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Disciplina de DOENÇAS TROPICAIS – UniSL, APRESENTA: ANIMAIS PEÇONHENTOS Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Nomes componentes: Brenda Rockfeller, Danilo Azevedo, Jackson Alves, Karine Veloso, Thiago Cabral. Direitos autorais: Fotos-Desenhos; Vetorização de imagens: Flavio Aparecido Terassini e Danilo Rabel Azevedo. Orientador: Flávio Aparecido Terassini. Para saber mais, confira: VÍDEOS SURPRESA QUEM SÃO ESTES ANIMAIS? ESCORPIÃO PRETO Tityus metuendus ARANHA ARMADEIRA Proneutria fera COBRA CASCAVEL Cratalus durissus ABELHA AFRICANIZADA Apis melifera ARRAIA Potamotrygon sp. FORMIGA-CABO-VERDE Paraponera clavata PICAM PARA SE DEFENDER E PARA SE ALIMENTAR ANIMAIS VENENOSOS LARGATA DE FOGO SAPOS RÃS PERERECAS BAIACU PORQUE ELES PICAM? Tipos de dentições de serpentes Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Nomes componentes: Alis Regina, Flávia Albuquerque, Lucas Queiroga, Noéli Cristina, Vladimir Gonçalves e Vytor Hugo. Direitos autorais Fotos: Flávio Aparecido Terassini e Symon de Albuquerque. ; Desenhos: Os autores. Orientador: Flávio Aparecido Terassini Para saber mais, confiram os VÍDEOS: Dentição Áglifa Dentição Opistóglifa Dentição Solenóglifa Dentição Proteróglifa Não peçonhentas. Bactérias na saliva. Veneno de baixa toxicidade. Bactérias na saliva. São peçonhentas. Bactérias + VENENO São peçonhentas. VENENO NEUROTÓXICO Boa constrictor (Jiboia) Eunectes murinus (Sucuri) Phrynonax poecilonotus (Papa-ovo) Com fosseta labial Sem dentes principais Philodryas veridissima (Cobra verde) Philodryas veridissima Philodryas veridissima Sem fosseta loreal Presa Opistóglifa Soro: antibotrópico se necessário Com fosseta loreal Dente: Solenóglifa Soro: antibotrópico-laquético Lachesis muta (Surucucu Pico-de-Jaca) Bothrops atrox (Jararaca) Crotalus durissus (Cascavel) Sem fosseta loreal Olho minúsculo Soro: antielapídico Micrurus lemniscatus (Coral) Micrurus albicinctus (Coral) Micrurus surinamensis (Coral) Dente: Proteróglifa Soro: antibotrópico Soro: anticrotálico COMO IDENTIFICAR ACIDENTE OFÍDICO CAUSADO PELO GÊNERO Bothrops spp. JARARACAS Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Nomes componentes: Ana Carolina Fachinello; Anna Karolina Gomes; Heloísa Magnoler; Igor Matheus Pinho; Marianna Manfroi; Rafael C. Puttin. Direitos autorais: Fotos: Saymon Albuquerque; Desenho – Ana Carolina Rimoldi Fachinello e Heloísa Magnoler Alencar da Silva. Orientador: Flávio Aparecido Terassini. Para saber mais, confira: CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA SERPENTE: • Dentição: Solenóglifa; • Fosseta loreal presente; • Cabeça triangular; • Coloração cinza ou verde; • Ponta da cauda lisa (filhotes branca); • Atinge até 1.40m. Narinas Fosseta Loreal Olhos Coloração cinza e/ou esverdeada CLASSIFICAÇÃO DO ACIDENTE: LEVE: Dor e edema de até 1 segmento. Hemorragia discreta ou ausente. coagulopatia presente ou ausente. MODERADO: Dor e edema de 2 segmentos, podendo ser acompanhado de hemorragias locais ou sistêmicas (gengivorragia, epistaxe e hematúria). GRAVE: Além dos sintomas anteriores, edema duro no segmento acometido, equimoses e bolhas. Possível isquemia local, hipotensão arterial, choque, oligoanúria ou hemorragias intensas. TRATAMENTO • Soro Antibotrópico (SAB), Antibotrópico- laquético (SABL) ou Antibotrópico-Crotálico (SABC); • Analgesia e hidratação; • Antibioticoterapia se infecção; • Profilaxia vacinal (Tétano); • acompanhar evolução; COMPLICAÇÕES : Amputação; Hematúria; Abscesso; CARACTERÍSTICA DO VENENO: Proteolítico, hemorrágico e coagulante Síndrome Compartimental; Necrose. Identificação de acidentes por serpentes: Lachesis muta Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Nomes componentes: Edy Williams; Hannah Almeida, Hugo Araújo, Karim Abdo; Levi Almeida; Síssy Melo. Foto por Saymon Albuquerque e Flávio Ap. Terassini; desenhos por Síssy Melo. Orientador: Flávio Aparecido Terassini. Para saber mais, confira: Nomes populares: surucucu, surucucu-pico-de-jaca, surucucu-de-fogo ou surucutinga. Tamanho: Em média 3,5 metros de comprimento. Aspectos físicos e características: - Presença de fosseta loreal; - Dentição solenóglifa; - Cauda com escamas arrepiadas no final (esporão); - Causam cerca de 3% dos acidentes ofídicos no Brasil; - Habitam as grandes florestas tropicais; Acidente moderado: - Dor local; - Edema local e ascendente; - Hemorragia local e sistêmica; - Diarreia e vômitos (vagal); - Cólica; - Bradicardia. Acidente grave: - Todos os sintomas anteriores; - Bolhas e necrose local; - Hemorragia sistêmica intensa; - Choque hipovolêmico. Soroterapia: Antilaquético ou Antibotrópica-laquética: 10 (moderado) a 20 (grave) ampolas. - Realizar fasciotomia quando necessário. - Seguir sempre as recomendações do manual do Ministério da Saúde. ACIDENTES POR CASCAVEL (Crotalus durissus) Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Componentes: DE JESUS, Aline Tavares; BOAS, Amanda Nascimento Vilas; FRARI, Camila Kucharski; AMARAL; Emanuelle Candida; PEDROSO; Luan Miranda; SIMON, Stefany Loures Fidelis. Direitos autorais: Fotos; Flávio Aparecido Terassini. Desenhos; Brendo Barros. Orientador: Flávio Aparecido Terassini. Para saber mais, confira: VÍDEO - SORO TROUXE O ANIMAL? Sim ( ) Não ( ) NÃO TROUXE O ANIMAL: OBSERVAR SINAIS LOCAIS AÇÃO NEUROTÓXICA Ausente ou tardia (leve), Discreta ou evidente (moderada), Evidente (grave). Vermelha grave moderado leve AÇÃO COAGULANTE Pode haver hemorragia discreta. Mordedura evidente. Sem bolha ou necrose. Sem edema e sem dor local. ACÃO MIOTÓXICA: FACE MIASTÊNICA TRATAMENTOS: MANITOL 20% PARA INDUZIR DIURESE OSMÓTICA Leve: 5 ampolas Moderado: 10 ampolas Grave: 20 ampolas SORO FISIOLÓGICO HIDRATAÇÃO {0,9%} EXAME DE URINA EXAME DE SANGUE Verificar tempo de coagulação Fonte: Ministério da Saúde PRESA SOLENÓGLIFA ESCAMA SUPRAOCULAR e FOSSETA LOREAL CAUDA SORO ANTI-CROTÁLICO COR da URINA GRUPO: Amanda Rodrigues; Bruna Bentes; Isabel Gomes; Joseane Brasil; Renata Giacomelli COMO IDENTIFICAR UM ACIDENTE POR COBRA CORAL - ELAPIDAE FUI PICADO! O QUE FAZER? COMO TER CERTEZA QUE É COBRA CORAL? TROUXE O ANIMAL? ( ) SIM ( ) NÃO FALSA OLHOS MINÚSCULOS + DENTIÇÃO COMO FICA A PICADA? • FERIDAS PEQUENAS • 2 FUROS PRÓXIMOS DISTÂNCIA DE 2 CM • SEM HEMORRAGIAS O QUE O PACIENTE VAI SENTIR? QUAL O TRATAMENTO? • odos os acidentes são considerados graves; • oro: anti-elapídico – 10 ampolas; • Para acidentes com insuficiência respiratória: medidas de suporte vital – Medicação de suporte – Seguir protocolo MS Orientação: Prof. Flávio Aparecido Terassini |ACIDENTE POR COBRA CORAL| |CAPTURAR A COBRA OU TIRAR UMA FOTO| |PROCURAR ATENDIMENTO MÉDICO| |IDENTIFICAR O TIPO DE COBRA| |RECEBER TRATAMENTO|Desenhos: Lorena Almeida Fotos: Saymon De Albuquerque VÔMITOS EM CASOS MAIS GRAVES, PODE LEVAR À INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA. PARA SABER MAIS ACESSE O QR CODE: É VERDADEIRA OLHOS ENORMES Ação neurotóxica PTOSE PALPEBRAL DISCIPLINA: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional Acidente OFÍDICO O que fazer? Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional Autores: Adriano Negrão Zingra, Araceli Perin Carniel, Fernanda Silva Evaristo de Freitas, Ester Pinto de Oliveira Galvão, Grícia Aparecida Rodrigues de Souza e Rafaela Marcele Bressan Barboza. Direitos autorais das imagens: Autoria própria (grupo). Orientador: Flávio Aparecido Terassini. Para saber mais, confira: ERRADO CERTO PREVENÇÃO Não usar soro “Específico pessoa” Não aplicar café ou outros contaminantes Lavar o local com água e sabão Não tomar bebidas alcoólicas ou tóxicos Não perfurar a lesão Não sugar a lesão Não cortar a lesão Manter o paciente hidratado Procurar imediatamente o hospital mais próximo Não fazer garrotes ou torniquetes Evitar colocar a mão em buracos Usar equipamentos de proteção Vedar frestas e paredes Evitar pisar em buracos ou folhas amontoadas Deitar o paciente e elevar o membro com a lesão Se possível levar, ou tirar foto do animal Evitar deixar lixos amontoados ou abertos Para saber mais: Veja o vídeo MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO E MANEJO DE SERPENTES PEÇONHENTAS Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Nomes componentes: Gabrielle Queiroz da Silva, Paulo de Tarso dos Santos Junior e Stivegson Herisson Bernard Alencar Moraes. Direitos autorais: Fotos Flavio Terassini, Desenhos Autorais. Orientador: Flávio Aparecido Terassini. Para saber mais, confira: Jararaca (Bothrops atrox) Vive em matas, porém se adapta muito bem as áreas urbanas e próximas à cidade. Podem ser agressivas de molestadas. Cores diversas. Cascavel (Crotalus durissus) Habita áreas abertas, como campos e cerrados. Possui um chocalho na ponta da cauda, formado por diversos guizos. Coral Verdadeira (Micrurus surinamensis) Olhos minúsculos. Cabeça redonda. Aneis circulam o corpo toto. Cauda curta. São Ofiofagas. Vevem no solo da floresta ou dentro d’água. Usar botas de cano alto, perneira ou botinas. Surucucu-pico-de-jaca (Lachesis muta) É a maior serpente peçonhenta das Américas. Podendo ultrapassar os 4 metros de comprimento. Vivem em florestas e áreas preservadas. Sempre usar luvas para manipular folhas, lixo, lenha, etc. Nunca colocar a mão em buracos, mesmo com luvas. Para manuseio de serpentes, sempre utilize ganchos. Jamais tente segurar uma serpente peçonhenta com a mão. Como reconhecer um acidente por serpente jiboia e sucuri? Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Nomes componentes: Giovanni Rotundo Bueno; Ramão G. Chimenes; Rafael M. Zanforlin; Leonardo Vasconcelos; Mateus A. Lerner; Marcos Vinícius Direitos autorais: Fotos; Flávio Aparecido Terassini e Saymon de Albuquerque Desenhos: Ramão Gustavo Chimenes Orientador: Flávio Aparecido Terassini Para saber mais, Confira os vídeos: Fig. 04: Exemplo de mordida de cobra áglifa – Jiboia ou sucuri Fig. 05: Exemplo de ataque por estrangulamento - Constricção Podem causar dor, dormência, vermelhidão, inchaço, febre, sensação de queimação e até mesmo a transmissão de várias bactérias Acidentes por picada de jiboia e sucuri não apresentam risco de morte, todavia, é essencial procurar um hospital. O ataque é caracterizado pela lesão contendo a marca dos vários dentes dessas cobras (veja na figura 04). Esse tipo de serpente mata suas presas através de estrangulamento (fig. 05). Jiboia: Boa constrictor Sucuri: Eunectes murinus Tratamentos: Sintomático e de suporte: analgésicos, se necessário; Cuidados locais rotineiros (assepsia), profilaxia antitetânica, observação da evolução do quadro (principalmente em crianças). Jiboia Sucuri Quem são os Artrópodes peçonhentos Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Nomes componentes: Francione Pariz, Heitor Lucas, Jackson Dyogenes, Lucas Donadon, Márcio Marques, Matheus Bernardes Direitos autorais: Fotos; Flávio Aparecido Terassini e Saymon Albuquerque. Desenhos; Autoria de Matheus Bernardes Orientador: Flávio Aparecido Terassini Para saber mais, confira: O que é um artrópode peçonhento? São aqueles que produzem veneno e possuem um aparelho inoculador (dentes, ferrões ou aguilhões). Aguilhão de um escorpião. Artrópodes mais comuns e perigosos Artrópodes mais comuns e perigosos Escorpião preto (Tityus obscurus) Aranha armadeira (Phoneutria fera) Lacraia gigante (Scolopendra viridicornis) Taturana ou laggarta-de-fogo Aranha caranguejeira Pamphobeteus crassifemur Tucandira (Paraponera clavipes) Marimbondo ou caba O que não fazer em caso de acidente Não sugar o veneno Não amarrar no local da ferida Não aplicar nenhuma substância na ferida COMO IDENTIFICAR UM ACIDENTE POR ESCORPIÃO AMARELO Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Nomes componentes: Cleber Queiroz, Gabriel Aurélio, Luciana Mamedio, Maria Alice e Raquel Panta Direitos autorais: Fotos: Flávio Aparecido Terassini Desenhos: Maria Alice Lima Silva Orientador:Flávio Aparecido Terassini -Pode chegar a 7cm de comprimento. -São somente fêmeas - hermafroditas. -> Telson Escorpião Amarelo (Tityus serrulatus) Possui serrilhas nos 3° e 4° anéis da cauda. A cauda, patas e garras de cor amarelo-claro Cefalotorax (tronco) escuro Sinais e Sintomas: LEVE Dor, parestesia e edema local. MODERADO GRAVE Sintomas anteriores + convulsão, bradicardia, insuficiência cardíaca, EPA e choque. Os acidentes ocorrem principalmente nas mãos e nos pés Telson Náuseas, vômitos, sudorese, sialorréia. Dor local intensa Agitação, taquipnéia e taquicardia. Caracteristicas: Conduta médica após a picada GRAVE Tratamento sintomático: Administração de analgésicos conforme manual do Ministério da Saúde. - Observação de 6 à 12hrs. Usar soroterapia: 4 à 8 ampolas de antiescorpiônico ou soro antiaracnídico. LEVE Administração de analgésicos conforme manual do Ministério da Saúde. - Observação de 6 à 12hrs. MODERADO Para saber mais, veja o vídeo a seguir Se necessário, usar soro. Acidente com escorpião preto (Tityus metuendus; T. obscurus; T. paraenses) Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Acadêmicos: Jackellyne A. De Carvalho; Milena L. M. Vasconcellos; Thairan T. Skiba; Thayná B. Santos; Vanderli B. Amaecing. Direitos autorais: Fotos: Flávio Aparecido Terassini e Saymon de Albuquerque; Desenhos: Thairan T. Skiba. Orientador: Flávio Aparecido Terassini. Para saber mais, confira: Escorpião preto com filhotes nas costas Escorpião preto adulto Eritema e edema / Dor em queimação / em pontada Mal estar / Hiper ou hipotermia Taquicardia Cefaleia Midríase Miose Sialose LEVE SINAIS E SINTOMASAPÓS FERROADA GRAVE EXAMES LABORATORIAIS: em casos moderados e graves: eletrocardiograma, radiografia de tórax, glicemia, amilasemia, hemograma, dosagem de potássio e sódio, CPK, AST, EAS, ureia e creatinina. TRATAMENTO: seguir protocolo clínico do Ministério da Saúde. MODERADO Náuseas Evacuações líquidas e frequentes Como identificar um acidente por aranha armadeira Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Acadêmicos: Aline M. R. C. Gahyva; Daiane C. Menezes; Dimitria A. Bidá; Mateus F. Freires, Mateus R. Lima; Tainah S. Coutinho; Thaloa F. Beduschi. Direitos autorais: Fotos: Flávio Aparecido Terassini; Desenhos: Thaloa F. Beduschi; Orientador: Flávio Aparecido Terassini Para saber mais, confira: • Pelos de coloração marrom; • Pontos brancos pelas patas; • Queliceras avermelhadas ou alaranjadas; • Erguem as patas dianteiras para ataque; • Conhecida como aranha das bananas. IDENTIFICAÇÃO DOS SINAIS E SINTOMAS Lesão característica Edema localizado Náusea/vômito Taquicardia Crise epilética Equimose Priapismo em crianças CONDUTAS: Quadro leve: sedativo e analgésico para dor e observação. Quadro grave: soro antiaracnídeo e acompanhamento. Armadeira: Phoneutria fera Quadro leve Quadro grave Identificação de acidentes por viúva-loira Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Nomes dos componentes: Anderson Silva; Arielly Setúbal; Bruno Simões; Davi Souza; Jonas Leandro Moentke. Fotos por: Arielly Setúbal e Flávio Aparecido Terassini. Orientador: Flávio Aparecido Terassini. Para saber mais, confira estes vídeos: Características: Sinais e sintomas: Vermelhidão Dor abdominal Tremores Sudorese • Tratamento: apenas sintomáticos. • Obs: O Ministério da Saúde, a partir de 2018 não indica mais o tratamento soroterápico antiaracnídico para este tipo de envenamento. -Mancha alaranjada em formato de ampulheta no ventre abdominal; -Abdome globoso; -Manchas pretas nas articulações das patas. Latrodectus geometricus ARANHA MARROM Loxoceles spp. Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Nomes componentes: Arthur Luiz; Jair Frota; Jefferson Macedo; Lorran Lopes; Pedro Struthos; Vinícius Giacomelli. Direitos autorais fotos e desenhos: Jeffersson Dantas;Lorran Lopes; Vinícius Giacomelli. Orientador: Flávio Aparecido Terassini. CARACTERÍSTICAS: Aproximadamente 1 cm de corpo e até 3 cm de envergadura de perna, não são agressivas e parecem inofensivas. Possuem coloração marrom. Vivem dentro de casas. COMO IDENTIFICAR A LESÃO: Leve: -Lesão incaracterística: *Bolha serosa *Edema *Rubor *Calor -Sem alteração laboratorial Moderado: -Lesão característica ou sugestiva: *Dor em queimação; *Lesões hemorrágicas; *Enduração; -Rash cutâneo e petéquias; -Sem alteração laboratorial. Grave: -Dor em queimação e necrose; -Anemia aguda e icterícia; -Alteração laboratorial sugestivo de hemólise. Mais informações: Tratamento: MS Aranha marrom - Vídeo Trouxe o animal? ( ) Sim ( ) Não Acidentes com Aranha caranguejeira Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Nomes componentes: Felipe Gabriel, Gustavo Araújo, Rebeca Maia, Patrícia Lima, Rafaela Vasconcelos, Natalie Sant'Anna Direitos autorais: Acadêmicos Orientador: Flávio Aparecido Terassini Para saber mais, confira: • Coceira devido pelos urticantes • Dor no local • Inflamação da córnea • Hiperemia local • Espasmos musculares Acidente com ARTRÓPODE O que fazer? NÃO FAZER CERTO PREVENÇÃO Lavar o local com agua e sabão Manter o paciente hidratado Procurar imediatamente o hospital mais próximo Preservar os inimigos naturais como galinhas, sapos e lagartos Evitar colocar a mão em buracos Sacudir blusas e sapatos antes de colocar Vedar frestas e paredes Colocar telas de proteção em ralos Usar compressas frias para alivio da dor (não é garrote) Se possível levar, ou tirar foto do animal ERRADO Não usar soro “Específico pessoa” Não aplicar café ou outros contaminantes Não tomar bebidas alcoólicas ou tóxicos Não perfurar a lesão Não fazer garrotes ou torniquetes Não sugar a lesão Não cortar a lesão Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Autores: Adriano Negrão Zingra, Araceli Perin Carniel, Fernanda Silva Evaristo de Freitas, Ester Pinto de Oliveira Galvão, Grícia Aparecida Rodrigues de Souza e Rafaela Marcele Bressan Barboza. Direitos autorais das imagens: Autoria própria (grupo). Orientador: Flávio Aparecido Terassini. Para saber mais: Veja o vídeo Tocandira ou Tucandira Paraponera clavata Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Nomes componentes: Bruno do Carmo; Erica Maia; Fellipe de Almeida; Brendo Kedson; Max William. Direitos autorais: Bruno do Carmo (fotos); Max William (desenhos). Orientador: Flávio Aparecido Terassini. 2 CM Sinais e sintomas (Perigo de morte) Pode causar choque anafilático Mais informações ACIDENTES COM ABELHAS E MARIMBONDOS Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Nomes componentes: Andréia Oliveira, Adriana Dominitini, Alcilane Tames, Isis Castro, Lorena B. De Moura, Priscila Cardoso, Rhuana Ximenes Direitos autorais dos Desenhos: Maria Luísa Cordeiro Foto: Saymon Albuquerque Orientador: Flávio Aparecido Terassini Para saber mais, confira: ABELHAS Ordem: Hymenoptera Família: Apidae O Ferrão fica preso MARIMBONDO Ordem: Hymenoptera Família: Vespidae O Ferrão NÃO fica preso LEVE Dor local Coceira Vermelhidão MODERADO Inchaço GRAVE Anafilaxia Náuseas Sudorese Tremores TRATAMENTO: Sintomáticos. Seguir Manual de Acidentes por Animais Peçonhentos/ Ministério da Saúde Acidente com ABELHAS e VESPAS O que fazer? ERRADO CERTO Não usar soro “Específico pessoa” Não retirar os ferrões com pinça Não tomar bebidas alcoólicas ou tóxicos Não perfurar a lesão Não sugar a lesão Não cortar a lesão Raspar os ferrões com lâmina Manter o paciente hidratado Procurar imediatamente o hospital mais próximo Se possível levar alguns animais que atacaram Não fazer garrotes ou torniquetes Deixar a remoção para profissionais treinados Evitar aproximação do ninho Evitar caminhar ou correr na rota das abelhas PREVENÇÃO Evitar som alto ou perfumes muito fortes Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Autores: Adriano Negrão Zingra, Araceli Perin Carniel, Fernanda Silva Evaristo de Freitas, Ester Pinto de Oliveira Galvão, Grícia Aparecida Rodrigues de Souza e Rafaela Marcele Bressan Barboza. Direitos autorais das imagens: Autoria própria (grupo). Orientador: Flávio Aparecido Terassini. Para saber mais: Veja o vídeo Acidentes por Lagarta de Fogo Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Nomes dos componentes:Fernanda Eirado; Ingrid Tabosa; Kimberlly Nava; Laís Sousa; Patrícia Aoyama; Pedro Henrique Braga Direitos autorais: Fotos: Saymon Albuquerque e Flávio Terassini Desenhos: Patrícia Aoyama Orientador: Flávio Aparecido Terassini Para saber mais, confira os vídeos: ACIDENTES POR LACRAIAS Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Nomes componentes: Adna Carolynne G. Santana; Alcides A. L. Neto; Carolina G. Garcia; Carolina P. Abreu; Sabrina R. Kottwitz; Vanessa F. Gonçalves. Direitos autorais: Fotos: Flávio Aparecido Terassini; Desenhos: Sabrina Roberto Kottwitz Orientador: Flávio Aparecido Terassini Para saber mais, confira: 1 par de antenas 1 Par de forcípulas Onde estão as glândulas da peçonha que é o aguilhão, o aparelho inoculador do veneno; São rápidas, achatadas e carnívoras. HABITAT Locais úmidos, sob pedras, folhas ou no próprio solo; Possui hábitos noturnos. SINAIS E SINTOMAS APÓS PICADA - Dor forte; - Inchaço no local da picada; - Febre; - Calafrios; - Dois pontos de inoculação no local da ferida. TRATAMENTO: Sintomáticos SEGUIR AS ORIENTAÇÕES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Lacraia gigante: Scolopendra viridicornis Acidentes por arraias Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Nomes componentes: Amanda Negri, Bruna Couto, Carla Beatriz, Gabriela Valim, Natiely Almeida e Viviane Batista Direitos autorais: Fotos; Desenhos; Saymon Albuquerque e Amanda Negri Orientador: Flávio Aparecido Terassini Para saber mais, confira: Tratamento: • Não há um antiveneno específico para acidentes por arraias. Pode-se utilizar água morna para aliviar a dor intensa; • Procurar atendimento médico o mais rápido possível para fazer uma abordagem terapêutica baseada no uso de analgésicos e anti- inflamatórios. • Realizar antibioticoterapia. Características das lesões: • Ferimento com intensa reação inflamatória formando de inicio eritema e edema; • Evolução lenta para uma úlcera profunda; • Dor intensa; • Complicações sistêmicas como náuseas, vômitos, depressão respiratória, fasciculação muscular e convulsões. As arraias de água doce (Potamotrygon motoro) são peixes peçonhentos que possuem de 1 a 3 ferrões de dentina localizados na cauda que contém glândulas de mucosas, com veneno e bactérias. Acidente com PEIXES O que fazer? ERRADO CERTO Não usar soro “Específico pessoa” Não aplicar café ou outros contaminantes Lavar o local com agua e sabão Não tomar bebidas alcoólicas ou tóxicos Não perfurar a lesão Não cortar a lesão Se possível levar, ou tirar foto do animal Manter o paciente hidratado Procurar imediatamente o hospital mais próximo Não fazer garrotes ou torniquetes Manusear cuidadosamente os peixes Colocar luvas de proteção para manusear Evitar banhos em águas com piranhas, candirus e outros perigosos Usar compressas para alivio da dor (não é garrote) PREVENÇÃO Disciplina: Doenças Tropicais – Turma XXIV - 5º Período de Medicina São Lucas Educacional. Autores: Adriano Negrão Zingra, Araceli Perin Carniel, Fernanda Silva Evaristo de Freitas, Ester Pinto de Oliveira Galvão, Grícia Aparecida Rodrigues de Souza e Rafaela Marcele Bressan Barboza. Direitos autorais das imagens: Autoria própria (grupo). Orientador: Flávio Aparecido Terassini. Para saber mais: Veja o vídeo (69) 99269 6916 Prof. Flávio Se ainda tiver dúvidas para identificação de qualquer Animal ou acidente por Peçonhento? Contato: @Marca registrada
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