléolo lateral
 
MEMBROS INFERIORES- FÍBULA
51
Vista Anterior Vista Posterior
 
MEMBROS INFERIORES- FÍBULA
52
TÍBIA E FÍBULA
53
O pé se divide em:
Tarso - 7 osso divididos em duas fileiras: proximal e distal: 1- Tálus; 2- calcâneo; 3- navicular; 4,5,6 –cuneiformes; 7 -cubóide
Metatarso - 5 ossos numerados no sentido medial-lateral em I, II, III, IV e V (dedos do pé)
I é o hálux e o V é o mínimo.
Falanges – proximais (5), médias (4) e distais (5)
MEMBROS INFERIORES- PÉ
 
Metatarsianos
Pé – Vista Dorsal
56
ESQUELETO AXIAL
Cabeça (crânio e face)
Pescoço
Tronco (coluna e caixa torácica) 
OSSOS DA CABEÇA
Neurocrânio fornece o invólucro para o cérebro e as meninges encefálicas, partes proximais dos nervos cranianos e vasos sanguíneos.
Esqueleto da face consiste em ossos que circundam a boca e o nariz e contribuem para as órbitas 
O crânio é o esqueleto da cabeça; vários ossos formam suas duas partes: o Neurocrânio e o Esqueleto da Face. O neurocrânio fornece o invólucro para o cérebro e as meninges encefálicas, partes proximais dos nervos cranianos e vasos sangüíneos. O crânio possui um teto semelhante a uma abóbada – a calvária – e um assoalho ou base do crânio que é composta do etmóide e partes do occipital e do temporal. O esqueleto da face consiste em ossos que circundam a boca e o nariz e contribuem para as órbitas 
CRÂNIO COMO UM TODO
Calota Craniana - parte superior do crânio
Suturas = articulações que permitem mínima mobilidade
1 - Sutura Coronal: entre os ossos frontal e parietais
2 - Sutura Sagital: entre os dois parietais (linha sagital mediana)
3 - Sutura Lambdóide: entre os parietais e o occipital
4 - Sutura Escamosa: entre o parietal e o temporal
É atravessada por quatro suturas (articulações que permitem mínima mobilidade aos ossos do crânio): 
1 - Sutura Coronal ou Bregmática: entre os ossos frontal e parietais 
2 - Sutura Sagital: entre os dois parietais (linha sagital mediana) 
3 - Sutura Lambdóide: entre os parietais e o occipital 
4 - Sutura Escamosa: entre o parietal e o temporal 
Vista Superior do Crânio
Vista Superior do Crânio
RN
Fossas Cranianas
É dividida em 3 fossas: Fossa Anterior, Fossa Média e Fossa Posterior.
CRÂNIO COMO UM TODO
68
FOSSA ANTERIOR
FOSSA MÉDIA
POSTERIOR
Vista Interna do Crânio
CRÂNIO COMO UM TODO
Seios paranasais
cavidades dentro de certos ossos do crânio, junto à cavidade nasal
Pescoço - Osso Hióide
componente especial do esqueleto axial, pois não se articula, nem se conecta com qualquer outro osso. 
suspenso nos processos estilóides dos ossos temporais por ligamentos e músculos. 
Sustenta a língua e fornece pontos de fixação para alguns músculos da língua, do pescoço e da faringe. 
É fraturado durante o estrangulamento
Regiões da coluna vertebral: 
		→ Cervical 
		→ Torácica /dorsal 
		→ Lombar 
		→ Sacral 
		→ Coccígea 
Osteologia da Coluna Vertebral
73
74
75
Funções da coluna:
Eixo de sustentação do corpo (rigidez e elasticidade)
Proteger o Sistema Nervoso
Sustentar o peso da cabeça, do tronco e MMSS
Serve de ponto de apoio para as vísceras tóracoabdominais
Movimentos:
Flexão / Extensão
Flexão Lateral / Inclinação
Rotação
 
Osteologia da Coluna Vertebral
76
76
Lordose cervical
Cifose torácica
Lordose lombar
Cifose sacral
Curvaturas Fisiológicas da Coluna Vertebral
77
Primárias ( côncavas)
Torácica
Sacral 
Secundárias
Cervical – 3º mês
Lombar – 6º mês 
Todas as curvaturas estão completamente desenvolvidas por volta dos 10 anos
Curvaturas Fisiológicas da Coluna Vertebral
78
		Duas partes principais:
Anteriormente 
 Corpo vertebral: faces sup, inf, lateral, ant e post
	Disco intervertebral
Posteriormente	
	Arco vertebral: 
Processos ou facetas articulares, 
Processos transversos,
Processo espinhoso, 
Forame vertebral 
Características Gerais das Vértebras
79
C1 Atlas
C2 Áxis
C7 Proeminente
 
Coluna Vertebral - Segmento Cervical
80
Não possui corpo e processo espinhoso.
Apresenta um arco anterior e um posterior.
Tubérculos anterior e posterior.
Processo transverso: Forame transverso artéria vertebral 
 
Coluna Vertebral – Segmento Cervical
Atlas ou C1
81
 
 Vista Superior
 Vista Inferior
Coluna Vertebral – Segmento Cervical
Atlas ou C1
82
Coluna Vertebral – Segmento Cervical
Atlas ou C1
83
Dente do áxis
Processo espinhoso bífido
Processo transverso pequeno
Forame transverso
Coluna Vertebral – Segmento Cervical
Áxis – C2
84
Coluna Vertebral – Segmento Cervical
Áxis – C2
85
 
Coluna Vertebral – Segmento Cervical
C1-C2
86
O corpo é pequeno e largo
Forame vertebral triangular
Processo espinhoso bífidos
Processos transverso 
Tubérculos
 
Vértebra Cervical Típica C3 – C6
87
Vértebra Cervical Típica C3 – C6
88
Corpo vertebral
Processo espinhoso longo
 e acentuado
Forame no processo transverso
Os processos transversos são grandes
Tubérculos anterior e posterior
 
Coluna Vertebral – Segmento Cervical
Proeminente C7
89
Vértebras Cervicais
90
Processo espinhoso longo e inclinado 
Forame vertebral circular
Fóveas costais articulares
Processos transversos: sem forame transverso
Faces articulares superiores e inferiores
 
Coluna Vertebral – Segmento Torácico
91
 
Coluna Vertebral – Segmento Torácico
92
Vértebras Torácicas – Vista Lateral
93
Vértebras Torácicas – Vista posterior
94
Corpo volumoso
Forame vertebral triangular
Faces articulares sup e inf 
Processos espinhoso longo, largo, achatados
Processos transversos
 
Coluna Vertebral – Segmento Lombar
95
Vértebras lombares
96
Vértebras lombares
97
É constituído por 05 vértebras fundidas, de forma triangular.
		
		Base
		04 Faces: pélvica, dorsal e lateral D e E
		Ápice
		
 
Coluna Vertebral - Sacro
98
 Face Pélvica:
- É côncava, lisa
 Apresenta 04 cristas transversas	
 Forames sacrais
 Promontório
 Asa do sacro
Coluna Vertebral - Sacro
99
 
Face Dorsal:
É convexa, irregular
Crista sacral mediana
Crista sacral lateral
Forames sacrais
Hiato sacral
Cornos sacrais
Coluna Vertebral - Sacro
100
Coluna Vertebral / Sacro Cóccix / vista anterior
101
Coluna Vertebral / Sacro Cóccix / vista anterior
102
	É formado pela união de 04 ou 05 vértebras fundidas.	
			
			01 Base 
			02 faces: anterior (Côncava) / posterior (Convexa)
			01 Vértice
		 
		 Vista Posterior			 Vista Anterior
Coluna Vertebral - Cóccix
103
Anel fibroso (fibrocartilaginoso)
Núcleo pulposo (elástico)
Permitem movimentos e absorvem impactos
Correspondem a ¼ do comprimento total da coluna vertebral
Discos Intervertebrais
104
	É uma grande caixa osteocartilagínea, formada pelas costelas, esterno e coluna torácica.
Função: Proteger os órgãos vitais.		
Tórax
105
106
Vista Anterior Vista Posterior
Tórax
107
As costelas dividem-se em:
Costelas Verdadeiras (07pares)
Costelas Falsas (03 pares)
Costelas Flutuantes (02 pares)
Acidentes:
Face externa e interna
Margem superior e inferior
Extremidade anterior e inferior
 
Tórax – Costelas
108
 
Costelas
109
Cabeça 
Colo
Tubérculo 
Corpo 
Ângulo costal
Sulco costal
Costela Típica
110
Osso ímpar, hematopoiético. 
Formado por 03 peças ósseas:
	Manúbrio do esterno
Corpo do esterno
Processo Xifoide
Tórax – Esterno
111

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando