Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
BULÁRIO REVIVER ESPAÇO PARA IDOSOS
BRASILIA / DF
2019 
BULÁRIO REVIVER ESPAÇO PARA IDOSOS
Trabalho de Campo de Estágio Supervisionado orientado pela Preceptor/a Danielle Gomides 9ª/10ª série.
 Maria Ivete lemos venancia RA:2838291463
Rita Teixeira de Morais RA:2862104549
Maria das Dores da Conceição Alves RA: 1570210069
Stéfani Tassiana Silva Matos RA: 2816731678
 Marta Carmem Paiva dos Santos RA: 1795260576
Katila Regina do Amaral RA: 1799234569
Roberto Ribeiro Santos RA:2803868708
Theonilson de Queiroz Santos RA: 2859111242
Francisco de Assis Barbosa de Araújo RA:2816742603
BRASILIA / DF 
2019 
INTRODUÇÃO
A bula de medicamentos é um anexo informativo das mediações que apresenta em seu conteúdo muita informação ao paciente, a pessoas leigas e profissionais da saúde. A leitura da bula deve ser considerada como auxílio para o entendimento dos medicamentos a serem ingeridos, ou seja, do medicamento prescrito pelo médico. A falta ou a má leitura dela pode dificultar o entendimento do processo que acontece durante o uso do medicamento ou até mesmo depois. Por isso, os objetivos desse trabalho visam expandir o conceito de bula de medicamentos e descrever sobre a importância de se fazer uma boa leitura dela. O estudo é uma revisão bibliográfica de materiais existentes sobre o tema em questão e tem o propósito de estender o conhecimento científico já produzido sobre a bula de medicamentos, sua finalidade e a importância da leitura, seja pelo próprio paciente ,ou qualquer profissional de sáude. Contudo, consideram-se também neste estudo as inúmeras reclamações sobre as bulas de medicamentos, como a dificuldade que alguns pacientes encontram para entender o que está escrito, o que levou a algumas mudanças e novas regras a serem definidas pela Agência Nacional de Vigilância (ANVISA). 
Bulário Reviver espaço para idosos
MEDICAMENTO: PENTOXIFILINA 
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: comprimido revestido de ação prolongada, é indicada em: - doenças oclusivas arteriais periféricas e distúrbios artério-venosos de natureza aterosclerótica ou diabética (ex. claudicação intermitente, dor em repouso) e distúrbios tróficos (úlceras nas pernas e gangrena); - alterações circulatórias cerebrais (sequelas de arteriosclerose cerebral, como: dificuldade na concentração, vertigem e comprometimento da memória), estados isquêmicos e pósapopléticos; - distúrbios circulatórios do olho ou ouvido interno, associados a processos vasculares degenerativos e a comprometimento da visão ou audição.
Nebile gestação. Portanto, a pentoxifilina não deve ser usada em gestantes. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgiãodentista.
Lactação A pentoxifilina é excretada no leite materno em pequenas quantidades, mas por não existirem dados suficientes, o médico deve avaliar cuidadosamente o risco/benefício antes de administrar pentoxifilina a mulheres que estejam amamentando.
REAÇÕES ADVERSAS: Restrições a grupos de risco É necessária uma cuidadosa monitorização médica em pacientes com: 
- arritmia cardíaca severa; - infarto agudo do miocárdio; - pressão sanguínea baixa (hipotensão); 
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS - comprometimento da função renal (“clearance” de creatinina abaixo de 30mL/min); - comprometimento severo da função hepática; - tendência aumentada a hemorragias devido, por exemplo, ao uso de medicamento anticoagulantes ou distúrbios na coagulação; 
- tratamento concomitante com pentoxifilina e antagonistas da vitamina K (vide Interações Medicamentosas); 
- tratamento concomitante com pentoxifilina e agentes antidiabéticos (vide Interações Medicamentosas).
 
MEDICAMENTO: VENAFLON 
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: Venaflon é indicado no tratamento das manifestações da insuficiência venosa crônica, funcional e orgânica, dos membros inferiores e no tratamento dos sintomas funcionais relacionados à insuficiência venosa do plexo hemorroidário. Também é indicado no período pré e pós-operatório de safenectomia (retirada cirúrgica da veia safena) para alívio dos sinais e sintomas decorrentes desse procedimento. É ainda indicado para o alívio da dor pélvica crônica associada à Síndrome da Congestão Pélvica e para o alívio dos sinais e sintomas pós-operatórios decorrentes da retirada cirúrgica da veia hemorroidal (hemorroidectomia).
CONTRA INDICAÇÕES: Venaflon não deve ser utilizado nos casos de hipersensibilidade previamente conhecida aos ativos diosmina e o hesperidina ou a qualquer um dos componentes da fórmula. Este medicamento é contraindicado para uso em crianças.
REAÇÕES ADVERSAS: Reações incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento) Colite (inflamação do intestino).
Reações raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)Tontura ;Dor de cabeça; Mal estar; Rash cutâneo (erupções avermelhadas);Prurido (coceira); Urticária (erupção cutânea). 
Reações com frequência desconhecida: Dor abdominal , Edema de face isolada, lábios e pálpebras. Excepcionalmente edema de Quincke (tal como inchaço da face, lábios, boca, língua ou garganta, dificuldade em respirar ou engolir).
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Ingestão concomitante com outros medicamentos Coglive® não deve ser usado com medicamentos que funcionem de maneira semelhante. 
 Alguns medicamentos podem ocasionar efeitos adversos (como náusea e vômito) mais provavelmente em pessoas tomando Coglive®, como por exemplo: - cetoconazol (um antifúngico); - amitriptilina, fluoxetina, fluvoxamina ou paroxetina (antidepressivos); - eritromicina (um antibiótico); - quinidina (para batimentos irregulares do coração). 
 
 
MEDICAMENTO: PARACETAMOL
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: Este medicamento é indicado, em adultos, para a redução da febre e o alívio temporário de dores leves a moderadas, tais como: dores associadas a resfriados comuns, dor de cabeça, dor no corpo, dor de dente, dor nas costas, dores musculares, dores leves associadas a artrites e dismenorreia.
CONTRA INDICAÇÕES: Este medicamento não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade ao paracetamol ou a qualquer outro componente de sua fórmula. Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos. . A dose recomendada de paracetamol não deve ser ultrapassada. Muito raramente, foram relatadas sérias reações cutâneas, tais como pustulose generalizada exantemática aguda, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tem pacientes que receberam tratamento com paracetamol. Os pacientes devem ser informados sobre os sinais de reações cutâneas sérias e o uso do medicamento deve ser descontinuado no primeiro aparecimento de erupção cutânea ou qualquer outro sinal de hipersensitividade. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
REAÇÕES ADVERSAS : Podem ocorrer algumas reações adversas inesperadas. Caso ocorra uma rara reação de sensibilidade, o medicamento deve ser descontinuado. As reações adversas identificadas após o início da comercialização de paracetamol, com doses terapêuticas de paracetamol são: Reação muito rara ,distúrbios do sistema imunológico: reação anafilática e hipersensibilidade; e distúrbios da pele e tecidos subcutâneos: vermelhidão e coceira, erupção na pele prurido, Podem ocorrer pequenos aumentos nos níveis de transaminase em pacientes que estejam tomando doses terapêuticas de paracetamol
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS : Não use junto com outros medicamentos que contenham paracetamol, com álcool, ou em caso de doença grave do fígado. Para muitos pacientes, o uso ocasional de paracetamol geralmente tem pouco ou nenhum efeito em pacientes sobo tratamento crônico com varfarina. Porém, há controvérsias em relação à possibilidade do paracetamol potencializar a ação anticoagulante da varfarina e de outros derivados cumarínicos.
MEDICAMENTO: QUETIAPINA
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: Comprimido revestido 25mg, Em adultos, Hemifumarato de Quetiapina (substância ativa) é indicado para o tratamento da esquizofrenia, como monoterapia ou adjuvante no tratamento dos episódios de mania associados ao transtorno afetivo bipolar, dos episódios de depressão associados ao transtorno afetivo bipolar, no tratamento de manutenção do transtorno afetivo bipolar I (episódios maníaco, misto ou depressivo) em combinação com os estabilizadores de humor lítio ou valproato, e como monoterapia no tratamento de manutenção no transtorno afetivo bipolar 
CONTRA INDICAÇÕES: Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Hemifumarato de Quetiapina (substância ativa) é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer componente de sua fórmula.
REAÇÕES ADVERSAS : Reação muito comum (ocorre em 10% ou mais dos pacientes que utilizam este medicamento): boca seca, sintomas de abstinência por descontinuação (isto é, que surgem após a retirada abrupta do medicamento, como por exemplo: insônia, náusea, cefaleia, diarreia, vômito, tontura e irritabilidade), elevações dos níveis de triglicérides séricos, elevações do colesterol total, diminuição de HDL colesterol, ganho de peso, tontura, sonolência, diminuição da contagem de uma proteína do sangue chamada hemoglobina e sintomas extrapiramidais
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): bradicardia (frequência cardíaca diminuída), disfagia (dificuldade de deglutição), reações alérgicas, aumento dos níveis da aspartato aminotransferase sérica (AST) no sangue, diminuição da contagem de plaquetas, diminuição do hormônio tireoidiano T3 livre, convulsão, síndrome das pernas inquietas, discinesia tardia, síncope (desmaio), rinite e retenção urinária.
 Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hipertermia [aumento da temperatura corporal], confusão mental, rigidez muscular, instabilidade autônoma . Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível,
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS : O uso de quetiapina concomitante com outros fármacos conhecidos por causar desequilíbrio eletrolítico ou por aumentar o intervalo QT deve ser feito com cautela, A farmacocinética da quetiapina não foi alterada de forma significativa após a co-administração com os antipsicóticos risperidona ou haloperidol. 
MEDICAMENTO: ENALAPRIL 
INDICAÇÕES TERAPEUTICAS: É indicado para o tratamento de todos os graus de hipertensão essencial, tratamento da hipertensão renovascular e todos os graus de insuficiência cardíaca. Em pacientes com insuficiência cardíaca sintomática, maleato de enalapril também é indicado para aumentar a sobrevida, retardar a progressão da insuficiência cardíaca e reduzir as hospitalizações por insuficiência cardíaca. Prevenção de insuficiência cardíaca sintomática: em pacientes com disfunção ventricular esquerda assintomáticos, maleato de enalapril é indicado para retardar o desenvolvimento de insuficiência cardíaca sintomática e reduzir as hospitalizações por insuficiência cardíaca. Prevenção de eventos coronarianos isquêmicos: em pacientes com disfunção ventricular esquerda, maleato de enalapril é indicado para reduzir a incidência de infarto do miocárdio e as hospitalizações por angina instável . 
CONTRA INDICAÇÕES: O maleato de enalapril é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade a qualquer um de seus componentes, pacientes com histórico de edema angioneurótico relacionado a utilização de inibidores da enzima conversora de angiotensina e pacientes com angioedema hereditário ou idiopático.
REAÇÕES ADVERSAS: Em geral, maleato de enalapril é bem tolerado. Em estudos clínicos, a incidência global de reações adversas não foi maior com maleato de enalapril do que com placebo. Na maioria dos casos, as reações adversas foram leves e transitórias e não requereram a interrupção do tratamento.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Terapia anti-hipertensiva: a administração de maleato de enalapril com outro anti-hipertensivo pode causar efeito aditivo. Respiratórios: infiltrados pulmonares, broncospasmo/asma, dispneia, rinorreia, dor de garganta e rouquidão. Pele: diaforese, eritema polimorfo, dermatite esfoliativa, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica, pênfigo, prurido, urticária, alopecia.
MEDICAMENTO: ANLODIPINO 5mg 
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: Hipertensão - O besilato de anlodipino é indicado como fármaco de primeira linha no tratamento da hipertensão, podendo ser utilizado na maioria dos pacientes como agente único de controle da pressão sanguínea. Pacientes que não são adequadamente controlados com um único agente anti-hipertensivo (diferente do anlodipino) podem ser beneficiados com a adição de anlodipino, que tem sido utilizado em combinação com diuréticos tiazídicos, alfabloqueadores, agentes beta-bloqueadores adrenérgicos ou inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA). Angina Estável Crônica - O besilato de anlodipino é indicado no tratamento da isquemia miocárdica como fármaco de primeira linha, devido tanto à obstrução fixa (angina estável) e/ou ao vasoespasmo/vasoconstrição (angina de Prinzmetal ou angina variante) da vasculatura coronária. O besilato de anlodipino pode ser utilizado em situações clínicas sugestivas, mas não confirmadas, de possível componente vasoespástico/vasoconstritor. Pode ser utilizado isoladamente, como monoterapia, ou em combinação com outros fármacos antianginosos em pacientes com angina refratária a nitratos e/ou doses adequadas de beta-bloqueadores.
CONTRA INDICAÇÕES: Este medicamento é contraindicado a pacientes com conhecida hipersensibilidade às diidropiridinas* ou a qualquer componente da fórmula. *o anlodipino é um bloqueador do canal de cálcio diidropiridino.
REAÇÕES ADVERSAS: O besilato de anlodipino é bem tolerado. Em estudos clínicos placebo-controlados envolvendo pacientes com hipertensão ou angina, os efeitos colaterais mais comumente observados foram: Classificação por Sistema de Órgãos (MedDRA) Efeitos Indesejáveis Distúrbios do Sistema Nervoso dores de cabeça, tontura, sonolência Distúrbios Cardíacos palpitações Distúrbios Vasculares rubor Distúrbios Gastrintestinais dor abdominal, náusea Distúrbios gerais e condições do local de administração edema, fadiga. Nestes estudos clínicos não foram observados padrões de anormalidades laboratoriais clinicamente significantes relacionados ao anlodipino. Os efeitos colaterais menos comumente observados na experiência pós-comercialização incluem: Classificação por Sistema de Órgãos (MedDRA) Efeitos indesejáveis Distúrbios Sanguíneos e do Sistema Linfático leucopenia, trombocitopenia Distúrbios do Metabolismo e Nutrição hiperglicemia Distúrbios Psiquiátricos Insônia, humor alterado Distúrbios do Sistema Nervoso hipertonia, hipoestesia/parestesia, neuropatia periférica, síncope, disgeusia, tremor, transtorno extrapiramidal Distúrbios Visuais deficiência visual Distúrbios do Ouvido e Labirinto tinido Distúrbios Vasculares hipotensão, vasculite Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinal tosse, dispneia, rinite Distúrbios Gastrintestinais Mudança da função intestinal, boca seca, dispepsia (incluindo gastrite), hiperplasia gengival, pancreatite, vômito Distúrbios da Pele e do Tecido Subcutâneo alopecia, hiperidrose, púrpura, descoloração dapele, urticária Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo artralgia, dor nas costas, espasmos musculares, mialgia Distúrbios Renais e Urinários polaciúria, distúrbios miccionais, noctúria Distúrbios do Sistema Reprodutivo e Mamas ginecomastia, disfunção erétil Distúrbios gerais e condições do local de administração astenia, mal estar, dor Investigações aumento/redução de peso Os eventos raramente relatados foram as reações alérgicas, incluindo prurido, rash, angioedema e eritema multiforme. Foram raramente relatados casos de hepatite, icterícia e elevações da enzima hepática (a maioria compatível com colestase). Alguns casos graves requerendo hospitalização foram relatados em associação ao uso do anlodipino. Em muitos casos, a relação de causalidade é incerta. Assim como com outros bloqueadores do canal de cálcio, os seguintes eventos adversos foram raramente relatados e não podem ser distinguidos da história natural da doença de base: infarto do miocárdio, arritmia (incluindo bradicardia, taquicardia ventricular e fibrilação atrial) e dor torácica. Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal. 
	
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: O anlodipino tem sido administrado com segurança com diuréticos tiazídicos, alfabloqueadores, beta-bloqueadores, inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA), nitratos de longa ação, nitroglicerina sublingual, anti-inflamatórios não esteroides, antibióticos e hipoglicemiantes orais. Dados in vitro de estudos com plasma humano indicam que o anlodipino não afeta a ligação às proteínas dos fármacos testados (digoxina, fenitoína, varfarina ou indometacina). sinvastatina: a coadministração de múltiplas doses de 10mg de anlodipino com 80mg de sinvastatina resultou em um aumento de 77% na exposição à sinvastatina em comparação com a sinvastatina isolada. Limitar a dose de sinvastatina em pacientes utilizando anlodipino a 20mg diariamente. Suco de grapefruit: a coadministração de 240mL de suco de grapefruit com uma dose oral única de 10mg de anlodipino em 20 voluntários sadios não teve efeito significativo na farmacocinética do anlodipino. O estudo não permitiu a avaliação do efeito do polimorfismo genético no CYP3A4, a enzima primária responsável pelo metabolismo do anlodipino; portanto a administração de anlodipino com grapefruit ou suco de grapefruit não é recomendada uma vez que a biodisponibilidade pode ser aumentada em alguns pacientes resultando em maiores efeitos de redução da pressão sanguínea. Inibidores de CYP3A4: a coadministração de uma dose diária de 180mg de diltiazem com 5mg de anlodipino em pacientes idosos hipertensivos (69 a 87 anos de idade) resultou em um aumento de 57% na exposição sistêmica do anlodipino. A coadministração de eritromicina em voluntários sadios (18 a 43 anos de idade) não mudou significativamente a exposição sistêmica do anlodipino (22% de aumento na área sob a curva de concentração versus tempo [AUC]). Embora a relevância clínica desses achados seja incerta, as variações farmacocinéticas podem ser mais pronunciadas em pacientes idosos. Inibidores fortes de CYP3A4 (por ex. cetoconazol, itraconazol, ritonavir) podem aumentar as concentrações plasmáticas do anlodipino por uma extensão superior ao diltiazem. O anlodipino deve ser usado com cautela quando administrado com inibidores da CYP3A4. claritromicina: a claritromicina é um inibidor de CYP3A4. Existe um risco aumentado de hipotensão em pacientes recebendo claritromicina com anlodipino. Recomenda-se observação atenta de pacientes quando o anlodipino for coadministrado com claritromicina. Indutores de CYP3A4: não há dados disponíveis relacionados ao efeito dos indutores de CYP3A4 sobre o anlodipino. O uso concomitante de indutores de CYP3A4 (por ex. rifampicina, Hypericum perforatum) pode diminuir as concentrações plasmáticas de anlodipino. O anlodipino deve ser usado com cautela quando administrado com indutores de CYP3A4. Nos estudos a seguir, não há alterações significativas na farmacocinética tanto do anlodipino quanto da outra droga do estudo, quando os mesmos são coadministrados. Estudos Especiais: Efeito de Outros Agentes Sobre o anlodipino cimetidina: a coadministração de anlodipino com cimetidina não alterou a farmacocinética do anlodipino. alumínio/magnésio (antiácido): a coadministração de alumínio/magnésio (antiácido) com uma dose única de anlodipino não teve efeito significante na farmacocinética do anlodipino. sildenafila: uma dose única de 100mg de sildenafila em indivíduos com hipertensão essencial não teve efeito nos parâmetros farmacocinéticos do anlodipino. Quando o anlodipino e a sildenafila foram usados em combinação, cada agente, independentemente, exerceu seu efeito próprio na diminuição da pressão sanguínea. Estudos Especiais: Efeito do anlodipino Sobre Outros Agentes atorvastatina: a coadministração de doses múltiplas de 10mg de anlodipino e 80mg de atorvastatina não resultou em mudança significante nos parâmetros farmacocinéticos no estado de equilíbrio (steady state) da atorvastatina. digoxina: a coadministração de anlodipino e digoxina não alterou os níveis séricos ou o clearance renal de digoxina nos voluntários sadios. etanol (álcool): dose única e doses múltiplas de 10mg de anlodipino não tiveram efeito significante na farmacocinética do etanol. varfarina: a coadministração de anlodipino com varfarina não alterou o tempo de resposta de protombina da varfarina. ciclosporina: nenhum estudo de interação medicamentosa foi conduzido com a ciclosporina e o anlodipino em voluntários saudáveis ou outras populações com exceção dos pacientes com transplante renal. Vários estudos com os pacientes com transplante renal relataram que a coadministração de anlodipino com ciclosporina afeta as concentrações mínimas de ciclosporina desde nenhuma alteração até um aumento médio de 40%. Deve-se considerar o monitoramento dos níveis de ciclosporina em pacientes com transplante renal que recebem anlodipino. tacrolimo: existe um risco de aumento nos níveis de tacrolimo no sangue quando coadministrado com anlodipino. A fim de evitar a toxicidade do tacrolimo, a administração do anlodipino em um paciente tratado com tacrolimo exige monitoramento dos níveis de tacrolimo no sangue e ajuste da dose do tacrolimo, quando apropriado. Alvo Mecânico dos Inibidores da rapamicina (mTOR): os inibidores de mTOR, tais como, sirolimo, tensirolimo e everolimo são substratos da CYP3A. O anlodipino é um inibidor fraco da CYP3A. Com a utilização concomitante de inibidores de mTOR, o anlodipino pode aumentar a exposição dos inibidores de mTOR. Medicamento/ interações em testes laboratoriais: desconhecidas.
MEDICAMENTO: ESCITALOPRAN 
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: Este medicamento é indicado para: • Tratamento e prevenção da recaída ou recorrência da depressão; • Tratamento do transtorno do pânico, com ou sem agorafobia; • Tratamento do transtorno de ansiedade generalizada (TAG); • Tratamento do transtorno de ansiedade social (fobia social); • Tratamento do transtorno obsessivo compulsivo (TOC).
CONTRA INDICAÇÕES: Este medicamento é contraindicado em pacientes que apresentam hipersensibilidade ao escitalopram ou qualquer um de seus componentes (vide “ComposiçãoNão usar este medicamento durante a gravidez, a menos que a necessidade seja clara e seja avaliado cuidadosamente o riscobenefício do uso deste medicamento. Categoria de risco: B. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
REAÇÕES ADVERSAS: As reações adversas são mais frequentes durante a primeira ou segunda semana de tratamento e, geralmente, diminuem de intensidade e frequência com a continuação do tratamento. As reações adversas sabidamente relacionadas aos ISRSs e que foram reportadas para o escitalopram tanto nosestudos clínicos placebo controlado quanto nos relatos de eventos espontâneos após a comercialização do medicamento, estão listadas a seguir, por classes de sistemas orgânicos e frequência. As frequências foram retiradas dos estudos clínicos; não são corrigidas pelo placebo. As frequências foram definidas como: muito comum (> 1/10), comum (> 1/100 a ≤ 1/10), incomum (> 1/1.000 e ≤1/100), raro (> 1/10.000 e ≤ 1/1.000), muito raro (≤ 1/10.000), desconhecido (não pode ser estimado com os dados atuais). Prolongamento do intervalo QT Casos de prolongamento do intervalo QT e arritmia ventricular, o que inclui Torsade de Pointes, foram relatados durante o período de comercialização, predominantemente em pacientes do sexo feminino, com hipocalemia ou com prolongamento do intervalo QT pré-existente causado por outras doenças cardíacas (vide “Contraindicações
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: é contraindicado em combinação com IMAOs irreversíveis não-seletivos. Iniciar o uso do escitalopram 14 dias após a suspensão do tratamento com um IMAO irreversível. Iniciar o tratamento com um IMAO irreversível não-seletivo, no mínimo, 7 dias após a suspensão do tratamento com o escitalopram. Pimozida - A coadministração de uma dose única de 2 mg de pimozida a indivíduos tratados com citalopram racêmico (40 mg/dia por 11 dias) causou aumento no AUC e Cmax da pimozida, embora não consistentemente ao longo do estudo. A coadministração de pimozida e citalopram resultou num aumento siginificativo do intervalo QTc de aproximadamente 10 ms. Devido à interação observada com uma dose baixa de pimozida, a administração concomitante de escitalopram e pimozida é contraindicada. Inibidor Seletivo Reversível da MAO-A (moclobemida) - Devido ao risco de síndrome serotoninérgica, a combinação de escitalopram com inibidores da MAO-A, como a moclobemida, é contraindicada (vide “Contraindicações”). Se a combinação for considerada necessária, deve ser iniciado com a dose mínima recomendada e a monitoração clínica deve ser reforçada. Inibidor Não-Seletivo Reversível da MAO (linezolida) - O antibiótico linezolida é um inibidor não seletivo reversível da MAO e não deve ser administrado em pacientes em tratamento com o escitalopram. Se a combinação for considerada necessária, deve ser iniciado com a dose mínima recomendada e sob monitoração clínica (vide “Contraindicações”). Inibidor Seletivo Irreversível da MAO-B (selegilina) - Em combinação com selegilina (inibidor irreversível da MAO-B), recomenda-se cautela devido ao risco de síndrome serotoninérgica. Doses de selegilina até 10 mg diárias foram coadministradas com segurança associadas ao escitalopram. Prolongamento do Intervalo QT - Não foram realizados estudos farmacodinâmicos e farmacocinéticos entre o escitalopram e outros medicamentos que prolongam o intervalo QT. Entretanto, não se pode descartar um efeito aditivo entre esses medicamentos e o citalopram. Desta forma, a coadministração do citalopram e medicamentos que prolongam o intervalo QT, como antirrítimicos Classes IA e III, antipsicóticos (ex.: derivados da fenotiazina, pimozida e haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (ex.:esparfloxacino, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina e antimaláricos particularmente halofantrina), alguns antihistamínicos (astemozol e mizolastina) etc, é contraindicado. Combinações que exigem precaução quando utilizadas Drogas de ação serotoninérgica - A administração concomitante com outras drogas de ação serotoninérgica (por exemplo, tramadol, sumatriptano) pode levar ao aparecimento da síndrome serotoninérgica. Medicamentos que diminuem o limiar convulsivo ISRSs podem diminuir o limiar convulsivo. Recomenda-se cautela no uso concomitante do escitalopram e outros medicamentos capazes de diminuir o limiar convulsivo (por exemplo, antidepressivos (tricíclicos), neurolépticos (fenotiazinas, tioxantenos e butirofenonas), mefloquina, bupropiona e tramadol). Lítio, triptofano - Houve relatos de aumento de reações quando foram administrados ISRSs concomitantemente com lítio ou triptofano, sendo assim, o uso concomitante de ISRSs com essas drogas deve ser realizado sob orientação médica. Erva de São João - O uso concomitante de ISRS e produtos fitoterápicos que contenham a Erva de São João (Hypericum perforatum) pode resultar num aumento da incidência de reações adversas (vide “Advertências e Precauções”). Hemorragia - Alterações nos efeitos anticoagulantes podem ocorrer quando o escitalopram é combinado com anticoagulantes orais. Pacientes em uso de anticoagulantes orais devem ter a coagulação monitorada cuidadosamente quando o tratamento com o escitalopram for iniciado ou interrompido (vide “Advertências e Precauções”). O uso concomitante de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) pode aumentar tendências hemorrágicas .Álcool Nenhuma interação farmacodinâmica ou farmacocinética é esperada entre o escitalopram e o álcool. Entretanto, assim como os outros medicamentos que agem no Sistema Nervoso Central, a combinação com álcool não é recomendada. Medicamentos indutores de hipocalemia/hipomagnesemia recomenda-se precaução no uso concomitante com medicamentos indutores de hipocalemia/hipomagnesemia, uma vez que estas condições aumentam o risco de arritimias malignas .
MEDICAMENTO: LEVOTIROXINA 
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: Terapia de reposição ou suplementação hormonal em pacientes com hipotireoidismo de qualquer etiologia (exceto no hipotireoidismo transitório, durante a fase de recuperação de tireoidite subaguda). Nesta categoria incluem-se: cretinismo, mixedema e hipotireoidismo comum em pacientes de qualquer idade (crianças, adultos e idosos) ou fase (por exemplo, gravidez); hipotireoidismo primário resultante de déficit funcional; atrofia primária da tireoide; ablação total ou parcial da glândula tireoide, com ou sem bócio; hipotireoidismo secundário (hipofisário) ou terciário (hipotalâmico). Supressão do TSH hipofisário no tratamento ou prevenção dos vários tipos de bócios eutireoidianos, inclusive nódulos tireoidianos, tireoidite linfocítica subaguda ou crônica (tireoidite de Hashimoto) e carcinomas foliculares e papilares, tireotropino-dependentes da tireoide. Ao diagnóstico nos testes de supressão, auxiliando no diagnóstico da suspeita de hipertireoidismo leve ou de glândula tireoide autônoma. 
CONTRA INDICAÇÕES: hipersensibilidade aos componentes da fórmula, infarto do miocárdio recente, tireotoxicose não tratada, insuficiência suprarrenal descompensada e hipertireoidismo não tratado. Não há contraindicação relativa a faixas etárias.
REAÇÕES ADVERSAS: Estão associadas a uma dosagem excessiva e correspondem aos sintomas do hipertireoidismo. Podem ocorrer: taquicardia, palpitações, arritmias cardíacas, dor de angina, dor de cabeça, nervosismo, excitabilidade, insônia, tremores, fraqueza muscular, cãibras, intolerância ao calor, sudorese, fogachos, febre, perda de peso, irregularidades menstruais, diarreia e vômito. Tais efeitos geralmente desaparecem com a redução da dosagem ou suspensão temporária do tratamento. Podem ocorrer também reações alérgicas, tais como rash e urticária. 
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Anticoagulantes orais (por exemplo, dicumarol e varfarina): os hormônios tireoidianos aumentam os efeitos dos anticoagulantes orais. Pacientes em terapia com anticoagulantes ainda requerem monitoração cuidadosa quando o tratamento com agentes tireoidianos inicia-se ou é alterado conforme a necessidade de ajuste da dosagem do anticoagulante oral (redução da dose). Antidiabéticos orais e insulina: o uso de levotiroxina pode levar a um aumento da glicemia, e em pacientes diabéticos, pode ser necessário ajuste de dose dos antidiabéticos orais ou da insulina. Esse efeito ocorre porque os hormônios tireoideanos ajudam a regular a sensibilidade hepática à insulina, que é importante para a inibição da gliconeogênese hepática. Efeitos de outros medicamentos sobre a levotiroxina: Medicamentos indutores enzimáticos(ex: rifampicina, carbamazepina ou fenitoína, barbitúricos): aumentos no metabolismo tireoidiano resultando em redução das concentrações séricas plasmáticas dos hormônios tireoidianos. Assim, os pacientes em terapia de reposição dos hormônios da tireoide devem necessitar de aumento nas dosagens se essas drogas forem administradas concomitantemente. A amiodarona inibe a conversão periférica da levotiroxina T4 para T3 resultando em redução da concentração sérica de T3 e aumento do nível de TSH sérico. Glicocorticoides, propiltiouracil e beta-simpatolíticos (especialmente propranolol) inibem a conversão periférica de levotiroxina (T4) para T3 e pode levar à redução da concentração sérica de T3. Inibidores da protease: Houve relatos de perda de efeito terapêutico do levotiroxina quando usado concomitantemente com lopinavir/ritonavir. Portanto, os sintomas clínicos, bem como testes de função da tireoide deverão ser cuidadosamente monitorados em pacientes em tratamento com levotiroxina e lopinavir/ritonavir concomitantemente. Inibidores da tirosina quinase tais como imatinibe, sunitinibe ou sorafenibe podem reduzir a eficácia da levotiroxina. Portanto, os sintomas clínicos assim como a função da tireoide devem ser cuidadosamente monitorados em pacientes recebendo levotiroxina e inibidores da tirosina quinase concomitantemente. Pode ser necessário ajustar a dose da levotiroxina. Estrógenos (ex: contraceptivos orais): aumentam a ligação da tiroxina, levando a erros de diagnósticos e tratamentos. Salicilatos: doses maiores que 2g/dia podem inibir a ligação de T4 e de T3 à Globulina Ligadora de Tiroxina (TBG). O efeito inicial é um aumento nos níveis de T4 livre. Estudos descrevem que, quando em níveis terapêuticos, os salicilatos podem causar uma redução dos níveis de T4 total e de T4 livre na ordem de 20 – 30%. Furosemida: dose alta de furosemida (> 80 mg), por via intravenosa, associada a alterações na função renal e da concentração sérica de albumina pode alterar a ligação de T4 e T3 na TBG (globulina ligadora de tiroxina) e promover um aumento transitório de T4 livre e redução do T4 total. Esse efeito não é observado nas doses usuais utilizadas em pacientes hipertensos ou com insuficiência cardíaca. Clofibrato: estudos em modelos animais sugerem que o clofibrato pode atuar como um indutor enzimático microssomal alterando o metabolismo dos hormônios tireóideos pelo aumento da glicoronidação da tiroxina com consequente redução dos níveis de T4 e de T3 livre, através da modificação na expressão do RNAm das proteínas ligadoras da tiroxina (TBG). Meios de contraste iodados: alguns meios de contraste iodados (ácido iopanoico, ipodato de sódio e algumas preparações intravenosas contendo iodo) podem interferir temporariamente (aproximadamente durante 10 a 14 dias, tempo de excreção dos contrastes) na atividade das deiodinases com consequente interferência na função tireoideana. Neste período pode haver liberação de iodo em quantidade (14 a 175 mg de iodeto) capaz de reduzir a secreção dos hormônios tireoideanos e causar hipotireoidismo. Medicamentos administrados por via oral que podem reduzir a absorção da levotiroxina (T4): Resinas de troca iônica (ex: colestiramina, sevelamer ou sulfato cálcico de poliestireno e sais de sódio): há redução da absorção da levotiroxina ingerida devido à ligação aos hormônios tireoidianos no trato gastrintestinal. Assim, deve-se separar a administração de resinas de troca iônica da administração da levotiroxina tanto quanto possível. Sequestrante de ácido biliar: colesevelam liga-se à levotiroxina e reduz a sua absorção no trato gastrointestinal. Não foi observada interação quando a levotiroxina foi administrada por pelo menos 4 horas antes de colesevelam. Desta forma, a levotiroxina deve ser administrada por no mínimo 4 horas antes de colesevelam. Medicamentos para o trato gastrintestinal (ex: sucralfato, antiácidos e carbonato de cálcio): ocorre redução da absorção de levotiroxina no trato gastrintestinal. Assim, devese separar a administração de medicamentos para o trato gastrintestinal da administração da levotiroxina tanto quanto possível. Sais de ferro: o sulfato ferroso reduz a absorção da levotiroxina do trato gastrintestinal. Assim, deve-se separar a administração de sais de ferro da administração da levotiroxina tanto quanto possível.
MEDICAMENTO: AAS 
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: para o alívio sintomático da cefaleia, odontalgia, dor de garganta relacionada a resfriados, dismenorreia, mialgia ou artralgia, lombalgia e dor artrítica de pequena intensidade; no resfriado comum ou na gripe, para o alívio sintomático da dor e da febre.
CONTRA INDICAÇÕES: hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico, a outros salicilatos ou a qualquer outro componente do produto; história de asma induzida pela administração de salicilatos ou substâncias com ação similar, principalmente anti-inflamatórios não-esteroides; úlceras gastrintestinais agudas; diátese hemorrágica; insuficiência renal grave; insuficiência hepática grave; insuficiência cardíaca grave; associado ao metotrexato em doses iguais ou maiores que 15 mg/semana (veja item “6. Interações medicamentosas”); último trimestre de gravidez. “Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.”
REAÇÕES ADVERSAS: Distúrbios do trato gastrintestinal superior e inferior como sinais e sintomas de dispepsia, dor gastrintestinal e abdominal, raramente inflamação gastrintestinal, úlcera gastrintestinal, levando potencialmente, mas muito raramente, a úlcera gastrintestinal com hemorragia e perfuração, com respectivos sinais e sintomas clínicos e laboratoriais. Devido a seu efeito inibitório sobre a agregação plaquetária, o ácido acetilsalicílico pode estar associado com o aumento do risco de sangramento. Foram observados sangramentos tais como hemorragia intra e pós-operatória, hematomas, epistaxe, sangramento urogenital e sangramento gengival. Foram raros a muito raros os relatos de sangramentos graves, como hemorragia do trato gastrintestinal e hemorragia cerebral (especialmente em pacientes com hipertensão não controlada e/ ou em uso concomitante de agentes anti-hemostáticos), que em casos isolados podem ter potencial risco de morte. A hemorragia pode provocar anemia pós-hemorrágica/ anemia por deficiência de ferro (por exemplo, sangramento oculto), crônica ou aguda, com respectivos sinais e sintomas clínicos e laboratoriais, tais como astenia, palidez e hipoperfusão. Reações de hipersensibilidade com suas respectivas manifestações clínicas e laboratoriais incluem asma, reações leves a moderadas que afetam potencialmente a pele, o trato respiratório, o trato gastrintestinal e o sistema cardiovascular, com sintomas tais como rash cutâneo, urticária, edema, prurido, rinite, congestão nasal, alterações cardio–respiratórias e, muito raramente, reações graves, como choque anafilático. Disfunção hepática transitória com aumento das transaminases hepáticas tem sido relatada muito raramente. Há relatos de tinitos e tonturas, que podem ser indicativos de uma sobredose. Há relatos de hemólise e anemia hemolítica em pacientes que sofrem de deficiência grave de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD). Há relatos de comprometimento renal e insuficiência renal aguda. 
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Interações contraindicadas metotrexato em doses iguais ou maiores que 15 mg/semana Aumento da toxicidade hematológica do metotrexato (diminuição da depuração renal do metotrexato por agentes anti-inflamatórios em geral e deslocamento do metotrexato, ligado às proteínas plasmáticas, pelos salicilatos) (veja item “4. Contraindicações”). Interações que requerem precaução para o uso metotrexato em doses inferiores a 15 mg/semana Aumento da toxicidade hematológica do metotrexato (diminuição da depuração renal do metotrexato por agentes anti-inflamatórios em geral e deslocamento do metotrexato, ligado às proteínasplasmáticas, pelos salicilatos). anticoagulantes, trombolíticos/ outros inibidores da agregação plaquetária/ homeostasia Aumento do risco de sangramento. outros anti-inflamatórios não-esteroides com salicilatos em altas doses Aumento do risco de úlceras e sangramento gastrintestinal devido ao efeito sinérgico. inibidores seletivos da recaptação de serotonina (SSRIs) Aumento do risco de sangramento gastrintestinal alto devido a possível efeito sinérgico. digoxina Aumento da concentração plasmática de digoxina devido a diminuição na excreção renal. medicamentos para diabetes, como por exemplo, insulina e sulfonilureias Aumento do efeito hipoglicemiante por altas doses do ácido acetilsalicílico via ação hipoglicêmica do ácido acetilsalicílico e deslocamento da sulfonilureia de sua ligação à proteína plasmática. diuréticos em associação com o ácido acetilsalicílico em altas doses Diminuição da filtração glomerular por diminuição da síntese das prostaglandinas renais. glicocorticoides sistêmicos, exceto hidrocortisona usada como terapia de reposição na doença de Addison Diminuição dos níveis de salicilato plasmático durante o tratamento com corticosteroides e risco de sobredose de salicilato após interrupção do tratamento, por aumento da eliminação de salicilatos pelos corticosteroides. inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) em associação com o ácido acetilsalicílico em altas doses Diminuição da filtração glomerular por inibição das prostaglandinas vasodilatadoras. Além disso, diminuição do efeito anti-hipertensivo. ácido valproico Aumento da toxicidade do ácido valproico devido ao deslocamento dos sítios de ligação às proteínas. álcool Aumento do dano à mucosa gastrintestinal e prolongamento do tempo de sangramento devido a efeitos aditivos do ácido acetilsalicílico e do álcool. uricosúricos como benzobromarona e probenecida Diminuição do efeito uricosúrico (competição pela eliminação de ácido úrico no túbulo renal).
MEDICAMENTO: MOTILIUM 
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: - Síndromes dispépticas frequentemente associadas a um retardo de esvaziamento gástrico, refluxo gastroesofágico e esofagite: - sensação de empachamento epigástrico, saciedade precoce, distensão abdominal, dor abdominal alta; - eructação, flatulência; - náuseas e vômitos; - azia, queimação epigástrica com ou sem regurgitação de conteúdo gástrico. - Náuseas e vômitos de origem funcional, orgânica, infecciosa ou alimentar ou induzidas por radioterapia ou tratamento medicamentoso (anti-inflamatórios, antineoplásicos). Uma indicação específica são as náuseas e vômitos induzidos pelos agonistas dopaminérgicos usados no tratamento da Doença de Parkinson como a L-dopa e bromocriptina.
CONTRA INDICAÇÕES: Este medicamento é contraindicado se você: apresentar sensibilidade (alergia) a qualquer um de seus componentes; sofrer de prolactinoma, uma doença da hipófise; tiver dores de estômago severas ou fezes escuras persistentes; tiver doença hepática (do fígado); estiver utilizando certos medicamentos que desaceleram o metabolismo (a quebra) de outros medicamentos no corpo e que também possam afetar o ritmo cardíaco, como: itraconazol, cetoconazol, posaconazol ou voriconazol, que são usados para tratar infecções fúngicas; eritromicina, claritromicina ou telitromicina, que são antibióticos; amiodarona, um medicamento para o coração; ritonavir ou saquinavir, que são medicamentos para tratar HIV/AIDS; telaprevir, que é um medicamento para hepatite C. Você deve parar de tomar Motilium e entrar em contato imediatamente com seu médico se você apresentar ritmo cardíaco anormal.
REAÇÕES ADVERSAS: Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): - Distúrbios psiquiátricos: depressão, ansiedade, diminuição da libido/perda da libido; - Distúrbios do sistema nervoso: cefaleia (dor de cabeça), sonolência, acatisia (inquietação psicomotora em que há grande dificuldade para permanecer parado, sentado ou imóvel, com sensação interna de forte tensão); - Distúrbios gastrintestinais: diarreia; - Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo: erupção cutânea, prurido (coceira); - Distúrbios do sistema reprodutivo e das mamas: aumento das mamas/ginecomastia, sensibilidade das mamas ao toque, galactorreia (secreção de leite em grande quantidade), amenorreia (falta ou suspensão da menstruação), dor nas mamas, menstruação irregular, distúrbios da lactação; - Distúrbios gerais e condições no local da administração: astenia (fraqueza muscular). Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): - Distúrbios do sistema imunológico: hipersensibilidade (alergia); - Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo: urticária (irritação da pele caracterizada por placas vermelhas e coceira); - Distúrbios do sistema reprodutivo e das mamas: descarga mamilar, inchaço das mamas.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Ingestão concomitante com outras substâncias - Você não deve tomar Motilium se estiver usando certos medicamentos que diminuem o metabolismo de outros medicamentos e que podem, também, afetar seu ritmo cardíaco, tais como: - itraconazol, cetoconazol, posaconazol ou voriconazol, que são usados para tratar infecções fúngicas; - eritromicina, claritromicina ou telitromicina, que são antibióticos; - amiodarona, que é um medicamento para o coração; - ritonavir ou saquinavir, que são medicamentos para tratar HIV/AIDS; - telaprevir, que é um medicamento para hepatite C. Avise seu médico se você estiver tomando medicamentos para tratar: infecção fúngica ou bacteriana, problemas cardíacos, malária, HIV/AIDS, depressão, transtornos mentais, problemas estomacais, câncer, dor, dependência (vícios). Seu médico irá decidir se esses medicamentos podem ser usados juntos com Motilium ou se você deverá ser monitorado de perto para eventos adversos relacionados a problemas cardíacos. Avise seu médico se você estiver usando anticolinérgicos (medicamentos para tratar alergia, asma, incontinência, cólicas gastrintestinais, espasmos musculares, depressão ou distúrbios do sono, por exemplo, dextrometorfano ou difenidramina), pois estes medicamentos podem afetar Motilium. Avise seu médico se você estiver usando medicamentos para acidez estomacal. Estes medicamentos podem ser usados se você também estiver usando Motilium mas não devem ser administrados ao mesmo tempo. Você deve tomar os comprimidos de Motilium antes das refeições e o medicamento para acidez estomacal após as refeições. Interação com alimentos Recomenda-se que Motilium® seja tomado antes das refeições, pois após as refeições, a absorção do medicamento pode ser retardada. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
MEDICAMENTO: NORTRIPTILINA 
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: Cloridrato de nortriptilina que é um antidepressivo.
CONTRA INDICAÇÕES: É contraindicado o uso de antidepressivos tricíclicos simultaneamente com inibidores da monoaminoxidase (IMAO).
REAÇÕES ADVERSAS: Nota: na relação apresentada a seguir, estão incluídas algumas reações adversas que, não necessariamente, foram relatadas com esta substância. Contudo, as similaridades farmacológicas entre os medicamentos antidepressivos tricíclicos requerem que cada uma das reações discriminadas abaixo seja considerada quando a nortriptilina for administrada. Cardiovasculares – Aumento ou diminuição da pressão arterial, aumento da frequência cardíaca, palpitação, infarto do miocárdio, ritmo irregular do coração, parada cardíaca, acidente vascular cerebral. Psiquiátricas – Estados de confusão mental (principalmente em idosos) com alucinações, desorientação; ansiedade, inquietação, agitação; insônia, pânico, pesadelos; hipomania; exacerbação de psicoses. Neurológicas – Torpor, formigamentos, alteração de coordenação, alteração de equilíbrio, tremores; neuropatia periférica; sintomas de incoordenção; convulsões, alteração do traçado de eletroencefalograma; zumbido. Anticolinérgicas – Boca seca e, raramente,aumento do volume de glândulas debaixo da língua; visão turva, distúrbios da acomodação visual, aumento do diâmetro das pupilas; intestino preso, retenção e diminuição da urina, dilatação do trato urinário. Alérgicas – Erupções na pele, pontos avermelhados na pele, urticária, coceira, fotos sensibilidade (evitar excessiva exposição à luz solar); inchaço (generalizado ou da face e da língua), aumento de temperatura da pele, sensibilidade cruzada com outros tricíclicos. Hematológicas – Depressão da medula óssea, inclusive agranulocitose; eosinofilia; púrpura; trombocitopenia. Gastrintestinais – Náusea e vômito, anorexia, dor epigástrica, diarreia, alterações do paladar, estomatite, cólicas abdominais, inflamação de língua. Endócrinas – Aumento de volume das mamas em homens e mulheres, aumento da produção de leite pelas glândulas mamárias em mulheres; aumento ou diminuição do desejo sexual, impotência sexual; inchaço testicular; elevação ou redução da glicemia; síndrome da secreção inapropriada de HAD (hormônio antidiurético). Outras – Icterícia (simulando quadro obstrutivo); alterações de função do fígado; ganho ou perda de peso; aumento do suor; vermelhidão na face; aumento da frequência da necessidade de urinar durante o dia e durante à noite; sonolência, tonturas, fraqueza, cansaço; dor de cabeça ; inflamação das parótidas e queda de cabelo. Sintomas de abstinência - Embora essas manifestações não sejam indicativas de dependência, a suspensão abrupta do medicamento após tratamento prolongado pode produzir náusea, cefaleia e indisposição. Fratura óssea - Os estudos epidemiológicos, realizados principalmente em pacientes com 50 anos de idade ou mais mostram um aumento do risco de fraturas ósseas em pacientes que recebem ISRSs e antidepressivos tricíclicos. O mecanismo que leva a esse risco é desconhecido. 
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Ingestão concomitante com outras substâncias: Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento. A administração de reserpina durante o tratamento com um antidepressivo tricíclico pode produzir efeito “estimulante” em alguns pacientes deprimidos. Recomenda-se supervisão rigorosa e ajuste cuidadoso da posologia quando Pamelor® for administrado em associação com outros medicamentos anticolinérgicos e simpatomiméticos. A administração concomitante de cimetidina pode aumentar significativamente as concentrações plasmáticas de antidepressivos tricíclicos. O paciente deve ser informado de que o efeito de bebidas alcoólicas pode ser potencializado. Há relato de um caso de hipoglicemia significativa em um paciente com diabetes tipo II em tratamento com clorpropamida (250 mg/dia), após a adição de nortriptilina (125 mg/dia). Drogas metabolizadas pelo citocromo P450 2D6: a atividade bioquímica da metabolização do fármaco pela isoenzima citocromo P450 2D6 (hidroxilase debrisoquina) é reduzida a uma pequena parcela da população caucasiana (cerca de 7% a 10% de caucasianos que são chamados de “metabolizadores lentos”); estimativas confiáveis da prevalência da VP2: FDA rev 06.2005 + CO 15.06.10+ RDC 47/09 + Farm. Resp. 2012 4 atividade reduzida da isoenzima P450 2D6 entre os asiáticos, africanos e outras populações não estão ainda disponíveis. Os “metabolizadores lentos” apresentam concentrações plasmáticas mais elevadas do que as esperadas de antidepressivos tricíclicos (ATCs) em doses usuais. Dependendo da fração do fármaco metabolizado pela P450 2D6, o aumento na concentração plasmática pode ser pequeno ou muito grande (aumento de 8 vezes na AUC de ATCs no plasma). Adicionalmente, certas drogas inibem a atividade desta isoenzima e fazem com que os metabolizadores normais assemelhem-se aos “metabolizadores lentos”. Um indivíduo que é estável numa determinada dose de ATCs, pode tornar-se abruptamente intolerante quando uma destas substâncias inibidoras é administrada em terapia concomitante. Os fármacos que inibem o citocromo P450 2D6 incluem algumas que não são metabolizadas pela enzima (quinidina, cimetidina) e muitas outras que são substratos para o P450 2D6 (vários antidepressivos, fenotiazinas e os antiarrítmicos tipo 1C propafenona e flecainida). Embora todos os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRSs), por ex., fluoxetina, sertralina e paroxetina, inibam o P450 2D6, eles podem variar na extensão desta inibição. A definição de quais interações ISRSs e ATCs podem apresentar problemas clínicos, dependerá do grau da inibição e da farmacocinética do ISRS envolvido. Apesar disso, recomenda-se cautela na coadministração de ATCs com qualquer ISRSs e também na transição de um para outro. É particularmente importante, que se tenha transcorrido tempo suficiente antes de se iniciar a terapia com ATC no paciente cujo tratamento com fluoxetina foi descontinuado, devido à longa meia-vida do fármaco inalterado e do metabólito ativo (pelo menos 5 semanas podem ser necessárias). O uso concomitante de antidepressivos tricíclicos com fármacos que possam inibir o citocromo P450 2D6 pode requerer doses mais baixas do que as usualmente prescritas, tanto para antidepressivos tricíclicos quanto para outras drogas. Além disso, sempre que uma destas outras substâncias forem descontinuadas da coterapia, uma dose maior de antidepressivos tricíclicos pode ser necessária. É recomendável monitorar o nível plasmático de ATCs sempre que estes forem coadministrados com outros fármacos inibidores do P450 2D6.
MEDICAMENTO: SERTRALINA 
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: Para tratamento de sintomas de transtorno depressivo, incluindo aqueles acompanhados por sintomas de ansiedade, em pacientes com ou sem história de mania. Após uma resposta satisfatória, a continuidade do tratamento com sertralina é eficaz tanto na prevenção de recaída dos sintomas do episódio inicial de depressão, assim como na prevenção de recorrência de outros episódios depressivos; O tratamento do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). Após resposta inicial, a sertralina mantém sua eficácia, segurança e tolerabilidade em tratamento em longo prazo, como indicam estudos clínicos de até 2 anos de duração; O Tratamento do Transtorno do Pânico com ou sem agorafobia; da Síndrome da Tensão Pré-Menstrual (STPM) e/ou Transtorno Disfórico Pré-Menstrual (segundo classificação do DSM-IV); do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e no tratamento de Fobia Social. No tratamento de Fobia Social, após resposta satisfatória, a continuidade do tratamento com sertralina é eficaz na prevenção de recidivas do episódio inicial. Em crianças e adolescentes (6 a 17 anos) está indicada apenas no tratamento do TOC.
CONTRA INDICAÇÕES: Este medicamento é contraindicado para menores de 6 anos. Este medicamento é contraindicado para uso por crianças entre 6 e 17 anos, com exceção de casos de transtorno obsessivo compulsivo. O cloridrato de sertralina é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade ao cloridrato de sertralina ou aos demais componentes da fórmula, e para pacientes em uso concomitante com antidepressivos inibidores da monoaminoxidase (IMAO), pimozida e dissulfiram.
REAÇÕES ADVERSAS: Reação muito comum :náuseas, diarreia, indigestão, tontura, cefaleia, tremor, anorexia, insônia, sonolência, fadiga, sudorese, boca seca, disfunção sexual (atraso na ejaculação e redução no desejo sexual). Reação comum (> 1/100 e < 1/10): constipação, náuseas com vômitos, dores musculares, perda de peso, ganho de peso, aumento do apetite, dor no peito, palpitações, dor abdominal, comportamento hiperativo, parestesias, zumbido, agressividade, agitação, incontinência urinária, infecção urinária, impotência, rinite, sinusite, bocejo, febre. Reação incomum (> 1/1.000 e < 1/100): fraqueza muscular, hipomania/mania, dores nas articulações, sangramento anormal (equimoses, epistaxe, sangue nas evacuações), aumento das enzimas hepáticas. A literatura cita ainda as seguintes reações adversas, sem frequência conhecidas: síncope, galactorreia, hiponatremia, secreção inapropriadado hormônio antidiurético, bruxismo, aumento do risco de fraturas, distonia mandibular, aumento do risco de convulsões, pensamentos suicidas e suicídio, alterações da menstruação, priaprismo, dermatite, reação de fotossensibilidade, síndrome de Stevens Johnson
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Efeito da interação: Síndrome serotoninérgica O uso de antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina em combinação com outros agentes serotoninérgicos pode resultar em uma rara síndrome hipermetabólica, a síndrome serotoninérgica, que cursa com dores abdominais, diarreia, hiperpirexia, hiperreflexia, hipertensão arterial, taquicardia, tremores, mioclonias, agitação, delírio e convulsões. Pode haver evolução para coma, colapso cardiovascular e morte. Tal síndrome já foi descrita na combinação de antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs) com IMAOs (Ver “CONTRAINDICAÇÕES”). O aumento do risco de síndrome serotoninérgica foi sugerido ou houve raros relatos de casos em combinações de antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs) com as seguintes medicações. Medicamentos: tranilcipromina, moclobemida, selegilina, pentazocina, diidroergotamina endovenosa, L-triptofano, trazodona, dextrometorfano, dexfenfluramina, Hypericum perforatum, fenfluramina e sibutramina. Efeito da interação: No período pós-comercialização, foram relatados raros casos de pacientes apresentando fraqueza, hiperreflexia, incoordenação motora, confusão, ansiedade e agitação, após o tratamento com sertralina e sumatriptano. Se o tratamento concomitante com sertralina e sumatriptano for clinicamente justificado, recomenda-se que os pacientes sejam acompanhados apropriadamente. Medicamentos: sumatriptano e outros triptanos. Efeito da interação: A coadministração de 200 mg diários de sertralina com varfarina resultou em um aumento pequeno, mas estatisticamente significativo do tempo de protrombina. A significância clínica deste fato é desconhecida. Sendo assim, o tempo de protrombina deve ser cuidadosamente monitorado quando a terapia com a sertralina for iniciada ou interrompida (Ver “CYP 2C9” logo abaixo). Medicamento: varfarina. Efeito da interação: Devido à interação potencial e efeitos cardiotóxicos da terfenadina, a associação deve ser evitada. Cloridrato de sertralina_Bula_VPS_V3 VERSÃO 03 – Esta versão altera a VERSÃO 02 Medicamento: terfenadina. Efeito da interação: Pode haver um aumento do risco de convulsão com esta associação que, se possível, deve ser evitada. Medicamento: tramadol. Efeito da interação: Há uma variabilidade entre os antidepressivos no que se refere ao grau de inibição da atividade da isoenzima CYP 2D6. A significância clínica desse achado depende do grau de inibição e da indicação terapêutica do fármaco que será coadministrado. Os substratos da isoenzima CYP 2D6 que apresentam uma indicação terapêutica restrita incluem os antidepressivos tricíclicos e antiarrítmicos da classe 1C, tais como a propafenona e a flecainida. Em estudos formais de interação, a administração de dosagem crônica de 50 mg diários de sertralina demonstrou uma elevação mínima (23%-37%, em média) nos níveis plasmáticos de steady state de desipramina (um marcador da atividade da isoenzima CYP 2D6). Medicamentos: Fármacos metabolizados pelo citocromo P450 (CYP) 2D6, como por exemplo, a propafenona e a flecainida. Gravidade: Moderada Efeito da interação: Em estudos placebo-controlados realizados em voluntários sadios, a coadministração de sertralina e lítio não alterou significativamente a farmacocinética do lítio, porém, em relação ao placebo, resultou em um aumento no tremor, indicando uma possível interação farmacodinâmica. Os pacientes que estiverem sob tratamento concomitantemente com sertralina e outros medicamentos, como o lítio, que podem atuar por mecanismos serotoninérgicos, devem ser apropriadamente monitorizados. Medicamento: lítio. Efeito da interação: Em um estudo placebo-controlado com voluntários sadios, a administração crônica de sertralina 200 mg/dia, não produz inibição clinicamente importante do metabolismo da fenitoína. Entretanto, após o início do tratamento com sertralina, é recomendado que as concentrações plasmáticas de fenitoína sejam monitorizadas, e que ajustes apropriados na dose de fenitoína sejam realizados. Medicamento: fenitoína A administração de sertralina por 22 dias (incluindo 200 mg/dia para os 13 dias finais) causou uma diminuição no clearance de tolbutamida após uma dose intravenosa de 1000 mg devido a alterações no metabolismo do fármaco. O significado clínico dessa diminuição é desconhecido. Medicamento: Fármacos hipoglicemiantes. Fármacos metabolizados por outras enzimas do CYP (CYP 3A3/4, CYP 2C9, CYP 2C19, CYP1A2) CYP 3A3/4: Estudos de interação in vivo têm demonstrado que a administração crônica de 200 mg diários de sertralina não inibe a 6-beta hidroxilação do cortisol endógeno mediada pelo CYP 3A3/4 nem o metabolismo da carbamazepina. Além disso, a administração crônica de sertralina 50 mg, diariamente, não inibe o metabolismo do alprazolam que é mediado pelo CYP 3A3/4. Os resultados desses estudos sugerem que a sertralina não seja um inibidor clinicamente relevante do CYP 3A3/4. CYP 2C9: A aparente ausência de efeitos clinicamente significantes da administração crônica de 200 mg diários de Cloridrato de sertralina_Bula_VPS_V3 VERSÃO 03 – Esta versão altera a VERSÃO 02 sertralina nas concentrações plasmáticas de tolbutamida, fenitoína e varfarina sugere que a sertralina não é um inibidor clinicamente relevante do CYP 2C9. CYP 2C19: A aparente ausência de efeitos clinicamente significativos da administração crônica de 200 mg diários de sertralina nas concentrações plasmáticas de diazepam sugere que a sertralina não é um inibidor clinicamente relevante do CYP 
MEDICAMENTO: SINVASTATINA 
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: É indicada para reduzir os riscos à saúde decorrentes das doenças cardiovasculares. Este medicamento reduz os níveis do mau colesterol (colesterol LDL) e de substâncias gordurosas chamadas triglicérides e aumenta os níveis do bom colesterol (colesterol HDL) no sangue. 
CONTRA INDICAÇÕES: Você não deve tomar sinvastatina se tiver doença ativa do fígado, grávida ou amamentando ou se estiver tomando qualquer um dos seguintes medicamentos:- alguns medicamentos antifúngicos (como itraconazol, cetoconazol, posaconazol ou voriconazol);- inibidores de protease do HIV (como indinavir, nelfinavir, ritonavir e saquinavir);- certos inibidores de protease do vírus da hepatite C (tais como boceprevir ou telaprevir);- certos antibióticos (como eritromicina, claritromicina ou telitromicina);- o antidepressivo nefazodona;- medicamentos contendo cobicistate;- genfibrozila (um derivado do ácido fíbrico para redução do colesterol);- ciclosporina;- danazol.
REAÇÕES ADVERSAS: Como qualquer outro medicamento, sinvastatina pode causar efeitos adversos, embora não seja todo mundo que os apresente. 
Visite regularmente seu médico para checar o nível do seu colesterol e efeitos adversos. Seu médico pode solicitar exames de sangue de rotina para verificar o funcionamento do seu fígado antes e depois do início do tratamento e se você tiver quaisquer sintomas de problemas no fígado enquanto estiver tomando sinvastatina. Entre em contato com o seu médico imediatamente se você tiver os seguintes sintomas de problemas no fígado: 
• sentir-se cansado ou fraco; 
• perda de apetite; 
• dor no abdome superior; 
• urina escura;
• amarelamento da pele ou da parte branca dos olhos. 
Os seguintes termos são usados para descrever a frequência com que as reações adversas foram relatadas:
• Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) 
• Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) 
• Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento) 
• Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) 
• Reaçãomuito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento) 
• Frequência desconhecida
As seguintes reações adversas graves e raras foram relatadas: 
• dor, sensibilidade, fraqueza ou cãibra muscular. Em raras ocasiões, esses problemas musculares podem ser graves, incluindo ruptura muscular resultando em dano renal; e muito raramente ocorreram mortes; 
• reações de hipersensibilidade (alérgicas) que podem apresentar vários sintomas, incluindo: 
- inchaço da face, língua e garganta, que podem causar dificuldade para respirar; - dor muscular grave geralmente nos ombros e quadris; 
- erupção cutânea com fraqueza muscular nos membros e pescoço; 
- dor ou inflamação das articulações (polimialgia reumática); 
- inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite); 
- hematomas incomuns, erupções cutâneas e inchaço (dermatomiosite), urticária, sensibilidade cutânea ao sol, febre, rubor; 
- falta de ar (dispneia) e mal-estar; 
- quadro de doença semelhante a lúpus (incluindo erupção cutânea, distúrbios articulares e efeitos nas células do sangue).• inflamação do fígado com os seguintes sintomas: com pele e olhos amarelados, coceira, urina escura ou fezes de cor clara, sensação de cansaço e fraqueza, perda de apetite; insuficiência hepática (muito rara);• inflamação do pâncreas frequentemente com dor abdominal grave. As seguintes reações adversas também foram relatadas raramente: 
• baixa contagem de glóbulos vermelhos no sangue (anemia);• dormência ou fraqueza dos braços e pernas; • dor de cabeça, sensação de formigamento, tontura; • distúrbios digestivos (dor abdominal, constipação, flatulência, indigestão, diarreia, náusea, vômitos); • erupção cutânea, coceira, queda de cabelo; • fraqueza; • problemas para dormir (muito raro);• memória fraca (muito raro), perda de memória, confusão. As seguintes reações adversas também foram relatadas, mas a frequência não pode ser estimada a partir das informações disponíveis (frequência desconhecida): • disfunção erétil; • depressão; • inflamação dos pulmões, causando problemas respiratórios, incluindo tosse persistente e/ou falta de ar ou febre;• problemas de tendão, algumas vezes complicado pela ruptura do tendão; • dor, sensibilidade ou fraqueza muscular que em casos muito raros podem não passar depois de parar com sinvastatina.Possíveis reações adversas adicionais relatadas com algumas estatinas: • distúrbios do sono, incluindo pesadelos;  • problemas sexuais; • diabetes. Isto é mais provável se você tiver altos níveis de açúcares e gorduras no sangue, estiver com sobrepeso e tiver pressão arterial elevada. O seu médico irá monitorar você enquanto estiver tomando este medicamento; • dor muscular, sensibilidade ou fraqueza constantes que podem não passar depois que você parar de tomar sinvastatina (frequência desconhecida). Valores laboratoriais: Foram observadas elevações da função do fígado e de enzimas musculares (creatina quinase) no sangue em alguns testes laboratoriais. Informe ao seu médico se apresentar qualquer sintoma incomum ou se qualquer sintoma que você já conhece persistir ou piorar. 
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Você deve informar a qualquer médico que lhe prescrever um novo medicamento que você está tomando sinvastatina. É muito importante informar ao seu médico se você for tomar sinvastatina associada a qualquer um dos medicamentos listados a seguir, pois o risco de problemas musculares nessa situação é maior.   agentes antifúngicos (como o itraconazol, cetoconazol, posaconazol ou voriconazol); inibidores de protease do HIV (tais como indinavir, nelfinavir, ritonavir e saquinavir); agentes antivirais para hepatite C (tais como boceprevir, telaprevir, elbasvir ou grazoprevir); os antibióticos eritromicina, claritromicina, telitromicina e ácido fusídico; o antidepressivo nefazodona; medicamentos contendo cobicistate; ciclosporina; danazol; derivados do ácido fíbrico (como a genfibrozila e o benzafibrato); amiodarona (medicamento utilizado para o tratamento de arritmias cardíacas); verapamil, diltiazem ou Anlodipino (medicamentos utilizados para o tratamento de hipertensão arterial, angina ou outras doenças cardíacas); lomitapida (um medicamento utilizado para tratar uma condição genética grave e rara de colesterol). Também é importante informar ao seu médico se estiver tomando anticoagulantes (medicamentos que evitam a formação de coágulos sanguíneos), tais como varfarina e femprocumona ou acenocumarol, colchicina (um medicamento utilizado para gota), ácido nicotínico ou fenofibrato, outro derivado do ácido fíbrico. Interações com Alimentos: o suco de toranja (grapefruit) possui componentes que interferem no metabolismo de certos medicamentos, como sinvastatina. Evite o consumo de suco de toranja durante o tratamento.
MEDICAMENTO: OMEPRAZOL 
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: O omeprazol age por inibição da H+K+-ATPase, enzima localizada especificamente na célula parietal do estômago e responsável por uma das etapas finais no mecanismo de produção do ácido a nível gástrico. Assim, através desta ação seletiva, há uma diminuição da acidez tanto pela redução da secreção ácida basal como da estimulada pela pentagastrina. A administração diária de omeprazol em dose única, via oral, causa rapidamente a inibição da secreção ácida gástrica.
CONTRA INDICAÇÕES: O omeprazol é contraindicado em casos de hipersensibilidade ao omeprazol ou a qualquer componente da
fórmula. Ainda não há estudos conclusivos com omeprazol durante a gravidez e a lactação, razão pela qual não é indicado nesses períodos, a não ser que o médico decida que os benefícios do tratamento sejam superiores aos riscos potenciais para o feto.
REAÇÕES ADVERSAS:Não são frequentes e, quando presentes, geralmente têm intensidade leve, desaparecendo com a continuação do tratamento ou após a suspensão do mesmo. As mais comuns são: cefaleia, astenia, diarreia, gastroenterite, dor muscular, reações alérgicas (incluindo, raramente, anafilaxia) e púrpura ou petéquia.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:Embora em menor proporção que os antagonistas H2, o omeprazol também pode inibir o metabolismo das drogas que dependem da citocromo P-450 monoxigenase hepática. Nesses casos, quando houver necessidade da administração concomitante desse tipo de drogas, recomenda-se a adequação das doses das mesmas.
MEDICAMENTO: MODURETIC
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: MODURETIC é indicado para pacientes nos quais há suspeita de depleção de potássio ou naqueles em que essa depleção é prevista. A combinação do cloridrato de amilorida com a hidroclorotiazida minimiza a possibilidade de desenvolvimento de perda excessiva de potássio em pacientes submetidos a uma diurese intensa por períodos prolongados. MODURETIC, com o componente cloridrato de amilorida conservador de potássio, está especialmente indicado para as condições em que o efeito positivo sobre o balanço de potássio for particularmente importante. MODURETIC pode ser usado isoladamente ou como adjuvante a outros anti-hipertensivos para o tratamento de: – hipertensão; – edema de origem cardíaca; – cirrose hepática com ascite e edema.
CONTRA INDICAÇÕES: – Hipercalemia (definida como >5,5 mEq/L). – Suplementação de potássio ou outras terapias anticaliuréticas concomitantes (veja ADVERTÊNCIAS). – Insuficiência renal (anúria, insuficiência renal aguda, doença renal grave progressiva e nefropatia diabética; veja ADVERTÊNCIAS). – Hipersensibilidade a qualquer componente deste produto ou a outros medicamentos derivados das sulfonamidas.
REAÇÕES ADVERSAS:MODURETICé geralmente bem tolerado, apesar de algumas reações adversas sem muita importância terem sido relatadas com uma certa freqüência; as reações significativas têm sido infreqüentes. As reações adversas relatadas com MODURETIC são geralmente aquelas associadas com o uso de diuréticos, terapia tiazídica ou com a doença de base que está sendo tratada. Os estudos clínicos não demonstraram que a combinação de amilorida com hidroclorotiazida aumenta o riscode reações adversas além daquelas observadas com cada um dos componentes da associação isoladamente. 
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Lítio: geralmente não deve ser administrado com diuréticos, pois estes reduzem a depuração plasmática do lítio e aumentam o risco de toxicidade. Recomenda-se a leitura das informações para uso das preparações de lítio antes de usá-las. Antiinflamatórios não esteróides: em alguns pacientes, a administração de um antiinflamatório não esteróide pode reduzir os efeitos diurético, natriurético e anti-hipertensivo dos diuréticos. A administração concomitante de medicamentos antiinflamatórios não esteróides (AINEs) e agentes conservadores de potássio, incluindo o cloridrato de amilorida, pode causar hipercalemia e insuficiência renal, particularmente em pacientes idosos
MEDICAMENTO: SINERGEM
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: SINERGEN (besilato de anlodipino/maleato de enalapril) é indicado no tratamento da hipertensão arterial.
CONTRA INDICAÇÕES: O uso de SINERGEN (besilato de anlodipino/maleato de enalapril) é contra-indicado em pacientes que apresentam hipersensibilidade ao anlodipino ou outros antagonistas do canal de cálcio, enalapril ou outros antihipertensivos inibidores da enzima de conversão da angiotensina, ou aos demais componentes da fórmula. SINERGEN (besilato de anlodipino/maleato de enalapril) é contra-indicado em gravidez.
REAÇÕES ADVERSAS: As reações adversas que mais comumente foram relatadas por meio de estudo de farmacovigilância foram: Evento adverso % Inchaço dos membros inferiores 2,8% Tosse 2,46% Dor de cabeça 2,01% Rubor facial 2,01% Tonturas 0,44% Náuseas 0,35% Dor na boca do estômago 0,26% Palpitação 0,23% Cansaço 0,20% Sonolência 0,06% Pressão baixa 0,23% Eventos adversos que foram relatados com incidência menor que 1% : Sistema Nervoso Evento adverso % Vertigem 0,06 Insônia 0,03 Depressão 0,03 Acidente vascular cerebral 0,03 Sistema Cardiovascular Evento adverso % Taquicardia 0,18 Precordialgia 0,06 Angina instável 0,03 Dor em membros inferiores 0,03 Formigamento em membros inferiores 0,03 Varizes 0,03 Sistema Gastrintestinal Evento adverso % Vômitos 0,15 Dispepsia 0,08 Diarréia 0,03 Azia 0,03 Gastrite 0,03 Sistema Genitourinário Evento adverso % Disfunção erétil 0,06 Retenção urinária 0,06 Diminuição da libido 0,03 Pele e anexos Evento adverso % Rush cutâneo 0,18 Eritema de membros inferiores 0,03 Outros Evento adverso % Turvação visual 0,03 Mal estar geral 0,15 Fraqueza 0,06 Edema facial 0,03 Aumento da glicemia 0,03 Boca seca 0,03 Edema de Quincke 0,03
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS :Pacientes em uso de diuréticos podem apresentar uma redução excessiva da pressão arterial após início da terapia com SINERGEN (besilato de anlodipino / maleato de enalapril). Os seguintes medicamentos podem interagir com o enalapril, podendo portanto, interagir com SINERGEN (besilato de anlodipino/ maleato de enalapril): * Diuréticos poupadores de potássio ou complementos de potássio: devem ser administrados com cautela, pois podem ocasionar hipercalemia (ocorrência pouco comum: 1%, e dose-dependente). Monitorização dos níveis séricos de potássio devem ser realizados principalmente em portadores de insuficiência renal, diabéticos e idosos. 
MEDICAMENTO: ARADOIS H
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS:ARADOIS H é indicado para o tratamento da hipertensão quando a terapia combinada for apropriada.
Redução do Risco de Morbidade e Mortalidade Cardiovasculares em Pacientes Hipertensos com Hipertrofia Ventricular Esquerda
ARADOIS H é uma combinação de losartana e hidroclorotiazida. Em pacientes hipertensos e com hipertrofia ventricular esquerda, a losartana, frequentemente em combinação com a hidroclorotiazida, reduz o risco de morbidade e mortalidade cardiovasculares conforme avaliado pela incidência combinada de morte cardiovascular, acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio em pacientes hipertensos com hipertrofia ventricular esquerda.
CONTRA INDICAÇÕES:ARADOIS H é contraindicado para:
•pacientes hipersensíveis a quaisquer componentes desse produto;
•pacientes com anúria;
•pacientes hipersensíveis a outras medicações derivadas das sulfonamidas.
ARADOIS H não deve ser administrado com alisquireno em pacientes com diabetes.
REAÇÕES ADVERSAS:Nos estudos clínicos com losartana potássica/hidroclorotiazida, não foram observados efeitos adversos peculiares a essa combinação. Os efeitos adversos f oram limitados àqueles anteriormente relatados para losartana potássica e/ou hidroclorotiazida. A incidência global de efeitos adversos relatados com essa combinação foi comparável à observada com placebo. A porcentagem de descontinuações do tratamento também foi comparável à do placebo.
Em geral, o tratamento com losartana potássica/hidroclorotiazida foi bem tolerado. Na maioria dos casos, os efeitos adversos foram leves e de natureza transitória e não exigiram a descontinuação do tratamento. 
INTERAÇÕES MEDICAMENO Losartana, Não foram identificadas interações medicamentosas d e significado clínico com os seguintes compostos avaliados nos estudos de farmacocinética clínica: hidroclorotiazida, digoxina, varfarina, cimetidina, fenobarbital (veja Hidroclorotiazida, Álcool, Barbituratos ou Narcóticos, a seguir), cetoconazol e eritromicina. Houve relatos de que a rifampina e o fluconazol reduzem os níveis do metabólito ativo. A s consequências clínicas dessas interações não foram avaliadas.
A exemplo de outros compostos que bloqueiam a angiotensina II ou seus efeitos, o uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, triantereno, amilorida), suplementos de potássio ou substitutos de sais contendo potássio podem aumentar o potássio sérico.
MEDICAMENTO: DONAREN 50MG
 INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: 
Depressão mental com ou sem episódios de ansiedade. Dor neurogênica (neuropatia diabética) e outros tipos de dores crônicas. Tratamento da Depressão Maior.
CONTRA INDICAÇÕES: 
Em pacientes com hipersensibilidade à Trazodona ou aos componentes da fórmula. No infarto do miocárdio (período de recuperação).
REAÇÕES ADVERSAS:
DONAREN não é recomendado para uso durante a fase inicial de recuperação do infarto do miocárdio. PRECAUÇÓES GERAIS: - Administrar Donaren durante ou logo após as refeições a fim de evitar irritação gástrica. - Embora 75% dos pacientes apresentem melhora em 2 semanas, às vezes é necessário um período superior a 30 dias para produzir efeitos terapêuticos significativos. - Suspender a medicação gradualmente. - Evitar bebidas alcoólicas ou outros depressores do SNC. - Cuidado ao levantar-se ou sentar-se abruptamente, pode ocorrer vertigem. - Evitar funções onde a falta de atenção aumenta o risco de acidentes. - O risco/benefício deve ser considerado em situações clínicas como doenças cardíacas, alcoolismo, comprometimento hepático ou renal e gravidez. A possibilidade de suicídio em pacientes seriamente deprimidos é inerente à doença e pode persistir até que ocorra melhora significativa. Portanto, deve-se prescrever o menor número possível de comprimidos adequando o tratamento às necessidades do paciente. Há relatos sobre a ocorrência de hipotensão, incluindo a hipotensão ortostática e síncope em pacientes sob tratamento com Cloridrato de Trazodona. A administração concomitante de terapia anti-hipertensiva com Trazodona pode exigir uma redução da dose do medicamento anti-hipertensivo. Pouco se sabe sobre a interação entre a Trazodona e anestésicos em geral; portanto, antes de cirurgia eletiva, o tratamento com Trazodona deve ser interrompido pelo tempo que for clinicamente viável. Deve-se tomar precauções ao administrar Cloridrato de Trazodona a pacientes com distúrbios cardíacos e tais pacientes devem ser monitorados cuidadosamente, visto que medicamentos antidepressivos (incluindo a Trazodona) estão associados com a ocorrência de arritmias cardíacas. Estudos clínicos recentes relativos à pacientes com distúrbioscardíacos preexistentes indicam que a Trazodona pode ser arritmogênica em alguns pacientes desse grupo. Devido à sua fraca atividade adrenolítica, a Trazodona pode provocar bradicardia e hipotensão acompanhada de eventual taquicardia compensatória, o que exige cuidados no uso em pacientes cardiopatas, especialmente nos que apresentam distúrbios de condução ou bloqueio aurículo-ventricular. Assim como ocorre com todos os antidepressivos, o uso da Trazodona deve ser recomendado pelo médico levando em consideração se os benefícios da terapia superam os fatos potenciais de risco. Como foi relatada a ocorrência do priapismo em pacientes que receberam Cloridrato de Trazodona, os pacientes com ereção prolongada ou inapropriada do pênis devem interromper imediatamente o tratamento com o medicamento e consultar o médico (veja ADVERTÊNCIAS). A Trazodona pode intensificar o efeito do álcool, barbitúricos e outros depressores do SNC (sistema nervoso central). A Trazodona deve ser administrada logo após uma refeição ou um pequeno lanche. Em qualquer paciente, a absorção total do medicamento pode ser até 20% maior quando é tomado com alimento ao invés de ingeri-lo com estômago vazio. O risco de tontura/delírio pode aumentar sob condições de jejum.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
Deve-se evitar a administração do medicamento concomitante à terapia por eletrochoque pela ausência de pesquisa nessa área. Há relatos de ocorrência de aumento e diminuição de tempo de protrombina em pacientes sob tratamento com warfarina e Trazodona. A Trazodona na dose de 175 mg/dia não intervém na terapia anticoagulante com cumarínicos, embora modere o efeito da heparina. O uso concomitante com álcool ou outros depressores do SNC, pode causar depressão excessiva do Sistema Nervoso Central. O uso concomitante de anti-hipertensivos pode causar hipotensão grave. A Trazodona na dose de 100 a 300 mcg/kg produz uma inibição dosedependente do efeito anti-hipertensivo da clonidina. Há relatos da ocorrência de aumento nos níveis de digoxina ou fenitoína no sangue em pacientes que recebem Trazodona juntamente com um desses medicamentos. Foi descrito um caso de possível intoxicação digitálica precipitada pela Trazodona em um paciente geriátrico, sugere-se especial cuidado nestes casos. Não se conhece sobre a ocorrência de interações entre inibidores da monoaminoxidase (IMAO) e a Trazodona. Devido à ausência de pesquisa clínica, se os inibidores da MAO forem suspensos um pouco antes ou forem administrados concomitantemente à Trazodona, a terapia deve ser iniciada com cautela aumentando-se gradualmente a dosagem até que se obtenha a reação esperada.
MEDICAMENTO: COGLIVE 
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS:
COGLIVE é usado para tratar a demência do tipo Alzheimer de intensidade leve a moderada com ou sem doença vascular cerebral relevante. Os sintomas desta doença, que altera o funcionamento do cérebro, incluem perda progressiva da memória, confusão crescente e problemas de comportamento, o que torna cada vez mais difícil realizar as atividades diárias.
CONTRA INDICAÇÕES:
 Não utilize Coglive se você apresenta alergia a galantamina ou a qualquer um dos outros componentes do medicamento.
REAÇÕES ADVERSAS:
Como todo medicamento, este medicamento pode causar reações adversas, mas nem todos os pacientes as apresentarão.
Reações muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) Distúrbios gastrintestinais Náusea e vômito (estas reações adversas são mais prováveis de ocorrer nas primeiras semanas de tratamento ou quando a dose é aumentada. Elas costumam desaparecer gradualmente conforme seu corpo vai se acostumando com o medicamento e geralmente permanece por poucos dias. Caso você apresente estas reações, seu médico pode recomendar que você beba mais líquidos e pode prescrever um medicamento para aliviar o sintoma).
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
Coglive não deve ser usado com medicamentos que funcionem de maneira semelhante. Informe seu médico se você estiver tomando, tomou recentemente ou poderá tomar qualquer medicamento.
Outros medicamentos que podem ocasionar efeitos adversos mais provavelmente em pessoas tomando Coglive incluem:
Anti-inflamatórios não esteroidais, que podem aumentar o risco de úlceras, medicamentos tomados para condições cardíacas ou pressão alta (como digoxina ou beta-bloqueadores).
MEDICAMENTO: BIMATOPROSTA 
INDICAÇÕES TERAPEUTICAS: A bimatoprosta é indicada para a redução da pressão intraocular elevada (PIO) em pacientes com glaucoma de ângulo aberto, glaucoma de ângulo fechado em pacientes submetidos previamente a iridotomia e hipertensão ocular. 
CONTRA INDICAÇÕES: Este medicamento é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade a bimatoprosta ou qualquer um dos componentes da fórmula do produto. 
REAÇÕES ADVERSAS: Reação muito comum (> 1/10): hiperemia conjuntival,hiperemia dos olhos, crescimento dos cílios e 
prurido nos olhos. Reação comum (> 1/100 e < 1/10): secura ocular, ardor ocular, sensação de corpo estranho nos olhos, dor ocular, distúrbios visuais, visão borrada, escurecimento da pálpebra, alteração da cor dos cílios, irr
itação ocular, secreção ocular, eritema palpebral, ceratite puntacta, blefarite, fotofobia, conjuntivite alérgica, 
aumento do lacrimejamento, aumento da pigmentação da íris, astenopia, prurido palpebral, 
hiperpigmentação da pele e edema conjuntival. Reação incomum (> 1/1000 e < 1/100): irite e hirsu
tismo. Outras reações adversas relatadas após a comercialização de bimatoprosta solução oftálmica foram: 
aprofudamento do sulco palpebral (enoftamilte), eritema (periorbital), edema palpebral, edema macular,
crescimento anormal de pelos, náusea, tontura, dor de cabeça, hipertensão, asma, exacerbação da asma, 
dispneia, reação de hipersensibilidade incluindo sinais e sintomas de alergia ocular e dermatite alérgica
. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Considerando que as concentrações circulantes sistêmicas da bimatoprosta são extremamente baixas após múltiplas instilações oculares (menos de 0,2 ng/mL), e, que há várias vias enzimáticas envolvidas na biotransformação da bimatoprosta 0,03 mg/mL, não são previstas interações medicamentosas em humanos. Não são conhecidas incompatibilidades. Não são previstas interações entre este e outros medicamentos. A bimatoprosta pode ser administrada concomitantemente com outros agentes betabloqueadores sem evidências de interação. O uso concomitante da bimatoprosta e outros agentesantiglaucomatosos que não sejam betabloqueadores tópicos não foram avaliados durante a terapia. Em estudos em pacientes com glaucoma ou hipertensãoocular, existe um potencial de redução do efeito da diminuição da pressão intraocular quando bimatoprosta é utilizado com outros análogos da prostaglandina
MEDICAMENTO: TIMOLOL 
INDICAÇÕES TERAPEUTICAS: Pressão intraocular elevada. Em estudos clínicos, reduziu a pressão intraocular de: 
- pacientes com hipertensão ocular; 
- pacientes com glaucoma crônico de ângulo aberto; 
- pacientes afácicos com glaucoma; 
- alguns pacientes com 
glaucoma secundário; 
- pacientes com ângulos estreitos e histórico de fechamento de ângulo estreito espontâneo ou induzido 
iatrogenicamente no olho contralateral, no qual é necessária a redução da pressão intraocular 
CONTRA INDICAÇÕES: É contraindicado para pacientes com: - doença reativa das vias aéreas, asma brônquica (ou histórico de asma brônquica) ou doença pulmonar obstrutiva crônica grave; 
- bradicardia sinusal, bloqueio sinoatrial, bloqueio atrioventricular de segundo e terceiro graus, insuficiência 
cardíaca manifesta, choque cardiogênico; 
- hipersensibilidade a qualquer componente do produto. 
REAÇÕES ADVERSAS: Assim como qualquer medicamento, podem ocorrer reações indesejáveis com a aplicação de MALEATO DE TIMOLOL 0,5% Solução oftálmica. As seguintes reações adversas são classificadas de acordo com a seguinte convenção:muito comum (ocorre em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento), comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento), incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento), rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento), ou muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento). Dentro de cada um-grupo de frequência, as reações adversas são apresentadas por ordem decrescente de gravidade. 
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Embora MALEATO DE TIMOLOL 0,5% usado isoladamente tenha pouco ou nenhum efeito sobre o tamanho da pupila, foi relatada ocasionalmente midríase resultante da terapia concomitante com MALEATO DE TIMOLOL 0,5% e epinefrina. 
Houve relato de bloqueio betadrenérgico sistêmico potencializado (por exemplo, diminuição da frequência cardíaca, depressão) durante tratamento combinado com inibidores do CYP2D6 (como quinidina, SSRIs) e timolol. É possível que ocorram efeitos aditivos e desenvolvimento de hipotensão e/ou bradicardia acentuada quando MALEATO DE TIMOLOL 0,5% for administrado juntamente com um bloqueador dos canais de cálcio oral, medicamentos depletores de catecolaminas, antiarrítmicos, parassimpatomiméticos ou agentes betabloqueadores. Os betabloqueadores orais podem exacerbar a hipertensão de rebote, que pode ser provocada pela retirada da clonidina. 
MEDICAMENTO: MIRTAZAPINA
INDICAÇÕES TERAPEUTICAS: Está indicada para o tratamento de episódios de depressão maior.
CONTRA INDICAÇÕES:Pacientes com hipersensibilidade ou isquer outros componentes da fórmula do produto. Mirtazapina não deve ser utilizada em crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade uma vez que não houve demonstração de eficácia em dois estudos clínicos de curto-prazo. 
REAÇÕES ADVERSAS: 
 Aumento de apetite e de peso sonolência, sedação, cefaleia, secura da boca. Reação comum sonhos anormais, confusão, ansiedade, insônia, letargia, vertigem, tremor, hipotensão ortostática, náusea,diarreia,vômito,exantema, artralgia, mialgia, dor nas costas, edema periférico, fadiga. Reação incomum: pesadelos, manias, agitação, alucinações, agitação psicomotora (incl. Acatisia, hipercinesia), parestesia, pernas inquietas, síncope, hipotensão, hipoestesia oral.Reação rara agressão, mioclonia, elevação nas atividades na transaminase sérica. Reação de frequência não conhecida: depressão da medula óssea (granulocitopenia, agranulocitose, anemia aplástica, trombocitopenia), eosinofilia, secreção inapropriada dohormônio antidiurético, hiponatremia, ideação suicida, comportamento suicida, convulsões, Síndrome serotoninérgica, parestesia oral, disartria, edema de boca, aumento na salivação, Síndrome de Stevens-Johnson, dermatite bolhosa, eritema multiforme, necrólise epidérmica tóxica, sonambulismo.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: 
Concomitantemente com inibidores da MAO ou dentro de duas semanas após 
a descontinuação da terapia com inibidores da MAO. Deve-se aguardar aproximadamente duas semanas antes que 
pacientes tratados com mirtazapina sejam tratados com inibidores da MAO. Além disso, assim como com os ISRSs, a coadministraçãocom outras substâncias ativas serotoninérgicas (L-triptofano, triptanos, tramadol, linezolida, SSRIs, venlafaxina, lítio e preparações de Erva de São João - 
Hypercurium perforatum)pode levar a uma incidência de efeitos associados à serotonina (síndrome serotoninérgica – A mirtazapina pode aumentar as propriedades sedativas debenzodiazepinas e de outros sedativos (notavelmente, a maioria dos antipsicóticos, antagonistas de anti-histamínicos H,opioides). Deve-se tomar cuidados quando esses produtos medicinais são prescritos juntamente com mirtazapina. A mirtazapina pode aumentar o efeito depressivo do álcoolno SNC. Portanto, os pacientes devem ser aconselhados a evitarem o uso de bebidas alcoólicas enquanto estiverem utilizando mirtazapina. Uma dose de 30 mg de mirazapina uma vez ao dia causou umaumento pequeno, mas estatisticamente significativo, na 
razão normalizada internacional (INR) emindivíduos tratados com varfarina. Assim como em uma dose mais elevada de mirtazapina um efeito mais pronunciado não pode ser excluído, é aconselhável monitorar a INR em caso de tratamento concomitante de varfarina com mirtazapina. Carbamazepina e fenitoína, in
dutores do CYP3A4, aumentam a depuração de mirtazapina em aproximadamente duas vezes, resultando em uma diminuição da concentração plasmática média de mirtazapina de 60% e 45%, 
respectivamente. Quando a carbamazepina ou qualquer outro indutor do metabolismo hepático (como a rifampicina) for adicionado à terapia com mirtazapina, a dose de mirtazapina pode ter que ser aumentada.
Se o tratamento com tal produto for descontinuado, pode ser necessário reduzir a dose de mirtazapina. A coadministração de cetoconazol, um potente inibidor do CYP3A4, aumentou os níveis do pico plasmático e a AUC de mirtazapina em aproximadamente 40% e 50%, respectivamente. Quando a cimetidina (fraco inibidor de CYP1A2, CYP2D6 e CYP3A4) é administrada com mirtazapina, a concentração plasmática média de mirtazapina pode aumentar mais de 50%. 
Deve-se tomar cuidado e a dose pode ter que ser diminuídaao coadministrar mirtazapina com potentes inibidores do CYP3A4, inibidores da HIV protease, antifúngicos azóis, eritromicina, cimetidina ou nefazodona. Estudos de interação não indicaram qualquer efeito farmacocinético relevante sobre o tratamento concomitante demirtazapina com paroxetina, amitriptilina, risperidona ou lítio. 
MEDICAMENTO: DONILA DUOSE 
INDICAÇÕES TERAPEUTICAS:É indicado para o tratamento da doença de Alzheimer moderada a grave.
CONTRA INDICAÇÕES: Donila Duose tiver conhecimento de hipersensibilidade a donepezila ou a memantina ou a qualquer componente da formulação. Não deve ser utilizado durante a gravidez e amamentação, exceto sob orientação médica. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se ocorrer gravidez ou iniciar amamentação durante o uso deste medicamento.
REAÇÕES ADVERSAS: As reações adversas mais frequentes e que registraram uma maior incidência no grupo de memantina do que no grupo placebo foram tonturas, cefaleias, constipação, sonolência e hipertensão.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Deve evitar a administração de Donila Duo concomitantemente a outros inibidores da colinesterase, cetoconazol, quinidina, itraconazol, eritromicina , fluoxetina, rifampicina, fenitoína, carbamazepina, álcool, succinilcolina, outros bloqueadores neuromusculares, agonistas colinérgicos, betabloqueadores, barbitúricos, neurolépticos, agentes antiespasmódicos, dantroleno, baclofeno, amantadina, cetamina , dextrometorfano, cimetidina, ranitidina, procaínamida, quinidina, quinina, nicotina, hidroclorotiazida e anticoagulantes orais. 
MEDICAMENTO: MUVINLAX 
INDICAÇÕES TERAPEUTICAS:Tratamento da constipação intestinal (funcional, associada a doenças ou medicamentos e na constipação da gravidez e puerpério); tratamento da impactação fecale preparo intestinal antes de cirurgias e exames endoscópicos ou radiológicos
CONTRA INDICAÇÕES: Não deve ser administrado em pacientes com hipersensibilidadeao macrogol(polietilenoglicol) ou a qualquer componente de sua formulação. Muvinlax é contraindicado em portadores de doenças inflamatórias intestinais ativas graves, colite tóxica, obstrução ou perfuração do trato gastrintestinal e na presença de dor abdominal de etiologia desconhecida. Este medicamento é contraindicado para menores de 2 anos de idade. 
REAÇÕES ADVERSAS: Você poderá sentir cólicas leves, empachamento, flatulência ou diarreia; avise seu médico se esses sintomas se tornarem intensos. Atenção: este produto é um medicamento que possui inclusão de indicação terapêutica nova no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrereventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: não possui interação direta com quaisquer fármacos conhecidos. Contudo, uma vez que é esperado um efeito laxativo, não devem ser utilizadas outras medicações simultaneamente. Quando for utilizado para preparo do cólon, poderá ocorrer diminuição ou eliminação da absorção de outros medicamentos, portanto, recomenda-se que as medicações orais sejam administradas antes de duas ou após três horas do uso de Muvinlax.
MEDICAMENTO: OSCAL D
INDICAÇÕES TERAPEUTICAS:É um suplemento mineral e vitamínico indicado na prevenção ou no tratamento auxiliar na desmineralização (perda ou diminuição de constituintes minerais de organismos e tecidos individuais, especialmente do osso) óssea pré e pós menopausal (última menstruação). 
CONTRA INDICAÇÕES:Não deve ser usado caso você tenha alergia aos componentes da fórmula, aumento dos níveis de cálcio no sangue, problemas graves nos rins, sarcoidose (doença inflamatória que pode acometer órgãos como os pulmões, fígado e gânglios linfáticos) e eliminação excessiva de cálcio na urina. 
REAÇÕES ADVERSAS: Os sintomas causados pela utilização de uma quantidade maior do que a indicada são: reações gastrintestinais (somente em pacientes que recebem altas doses de vitamina D), sinais e sintomas da elevação de cálcio no sangue, ou seja, diminuição do apetite, enjoo, vômito, prisão de ventre, dor abdominal, fraqueza muscular.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: A administração simultânea com medicamentos que contenham ferro, etid ronato, fenitoína ou tetraciclinas deve ser evitada, pois a absorção deles é prejudicada. Nestes casos, os medicamentos devem ser ingeridos obedecendo-se um intervalo de tempo de pelo menos 2-3 horas. Em pacientes que utilizam digitálicos (medicamentos usados notratamento de doenças do coração), altas doses de cálcio podem aumentar o risco de alterações do ritmo cardíaco. Alguns tipos de diuréticos aumentam o risco de elevar os níveis de cálcio no sangue se administrados juntamente com a vitamina D e cálcio. Nestes casos, aconselha-se o controle das concentrações de cálcio nosangue. Informe seu médico. Alguns antiepilépticos (ex.: carbamazepina, fenobarbital, fenitoína e primidona) podem aumentar a necessidade de vitamina D. Medicamento-alimento A absorção intestinal de cálcio também pode ser reduzida pela ingestão simultânea de certos alimentos (espinafre, ruibarbo, farelo de trigo e outros cereais). O uso excessivo e prolongado de suplementos de cálcio com leite ou derivados deve ser evitado. Medicamento-substâncias químicas O consumo excessivo de álcool, cafeína ou tabaco pode reduzir a quantidade de cálcio absorvida. Medicamento-exames laboratoriais Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de OS-CAL 500 + D em testes laboratoriais. Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento. 
MEDICAMENTO: PREGABALINA 
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: É indicado para o tratamento da dor neuropática em adultos. Epilepsia ,como terapia adjunta das crises parciais, com ou sem generalização secundária, em pacientes adultos. Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) Este medicamento é indicado para o tratamento do Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) em adultos. Fibromialgia Este medicamento é indicado para o controle de fibromialgia.
CONTRA INDICAÇÕES: Este medicamento é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida à pregabalina ou a qualquer componente da fórmula.
REAÇÕES ADVERSAS: O tratamento com pregabalina está associado com tontura e sonolência, que pode aumentar a ocorrência de acidentes (queda) na população idosa. Houve também relatos pós-comercialização de perda de consciência, confusão e dano mental. Portanto, pacientes devem ser alertados para ter cautela até que os efeitos potenciais de pregabalina sejam familiares. Na experiência pós-comercialização, visão borrada transitória e outras alterações na acuidade visual foram reportadas por pacientes tratados com pregabalina. A descontinuação da pregabalina pode resultar na resolução ou melhora desses sintomas visuais. Não há dados suficientes para a suspensão de medicamentos antiepiléticos concomitantes, uma vez que o controle das convulsões com pregabalina foi atingido na situação de uso concomitante com outra droga antiepilética e adoção de monoterapia com pregabalina. Foram observados sintomas de retirada em alguns pacientes após a descontinuação do tratamento prolongado e de curto prazo com pregabalina. A pregabalina pode causar tontura e sonolência que, portanto, podem prejudicar a habilidade de dirigir e operar máquinas.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: A pregabalina provavelmente não produzirá, nem estará sujeita, a interações farmacocinéticas, uma vez que é predominantemente excretada na urina na forma inalterada, sofre metabolismo desprezível em humanos (< 2% de uma dose recuperada na urina como metabólitos), não inibe o metabolismo de fármacos in vitro e nem se liga a proteínas plasmáticas. Do mesmo modo, em estudos in vivo, nenhuma interação farmacocinética clinicamente relevante foi observada entre a pregabalina e a fenitoína, carbamazepina, ácido valproico, lamotrigina, gabapentina, lorazepam, oxicodona ou etanol. Além disso, a análise farmacocinética populacional indicou que hipoglicemiantes orais, diuréticos, insulina, fenobarbital, tiagabina e topiramato, não tiveram efeito clinicamente significativo sobre o clearance da pregabalina. A coadministração de pregabalina com os contraceptivos orais noretisterona e/ou etinilestradiol não influencia a farmacocinética de qualquer um dos agentes no estado de equilíbrio. A pregabalina pode potencializar os efeitos do etanol e lorazepam. Em estudos clínicos controlados, doses orais múltiplas de pregabalina coadministrada com oxicodona, lorazepam ou etanol não resultaram em efeitos clinicamente importantes sobre a respiração. A pregabalina parece ter efeito aditivo no prejuízo da função cognitiva e coordenação motora grosseira causado pela oxicodona. Em experiência pós-comercialização, houve relatos de insuficiência respiratória e coma em pacientes sob tratamento com pregabalina e outros medicamentos depressores do SNC. Há relatos pós-comercialização de eventos relacionados à redução da motilidade do trato gastrintestinal inferior (por ex, obstrução intestinal, íleo paralítico, constipação) quando a pregabalina foi coadministrada com medicamentos que têm o potencial para produzir constipação, tais como analgésicos opioides. Não foram conduzidos estudos de interação farmacodinâmica específica em voluntários idosos.
MEDICAMENTO: METFORMINA 
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: O cloridrato de metformina é um medicamento antidiabético de uso oral, que associado a uma dieta apropriada, é utilizado para o tratamento do diabetes tipo 2, isoladamente ou em combinação com outros antiadiabéticos orais, como por exemplo aqueles da classe das sulfonilureias. Pode ser utilizado também para o tratamento do diabetes tipo 1 em complementação à insulinoterapia. O cloridrato de metformina também está indicado na Síndrome dos Ovários Policísticos, condição caracterizada por ciclos menstruais irregulares e frequentemente excesso de pelos e obesidade.
CONTRA INDICAÇÕES: Você não deve tomar este medicamento: - se tiver hipersensibilidade (alergia) à metformina ou aos outros componentes da fórmula; - se estiver com problema de funcionamento do fígado ou dos rins; - se tiver diabetes não controlada, com hiperglicemia ou cetoacidose graves. A cetoacidose é uma condição na qual substâncias denominadas “corpos cetônicos” se acumulam no sangue. Os sintomas incluem dores de estômago, respiração rápida e profunda, sonolência ou hálito com odor de fruta; - se estiver desidratado (por exemplo, em função de uma diarreia grave e persistente, vômitos repetidos) ou se tiver com infecção grave (por exemplo, infecção das vias aéreas ou do trato urinário):tanto desidratação quanto infecções graves podem conduzir a problemas renais, com risco de acidose lática (ver Advertências e Precauções); - se estiver em tratamento para problemas cardíacos, tiver tido recentemente um ataque cardíaco, tiver problemas circulatórios graves ou dificuldades respiratórias. Isto pode provocar uma falta de oxigenação dos tecidos, com risco de acidose lática (ver Advertências e Precauções); - se ingerir bebidas alcoólicas em excesso; - se tiver que ser submetido à cirurgia eletiva de grande porte ou a exame utilizando meio de contraste contendo iodo (por exemplo, exames como raio-X ou tomografia). Você deve parar de tomar a metformina durante um determinado tempo antes e depois do exame ou da cirurgia. O seu médico decidirá se necessita de outro tratamento durante este período.
REAÇÕES ADVERSAS: A metformina pode provocar uma complicação muito rara, mas grave, chamada acidose lática, particularmente se os rins não estiverem funcionando normalmente. O risco de acidose lática é aumentado também com diabetes não controlada, jejum prolongado ou ingestão de bebidas alcoólicas. Os sintomas da acidose lática são vômitos, dores de barriga (dor abdominal) com cãibras musculares, sensação geral de mal-estar com grande cansaço e dificuldade em respirar. Caso esses sintomas ocorram, você pode necessitar de tratamento imediato, uma vez que a acidose lática pode levar ao coma. Pare de tomar a metformina imediatamente e informe o seu médico. Você deve ter a função de seus rins avaliada antes de iniciar tratamento com metformina (clearance de creatinina e/ou níveis séricos de creatinina) e regularmente depois: pelo menos uma vez ao ano se estiver com a função renal normal e de duas a quatro vezes ao ano se os níveis séricos de creatinina estiverem no limite superior da normalidade, e também se você for um paciente idoso. É necessário cautela naquelas situações que a função dos rins possa estar comprometida, por exemplo, nos idosos, quando se inicia tratamento com medicamentos para baixar a pressão ou com diuréticos, e também quando começar tratamento com medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs). A metformina isoladamente não provoca hipoglicemia (nível muito baixo de glicose no sangue). Entretanto, se tomar a metformina juntamente com outros medicamentos para o tratamento da diabetes que possam causar hipoglicemia (tais como sulfonilureias, insulina, meglitinidas), existe risco de desenvolvimento de hipoglicemia. Se sentir sintomas tais como fraqueza, tonturas, suores, batimentos cardíacos acelerados, perturbações da visão ou dificuldades de concentração, é habitualmente útil comer ou beber algo contendo açúcar. O uso de metformina não elimina a necessidade de dieta com redução de açúcares em todos os casos de diabetes, assim como de dieta com redução de açúcares e calorias quando houver, associadamente, excesso de peso
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Interações com alimentos, bebidas e outros medicamentos Se você tiver que ser submetido a exame radiológico utilizando meio de contraste contendo iodo, deve parar de tomar metformina durante um determinado tempo antes e depois do exame. Informe o seu médico se estiver tomando ao mesmo tempo metformina e qualquer um dos seguintes medicamentos, pois você poderá necessitar fazer exames de glicose no sangue com maior frequência ou o seu médico poderá ter que ajustar a dose de metformina: - inibidores da enzima da conversão da angiotensina (utilizados no tratamento de várias doenças cardiovasculares, tais como pressão alta ou insuficiência cardíaca); - diuréticos (utilizados para a eliminação de água do corpo, produzindo mais urina); - agonistas beta-2 tais como salbutamol ou terbutalina (utilizados no tratamento da asma); - corticosteroides ou tetracosactida (utilizados no tratamento de diversas doenças, tais como inflamação cutânea grave ou asma); - clorpromazina (medicamento neuroléptico que atua no funcionamento do cérebro); - danazol (usado no tratamento da endometriose, condição na qual o tecido que reveste internamente o útero é encontrado fora do útero). A ingestão com alimentos não prejudica a absorção do medicamento. Não consuma bebidas alcoólicas quando tomar metformina. O álcool pode aumentar o risco de acidose lática, especialmente se você tiver problemas de fígado ou se estiver subnutrido, com esta recomendação também se aplicando a medicamentos contendo álcool em sua fórmula.
MEDICAMENTO: CARVEDILOL
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: Hipertensão arterial: carvedilol é indicado para tratamento de hipertensão arterial, isoladamente ou em associação a outros agentes anti-hipertensivos, especialmente diuréticos tiazídicos. Angina do peito: carvedilol demonstrou eficácia clínica no controle das crises de angina do peito. Dados preliminares de estudos indicaram eficácia e segurança do uso de carvedilol em pacientes com angina instável e isquemia silenciosa do miocárdio. Insuficiência cardíaca congestiva: carvedilol é indicado para tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca congestiva estável e sintomática leve, moderada e grave, de etiologia isquêmica e não isquêmica. Em adição à terapia padrão (incluindo inibidores da enzima conversora de angiotensina e diuréticos, com ou sem digitálicos opcionais), carvedilol demonstrou reduzir a morbidade (hospitalizações cardiovasculares e melhora do bem estar do paciente) e a mortalidade, bem como a progressão da doença. Pode ser usado como adjunto à terapia padrão, em pacientes incapazes de tolerar inibidores da ECA e também em pacientes que não estejam recebendo tratamento com digitálicos, hidralazina ou nitratos. De acordo com os resultados de um estudo (Copernicus), carvedilol é eficaz e bem tolerado em pacientes com insuficiência cardíaca crônica grave. O uso de carvedilol não é recomendado a pacientes com menos de 18 anos de idade (vide item “Posologia e modo de usar - Pacientes com menos de 18 anos de idade”). Este medicamento é contra indicado para menores de 18 anos.
CONTRA INDICAÇÕES: Este medicamento é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao carvedilol ou a qualquer um dos componentes do produto; insuficiência cardíaca descompensada/instável, que exija terapia inotrópica intravenosa; insuficiência hepática clinicamente manifesta. Como com qualquer outro betabloqueador, carvedilol não deve ser usado em pacientes com asma brônquica ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) com componente broncoespástico; bloqueio atrioventricular (AV) de segundo ou terceiro grau (a menos que o paciente tenha um marca-passo permanente); bradicardia grave (< 50 bpm); síndrome do nó sinusal (incluindo bloqueio sinoatrial); choque cardiogênico; hipotensão grave (pressão arterial sistólica < 85 mmHg).
REAÇÕES ADVERSAS: Em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva pode ocorrer piora da insuficiência cardíaca ou retenção hídrica durante a titulação do carvedilol. Caso isso ocorra, a dose do diurético deve ser aumentada e a dose de carvedilol deve ser mantida até que a estabilidade clínica seja novamente atingida. Ocasionalmente, pode ser necessário reduzir a dose do carvedilol ou, em casos raros, descontinuá-lo temporariamente. Tais episódios não impedem o sucesso de titulação subsequente de carvedilol. O carvedilol deve ser usado com cautela em combinação com digitálicos, pois ambos os fármacos lentificam a condução AV (vide item “Interações medicamentosas”).
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Efeitos do carvedilol na farmacocinética de outras drogas O carvedilol é um substrato e também um inibidor de P-glicoproteína. Portanto, a biodisponibilidade de fármacos transportados pela P-glicoproteína pode ser aumentada pela administração concomitante de carvedilol. Além disso, a biodisponibilidade de carvedilol pode ser modificada por indutores ou inibidores de P-glicoproteína. Digoxina: foi demonstrado um aumento da exposição de digoxina de até 20% em alguns estudos em indivíduos sadios e pacientes com insuficiênciacardíaca. Um efeito significantemente maior foi observado em pacientes do sexo masculino em comparação com pacientes do sexo feminino. Portanto, é recomendado o monitoramento dos níveis de digoxina quando o tratamento com carvedilol é iniciado, ajustado ou descontinuado (vide item “Advertências e precauções”). O carvedilol não tem efeito sobre a digoxina quando administrado por via intravenosa. Ciclosporina: dois estudos em pacientes submetidos a transplantes renal e cardíaco recebendo ciclosporina por via oral (VO) demonstraram um aumento na concentração plasmática de ciclosporina depois da introdução de carvedilol. O carvedilol parece aumentar a exposição de ciclosporina VO em cerca de 10 a 20%. Na tentativa de manter níveis terapêuticos de ciclosporina, foi necessária a redução média de 10 – 20% da dose de ciclosporina. O mecanismo para a interação não é conhecida, mas a inibição da atividade da P-glicoproteína no intestino pode estar envolvida. Devido à ampla variabilidade interindividual nos níveis de ciclosporina, recomenda-se que as suas concentrações sejam monitoradas cuidadosamente depois da introdução da terapia com carvedilol e que a dose de ciclosporina seja ajustada adequadamente. No caso de administração intravenosa de ciclosporina, nenhuma interação com carvedilol é esperada. Efeitos de outras drogas na farmacocinética de carvedilol Inibidores e indutores de CYP2D6 e CYP2C9 podem modificar estéreo-seletivamente o metabolismo sistêmico e/ou pré-sistêmico do carvedilol, resultando em concentrações plasmáticas aumentadas ou diminuídas do R e S-carvedilol (vide item “Características farmacológicas – Metabolismo”). Exemplos observados em pacientes ou em indivíduos saudáveis são apresentados a seguir. Cimetidina: é necessário cautela em pacientes em uso de inibidores de oxidases de função mista, como a cimetidina, pois o nível sérico pode ser aumentado. Entretanto, com base no pequeno efeito da cimetidina sobre os níveis de carvedilol, a probabilidade de interações clinicamente significativas é mínima. Rifampicina: em um estudo incluindo 12 indivíduos sadios, a exposição ao carvedilol diminui cerca de 60% durante a administração concomitante com a rifampicina e foi observada uma diminuição do efeito do carvedilol na pressão sanguínea sistólica. O mecanismo de interação não é conhecido, mas a inibição da atividade da P-glicoproteína no intestino pode estar envolvida. Aconselha-se o monitoramento cuidadoso da atividade betabloqueadora em pacientes tratados com carvedilol e rifampicina concomitantemente. Amiodarona: um estudo in vitro com microssomos do fígado humano demonstrou que a amiodarona e a desetilamiodarona inibem a oxidação do R e S-carvedilol. A concentração mínima do R e S-carvedilol foi significativamente aumentada em 2,2 vezes em pacientes com insuficiência cardíaca recebendo, concomitantemente, carvedilol e amiodarona quando comparados a pacientes recebendo carvedilol em monoterapia. O efeito do S-carvedilol foi atribuído à desetilamiodarona, um metabólito da amiodarona, que é um potente inibidor da CYP2C9. Aconselha-se o monitoramento da atividade betabloqueadora em pacientes tratados, com carvedilol e amiodarona, concomitantemente. Fluoxetina e paroxetina: em um estudo randomizado, cruzado, incluindo 10 pacientes com insuficiência cardíaca, a coadministração de fluoxetina, um potente inibidor de CYP2D6, resultou em inibição estéreo-seletiva do metabolismo de carvedilol, com um aumento de 77% em AUC do enantiômero R(+), e um aumento não-estatístico de 35% em AUC CARVEDILOL_COM_BPROF_REV04 do enantiômero S(-) quando comparado com o grupo placebo. No entanto, não foi notada nenhuma diferença em eventos adversos, pressão arterial ou frequência cardíaca entre grupos de tratamento. O efeito de uma dose de paroxetina, um inibidor potente da CYP2D6, na farmacocinética do carvedilol, foi investigado em 12 indivíduos sadios após a administração oral. Apesar do aumento significativo na exposição do R e S-carvedilol, nenhum efeito clínico foi observado nesses indivíduos sadios.
MEDICAMENTO: CILOSTAZOL 
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: Tratamento de doença vascular periférica, para redução do sintoma da claudicação intermitente e na prevenção da recorrência de acidente vascular cerebral (AVC)
CONTRA INDICAÇÕES: Este medicamento é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade ao cilostazol ou a qualquer componente de sua formulação. “Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com insuficiência cardíaca, distúrbios hemostáticos, úlcera péptica hemorrágica ou hemorragia intracraniana.”
REAÇÕES ADVERSAS: Uso em idosos: em estudo realizado com um total de 2.274 pacientes, dos quais 56% acima de 65 anos de idade e, 16% acima de 75 anos, não foram observadas diferenças com relação à eficácia e à segurança entre esses indivíduos e indivíduos mais jovens. Outro estudo clínico não identificou diferença nas respostas entre pacientes idosos e jovens; porém, uma eventual maior sensibilidade em alguns idosos não pode ser descartada. Estudos farmacocinéticos não revelaram nenhum efeito relacionado à idade quanto à absorção, distribuição, metabolismo e eliminação do cilostazol e seus metabólitos. Cebralat® poderá ser utilizado em pacientes com mais de 65 anos, desde que observadas as contraindicações, precauções, interações medicamentosas e reações adversas. “Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.”
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: O cilostazol é extensivamente metabolizado pelas enzimas do citocromo P450. Deve-se ter cautela na coadministração com inibidores da CYP3A4 (como cetoconazol e eritromicina) ou inibidores da CYP2C19 (como omeprazol). O diltiazem aumenta a concentração plasmática do cilostazol e de seus metabólitos. Entretanto, o cilostazol parece não causar aumento dos níveis plasmáticos de fármacos metabolizados pelo CYP3A4. Pode ocorrer aumento de tendência hemorrágica com anticoagulantes, antiagregantes plaquetários, agentes trombolíticos e prostaglandina 
MEDICAMENTO: VELIJA
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: é um medicamento da classe dos inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina. Velija® é um medicamento antidepressivo que age no sistema nervoso central (SNC) proporcionando a melhora de sintomas depressivos em pacientes com transtorno depressivo maior; sintomas dolorosos em pacientes com neuropatia diabética [doença que provoca lesão dos nervos devido aos altos níveis de glicose (açúcar) no sangue]; sintomas dolorosos em pacientes com fibromialgia [doença que provoca dor muscular e fadiga (cansaço)]; sintomas dos estados de dor crônica associados à dor lombar crônica; sintomas dos estados de dor crônica associados à dor devido à osteoartrite de joelho (doença articular degenerativa) em pacientes com idade superior a 40 anos e sintomas ansiosos em pacientes com transtorno de ansiedade generalizada. A absorção (ou início da ação) de Velija®, pela via oral, ocorre seis horas após a administração do medicamento. Quando Velija® é administrado com alimento, esta absorção ocorre entre 6 e 10 horas. Quando o medicamento é administrado à tarde, observa-se um atraso de três horas na sua absorção. Esse atraso não ocorre quando o medicamento é tomado no período da manhã.
CONTRA INDICAÇÕES: não deve ser tomado por pacientes que sejam alérgicos ao cloridrato de duloxetina ou a qualquer ingrediente do medicamento. Velija® não deve ser tomado por pacientes que estejam utilizando algum medicamento inibidor da monoaminoxidase (IMAO), como sulfato de tranilcipromina e moclobemida ou por aqueles que tiverem parado de tomar Ve.: VELI_V.11-16 2 um IMAO nos últimos 14 dias. O uso de Velija® com um IMAO pode causar efeitos colaterais graves ou provocar risco à vida. Não tomar um IMAO por, pelo menos, 5 dias após a interrupção do tratamento com Velija®. Pergunte ao seu médico se algum medicamento que você usa é desta classe.
REAÇÕES ADVERSAS: Todos osmedicamentos podem causar efeitos adversos em alguns pacientes. Os efeitos adversos mais comuns geralmente foram leves e desapareceram após algumas semanas. Para transtorno depressivo maior, os seguintes eventos adversos foram descritos durante os estudos clínicos com o uso da duloxetina: Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): boca seca, náusea (vontade de vomitar) e dor de cabeça. Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitação, zumbido no ouvido, visão borrada, constipação (intestino preso), diarreia, vômito, dispepsia (indigestão), dor abdominal, flatulência (gases), fadiga (cansaço), queda, diminuição de peso, aumento da pressão sanguínea, diminuição do apetite, rigidez muscular, dor musculoesquelética, espasmo muscular (contração involuntária do músculo), tontura, sonolência (incluindo sedação e excesso de sono), tremor, parestesia (adormecimento ou formigamento de partes do corpo), insônia, alteração do orgasmo, diminuição da libido (diminuição do desejo sexual), ansiedade, agitação, sonhos anormais, alteração da Ve.: VELI_V.11-16 6 frequência urinária, distúrbio da ejaculação, disfunção erétil, retardo da ejaculação, dor orofaríngea (dor de garganta), bocejo, hiperidrose (suor em excesso), suores noturnos, prurido (coceira) e rubor (vermelhidão da pele). Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), vertigem (falsa sensação de movimentos), dor de ouvido, midríase (dilatação da pupila), distúrbio visual, ressecamento dos olhos, eructação (arroto), gastroenterite (inflamação das paredes do estômago e do intestino), gastrite (inflamação do estômago), hemorragia gastrointestinal, disfagia (dificuldade para engolir), sensação de anormalidade, sensação de frio, sensação de calor, mal-estar, sede, calafrio, laringite (irritação ou inflamação da laringe), achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas do fígado, aumento de peso, contração muscular, distúrbio de atenção, letargia (sensação de lentidão de movimentos e raciocínio), disgeusia (alteração do paladar), mioclonia (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), baixa qualidade do sono, distúrbios do sono, bruxismo (ranger os dentes), desorientação, apatia, noctúria (aumento da frequência urinária noturna), hesitação urinária, retenção urinária, disúria (dor ao urinar), diminuição do fluxo urinário, dor testicular, disfunção sexual, distúrbio menstrual, reação de fotossensibilidade, suor frio, dermatite de contato (inflamação na pele causada pelo contato com substâncias externas), maior tendência à contusão, extremidades frias e hipotensão ortostática (redução da pressão arterial ao levantar). Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hipotireoidismo (diminuição do funcionamento da glândula tireoide), estomatite (feridas na boca), halitose (mau hálito), distúrbio da marcha (dificuldade para andar), aumento do colesterol sanguíneo, desidratação, discinesia (movimentos involuntários), odor urinário anormal, poliúria (aumento do volume urinário), sintomas da menopausa e constrição da orofaringe (dificuldade de engolir, engasgar).
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: deve ser administrado com cuidado em pacientes que estiverem sob tratamento com qualquer um dos medicamentos descritos a seguir: antidepressivos tricíclicos (ATCs), inibidores da enzima CYP1A2 (por exemplo: fluvoxamina e antibióticos a base de quinolona), medicamentos metabolizados pela enzima CYP2D6 (por exemplo: desipramina e tolterodina), inibidores da enzima CYP2D6 (por exemplo: paroxetina, medicamentos com atividade serotoninérgica (por exemplo: inibidores seletivos da receptação de serotonina, inibidores da receptação de serotonina e noradrenalina, triptanos ou tramadol), medicamentos com ação no sistema nervoso central e medicamentos que sejam altamente ligados às proteínas presentes no sangue. Consulte seu médico para obter informações sobre estas classes de medicamentos e se você está tomando algum medicamento que interaja com Velija®. Álcool: Quando a duloxetina e o álcool foram administrados em tempos diferentes, notou-se que a duloxetina não aumentou o prejuízo das habilidades mental e motora causado pelo álcool. No banco de dados de estudos clínicos com duloxetina, três pacientes tratados com duloxetina tiveram lesões no fígado. Em todos estes casos, foi descrito uso concomitante significativo de álcool, o que pode ter contribuído para as anormalidades constatadas. Antiácidos e antagonistas H2: É aconselhável cuidado ao se administrar Velija® para pacientes que possam apresentar retardo no esvaziamento gástrico (por exemplo, alguns pacientes diabéticos). Medicamentos que aumentam o pH gastrointestinal podem promover uma liberação precoce de duloxetina. Entretanto, a coadministração de Velija® com antiácidos que contenham alumínio ou magnésio ou de Velija® com famotidina não causou efeito significativo nas taxas ou na quantidade absorvida de duloxetina após a administração de uma dosagem de 40 mg. Não há informações se a administração concomitante de inibidores da bomba de próton afeta a absorção de Velija®. Fitoterápicos: A ocorrência de eventos indesejáveis pode ser mais comum durante o uso concomitante de Velija® com preparações fitoterápicas que contenham a Erva de São João (Hypericum perforatum). Exames laboratoriais e não laboratoriais: Em estudos clínicos para o tratamento da dor neuropática periférica diabética, observou-se um pequeno aumento na glicemia (concentração de açúcar no sangue) de jejum e no colesterol total dos Ve.: VELI_V.11-16 4 pacientes que usaram Velija®. Já em estudos clínicos para transtorno depressivo maior, observou-se pequenos aumentos médios nos exames para dosagem de TGP (ALT), TGO (AST), CK (CPK) e fosfatase alcalina. Foram obtidos eletrocardiogramas de pacientes tratados com duloxetina e de pacientes tratados com placebo em estudos clínicos de até 13 semanas. Não foram observadas diferenças clinicamente significativas entre os pacientes tratados com duloxetina e aqueles tratados com placebo. Nicotina: A biodisponibilidade da duloxetina parece ser um terço mais baixo nos fumantes do que em não fumantes. No entanto, não há necessidade de ajuste de doses para fumantes. Alimentos: Velija® pode ser administrado independentemente das refeições.
MEDICAMENTO: DIPIRONA
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: Este medicamento é indicado, em adultos, para a redução da febre e o alívio temporário de dores leves a moderadas, tais como: dores associadas a resfriados comuns, dor de cabeça, dor no corpo, dor de dente, dor nas costas, dores musculares, dores leves associadas a artrites e dismenorreia.
CONTRA INDICAÇÕES: Este medicamento não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade ao paracetamol ou a qualquer outro componente de sua fórmula. Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos. . A dose recomendada de paracetamol não deve ser ultrapassada. Muito raramente, foram relatadas sérias reações cutâneas, tais como pustulose generalizada exantemática aguda, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tem pacientes que receberam tratamento com paracetamol. Os pacientes devem ser informados sobre os sinais de reações cutâneas sérias e o uso do medicamento deve ser descontinuado no primeiro aparecimento de erupção cutânea ou qualquer outro sinal de hipersensitividade. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
REAÇÕES ADVERSAS : Podem ocorrer algumas reações adversas inesperadas. Caso ocorra uma rara reação de sensibilidade, o medicamento deve ser descontinuado. As reações adversas identificadas após o início da comercialização de paracetamol, com doses terapêuticas de paracetamol são: Reação muito rara ,distúrbios do sistema imunológico: reação anafilática e hipersensibilidade; e distúrbiosda pele e tecidos subcutâneos: vermelhidão e coceira, erupção na pele prurido, Podem ocorrer pequenos aumentos nos níveis de transaminase em pacientes que estejam tomando doses terapêuticas de paracetamol
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS : Não use junto com outros medicamentos que contenham paracetamol, com álcool, ou em caso de doença grave do fígado. Para muitos pacientes, o uso ocasional de paracetamol geralmente tem pouco ou nenhum efeito em pacientes sob o tratamento crônico com varfarina. Porém, há controvérsias em relação à possibilidade do paracetamol potencializar a ação anticoagulante da varfarina e de outros derivados cumarínicos.
MEDICAMENTO: VENAFLON
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: Varizes e varicosidades, insuficiência venosa (edema, sensação de peso nas pernas, etc.), sequelas e tromboflebites, estados pré-ulcerosos e úlceras varicosas, edema pós-traumático, hemorroida e crises hemorroidárias.
CONTRA INDICAÇÕES:  É contraindicado em pacientes com antecedentes de hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula.
REAÇÕES ADVERSAS: Em razão da ausência de estudos do produto em pacientes portadores de insuficiência renal e/ou hepática, sua administração nestes pacientes requer cautela. este medicamento é contraindicado na faixa etária pediátrica.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Até o momento não foram relatadas interações clinicamente relevantes entre Venaflon e outros medicamentos
MEDICAMENTO: DRAMIN
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: Profilaxia e tratamento de náuseas e vômitos em geral, dentre os quais: - náuseas e vômitos da gravidez; - náuseas, vômitos e tonturas causados pela doença do movimento – cinetose; - náuseas e vômitos pós-tratamentos radioterápicos e em pré e pós-operatórios, incluindo vômitos pós-cirurgias do trato gastrintestinal. No controle profilático e na terapêutica da crise aguda dos transtornos da função vestibular e ou vertiginosos, de origem central ou periférica, incluindo labirintites.
CONTRA INDICAÇÕES: Hipersensibilidade conhecida aos componentes da fórmula. O dimenidrinato é contraindicado para pacientes porfíricos. DRAMIN® comprimido é contraindicado para menores de 12 anos. DRAMIN® solução oral é contraindicado para menores de 2 anos.
REAÇÕES ADVERSAS: Como o produto pode causar sonolência, recomenda-se cuidado no manejo de automóveis e máquinas. Recomenda-se não utilizar o produto em caso de ingestão de álcool, sedativos e tranqüilizantes, pois o dimenidrinato pode potencializar os efeitos neurológicos dessas substâncias. Pertencendo ao grupo dos anti-histamínicos, o dimenidrinato pode ocasionar, tanto em adultos como em crianças, uma diminuição na acuidade mental e, particularmente em crianças pequenas, excitação. Cuidados devem ser observados em pacientes asmáticos, com glaucoma, enfisema, doença pulmonar crônica, dispnéia e retenção urinária (condições que podem ser agravadas pela atividade anticolinérgica). O dimenidrinato pode mascarar os sintomas de ototoxicidade secundária ao uso de drogas ototóxicas. Pode ainda exacerbar desordens convulsivas.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Pode ocorrer potencialização dos depressores do sistema nervoso central, como tranquilizantes, antidepressivos e sedativos. Evitar o uso concomitante com inibidores da monoaminoxidase. Evitar o uso com medicamentos ototóxicos, pois pode mascarar os sintomas de ototoxicidade. O dimenidrinato pode causar uma elevação falso-positiva nos níveis de teofilina quando a teofilina é medida por meio de alguns métodos de radioimunoensaio. Ingestão concomitante com outras substâncias: Evitar o uso do produto concomitantemente com bebidas alcoólicas, pois o dimenidrinato pode potencializar os efeitos neurológicos do álcool. Não há restrições quanto ao uso do produto com alimentos.
MEDICAMENTO: ALOPURINOL
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: O alopurinol é indicado para redução da formação de urato/ácido úrico nas principais manifestações de depósito dessas duas substâncias – o que ocorre em indivíduos com artrite gotosa, tofos cutâneos e nefrolitíase ou naqueles que apresentam um risco clínico potencial (por exemplo, que estão em tratamento de tumores que podem desencadear nefropatia aguda por ácido úrico). As principais patologias clínicas que podem levar ao depósito de urato/ácido úrico são: - gota idiopática; - litíase por ácido úrico; - nefropatia aguda por ácido úrico; - doença neoplásica ou doença mieloproliferativa com altas taxas de processamento celular, situações em que ocorrem níveis elevados de uratos espontaneamente ou após tratamento citotóxico; - certas disfunções enzimáticas que levam a uma superprodução de urato, como as de: - hipoxantina-guanina fosforibosil transferase (que inclui a síndrome Lesch-Nyhan); - glicose-6-fosfatase (que inclui a doença de armazenamento de glicogênio); - fosforibosilpirofosfato sintetase; - fosforibosilpirofosfato amidotransferase; - adenina fosforibosil transferase. Alopurinol 100 mg e 300 mg comprimidos - VPS02 O alopurinol é indicado para o controle de cálculos renais de 2,8-diidroxiadenina (2,8-DHA), relacionados com atividade deficiente de adenina fosforibosil transferase. O alopurinol é indicado para o controle de cálculos renais mistos de oxalato de cálcio recorrentes, na presença de hiperuricosúria, quando tiverem falhado medidas de hidratação, dietéticas e semelhantes.
CONTRA INDICAÇÕES: O alopurinol não deve ser administrado a indivíduos com conhecida hipersensibilidade ao alopurinol ou a qualquer outro componente da fórmula. Uso na gravidez – categoria C Não há evidência suficiente da segurança de alopurinol na gravidez humana. O uso na gravidez deve ser considerado apenas quando não houver alternativa mais segura e quando a doença em si representar riscos para a mãe ou para o feto. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgiãodentista. Uso na lactação Relatos indicam que alopurinol é excretado no leite materno, porém não são conhecidos os efeitos dessa excreção para o bebê. Este medicamento é contraindicado para o uso por mulheres em período de amamentação. Este medicamento não deve ser usado sem orientação médica por mulheres grávidas ou que estejam amamentando. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Este medicamento é contraindicado para menores de 10 anos.
REAÇÕES ADVERSAS: O alopurinol deve ser descontinuado IMEDIATAMENTE quando ocorrer rash cutâneo ou outra evidência de hipersensibilidade à droga. As doses devem ser reduzidas em caso de insuficiência hepática ou renal. Pacientes em tratamento de hipertensão ou insuficiência cardíaca, que usam diuréticos ou inibidores da ECA, podem apresentar prejuízo da função renal, e o alopurinol deve ser utilizado com cautela nesse grupo de pacientes.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: 6-mercaptopurina e azatioprina A azatioprina é metabolizada para 6-mercaptopurina, a qual é inativada pela ação da xantina- oxidase. Quando a 6- mercaptopurina ou a azatioprina são administradas concomitantemente com alopurinol, deve ser utilizado apenas 1/4 da dose usual desses citostáticos, porque a inibição da xantina-oxidase prolongará a atividade dos mesmos. Vidarabina (adenina arabinosídeo) Evidências sugerem que a meia-vida plasmática da vidarabina é aumentada na presença do alopurinol. Quando os dois produtos são usados concomitantemente é necessário redobrar a vigilância, a fim de identificar o aumento de efeitos tóxicos. Salicilatos e agentes uricosúricos O oxipurinol, principal metabólito do alopurinol, é por si só, terapeuticamente ativo, sendo excretado pelos rins de modo semelhante ao urato. Por isso, as drogas com atividade uricosúrica, como a probenecida e o salicilato (este em altas doses), podem acelerar a excreção do oxipurinol. Dessa forma pode-se diminuir a atividade terapêutica de alopurinol, mas o significado disso deve ser avaliado em cada caso. Clorpropamida Quando alopurinol for administrado emassociação com a clorpropamida e a função renal for reduzida, pode haver um aumento do risco de prolongamento da atividade hipoglicêmica, pois o alopurinol e a clorpropamida podem competir pela excreção no túbulo renal. Anticoagulantes cumarínicos Há raros casos de aumento do efeito da varfarina ou de outro anticoagulante cumarínico quando esses medicamentos foram administrados concomitantemente com o alopurinol; portanto, todos os pacientes que tomem anticoagulantes devem ser cuidadosamente controlados. Fenitoína O alopurinol pode inibir a oxidação hepática da fenitoína, mas a importância clínica dessa possibilidade ainda não foi demonstrada. Teofilina Foi relatada inibição do metabolismo da teofilina. O mecanismo de interação pode ser explicado pelo envolvimento da xantina oxidase na biotransformação da teofilina no homem. Os níveis de teofilina devem ser controlados no início da terapia com alopurinol e quando suas doses são aumentadas. Ampicilina/amoxicilina Foi relatado um aumento da frequência de rash cutâneo entre os pacientes que usavam ampicilina ou amoxicilina concomitantemente com o alopurinol, em comparação aos que não recebiam as duas primeiras drogas. Não foi estabelecida a causa da associação. No entanto, recomenda-se que seja utilizada, sempre que possível, uma alternativa à ampicilina ou à amoxicilina em pacientes em tratamento com alopurinol. Ciclofosfamida, doxorrubicina, bleomicina, procarbazina, mecloroetamina Foi relatado aumento da supressão da medula óssea por ciclofosfamida e outros agentes citotóxicos entre pacientes com doença neoplásica (outras que não a leucemia) que tomavam o alopurinol. Contudo, em um estudo bem Alopurinol 100 mg e 300 mg comprimidos - VPS02 controlado de pacientes tratados com ciclofosfamida, doxorrubicina, bleomicina, procarbazina e/ou mecloroetamina (cloridrato de mustina), o alopurinol não pareceu aumentar a reação tóxica desses agentes citotóxicos. Ciclosporina Relatos sugerem que a concentração plasmática da ciclosporina pode ser aumentada durante o tratamento concomitante com alopurinol. A possibilidade de aumento da toxicidade da ciclosporina deve ser considerada se as drogas forem administradas simultaneamente. Didanosina Em voluntários sadios e em pacientes HIV - positivos que recebiam didanosina, a Cmáx e a ASC (área sob a curva) de didanosina plasmática apresentaram valores aproximadamente dobrados com a administração concomitante de alopurinol (300mg diários), sem afetar a meia-vida terminal. Dessa forma, reduções das doses de didanosina podem ser requeridas quando essa droga é administrada concomitantemente com alopurinol.
MEDICAMENTO: REPOFLOR
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: É indicado na restauração da flora intestinal biológica e como auxiliar no tratamento da diarreia causada pelo Clostridium difficile, em decorrência do uso de antibióticos e quimioterápicos.
CONTRA INDICAÇÕES: Pacientes com vias de acesso central (como acesso venoso central) podem ter maior risco de fungemia. Portanto, o uso de Saccharomyces boulardii deve ser descontinuado ou o cateter central deve ser removido. Hipersensibilidade a leveduras, especialmente a Saccharomyces boulardii ou a qualquer componente da fórmula. Por ser um produto potencialmente não absorvido no trato gastrintestinal, as ações sistêmicas tendem a ser insignificantes, o que diminui as restrições ao uso de Repoflor, que pode ser usado também em gestantes, mulheres que estejam amamentando e lactentes. Não há contraindicação relativa à faixa etária. No entanto, recomendam-se as seguintes precauções: a) intolerância à lactose: contém lactose no excipiente, todavia o produto pode aumentar a produção de lactase; b) dieta vegan: lactose é um produto derivado do leite para consumo humano; c) uso concomitante com antifúngico não é recomendado; d) o produto não pode ser ingerido juntamente com bebidas alcoólicas. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Pacientes Idosos: Não existem advertências ou recomendações especiais sobre o uso do produto por pacientes idosos.
REAÇÕES ADVERSAS: Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis. Até o momento, existem raros relatos de reações adversas graves com o uso de Saccharomyces boulardii-17. Em algumas crianças, pode-se sentir o cheiro de fermento nas fezes, sem qualquer significado nocivo. Eventos adversos relatados: Efeitos colaterais dermatológicos: Saccharomyces boulardii tem sido relacionado com exantema, prurido e urticária. Efeitos colaterais gastrintestinais: Saccharomyces boulardii tem sido relacionado à constipação e flatulência. Efeitos colaterais hematológicos: fungemia foi relatada em casos de administração não oral acidental ou em pacientes imunocomprometidos.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Repoflor não deve ser usado por pacientes que estejam tomando fungicidas ou fungistáticos. Esses agentes podem inativar o Saccharomyces boulardii, reduzindo ou anulando o efeito terapêutico do produto. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento. Não ingerir o medicamento junto com bebidas alcoólicas. Eventos adversos: Efeitos colaterais dermatológicos: Saccharomyces boulardii tem sido relacionado com exantema, prurido e urticária. Efeitos colaterais gastrintestinais: Saccharomyces boulardii tem sido relacionado à constipação e flatulência. Efeitos colaterais hematológicos: fungemia foi relatada em casos de administração não oral acidental ou em pacientes imunocomprometidos. Angioedema: há relato de Saccharomyces boulardii causar edema de Quincke. Este medicamento contém LACTOSE.
MEDICAMENTO: LOSARTANA 
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: Seu médico receitou losartana potássica para tratar sua hipertensão (pressão alta) ou porque você tem uma doença conhecida como insuficiência cardíaca (enfraquecimento do coração). Em pacientes com pressão alta e hipertrofia ventricular esquerda, a losartana reduziu o risco de derrame (acidente vascular cerebral) e de ataque cardíaco (infarto do miocárdio) e ajudou esses pacientes a viverem mais (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?” e “Uso em pacientes de raça negra com pressão alta e hipertrofia do ventrículo esquerdo”). Seu médico também pode ter receitado losartana potássica porque você tem diabetes tipo 2 e proteinúria; nesse caso, este medicamento pode retardar a piora da doença renal.
CONTRA INDICAÇÕES: Você não deve tomar este medicamento se for alérgico a qualquer um de seus componentes (vide “Composição”). Você não deve tomar losartana potássica se você tem diabetes e está tomando um medicamento chamado alisquireno para reduzir a pressão arterial. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
REAÇÕES ADVERSAS: Qualquer medicamento pode apresentar efeitos não esperados ou indesejáveis, denominados efeitos adversos. Alguns pacientes podem apresentar tontura, fadiga, atordoamento, erupções cutâneas, urticária, alteração de paladar, vômitos ou aumento da sensibilidade da pele ao sol. Seu médico tem uma lista mais completa dos efeitos adversos. Informe ao seu médico imediatamente se você apresentar esses sintomas ou outros sintomas incomuns. Alguns pacientes, especialmente pacientes com diabetes tipo 2 e proteinúria, também podem apresentar aumento dos níveis de potássio no sangue. Informe ao seu médico se você apresentar doença renal e diabetes tipo 2 e proteinúria e/ou estiver tomando suplementos de potássio, medicamentos poupadores de potássio ou substitutos do sal da dieta que contenham potássio. Se você apresentar reação alérgica com inchaço da face, dos lábios, da garganta e/ou da língua que possa dificultar sua respiração ou capacidade de engolir, pare de tomar este medicamento e procure seu médico imediatamente.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: em geral, losartana potássica não interage com alimentos ou outros medicamentos que você possa estar tomando. Entretanto, seu médico deve ser informado sobre todos os medicamentos que você toma oupretende tomar, incluindo os que são vendidos sem receita. É importante informar ao seu médico se estiver tomando suplementos de potássio, medicamentos poupadores de potássio ou substitutos do sal da dieta que contêm potássio. Também informe ao seu médico se você estiver tomando certos medicamentos para dor e artrite, outros medicamentos para pressão alta ou lítio (uma droga usada para o tratamento de certos tipos de depressão).
MEDICAMENTO: PROLOPA
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: É uma associação das substâncias levodopa e cloridrato de benserazida, indicado para o tratamento de pacientes com doença de Parkinson. Prolopa® comprimidos dispersíveis é adequado para pacientes com disfagia (dificuldades de deglutição) ou pacientes que necessitem de um início de efeito terapêutico mais rápido, por exemplo, pacientes com acinesia matinal ou vespertina, ou efeito de final de dose. Prolopa® HBS é indicado para pacientes com todos os tipos de flutuação (por exemplo, discinesias de pico de dose e deterioração de final de dose - como acinesia noturna). Prolopa® DR é indicado para todos os estágios da Doença de Parkinson, independentemente da duração ou gravidade da doença. Esta fórmula foi concebida para todos os tipos de oscilação de efeito que resultam da flutuação do nível plasmático 
CONTRA INDICAÇÕES: é contraindicado em: · pacientes com hipersensibilidade conhecida a levodopa, a benserazida ou a qualquer outro componente da formulação. · pacientes recebendo inibidores não-seletivos da monoaminoxidase (IMAOs), devido ao risco de crise hipertensiva (vide “Advertências e Precauções”). Entretanto, inibidores seletivos da MAO-B, como a selegilina e rasagilina, ou inibidores seletivos da MAO-A, como a moclobemida, não são contraindicados. A combinação de inibidores da MAO-A e MAO-B é equivalente a IMAOs nãoseletivos e, portanto, não deve ser administrada concomitantemente com Prolopa® (vide item “Interações medicamentosas”). · pacientes com função endócrina, renal ou hepática descompensadas, distúrbios cardíacos, doenças psiquiátricas com componente psicótico ou pacientes com glaucoma de ângulo fechado. · mulheres grávidas ou em idade fértil na ausência de método contraceptivo adequado (vide item “Advertências e Precauções”). Se ocorrer gravidez durante o tratamento com Prolopa®, o uso do medicamento deve ser descontinuado, conforme orientação de seu médico. Mães em tratamento com Prolopa® não devem amamentar (vide item “Gravidez e “lactação”)
REAÇÕES ADVERSAS: ® não deve ser interrompido abruptamente. A interrupção abrupta pode resultar em um quadro semelhante à síndrome neuroléptica maligna (hiperpirexia, instabilidade autonômica, rigidez muscular, distúrbios psíquicos (como delírio), com possíveis alterações laboratoriais, incluindo aumento de creatinofosfoquinase sérica), e pode ser fatal. Caso ocorra uma combinação de tais sinais ou sintomas, o paciente deverá ser mantido em observação médica, se necessário, hospitalizado, e receber rapidamente o tratamento sintomático adequado, que pode incluir a reintrodução da terapia com Prolopa® após avaliação apropriada. Os pacientes devem ser cuidadosamente observados quanto a possíveis sintomas psiquiátricos indesejáveis. Depressão pode fazer parte do quadro clínico em pacientes com doença de Parkinson e pode também ocorrer em pacientes tratados com Prolopa®. O uso de levodopa tem sido associado com sonolência e episódios de sono de início repentino, que têm sido raramente relatados durante as atividades diárias, sem sinais de aviso ou percepção pelo paciente. Os pacientes devem ser informados sobre isso e aconselhados a ter cautela quando estiverem dirigindo ou operando máquinas durante o tratamento com levodopa. Pacientes que apresentaram sonolência e / ou um episódio de sono repentino devem evitar dirigir e operar máquinas. Além disso, a redução de dose ou descontinuação da terapia devem ser consideradas (vide item “Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas”). Medicamentos dopaminérgicos Transtornos de controle de impulsos como vício em jogos de azar, libido aumentada e hipersexualidade têm sido relatados em pacientes com doença de Parkinson tratados com agonistas da dopamina. Não há relação 7 causal estabelecida entre Prolopa®, que não é um agonista da dopamina, e estes eventos. Entretanto, recomenda-se precaução, pois Prolopa® é um medicamento dopaminérgico.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSA: Interações farmacocinéticas: A associação do anticolinérgico triexifenidil com comprimidos convencionais de Prolopa® e Prolopa® BD reduz a taxa, mas não a extensão de absorção de levodopa. A administração de triexifenidil com Prolopa® HBS não afeta a farmacocinética da levodopa. A administração concomitante de antiácidos com Prolopa® HBS reduz a extensão de absorção de levodopa em 32%. Sulfato ferroso reduz a concentração plasmática máxima e a área sob a curva de levodopa em 30 a 50%. As alterações farmacocinéticas observadas durante a coadministração de sulfato ferroso parecem ser clinicamente significantes em alguns, mas não em todos os pacientes. A metoclopramida aumenta a taxa de absorção de levodopa. A domperidona pode aumentar a biodisponibilidade da levodopa como resultado do aumento da absorção de levodopa no intestino. 9 Interações farmacodinâmicas Neurolépticos, opioides e medicamentos anti-hipertensivos contendo reserpina inibem a ação de Prolopa®. Prolopa® não deve ser associado a inibidores da monoaminoxidase (IMAOs) não-seletivos. Se Prolopa® for administrado a pacientes em uso de IMAOs não-seletivos irreversíveis, deve-se aguardar um intervalo mínimo de 2 semanas entre a interrupção do IMAO e o início do tratamento com Prolopa®. Caso contrário, possivelmente ocorrerão efeitos adversos como crise hipertensiva (vide item “Contraindicações”). IMAOs-B seletivos, como a selegilina e rasagilina, e IMAOs-A seletivos, como a moclobemida, podem ser prescritos a pacientes em tratamento com Prolopa®; recomenda-se reajustar as doses de levodopa, conforme as necessidades individuais dos pacientes, em termos de tolerabilidade e eficácia. A combinação de inibidores seletivos de MAO-A e MAO-B é equivalente ao uso de IMAOs não-seletivos e, portanto, não deverá ser administrada juntamente a Prolopa®. Prolopa® não deve ser administrado concomitantemente a simpatomiméticos (como epinefrina, norepinefrina, isoproterenol ou anfetamina, os quais estimulam o sistema nervoso simpático), pois a levodopa pode potencializar seus efeitos. Se houver necessidade de administração concomitante, é essencial monitoração rigorosa do sistema cardiovascular e pode ser necessária redução da dose dos agentes simpatomiméticos. A associação com anticolinérgicos, amantadina, selegilina, bromocriptina e agonistas dopaminérgicos é permitida; entretanto, tanto os efeitos desejados como os efeitos adversos do tratamento podem ser intensificados. Pode ser necessária redução da dose de Prolopa® ou da outra substância. Quando iniciado o tratamento adjuvante com inibidor da COMT, pode ser necessária redução da dose de Prolopa®. Anticolinérgicos não devem ser retirados abruptamente quando se iniciar tratamento com Prolopa®, pois o efeito da levodopa não é imediato. A administração concomitante de antipsicóticos com propriedades bloqueadoras do receptor da dopamina, particularmente antagonistas do receptor D2, pode antagonizar os efeitos antiparkinsonianos da levodopabenserazida. A levodopa pode reduzir os efeitos antipsicóticos desses medicamentos. Estes medicamentos devem ser co-administrados com cautela (vide item “Advertências e Precauções”). Anestesia geral com halotano: Prolopa® deve ser descontinuado 12 a 48 horas antes da intervenção cirúrgica que necessita de anestesia geral com halotano, pois variações da pressão arterial e / ou arritmias podem ocorrer. Para anestesia geral com outros anestésicos vide item “Advertências e Precauções”.
MEDICAMENTO: CYMBI
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: CYMBI é indicado para o tratamento da depressão.CYMBI é eficaz na manutenção da melhora clínica durante o tratamento contínuo, por até seis meses, em pacientes que apresentaram resposta ao tratamento inicial. CYMBI é indicado para o tratamento de: - transtorno depressivo maior; - dor neuropática periférica diabética; - fibromialgia (FM) em pacientes com ou sem transtorno depressivo maior (TDM); - estados de dor crônica associados à dor lombar crônica; - estados de dor crônica associados à dor devido à osteoartrite de joelho em pacientes com idade superior a 40 anos e - transtorno de ansiedade generalizada. Transtorno de ansiedade generalizada é definido pelo DSM-IV como ansiedade e preocupação excessivas, presentes na maioria dos dias, por pelo menos seis meses. A ansiedade e preocupação excessivas devem ser difíceis de controlar e devem causar prejuízo as suas funções diárias. Deve estar associado a três dos seis sintomas seguintes: inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor da pele, ficar facilmente cansado, dificuldade em concentrar-se ou sensações de “branco” na mente, irritabilidade, tensão muscular e perturbação do sono. 
CONTRA INDICAÇÕES: I é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida à duloxetina ou a qualquer um dos seus excipientes. CYMBI não deve ser administrado concomitantemente com inibidores da monoaminoxidase (IMAO) e deve ser administrado, no mínimo, 14 dias após a interrupção do tratamento com um IMAO. Com base na meia-vida da duloxetina, deve-se aguardar, no mínimo, 5 dias após a interrupção do tratamento com CYMBI, antes de se iniciar o tratamento com um IMAO.
REAÇÕES ADVERSAS: Reação muito comum (≥ 10%): boca seca, náusea e dor de cabeça. Reação comum (≥ 1% e < 10%): palpitação, zumbido no ouvido, visão borrada, constipação, diarreia, vômito, dispepsia, dor abdominal3, flatulência, fadiga5, queda6, diminuição de peso, aumento da pressão sanguínea7, diminuição do apetite9, rigidez muscular10, dor musculoesquelética11, espasmo muscular, tontura, sonolência12, tremor, parestesia13, insônia14, alteração do orgasmo15, diminuição da libido16, ansiedade, agitação17, sonhos anormais19, alteração da frequência urinária, distúrbio da ejaculação20, disfunção erétil, retardo na ejaculação, dor orofaríngea, bocejo, hiperidrose, suores noturnos, prurido e rubor21. Reação incomum (≥ 0,1% e < 1%): taquicardia, vertigem, dor de ouvido, midríase, distúrbio visual, ressecamento ocular, eructação, gastroenterite, gastrite, hemorragia gastrointestinal4, disfagia, sensação de anormalidade, sensação de frio, sensação de calor, mal-estar, sede, calafrio, laringite, achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas hepáticas8, aumento de peso, contração muscular, distúrbio de atenção, letargia, disgeusia, mioclonia, baixa qualidade do sono, distúrbios do sono, bruxismo, desorientação18, apatia, noctúria, hesitação urinária, retenção urinária, disúria, diminuição do fluxo urinário, dor testicular, disfunção sexual, distúrbio menstrual, reação de fotossensibilidade, suor frio, dermatite de contato, maior tendência à contusão, extremidades frias e hipotensão ortostática. Reação rara (≥ 0,01% e < 0,1%): hipotireoidismo, estomatite, halitose, distúrbio da marcha, aumento do colesterol sanguíneo, desidratação, discinesia, odor urinário anormal, poliúria, sintomas da menopausa e constrição da orofaringe. Durante os estudos para o tratamento da dor neuropática periférica diabética, os seguintes eventos adversos foram relatados com o uso de cloridrato de duloxetina (N=906): Reação muito comum (≥ 10%): náusea, fadiga5, diminuição do apetite9, tontura, dor de cabeça e sonolência12. Reação comum (≥ 1% e < 10%): palpitações, vertigem, visão borrada, constipação, boca seca, diarreia, vômito, dispepsia, dor abdominal3, quedas6, diminuição de peso, aumento da pressão sanguínea7, achados laboratoriais relacionados à alterações de enzimas hepáticas8, dor musculoesquelética11, espasmo muscular, letargia, tremor, disgeusia, parestesia13, insônia14, agitação17, disúria, alteração da frequência urinária, distúrbios da ejaculação20, disfunção erétil, dor orofaríngea, hiperidrose, prurido e rubor21. Reação incomum (≥ 0,1% e < 1%): taquicardia, dor de ouvido, zumbido no ouvido, distúrbio visual, flatulência, eructação, gastroenterite, gastrite, hemorragia gastrointestinal4, estomatite, disfagia, sensação de anormalidade, sensação de frio, sensação de calor, mal-estar, sede, calafrio, distúrbio da marcha, laringite, aumento de peso, aumento do colesterol sanguíneo, desidratação, rigidez muscular10, contração muscular, distúrbio de atenção, discinesia, baixa qualidade do sono, alteração do orgasmo15, diminuição da libido16, ansiedade, distúrbio do sono, desorientação18, sonhos anormais19, noctúria, hesitação urinária, retenção urinária, poliúria, diminuição do fluxo urinário, retardo na ejaculação, dor testicular, disfunção sexual, bocejo, constrição da orofaringe, suores noturnos, reação de fotossensibilidade, suor frio, maior tendência à contusão e extremidades frias. Eventos não relatados: hipotireoidismo, midríase, ressecamento ocular, halitose, mioclonia, bruxismo, apatia, odor urinário anormal, sintomas de menopausa, distúrbio menstrual, dermatite de contato e hipotensão ortostática. Durante os estudos para o tratamento da fibromialgia, os seguintes eventos adversos foram relatados com o uso de cloridrato de duloxetina (N=1.294):
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Inibidores da monoaminoxidase (IMAO): houve relatos de reações graves, às vezes fatais, em pacientes recebendo um inibidor da recaptação de serotonina em combinação com um IMAO. Estes relatos incluíam os seguintes sintomas: hipertermia, rigidez, mioclonia, instabilidade autonômica com possíveis flutuações rápidas dos sinais vitais e alterações do estado mental, incluindo agitação extrema, progredindo para delírio e coma. Estas reações também foram relatadas em pacientes que haviam suspendido há pouco tempo um inibidor de recaptação de serotonina antes de iniciar um IMAO. Alguns pacientes apresentaram quadro semelhante à síndrome neuroléptica maligna. Os efeitos do uso combinado de cloridrato de duloxetina e IMAOs não foram avaliados em humanos ou em animais. No entanto, em razão de cloridrato de duloxetina ser um inibidor da recaptação de serotonina e noradrenalina, recomenda-se que não seja usado em combinação com um IMAO ou dentro de, no mínimo, 14 dias após a suspensão do tratamento com um IMAO. Com base na meia-vida da duloxetina, devem-se passar, no mínimo, cinco dias da interrupção do cloridrato de duloxetina até o início de um tratamento com um IMAO (ver CONTRAINDICAÇÕES). Antidepressivos tricíclicos (ATC): deve-se ter cuidado com a administração simultânea de antidepressivos tricíclicos (ATC) e duloxetina, pois esta pode inibir o metabolismo dos ATC.Pode haver a necessidade de redução da dose e monitoramento das concentrações plasmáticas do ATC, caso o mesmo seja administrado simultaneamente à duloxetina. Drogas metabolizadas CYP1A2: em um estudo clínico, a farmacocinética da teofilina, um substrato da CYP1A2, não foi afetada de forma significativa pela coadministração com cloridrato de duloxetina (60 mg, duas vezes ao dia). Estes resultados sugerem que é improvável que cloridrato de duloxetina cause um efeito clinicamente significativo no metabolismo de substratos daCYP1A2. Inibidores daCYP1A2: devido ao fato da CYP1A2 estar envolvida com o metabolismo da duloxetina, o uso concomitante de cloridrato de duloxetina com inibidores potentes da CYP1A2 provavelmente resultará em concentrações mais altas da duloxetina. A fluvoxamina (100 mg, uma vez ao dia), um potente inibidor da CYP1A2, reduziu o clearance plasmático aparente da duloxetina em cerca de 77%. Aconselha-se cautela ao se administrar cloridrato de duloxetina com inibidores da CYP1A2 (por exemplo: alguns antibióticos à base de quinolona) e, nesse caso, uma dose mais baixa de cloridrato de duloxetina deve ser usada. Drogas metabolizadas pelaCYP2D6: cloridrato de duloxetina é um inibidor moderado da CYP2D6. Quandoadministrado na dose de 60 mg, duas vezes ao dia em associação a uma dose única de desipramina, um substrato da CYP2D6, cloridrato de duloxetina aumentou em três vezes a AUC da desipramina. A coadministração de cloridrato de duloxetina (40 mg, duas vezes ao dia) aumentou em 71% o estado de equilíbrio da AUC da tolterodina (2 mg, duas vezes ao dia), mas não afetou a farmacocinética do metabólito 5-hidroxil. Portanto, deve-se ter cuidado quando se administrar cloridrato de duloxetina com medicamentos predominantemente metabolizados pela CYP2D6 e com índice terapêutico estreito. Inibidores da CYP2D6: o uso concomitante de cloridrato de duloxetina com inibidores potentes da CYP2D6 pode resultar em concentrações mais altas de duloxetina, já que a CYP2D6 está envolvida em seu metabolismo. A paroxetina (20 mg, uma vez ao dia) diminuiu em cerca de 37% o clearance plasmático aparente da duloxetina. Aconselha-se cuidado ao se administrar cloridrato de duloxetina com inibidores da CYP2D6 (por exemplo: ISRS). Drogas metabolizadas pela CYP3A: resultados de estudos in vitro demonstram que cloridrato de duloxetina não inibe ou induz a atividade catalítica da CYP3A. Desta forma, não se espera um aumento ou diminuição no metabolismo de substratos da CYP3A (por exemplo: contraceptivos orais ou outras drogas esteroidais) associado ao tratamento com cloridrato de duloxetina. No entanto, estudos clínicos ainda não foram realizados para avaliar este parâmetro. Drogas metabolizadas pela CYP2C9: resultados de estudos in vitro demonstram que a duloxetina não inibe a atividade enzimática da CYP2C9. Em um estudo clínico, a farmacocinética da S-varfarina, um substrato da CYP2C9, não foi significativamente afetada pela duloxetina. Álcool: quando cloridrato de duloxetina e o álcool foram administrados em tempos diferentes, de forma que seus picos de concentração coincidissem, notou-se que cloridrato de duloxetina não aumentou o prejuízo das habilidades mental e motora causado pelo álcool. No banco de dados de estudos clínicos com cloridrato de duloxetina, três pacientes tratados com cloridrato de duloxetina tiveram lesões hepáticas manifestadas através da elevação de ALT e bilirrubina total, com evidência de obstrução. Em todos estes casos, foi descrito uso concomitante significativo de álcool, o que pode ter contribuído para as anormalidades constatadas. Antiácidos e antagonistas H2: cloridrato de duloxetina tem um revestimento entérico que resiste à dissolução no estômago até alcançar um segmento do trato gastrointestinal onde o pH excede 5,5. Em condições extremamente ácidas, cloridrato de duloxetina, desprotegido pelo revestimento entérico, pode sofrer uma hidrólise, formando naftol. É aconselhável cuidado ao se administrar cloridrato de duloxetina para pacientes que possam apresentar retardo no esvaziamento gástrico (por exemplo: alguns pacientes diabéticos). Medicamentos que aumentam o pH gastrointestinal podem promover uma liberação precoce de duloxetina. Entretanto, a coadministração de cloridrato de duloxetina com antiácidos que contenham alumínio ou magnésio (51 mEq) ou de cloridrato de duloxetina com famotidina não causou efeito significativo nas taxas ou na quantidade absorvida de duloxetina após a administração de uma dosagem de 40 mg. Não há informações se a administração concomitante de inibidores da bomba de prótons afeta a absorção de cloridrato de duloxetina. Fitoterápicos: a ocorrência de eventos indesejáveis pode ser mais comum durante o uso concomitante de cloridrato de duloxetina com preparações fitoterápicas que contenham a Erva de São João (Hypericum perforatum) (ver ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES). Drogas do SNC: devido aos efeitos primários de cloridrato de duloxetina serem sobre o SNC, deve-se tomar cuidado quando o mesmo for usado em combinação com outras drogas que agem no SNC. O uso concomitante de outras drogas com atividade serotoninérgica (por exemplo: ISRS e IRSN, triptanos ou tramadol) podem resultar numa síndrome serotoninérgica (ver ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES). Drogas com altas taxas de ligação a proteínas plasmáticas: a duloxetina encontra-se altamente ligada a proteínas plasmáticas (> 90%). Portanto, a administração de cloridrato de duloxetina a pacientes tomando outra droga que esteja altamente ligada a proteínas plasmáticas pode causar aumento das concentrações livres da outra droga. Lorazepam: sob condições de estado de equilíbrio, cloridrato de duloxetina não teve nenhum efeito sobre a cinética do lorazepam e o lorazepam não teve nenhum efeito sobre a cinética de cloridrato de duloxetina. Triptanos: houve raros relatos pós-lançamento de síndrome serotoninérgica com o uso de inibidores seletivos da recaptação de serotonina e um triptano. Se o tratamento concomitante de cloridrato de duloxetina com um triptano for clinicamente indicado, aconselha-se a observação cuidadosa do paciente, particularmente durante o início do tratamento e aumentos na dose
MEDICAMENTO: OLANZAPINA
INDICAÇÕES TERAPEUTICAS: A olanzapina é indicada para o tratamento agudo e de manutenção da esquizofrenia e outros transtornos mentais (psicoses), nos quais sintomas positivos (exemplo: delírios, alucinações, alterações de pensamento, hostilidade e desconfiança) e/ou sintomas negativos (exemplo: afeto diminuído, isolamento emocional/social e pobreza de linguagem) são proeminentes. A olanzapina alivia também os sintomas afetivos secundários na esquizofrenia e os transtornos relacionados. A olanzapina é eficaz na manutenção da melhora clínica durante o tratamento contínuo nos pacientes que responderam ao tratamento inicial. A olanzapina, em monoterapia ou em combinação com lítio ou valproato, é indicado para o tratamento de episódios de mania aguda ou mistos do transtorno bipolar, com ou sem sintomas psicóticos e com ou sem ciclagem rápida. A olanzapina é indicada para prolongar o tempo entre os episódios e reduzir as taxas de recorrência dos episódios de mania, mistos ou depressivos no transtorno bipolar.
CONTRA INDICAÇÕES: Este medicamento não deve ser usado por pacientes alérgicos à olanzapina ou a qualquer um dos componentes da formulação do medicamento.
REAÇÕES ADVERSAS: Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): ganho de peso acima de 7% do peso corporal, hipotensão ortostática (diminuição da pressão arterial ao se levantar), sonolência, aumento da prolactina (hormônio da lactação), aumento das taxas de colesterol total, triglicérides e glicose no sangue quando dosados em jejum (de valores limítrofes para aumentados). Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): astenia (fraqueza), pirexia (febre), ganho de peso acima de 15% do peso corporal, fadiga (cansaço), constipação (prisão de ventre), boca seca, aumento do apetite, edema periférico (inchaço), artralgia (dor nas articulações), acatisia (inquietação motora), tontura, elevação de TGO e TGP (enzimas do fígado), aumento da fosfatase alcalina (enzima presente predominantemente no fígado), glicosúria (presença de glicose na urina), aumento da gama-glutamiltransferase (enzima dos rins, fígado e vias biliares), aumento do ácido úrico (substância produzida naturalmente pelo organismo), leucopenia (diminuição de células brancas do sangue), eosinofilia (aumento de um tipo de célula branca no sangue) e aumento das taxas de colesterol total, triglicérides e glicose no sangue quando dosados em jejum (de valores normais para aumentados). Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): fotossensibilidade (sensibilidade à luz), bradicardia (diminuição dos batimentos cardíacos), distensão abdominal, amnésia (perda de memória) e epistaxe (sangramento pelo nariz). Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hepatite (inflamação do fígado), hiperglicemia (aumento da taxa de glicose no sangue), convulsão (sincronização anormal da atividade elétrica dos neurônios, gerando contrações involuntárias damusculatura, com movimentos desordenados, desvio dos olhos e tremores, alterações do estado mental, ou outros sintomas psíquicos) e erupção cutânea (feridas na pele). Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): reação alérgica [exemplo: reação anafilática (reação alérgica grave generalizada), angioedema (coceira seguida de inchaço nas camadas mais profundas da pele), prurido (coceira) ou urticária (erupção da pele com coceira)], reações após suspensão do medicamento [exemplo: diaforese (sudorese), náusea (vontade de vomitar) e vômito], tromboembolismo venoso (obstrução da veia por coágulo), pancreatite (inflamação do pâncreas), trombocitopenia (diminuição das plaquetas do sangue), icterícia (coloração amarelada da pele, mucosas e secreções), coma diabético (perda da consciência devido ao diabetes), cetoacidose diabética (uma complicação perigosa do diabetes causada pela hiperglicemia grave), hipercolesterolemia (aumento da taxa de colesterol no sangue), hipertrigliceridemia (aumento da taxa de triglicérides no sangue), rabdomiólise (lesão muscular grave), alopecia (perda de cabelos), reação à droga com eosinofilia (aumento de eosinófilos - um tipo de célula branca no sangue) associado a sintomas sistêmicos (Síndrome DRESS), priapismo (ereção do pênis contínua por mais de 4 horas, acompanhada de dor), incontinência urinária, retenção urinária, aumento de bilirrubina total (condição que pode indicar um problema no fígado) e aumento dos níveis de creatinofosfoquinase sanguínea (proteína encontrada especialmente nos músculos).
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: A olanzapina poderá interagir com os seguintes medicamentos: inibidores ou indutores das isoenzimas do citocromo P450, inibidores potentes da CYP1A2, carbamazepina, carvão ativado, fluoxetina e fluvoxamina. Devido à possibilidade de a olanzapina diminuir a pressão sanguínea, o mesmo deve ser administrado com cuidado em pacientes que estejam em tratamento com medicamentos para controlar a pressão. Deve-se ter cuidado adicional quando a olanzapina for administrada em combinação com drogas que agem no Sistema Nervoso Central (SNC), incluindo o álcool. O hábito de fumar pode interferir no tratamento coma olanzapina. A absorção da olanzapina não é afetada por alimentos. Entre em contato com o seu médico se você está utilizando, pretende utilizar ou parou de utilizar um medicamento com ou sem prescrição médica, incluindo fitoterápicos, uma vez que existe potencial de interação com outros medicamentos. Nenhum estudo clínico foi conduzido para avaliar possíveis interações entre a olanzapina e testes laboratoriais e não laboratoriais. Não há conhecimento de interações entre a olanzapina e testes laboratoriais e não laboratoriais.
MEDICAMENTO: MUVINLAX
INDICAÇÕES TERAPEUTICAS:Tratamento da constipação intestinal (funcional, associada a doenças ou medicamentos e na constipação da gravidez e puerpério); tratamento da impactação fecale preparo intestinal antes de cirurgias e exames endoscópicos ou radiológicos
CONTRA INDICAÇÕES: Não deve ser administrado em pacientes com hipersensibilidadeao macrogol(polietilenoglicol) ou a qualquer componente de sua formulação. Muvinlax é contraindicado em portadores de doenças inflamatórias intestinais ativas graves, colite tóxica, obstrução ou perfuração do trato gastrintestinal e na presença de dor abdominal de etiologia desconhecida. Este medicamento é contraindicado para menores de 2 anos de idade. 
REAÇÕES ADVERSAS: Você poderá sentir cólicas leves, empachamento, flatulência ou diarreia; avise seu médico se esses sintomas se tornarem intensos. Atenção: este produto é um medicamento que possui inclusão de indicação terapêutica nova no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: não possui interação direta com quaisquer fármacos conhecidos. Contudo, uma vez que é esperado um efeito laxativo, não devem ser utilizadas outras medicações simultaneamente. Quando for utilizado para preparo do cólon, poderá ocorrer diminuição ou eliminação da absorção de outros medicamentos, portanto, recomenda-se que as medicações orais sejam administradas antes de duas ou após três horas do uso de Muvinlax.
MEDICAMENTO: LACTULOSE
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: constipação intestinal; encefalopatia hepática (incluindo as etapas de pré-coma e coma hepático).
CONTRA INDICAÇÕES: alergia a Lactulose; galactosemia; obstrução intestinal; criança.
REAÇÕES ADVERSAS : Gastrintestinal: cólicas abdominais; arrotos; diarreia; gases; distensão abdominal.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS : •pode ter sua ação diminuída por: antiácido; antibiótico; neomicina oral.
MEDICAMENTO: MEMANTINA
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: O cloridrato de memantina é indicado para o tratamento de pacientes com doença de Alzheimer moderada a grave.
CONTRA INDICAÇÕES: Você não deve administrar o cloridrato de memantina se for alérgico ao cloridrato de memantina ou a quaisquer outros componentes da formulação
REAÇÕES ADVERSAS: Apesar de nem todos os pacientes apresentarem efeitos adversos com o uso de cloridrato de memantina, eles podem ocorrer. De um modo geral, são observados efeitos adversos leves a moderados: REAÇÃO COMUM: Ocorre entre 1% e 10% (>1/100 e s que utilizam este medicamento: - Dor de cabeça, sonolência, prisão de ventre, tonturas, distúrbios de equilíbrio, falta de ar (dispneia), pressão arterial elevada, hipersensibilidade ao medicamento e testes de função do fígado elevados. REAÇÃO INCOMUM: Ocorre entre 0,1% e 1% (> 1/1.000 e que utilizam este medicamento: - Falência cardíaca, cansaço, infecções fúngicas, confusão, alucinações, vômitos, alterações na forma de andar e coagulação sanguínea venosa (trombose, tromboembolia). MUITO RARO: Ocorre em menos de 0,01% ( 1/10.000) dos pacientes que utilizam este medicamento: - Convulsões. DESCONHECIDO: A frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis: - Inflamação do pâncreas, inflamação do fígado (hepatite) e reações psicóticas. A depressão, o suicídio e os pensamentos suicídas têm sido associados com a doença de Alzheimer. Tais efeitos têm sido relatados em pacientes tratados com o cloridrato de memantina. Informe imediatamente o seu médico ou farmacêutico se algum dos efeitos secundários se agravar ou se aparecer quaisquer efeitos adversos que não estão descritos nesta bula.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSA: Alguns medicamentos podem interagir com outros medicamentos, afetando sua ação no organismo e podendo causar reações adversas sérias. Desta forma, informar ao seu médico ou ao farmacêutico todos os medicamentos que estiver fazendo uso ou que tenha usado recentemente, incluindo os medicamentos sem necessidade de receita médica (veja outras informações em QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?). O uso de cloridrato de memantina, associado com os medicamentos abaixo, deve ser administrado somente com orientação do seu médico. Os efeitos dos medicamentos a seguir podem ser alterados pelo cloridrato de memantina e seu médico pode achar necessário o ajuste das doses: - amantadina, quetamina, dextrometorfano; - dantroleno, baclofeno; - cimetidina, ranitidina, procainamida, quinidina, quinina, nicotina; - hidroclorotiazida (ou qualquer outra combinação com hidroclorotiazida); - anticolinérgicos (geralmente utilizados para tratar perturbações do movimento ou cólicas intestinais) ; - anticonvulsivantes (utilizados para evitar ou atenuar convulsões); - barbitúricos (utilizados geralmente para induzir o sono); - agonistas dopaminérgicos (como L-dopa, bromocriptina); - neurolépticos (utilizados no tratamento da esquizofrenia e alguns como estabilizadores do humor); - anticoagulantes orais. Caso você seja hospitalizado, informarao seu médico que está fazendo uso de cloridrato de memantina
MEDICAMENTO: MITARZAPINA
INDICAÇÕES TERAPEUTICAS: é indicada no tratamento de episódios de depressão maior.
CONTRA INDICAÇÕES: Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes: - com hipersensibilidade à substância ativa ou a quaisquer dos excipientes. - em uso concomitante da mirtazapina com inibidores da monoamino oxidase 
REAÇÕES ADVERSAS: Pacientes deprimidos apresentam vários sintomas associados com a própria doença. Por isso, algumas vezes, é difícil determinar quais sintomas resultaram da própria doença ou do tratamento com mirtazapina. As reações adversas relatadas mais comumente, ocorrendo em mais de 5% dos pacientes tratados com mirtazapina em estudos clínicos randomizados controlados com placebo (ver abaixo) são sonolência, sedação, boca seca, aumento de peso, aumento de apetite, tontura e fadiga. Todos os estudos randomizados controlados com placebo em pacientes (incluindo indicações diferentes do transtorno de depressão maior) foram avaliados com relação às reações adversas de mirtazapina. A meta-análise considerou 20 estudos, com uma duração de tratamento planejada de até 12 semanas, incluindo 1.501 pacientes (134 indivíduos-anos) recebendo doses de mirtazapina de até 60 mg e 850 pacientes (79 indivíduos-anos) recebendo placebo. Fases de extensão desses estudos clínicos foram excluídas para manter a comparabilidade ao tratamento com placebo. A Tabela 1 apresenta a incidência, por categoria, das reações adversas que ocorreram nos estudosclínicos, com frequência estatisticamente mais significativa durante o tratamento com mirtazapina do que com placebo, acrescentada por reações adversas de relatos espontâneos. A frequência das reações adversas dos relatos espontâneos é baseada no índice de relatos desses eventos nos estudos clínicos. A frequência das reações adversas dos relatos espontâneos que não foram observadas em pacientes dos estudos clínicos randomizados controlados com placebo, mas que foram observadas com mirtazapina, foi classificada como “não conhecida”.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: - A mirtazapina não deve ser administrada concomitantemente com inibidores da MAO ou dentro das duas semanas após a descontinuação do tratamento com inibidor da MAO. Por outro lado, deve-se aguardar cerca de duas semanas para que pacientes tratados com mirtazapina possam ser tratados com inibidores da MAO. Além disso, assim como com os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (SSRIs), a administração concomitante com outras substâncias ativas serotoninérgicas (L-triptofano, triptanos, tramadol, linezolida,azul de metileno, SSRIs, venlafaxina, lítio e preparações contendo Erva de São João – Hypericumperforatum) pode levar ao aparecimento de efeitos associados com a serotonina. - A mirtazapina pode aumentar as propriedades sedativas das benzodiazepinas e outros sedativos (especialmente antipsicóticos, antagonistas H1 histamínicos, opioides). Recomenda-se cautela quando esses medicamentos são prescritos juntamente com a mirtazapina. - A mirtazapina pode aumentar o efeito depressor do álcool sobre o SNC. Os pacientes devem ser advertidos a evitar o consumo de bebidas alcoólicas enquanto estiverem em tratamento com mirtazapina. - A mirtazapina, na dose de 30 mg uma vez ao dia causou um aumento pequeno, mas estatisticamente significativo, na razão internacional normalizada (INR) em indivíduos tratados com varfarina. Considerando que com doses mais elevadas de mirtazapina não pode ser excluído um efeito mais pronunciado, é recomendável monitorar a INR em caso de tratamento concomitante de varfarina com mirtazapina. - O risco de prolongamento do intervalo QT e/ ou arritmias ventriculares (por exemploTorsades de Pointes) pode ser aumentado com o uso concomitante de medicamentos que prolongam o intervalo QTc (por exemplo alguns antipsicóticos e antibióticos) e no caso de superdose com mirtazapina.
MEDICAMENTO: DONEPELIZA 
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: Cloridrato de donepezila é um medicamento indicado para o tratamento da doença de Alzheimer.
CONTRA INDICAÇÕES: Não utilize cloridrato de donepezila se tiver conhecimento de hipersensibilidade ao cloridrato de donepezila, a derivados de piperidina ou a qualquer componente da formulação. 
REAÇÕES ADVERSAS: Em estudos clínicos, os eventos adversos que ocorreram foram: Reação muito comum (ocorre em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): diarreia, cefaleia (dor de cabeça) e náusea. 4 cloridrato de donepezila _BU 01_VP Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): dores, acidentes, fadiga, desmaios, vômitos, anorexia, cãibras, insônia, tontura, resfriado comum e distúrbios abdominais. Foram observados casos de bradicardia (diminuição da frequência cardíaca), bloqueio sinoatrial (alteração do ritmo cardíaco), bloqueio atrioventricular (alteração do ritmo cardíaco) e diminuição da concentração sanguínea de potássio. Existem relatos pós-comercialização de alucinações, agitação, convulsão, hepatite (inflamação do fígado), úlcera gástrica (ferida dentro do estômago), úlcera duodenal (ferida dentro do duodeno) e hemorragia gastrintestinal (sangramento no estômago e/ou intestino), rabdomiólise (destruição das células musculares) e síndrome neuroléptica maligna (contração muscular involuntária grave, febre alta, aceleração importante dos batimentos do coração, tremores generalizados).
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Deve-se evitar a administração do cloridrato de donepezila concomitantemente a outros inibidores da colinesterase. O itraconazol, o cetoconazol, a eritromicina, a fluoxetina e a quinidina podem inibir o metabolismo da donepezila. A rifampicina, a fenitoína, a carbamazepina e o álcool podem reduzir os níveis de donepezila. O cloridrato de donepezila tem potencial para interferir com medicamentos de ação anticolinérgica, bloqueadores neuromusculares, agonistas colinérgicos e betabloqueadores. Não tome álcool enquanto estiver usando cloridrato de donepezila, você pode ter várias reações indesejáveis. A ingestão concomitante com alimento não tem influência sobre a taxa e a quantidade absorvida de cloridrato de donepezila.
MEDICAMENTO: MEMANTINA
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: O cloridrato de memantina é indicado para o tratamento de pacientes com doença de Alzheimer moderada a grave.
CONTRA INDICAÇÕES: Você não deve administrar o cloridrato de memantina se for alérgico ao cloridrato de memantina ou a quaisquer outros componentes da formulação
REAÇÕES ADVERSAS: Apesar de nem todos os pacientes apresentarem efeitos adversos com o uso de cloridrato de memantina, eles podem ocorrer. De um modo geral, são observados efeitos adversos leves a moderados: REAÇÃO COMUM: Ocorre entre 1% e 10% (>1/100 e s que utilizam este medicamento: - Dor de cabeça, sonolência, prisão de ventre, tonturas, distúrbios de equilíbrio, falta de ar (dispneia), pressão arterial elevada, hipersensibilidade ao medicamento e testes de função do fígado elevados. REAÇÃO INCOMUM: Ocorre entre 0,1% e 1% (> 1/1.000 e que utilizam este medicamento: - Falência cardíaca, cansaço, infecções fúngicas, confusão, alucinações, vômitos, alterações na forma de andar e coagulação sanguínea venosa (trombose, tromboembolia). MUITO RARO: Ocorre em menos de 0,01% ( 1/10.000) dos pacientes que utilizam este medicamento: - Convulsões. DESCONHECIDO: A frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis: - Inflamação do pâncreas, inflamação do fígado (hepatite) e reações psicóticas. A depressão, o suicídio e os pensamentos suicídas têm sido associados com a doença de Alzheimer. Tais efeitos têm sido relatados em pacientes tratados com o cloridrato de memantina. Informe imediatamente o seu médico ou farmacêutico se algum dos efeitos secundários se agravar ou se aparecer quaisquer efeitos adversos que não estão descritos nesta bula.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSA: Alguns medicamentos podem interagir com outros medicamentos,afetando sua ação no organismo e podendo causar reações adversas sérias. Desta forma, informar ao seu médico ou ao farmacêutico todos os medicamentos que estiver fazendo uso ou que tenha usado recentemente, incluindo os medicamentos sem necessidade de receita médica (veja outras informações em QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?). O uso de cloridrato de memantina, associado com os medicamentos abaixo, deve ser administrado somente com orientação do seu médico. Os efeitos dos medicamentos a seguir podem ser alterados pelo cloridrato de memantina e seu médico pode achar necessário o ajuste das doses: - amantadina, quetamina, dextrometorfano; - dantroleno, baclofeno; - cimetidina, ranitidina, procainamida, quinidina, quinina, nicotina; - hidroclorotiazida (ou qualquer outra combinação com hidroclorotiazida); - anticolinérgicos (geralmente utilizados para tratar perturbações do movimento ou cólicas intestinais) ; - anticonvulsivantes (utilizados para evitar ou atenuar convulsões); - barbitúricos (utilizados geralmente para induzir o sono); - agonistas dopaminérgicos (como L-dopa, bromocriptina); - neurolépticos (utilizados no tratamento da esquizofrenia e alguns como estabilizadores do humor); - anticoagulantes orais. Caso você seja hospitalizado, informar ao seu médico que está fazendo uso de cloridrato de memantina
MEDICAMENTO: CLONAZEPAN 
INDICAÇÕES TERAPEUTICAS:O Clonazepam (substância ativa) está indicado isoladamente ou como adjuvante no tratamento das crises epilépticas mioclônicas, acinéticas, ausências típicas (pequeno mal), ausências atípicas (síndrome de Lennox-Gastaut). O Clonazepam (substância ativa) está indicado como medicação de segunda linha em espasmos infantis (Síndrome de West). Em crises epilépticas clônicas (grande mal), parciais simples, parciais complexas e tônico-clônico generalizadas secundárias o Clonazepam (substância ativa) está indicado como tratamento de terceira linha. Transtornos de ansiedade Como ansiolítico em geral. Distúrbio do pânico com ou sem agorafobia. Fobia social. Transtornos do humor .Afetivo bipolar .Tratamento da mania. Depressão maior  Como adjuvante de antidepressivos (depressão ansiosa e na fase inicial de tratamento). Emprego em síndromes psicóticasTratamento da acatisia. Tratamento da síndrome das pernas inquietas. Tratamento da vertigem e sintomas relacionados à perturbação do equilíbrio. Como náuseas, vômitos, pré-síncopes ou síncopes, quedas, zumbidos, hipoacusia, hipersensibilidade a sons, hiperacusia, plenitude aural, distúrbio da atenção auditiva, diplacusia. Outros. Tratamento da síndrome das pernas inquietas. Tratamento da síndrome da boca ardente.
CONTRA INDICAÇÕES: Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com com hipersensibilidade conhecida a clonozepam ou a qualquer dos excipientes do medicamento, a pacientes com insuficiência respiratória grave ou comprometimento hepático grave, pois os benzodiazepínicos podem levar à ocorrência de encefalopatia hepática. É contraindicado a pacientes com glaucoma agudo de ângulo fechado. O clonozepam pode ser usado por pacientes com glaucoma de ângulo aberto, desde que estejam recebendo terapia apropriada.
REAÇÕES ADVERSAS: Os efeitos colaterais que ocorreram com maior frequência com Clonazepam (substância ativa) são referentes à depressão do SNC. Algumas das reações são transitórias e desaparecem espontaneamente no decorrer do tratamento ou com a redução da dose. Elas podem ser prevenidas parcialmente pelo aumento lento da dose no início do tratament
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: O Clonazepam (substância ativa) pode ser administrado concomitantemente com um ou mais agentes antiepilépticos. Entretanto, a inclusão de mais um medicamento ao esquema de tratamento do paciente requer cuidadosa avaliação da resposta ao tratamento, porque há maior possibilidade de ocorrerem eventos adversos, tais como sedação e apatia. Nesses casos, a dose de cada medicamento deve ser ajustada, para atingir os efeitos ideais desejados. 
MEDICAMENTO: ACETILCISTEÍNA 
INDICAÇÕES TERAPEUTICAS: 
Este medicamento é indicado quando se tem dificuldade para expectorar e há muita secreção densa e viscosa, tais como: bronquite crônica e suas exacerbações, enfisema, doença pulmonar obstrutiva crônica, bronquite aguda, pneumonia, colapso pulmonar/atelectasia e fibrose cística/mucoviscidose. Também é indicado como antídoto na intoxicação acidental ou voluntária por paracetamol.
CONTRA INDICAÇÕES: 
Este medicamento é contraindicado para pacientes com histórico de hipersensibilidade conhecida a Acetilcisteína (substância ativa) e/ou demais componentes de sua formulação
REAÇÕES ADVERSAS:
 Este medicamento é bem tolerado, mas como qualquer outro medicamento pode apresentar reações adversas. Os eventos adversos mais frequentemente associados com a administração oral de acetilcisteína são gastrointestinais. Reações de hipersensibilidade incluindo choque anafiláticos, reação anafilática/anafilactóide, broncoespasmos, angiodema, rash e prurido tem sido reportados com menor frequência.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
 Os estudos de interação foram realizados apenas em adultos. Este medicamento não deve ser administrado concomitantemente com fármacos antitussígenos, pois a redução do reflexo tussígeno pode levar ao acúmulo de secreções brônquicas. O uso de carvão ativado pode reduzir o efeito deste medicamento. Dissolução de formulações de acetilcisteína com outros medicamentos não é recomendada. Relatos de inativação de antibióticos com acetilcisteína foram encontrados apenas em estudos in vitro onde as substâncias foram misturadas diretamente. Portanto quando o tratamento com antibiótico oral for necessário é recomendado o uso de acetilcisteína oral 2 horas antes ou depois da administração.
MEDICAMENTO: SPIRIVA 
INDICAÇÕES TERAPEUTICAS: é indicado para o tratamento de manutenção de pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) que, caracterizada por tosse, catarro e falta também bronquite crônica e enfisema pulmonar (irritação respiratória crônica), associada à dispneia (falta de ar), melhora da qualidade de vida e redução dos episódios de exacerbação (crises de agravamento) da doença. Spiriva Respimat é indicado também como tratamento adicional de manutenção para melhora dos sintomas da asma (cansaço, falta de ar, chiado no peito e tosse), qualidade de vida e redução das exacerbações em pacientes adultos com asma grave em tratamento com corticosteroides inalatórios e agonistas beta adrenérgicos de longa duração e que permaneçam sintomáticos. E para tratamento adicional de manutenção de pacientes a partir de 06 anos de idade com asma moderada tratados com pelo menos corticoide inalatório ou asma grave tratados com corticoides inalatórios e agonistas beta adrenérgicos que permanecem sintomáticos.
 CONTRA INDICAÇÕES: Contraindicado em pacientes com histórico de hipersensibilidade conhecida à atropina ou aos seus derivados, por exemplo, ipratrópio ou oxitrópio, ou a qualquer um dos componentes da fórmula.
REAÇÕES ADVERSAS: Boca ou pele seca, tontura, arritmias, disfonia, epistaxe, tosse, faringite, laringite, gengivite, glossite, estomatite, candidiase orofaringea, disfalgia, dispepsia prurido, hipersensibilidade, rash, urticária, broncoespasmo, edema  angioneurótico, glaucoma, visão embaçada, infecção e úlcera de pele, retenção e infecção urinária, disúria, desidratação, insônia, sinusite, constipação, obstrução intestinal, íleo paralítico, edema articular
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: A administração crônica de outros medicamentos anticolinérgicos (como atropina, biperideno, ipratrópio, glicopirrônio, umeclidínio) com SPIRIVA RESPIMAT não é recomendada. Corticosteroides inalatórios (como budesonida, fluticasona, mometasona) e suas combinações com LABA (por exemplo, formoterol, salmeterol); as quaissão medicações concomitantes comumente usadas por pacientes com DPOC, não demonstraram alterar a exposição ao tiotrópio. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde. 
MEDICAMENTO: MEMANTINA
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: O cloridrato de memantina é indicado para o tratamento de pacientes com doença de Alzheimer moderada a grave.
CONTRA INDICAÇÕES: Você não deve administrar o cloridrato de memantina se for alérgico ao cloridrato de memantina ou a quaisquer outros componentes da formulação
REAÇÕES ADVERSAS: Apesar de nem todos os pacientes apresentarem efeitos adversos com o uso de cloridrato de memantina, eles podem ocorrer. De um modo geral, são observados efeitos adversos leves a moderados: REAÇÃO COMUM: Ocorre entre 1% e 10% (>1/100 e s que utilizam este medicamento: - Dor de cabeça, sonolência, prisão de ventre, tonturas, distúrbios de equilíbrio, falta de ar (dispneia), pressão arterial elevada, hipersensibilidade ao medicamento e testes de função do fígado elevados. REAÇÃO INCOMUM: Ocorre entre 0,1% e 1% (> 1/1.000 e que utilizam este medicamento: - Falência cardíaca, cansaço, infecções fúngicas, confusão, alucinações, vômitos, alterações na forma de andar e coagulação sanguínea venosa (trombose, tromboembolia). MUITO RARO: Ocorre em menos de 0,01% ( 1/10.000) dos pacientes que utilizam este medicamento: - Convulsões. DESCONHECIDO: A frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis: - Inflamação do pâncreas, inflamação do fígado (hepatite) e reações psicóticas. A depressão, o suicídio e os pensamentos suicídas têm sido associados com a doença de Alzheimer. Tais efeitos têm sido relatados em pacientes tratados com o cloridrato de memantina. Informe imediatamente o seu médico ou farmacêutico se algum dos efeitos secundários se agravar ou se aparecer quaisquer efeitos adversos que não estão descritos nesta bula.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSA: Alguns medicamentos podem interagir com outros medicamentos, afetando sua ação no organismo e podendo causar reações adversas sérias. Desta forma, informar ao seu médico ou ao farmacêutico todos os medicamentos que estiver fazendo uso ou que tenha usado recentemente, incluindo os medicamentos sem necessidade de receita médica (veja outras informações em QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?). O uso de cloridrato de memantina, associado com os medicamentos abaixo, deve ser administrado somente com orientação do seu médico. Os efeitos dos medicamentos a seguir podem ser alterados pelo cloridrato de memantina e seu médico pode achar necessário o ajuste das doses: - amantadina, quetamina, dextrometorfano; - dantroleno, baclofeno; - cimetidina, ranitidina, procainamida, quinidina, quinina, nicotina; - hidroclorotiazida (ou qualquer outra combinação com hidroclorotiazida); - anticolinérgicos (geralmente utilizados para tratar perturbações do movimento ou cólicas intestinais) ; - anticonvulsivantes (utilizados para evitar ou atenuar convulsões); - barbitúricos (utilizados geralmente para induzir o sono); - agonistas dopaminérgicos (como L-dopa, bromocriptina); - neurolépticos (utilizados no tratamento da esquizofrenia e alguns como estabilizadores do humor); - anticoagulantes orais. Caso você seja hospitalizado, informar ao seu médico que está fazendo uso de cloridrato de memantina. 
 
MEDICAMENTO: CITALOPRAN 
INDICAÇÕES TEAPEUTICAS: Este medicamento é usado para tratar a depressão e, após a melhora, para prevenir a recorrência desses sintomas. O citalopram é usado em tratamentos de longo prazo para prevenir a recorrência de novos episódios depressivos em pacientes que têm depressão recorrente. Este medicamento é eficaz também para o tratamento de pacientes com transtorno de pânico com ou sem agorafobia e para o tratamento de pacientes com transtorno obsessivo compulsivo (TOC).
CONTRA INDICAÇÕES: Este medicamento é contraindicado em pacientes que apresentam hipersensibilidade ao citalopram ou a qualquer um de seus componentes (vide “Composição”). O tratamento concomitante com IMAO (inibidores da monoaminoxidase) e pimozida é contraindicado (vide “Interações Medicamentosas”). O citalopram não deve ser dado a pacientes recebendo Inibidores da Monoaminoxidase (IMAOs) incluindo selegilina em doses diárias que excedam 10 mg/dia. Este medicamento não deve ser administrado por até quatorze dias após a descontinuação de um IMAO irreversível ou pelo tempo especificado após a descontinuação de um IMAO reversível (RIMA) como descrito no texto de bula do RIMA. IMAOs não devem ser introduzidos antes de sete dias após descontinuação do citalopram (vide “Interações Medicamentosas”). O citalopram é contraindicado para uso concomitante com linezolida a menos que seja possível monitorar de perto a pressão sanguínea do paciente (vide “Interações Medicamentosas”). O citalopram é contrai
REAÇÕES ADVERSAS: As reações adversas observadas com citalopram são em geral moderadas e transitórias. As reações adversas são mais frequentes durante a primeira ou segunda semana de tratamento e, geralmente, diminuem de intensidade e frequência com a continuação do tratamento. Para as reações após uma dose-resposta foi descoberto: aumento da sudorese, boca seca, insônia, sonolência, diarreia, náuseas e fadiga. A tabela mostra o
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Em um nível farmacodinâmico, casos de síndrome serotoninérgica de citalopram com moclobemida e buspirona já foram relatados. Combinações contraindicadas Inibidores da MAO Não administrar o citalopram em combinação com IMAOs. O uso concomitante do citalopram e IMAOs pode causar graves efeitos adversos, incluindo síndrome serotoninérgica. Casos de reações graves e algumas vezes fatais foram relatados em pacientes recebendo um ISRS em combinação com um inibidor da monoaminoxidase (IMAO), incluindo o IMAO irreversível selegilina, os IMAOs reversíveis moclobemida e linezolida e em pacientes que tenham descontinuado recentemente ISRS e iniciaram com um IMAO. Em alguns casos os pacientes apresentaram sintomas semelhantes à síndrome serotoninérgica. Sintomas de uma interação medicamentosa com um IMAO incluem: hipertermia, rigidez, mioclonia, instabilidade autonômica com possíveis flutuações rápidas dos sinais vitais, alterações do estado mental que incluem confusão, irritabilidade e agitação extrema progredindo para delírio e coma (vide “Reações Adversas”). Pimozida A coadministração de uma dose única de pimozida 2 mg em indivíduos tratados com o citalopram racêmico 40 mg/dia durante 11 dias causou um aumento da ASC e da Cmáx da pimozida, embora não consistentemente em todo o estudo. A coadministração de pimozida e citalopram resultou num aumento médio do intervalo QTc de aproximadamente 10 ms. Devido à interação observada com uma baixa dose de pimozida, a administração concomitante de citalopram e pimozida é contraindicada. Combinações que requerem precaução Selegilina (inibidor seletivo MAO B) Um estudo de interação farmacocinética/farmacodinâmica com a administração concomitante de citalopram (20 mg/dia) e selegilina (10 mg/dia) não demonstrou interações clinicamente relevantes. O uso concomitante de citalopram e selegilina (em doses acima de 10 mg/dia) é contraindicado. Medicamentos serotoninérgicos Lítio e triptofano Nenhuma interação farmacodinâmica foi encontrada em estudos clínicos nos quais o citalopram tenha sido administrado concomitantemente ao lítio. Entretanto, houve relatos de aumento de reações quando foram administrados ISRSs concomitantemente com lítio ou triptofano; como tal, o uso concomitante de ISRSs com essas drogas deve ser feito com cautela. Monitoramento de rotina dos níveis de lítio deve ser continuado como usual. A coadministração com produtos serotoninérgicos (ex.: tramadol, sumatriptano) pode levar ao aumento de eventos adversos associados ao 5-HT. Até mais informação ser disponibilizada, o uso simultâneo de citalopram eagonistas da 5-HT, tais como sumatriptano e outros triptanos não é recomendado. Erva de São João Interações dinâmicas entre ISRSs e produtos fitoterápicos que contenham a Erva de São João (Hypericum perforatum) podem ocorrer, resultando num aumento da incidência de reações adversas (vide “Advertências e Precauções”). Interações farmacocinéticas não foram investigadas. Hemorragia Recomenda-se precaução em pacientes que estejam em tratamento simultâneo com anticoagulantes ou medicamentos que afetam a função plaquetária, como anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), ácido acetilsalicílico, dipiramol e ticlopidina e outros medicamentos (por ex.: antipsicóticos atípicos, fenotiazina, antidepressivos tricíclicos) que podem aumentar o risco de hemorragia (vide “Advertências e Precauções”). Eletroconvulsoterapia (ECT) Não existem estudos clínicos estabelecendo os riscos ou benefícios do uso combinado de eletroconvulsivoterapia (ECT) e citalopram (vide “Advertências e Precauções”). Álcool Nenhuma interação farmacodinâmica ou farmacocinética é esperada entre o citalopram e o álcool. Entretanto, a combinação com álcool não é recomendada. Medicamentos que diminuem o limiar convulsivo Os ISRSs podem diminuir o limiar convulsivo. Aconselha-se precaução ao utilizar concomitantemente outros medicamentos capazes de diminuir o limiar de convulsão (por exemplo, os antidepressivos [tricíclicos, ISRSs], neurolépticos [fenotiazida, tioxanteno e butirofenonas], mefloquina, bupropiona e tramadol). Neurolépticos Experiência com o citalopram não revelou quaisquer interações clinicamente relevantes com neurolépticos. No entanto, assim como com outros ISRS, a possibilidade de uma interação farmacodinâmica não pode ser excluída. Prolongamento do intervalo QT Não foram realizados estudos farmacodinâmicos e farmacocinéticos entre citalopram e outros medicamentos que prolongam o intervalo QT. Entretanto, não se pode descartar um efeito aditivo entre esses medicamentos e citalopram. Dessa forma, a coadministração de citalopram e medicamentos que prolongam o intervalo QT, como antiarrítmicos Classes IA e III, antipsicóticos (ex.: derivados de fentiazina, pimozida e haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (ex.: esparfloxacina, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina e antimaláricos particularmente halofantrina), alguns anti-histamínicos (astemozol e mizolastina) e etc., somente devem ser prescritos após uma avaliação criteriosa. Interações farmacocinéticas A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema do citocromo P450: CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O fato de que o citalopram é metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição de sua biotransformação é menos provável como a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Portanto, a coadministração de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem probabilidade muito baixa de produzir interações farmacocinéticas.
 CONCLUSÃO
A importância do aluno no campo profissional escolhido traz conhecimento que jamais esqueceremos na vida. Há vivência das teorias na prática faz a moldura do profissional que iremos nos tornar.
 O cuidado de enfermagem é instituído de acordo com as necessidades dos pacientes, e podem variar de acordo com a fase do atendimento se imediata, mediata ou tardia.
 Em sua maioria visam à manutenção do equilíbrio hemodinâmico do paciente e das suas funções vitais. Os enfermeiros preocupam-se com a necessidade de diminuir o déficit de conhecimento dos pacientes e seus familiares por meio da educação em saúde com o objetivo de diminuir o tempo da internação e promover o autocuidado. Este trabalho veio para facilitar o entendimento dos trabalhadores do espaço para idosos Reviver, com intuito de aperfeiçoamento na hora da maedicação, saber o que se está entregando ao seu paciente, traz segurança, para eles, para o profissional e para a família que confia no espaço,ja que temos o hábito de sermos automáticos quando se fala em atendimento.
A importância dessa visão de estudos continuados para a area da enfermagem , é necessária pelo fato que a saúde esta em constante evolução , e a cada dia fatos novos aparecem para aprimorar o atendimento em saúde.
REFERÊNCIAS
http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp
http://www.bibliomed.com.br/bulario/
https://www.infoescola.com/ciencias/farmacologia/
http://www.scielo.br/pdf/hcsm/2013nahead/0104-5970-hcsm-S0104-59702013005000007.pdf
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/farmacologia-conceitos-basicos/681
https://www.youtube.com/watch?v=WUTkA8ms5ek
https://www.youtube.com/watch?v=WUTkA8ms5ek&list=PL491E0ABA15857016

Mais conteúdos dessa disciplina