Buscar

Aulas 13, 14 e 15 - Capilares e trocas de líquidos, controle do fluxo sanguíneo local e importância do controle neurohumoral

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CARDIOFISIOLOGIA
CAPILARES E 
TROCAS DE 
LÍQUIDOS
CAPILARES E TROCAS DE LÍQUIDOS
GRANDES ARTÉRIAS E AORTA
QUANTIDADE DE MATERIAL ELASTICO
RECEBEM A EJEÇÃO DO CORAÇÃO
BAIXA COMPLACÊNCIA
NECESSITAM DE GRANDE PRESSÃO PARA DISTENDER-SE
CAPILARES E TROCAS DE LÍQUIDOS
GRANDES ARTÉRIAS E AORTA
Elásticas e baixa complacência
Elasticidade: distensibilidade e habilidade de 
retornar ao estado original 
Complacência: medida de força ou pressão 
para atingir a distensão
NECESSITAM DE GRANDE PRESSÃO PARA DISTENDER-SE
CAPILARES E TROCAS DE LÍQUIDOS
PEQUENAS ARTERÍOLAS E ARTÉRIAS
MENOS MATERIAL ELASTICO 
MUITA MUSCULATURA LISA
Chamadas de 
VASOS MUSCULARES
PRESENÇA DE MUSCULATURA : CONTRAÇÃO/DILATAÇÃO 
 VARIAÇÃO DE RESISTÊNCIA
CAPILARES E TROCAS DE LÍQUIDOS
VÊNULAS E VEIAS
TECIDO ELÁSTICO E MUSCULAR 
VASOS RESERVATÓRIOS 
ALTA COMPLACÊNCIA (pouca pressão é capaz de 
distendê-las) 
 ALTERAM O VOLUME SEM ALTERAR 
PRESSÃO VENOSA
CAPILARES E TROCAS DE LÍQUIDOS
CAPILARES MENORES VASOS
PASSAGEM DE CÉLULAS EM FILA ÚNICA 
UMA CAMADA DE CÉLULAS ENDOTELIAIS 
SANGUE PROXIMO AO LEC 
SE DISPÕE EM REDE SUPERFÍCIE 
ALTERNAM CONSTRIÇÃO E DILATAÇÃO
CAPILARES E TROCAS DE LÍQUIDOS
CAPILARES 
ALTERNAM CONSTRICÇÃO E DILATAÇÃO 
 MANGUITOS NO PONTO DE RAMIFICAÇÃO 
CONTRAÇÃO OU DILATAÇÃO DE PAREDES 
E ESFINCTERS
* TAXA METABÓLICA
CAPILARES E TROCAS DE LÍQUIDOS
TROCAS SANGUE/CÉLULA 
CARACTERÍSTICAS DA PAREDE CAPILAR 
PROPRIEDADES DAS SUBSTÂNCIAS 
TROCADA
CAPILARES E TROCAS DE LÍQUIDOS
POROS 
 FÍGADO
GRANDES POROS 
 Passagem de proteínas produzidas no fígado 
 Desintoxicação 
 
 CAPILARES FENESTRADOS
CAPILARES E TROCAS DE LÍQUIDOS
POROS 
 CÉREBRO
PEQUENOS POROS 
 Barreira hematoencefálica 
 Função de proteção
CAPILARES E TROCAS DE LÍQUIDOS
FATORES QUE AFETAM A 
TROCA DIFUSIONAL
 Distância do capilar 
 Tamanho do poro 
 Propriedades da substância difundida 
 Diferença de concentração da substância
CAPILARES E TROCAS DE LÍQUIDOS
DIFUSÃO DA ÁGUA 
 OSMOSE
 Presença de uma membrana semipermeável 
 Diferença de concentração de solutos 
 
 PAREDE CAPILAR 
 Membrana semipermeável
CAPILARES E TROCAS DE LÍQUIDOS
PROTEÍNAS MUITAS VEZES IMPERMEÁVEIS
PROTEÍNA 
PLASMÁTICA 
25mmHg
PROTEÍNA 
Es.In. 
1mmHg
PH: Pressão Hidrostática 
PO: Pressão Oncótica 
POs: Pressão OsmóticaVaso Linfático
Vaso Sangüíneo
PH 
PO POs
PRESSÃO OSMÓTICA 
24mmHg
CAPILARES E TROCAS DE LÍQUIDOS
PRESSÃO HIDROSTÁTICA
PRESSÃO 
HIDROSTÁTICA 
CAPILAR 
18mmHg
PRESSÃO 
HIDROSTÁTICA 
Es.In. 
-7mmHg
PH: Pressão Hidrostática 
PO: Pressão Oncótica 
POs: Pressão OsmóticaVaso Linfático
Vaso Sangüíneo
PH 
PO POs
25mmHg
CAPILARES E TROCAS DE LÍQUIDOS
PRESSÃO 
HIDROSTÁTICA 
CAPILAR 
25mmHg
PRESSÃO 
OSMÓTICA 
24mmHg
PH: Pressão Hidrostática 
PO: Pressão Oncótica 
POs: Pressão Osmótica
Vaso Linfático
Vaso Sangüíneo
PH 
PO POs
CARDIOFISIOLOGIA
CONTROLE DO 
FLUXO 
SANGUÍNEO 
LOCAL
CARDIOFISIOLOGIA
-A resistência vascular é influenciada por mecanismos de controle 
intrínsecos e extrínsecos. 
-O controle metabólico do fluxo sanguíneo é um mecanismo local 
que sincroniza o fluxo sanguíneo do tecido com a sua taxa 
metabólica. 
- A autorregulação é uma constância relativa do fluxo sanguíneo 
em um órgão, apesar das mudanças de pressão de perfusão. 
- Muitos mediadores químicos agem localmente (como parácrinos) 
para exercer um importante controle na resistência vascular. 
- Independentemente do estado das arteríolas, a compressão 
mecânica pode reduzir o fluxo sanguíneo de um tecido.
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
FLUXO SANGUÍNEO
PRESSÃO 
DE 
PERFUSÃO
RESISTÊNCIA 
VASCULAR
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
RESISTÊNCIA VASCULAR
-FATORES EXTRÍNSECOS 
-FATORES INTRÍNSECOS
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
FATORES EXTRÍNSECOS
 FORA DO TECIDO 
 Nervos 
 Hormônios
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
FATORES INTRÍNSECOS
DENTRO DO TECIDO 
 Secreções parácrinas (ex: histamina) 
 Controle metabólico (tx metabólica)
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
INTRÍNSECOS > EXTRÍNSECOS
Circulação coronariana 
Circulação cerebral 
Musc. esquelética em atividade 
TECIDOS CRÍTICOS
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
INTRÍNSECOS < EXTRÍNSECOS
Circulação renal 
Circulação esplâncnica 
Musc. Esquelética em repouso 
TECIDOS “NÃO CRÍTICOS”
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
CONTROLE METABÓLICO DO 
FLUXO SANGUÍNEO
Mais importante mecanismo local 
Ajusta o fluxo de acordo com a 
taxa metabólica 
 HIPEREMIA ATIVA
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
TECIDO
METABOLISMO CONSUMO DE O2
PRODUÇÃO DE 
METABÓLITOS(CO2), 
ADENOSINA E ÁCIDO 
LÁTICO + K do LIC p/ 
LEC
alto metabolismo -> alterações 
químicas dentro do tecido
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
TECIDO
O2 e K Relaxamento dos 
esfincters
Abertura de 
capilares
Superfície
Distância de 
difusão
+
Relaxamento da 
musculatura 
arteriolar
Dilatação
Resistência 
vascular
Fluxo sanguíneo
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
TECIDO
Superfície Distância de 
difusão
Fluxo sanguíneo ++
Liberação rápida de oxigênio 
Remoção de metabólitos 
FEEDBACK -
HIPEREMIA 
REATIVA
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
AUTORREGULAÇÃO AUTORREGULAÇÃO
Evidente em órgãos desnervados e 
naqueles em que o controle local de 
fluxo sanguíneo predomina sobre o 
controle neural e humoral.
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
CONTROLE EXTRÍNSECO 
 CONTROLE NEURAL E HORMONAL 
 Controle em órgãos não críticos 
 FC + CONTRATIBILIDADE 
 DC 
 MANUTENÇÃO DE FLUXO ADEQUADO 
NOS ÓRGÃOS
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
CONTROLE EXTRÍNSICO x 
INTRÍNSECO 
TRABALHO EM CONJUNTO 
Ex: FC e CONTRATIBILIDADE (coração) 
 TAXA METABÓLICA 
 ACIONA MECANISMOS LOCAIS 
 FLUXO CORONARIANO (vasculariz.)
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
IMPORTÂNCIA DO 
CONTROLE 
NEUROHUMORAL 
CONTROLE NEURAL E HORMONAL DE PRESSÃO E VOLUME SANGUÍNEOS
-Os mecanismos neuro-humorais regulam a pressão e o volume 
sanguíneos a fim de assegurar um fluxo de sangue adequado para 
todos os órgãos do corpo. 
-O sistema nervoso autônomo influencia o sistema cardiovascular 
por meio da liberação de epinefrina, norepinefrina e acetilcolina. 
-O reflexo barroreceptor arterial regula a pressão arterial. 
-O reflexo do receptor de volume atrial regula o volume sanguíneo 
e auxilia a estabilizar a pressão sanguínea. 
-A condição cardiovascular de indivíduos conscientes é 
determinada por uma mistura contínua e mutável de efeitos 
reflexos e respostas psicogênicas.
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
SISTEMA NERVOSO 
AUTÔNOMO E SISTEMA 
CARDIOVASCULAR 
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
NEURÔNIOS SIMPÁTICOS E 
PARASSIMPÁTICOS 
Nor, Adre, Ach
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
SIMPÁTICO 
MEDULAR ADRENAL 
Nor, Adren 
sangue
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
NOR, ADREN (neuro/horm) 
RECEPTORES ADRENÉRGICOS 
(α e β) 
ACH (neuro) 
RECEPTORES COLINÉRGICOS 
(Muscarínicos, nicotínicos)
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
Alfa 1 e Alfa 2 
Musculatura lisa dos vasos 
Vasoconstrição RPT PA 
FLUXO PARA OS OUTROS 
ÓRGÃOS
INERVAÇÃO SIMPÁTICA
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
VENOCONSTRIÇÃO 
desloca sangue em direção à circulação central, 
aumentando pressão venosa central, e a pré-carga 
direita 
aumento pequeno na resistência ao fluxo 
sanguíneo de um órgão (mto menos resistência do 
que as artérias)
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
Beta 1 
Células musculares cardíacasVasoconstrição FC e CONTR. 
VOLUME SISTÓLICO 
INERVAÇÃO SIMPÁTICA
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
Beta 2 
 Arteríolas 
(Circulação coronariana e m. esquelética) 
Vasodilatação Resistência vas. 
FLUXO SANGUÍNEO PARA M. CARDÍACA E 
ESQUELÉTICA 
NÃO SÃO INERVADOS PELO SNS 
MEDULAR DA ADRENAL
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
Muscarínicos 
 Células musculares cardíacas 
(Nod. AS, AV e células atriais) 
FC (pouco efeito na contr.) 
VOLUME SISTÓLICO
SISTEMA PARASSIMPÁTICO
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
CONTROLE DA PRESSÃO 
ARTERIAL 
BARORRECEPTORES
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
BARORRECEPTORES 
 
 LOCALIZAÇÃO: 
Parede das artérias carótidas (origem) 
Arco aórtico (porção dilatada) 
SENSIBILIZAM-SE AO ESTIRAMENTO (PA)
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
BARORRECEPTORES 
 
SNC 
REFLEXO NO DC, RPT (org não-críticos) 
MANTENDO A PA
AFERENTE
EFERENTE
REFLEXO 
BARRORECEPTOR 
ARTERIAL
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
1.EJEÇÃO SISTÓLICA 
2.DISTENÇÃO DA AORTA 
3.BARORRECEPTORES 
4.NERVO VAGO 
5.SNC 
6.RESPOSTA
PA (FREQ. DE IMPULSOS)
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
 SE HÁ PA ATIVIDADE DOS 
 BARORRECEPTORES 
 SIMPÁTICO 
 PARASSIMPÁTICO 
 
 Nod. SA
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
SIMPÁTICO VS FC DC 
 
 PA 
Vasoconstrição simpática de arteríolas de 
órgãos não críticos 
 PA 
 Direcionamento do fluxo
EFEITOS INVERSOS SE HOUVER ELEVAÇÃO DA PA
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
BARORRECEPTORES 
EFEITOS RÁPIDOS, VIGOROSOS E DE 
CURTO PRAZO 
Pouca eficiência a longo prazo
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
REFLEXO DO RECEPTOR DE 
VOLUME ATRIAL 
 
Terminações nervosas na parede atrial 
 Também ativadas por estiramento
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
REFLEXO DO RECEPTOR DE VOLUME 
ATRIAL 
 
VOLUME DE SANGUE ATRIAL 
PRESSÃO NA PAREDE ATRIAL 
ATIVIDADE DO RECEPTOR de VOLUME 
SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
REFLEXO DO RECEPTOR DE 
VOLUME ATRIAL 
SINERGISMO 
BARORRECEPTORES
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
REFLEXO DO RECEPTOR DE 
VOLUME ATRIAL 
•MECANISMOS ADICIONAIS 
HIPOTÁLAMO SEDE 
 HIPÓFISE ADH 
 RINS 
PRODUÇÃO 
URINÁRIA
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
REFLEXO DO RECEPTOR DE 
VOLUME ATRIAL 
•MECANISMOS ADICIONAIS 
RINS RENINA ANGIOTENSINA I 
 ANGIOTENSINA II 
 ALDOSTERONA
PRODUÇÃO 
URINÁRIA
NATRIURESE
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
REFLEXO DO RECEPTOR DE 
VOLUME ATRIAL 
•MECANISMOS ADICIONAIS
PRODUÇÃO 
URINÁRIA
INGESTÃO DE 
ÁGUA
PRESERVAÇÃO DA 
ÁGUA NO 
ORGANISMO
VOLUME 
SANGUÍNEOPRÉ- CARGA
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
REFLEXO SUBCONSCIENTE 
•TERCEIRO MECANISMO
PSICOGÊNICAS: 
-estímulos sensoriais 
-vias mesencéfalo e prosencéfalo, incluindo 
sistema límbico e córtex cerebral 
-Ex: cheiro, visão da clínica veterinária
CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO LOCAL
REFLEXO SUBCONSCIENTE 
•TERCEIRO MECANISMO
REAÇÃO DE LUTA-FUGA 
SONO 
SÍNCOPE VASOVAGAL (fingir-se de 
morto)

Outros materiais