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trabalho de gestao de tributos na formaçao de preço e custo

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ATIVIDADE AVALIATIVA 1
Nome: NATÁLIA APARECIDA ANDRADE CÓDIGO:20190117884
Disciplina: GESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DE PREÇOS E CUSTOS
Faça uma breve síntese sobre as aulas apresentadas, colocando o objetivo da aula, conteúdo apresentado e um exemplo prático dado em cada aula. Mínimo de dez linhas por aula, usando a letra times new roman, tamanho 12, espaçamento simples.
Aula 1 
 Gestão dos tributos na formação do preço e custos abordando alguns conceitos básicos de custos; existem várias maneiras de conceituar o custo como: valor, expresso em moeda corrente, de atividades e materiais efetivamente consumidos e aplicados na fabricação dos produtos, valor a ser recuperado pela venda dos produtos e serviços, dos recursos financeiros, humanos e materiais consumidos na sua fabricação, preço pelo qual se obtém um produto ou serviço e gasto relativo à bem ou serviço utilizado na produção de outros bens e serviços. Devemos diferenciar custos e despesas, o conceito de despesa é: gastos com bens e serviços não utilizados nas atividades produtivas e consumidos com a finalidade de obtenção de receitas. Outro conceito é o de perda: Bem ou serviço consumidos de forma a normal ou involuntária. De forma resumida custos é tudo aquilo utilizado no processo de produção, as despesas são os gastos administrativos e perda é o consumo de forma involuntária. Alguns produtos geram dúvidas quanto a sua classificação como, por exemplo, as embalagens que se for necessário para o produto é custo, caso não seja necessário é uma despesa e ainda se for extraviado é uma perda. Os encargos financeiros não são custo de produção, são gastos de falta de capital próprio, de vendo ser tratados como despesa; outros gastos dentro da produção que não são custos: equipamentos, mão-de-obra quando utilizados para prestação de serviços em outros departamentos. Os custos são classificados em direto e indireto e seus níveis são: fixos, variáveis, semi variáveis e Custos Semi fixos ou Custos por Degraus.
Aula 2
Na aula anterior vimos às classificações dos custos: diretos (aqueles que podem ser apropriados direta mente aos produtos fabricados) e indiretos (aqueles custos que dependem de cálculos, rateios ou estimativas para serem apropriados aos diferentes produtos) e níveis como: fixos (São aqueles cujos valores são os mesmos qualquer que seja o volume de produção da empresa), variáveis (São aqueles cujos valores se alteram em função do volume de produção da empresa), semivariáveis (São os custos que variam com o nível de produção, que, entretanto, têm uma parcela fixa mesmo que nada seja produzido) e semifixos (São custos que são fixo numa determinada faixa de produção, mas que variam se houver mudança desta faixa) nesta segunda aula vêm que a despesa também tem suas classificações que são: fixas e variáveis e são definidas como tal em relação ao volume de vendas. Exemplos: comissão de venda que varia de acordo com o volume de venda para despesa variável e aluguel de do escritório que é uma despesa fixa. Voltando para os custos verificamos que existem três elementos principais no custo de um produto fabricado: MAT (materiais- Todo material integrante do produto acabado que possa ser convenientemente atribuído às unidades específicas), MOD (mão- de- obra direta - gasto relativo ao pessoal que trabalha diretamente na produção) e CIF (custo indireto de fabricação - gastos em que a empresa incorre para a produção e que não estejam enquadrados como MAT ou MOD). 
 Aula 3 
 Vimos à apuração do resultado, vamos verificar os métodos de custeio e estudar o custeio por absorção. A apuração do resultado ela é feita na contabilidade financeira e gerencial. Na contabilidade financeira se da pela valoração de estoque para o balanço e apuração dos custos para divulgação na DRE, na contabilidade gerencial é usada para tomada de decisão interna, formação do preço, planejamento e controle. Sobre métodos de custeio vimos que custeio significa a apropriação do custo e existem vários tipos como exemplo: custeio por absorção, custeio direto, custeio padrão, custeio baseado em atividades entre outros. O custeio por absorção também chamado de custeio pleno é o método derivado da aplicação dos princípios contábeis geralmente aceitos. Esse método é o utilizado pelas auditorias externas, também é o método utilizado para calculo do imposto de renda e seu uso é obrigatório. Esse método faz distinção entre custos e despesas essa separação é importante porque as despesas são contabilizadas imediatamente e somente os custos relativos aos produtos vendidos terão igual tratamento. Como regra tem a apropriação de todos os custos de produção aos produtos e somente estes não incluindo as despesas.
Aula 4 
 Na aula quatro o tema aprofundado o custeio por absorção, sendo ele com departamentalização. Essa departamentalização consiste em dividir a fábrica em departamentos, que por sua vez são unidades mínimas administrativas constituídas por homens e máquinas desenvolvendo atividades homogêneas e eles são divididos em duas categorias: produção e serviço. Os Departamentos de Produção são aqueles que atuam sobre os produtos e tem seus custos apropriados diretamente a estes. Como exemplo tem corte, Pintura, Montagem, Acabamento etc. Já os departamentos de Serviços não atuam diretamente na produção e sua finalidade é de prestar serviços aos departamentos de produção. Exemplos de departamentos de serviços são: manutenção, Almoxarifado, Limpeza, Expedição etc. Os objetivos de realizar essa departamentalização são: melhorar o controle dos custos e determinar a eles uma de forma mais precisa. 
Aula 5
Nesta aula aprendemos sobre os tributos que de acordo com o art. 3º da CNT é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Uma questão que deve ser analisada pela empresa é forma de tributação que ela se enquadra, existem três tipos de regimes que são: Lucro Real, Lucro presumido e simples nacional. No lucro real temos a apuração de forma não cumulativa que é quando o imposto ou tributo que incide na etapa subseqüente dos processos produtivos e /o u de comercialização, não incide sobre o mesmo imposto /tributo pago /recolhido na etapa anterior e no lucro presumido temos o cumulativo o imposto ou tributo que incide em todas as etapas intermediárias dos processos produtivos ou de comercialização de determinado bem, da origem até o consumidor fina l, influindo na composição de seu custo e, em conseqüência, na fixação de seu preço d e venda. Os tributos podem ser diretos (aqueles que incidem sobre o contribuinte de direito, não tendo a possibilidade de repassar para outros o ônus tributário) e indiretos (São tributos originários da relação jurídica- tributária que se estabelece entre o Estado e o sujeito passivo, onde o sujeito paga o tributo e se ressarci cobrando de terceiros através da inclusão do imposto no preço de venda). 
Aula 6
 Na sexta aula trabalhada sobre tributos previdenciários e trabalhistas, iniciamos com a distinção entre salário e remuneração como consta no art. 457 da CLT: compreende salário não somente a importância fixa estipulada e paga pelo empregador, mas também as comissões, percentagens, gratificações, diárias para viagem e abonos pagos pelo empregador. Já remuneração compreende, além do salário, as gorjetas que o empregado receber; portanto, o salário é uma parte da remuneração, constituído por uma importância fixa estipulada, acrescida de adicionais, comissões, percentagens pagas pelo empregador como contraprestação de trabalho. As contribuições sociais incidentes sobre a folha de pagamento são destinadas a previdência social permitindo- se assim, o pagamento de aposentadorias, pensões, entre outros. Essas contribuições incidentes sobre a remuneração paga ou creditada aos seguradosa seu serviço, incidentes sobre a remuneração dos empregadores domésticos, incidentes sobre o salário de contribuição, incidentes sobre faturamento e lucro da empresa, incidentes sobre a receita de concursos de prognósticos são arrecadadas, fiscalizadas, lançadas e normatizadas pelo Ministério da Previdência Social em nome do INSS. A lei 8.212 de 1991 institui as seguintes contribuições sobre a folha de salários para o empregador: para o INSS 20% sobre a folha de pagamento, para o Seguro Acidente de Trabalho (SAT), que a porcentagem depende do grau de r isco da atividade e Contribuição para terceiros mais comuns que são: SESI, SESC ou SEST 1,50%%, SENAI, SENAC ou SENAT 1,00%, INCRA 0,20%, SEBRAE 0,60% e Salário educação 2,50%. 
 Aula 7 
Nesta aula vimos continuar trabalhando o tema sobre tributos previdenciários e trabalhistas, e vamos começar pela função do SAT que é destinar recursos aos beneficiários atingidos por doença ou acidente, os quais sejam associados ao sistema previdenciário; é composto do Risco de Acidente de Trabalho (RAT), determinado a partir da definição da atividade desenvolvida pela empresa, com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE. Esse valor é multiplicado pelo Fator Acidentário de Prevenção (FAP), sendo que o resultado dessa multiplicação (RATX FAP) é aplicado sobre toda a folha de pagamento da empresa. O RAT representa a contribuição da empresa e consiste percentual que mede o risco da atividade econômica, já o FAP que afere o desempenho da empresa, dentro da respectiva atividade econômica, relativamente aos acidentes de trabalho ocorridos num determinado período e consiste num multiplicador variável num intervalo contínuo de cinco décimos (0, 5000) a dois inteiros (2, 0000), aplicado com quatro casas decimais sobre a alíquota RAT. Salário família é o valor pago aos segurados empregados, exceto os domésticos, e aos trabalhadores avulsos com salário mensal de até R$ 1.319,19, para prestar o auxílio no sustento dos filhos de até 14 anos de idade ou inválidos de qualquer idade. 
 Aula 8 
 Última aula da matéria de gestão dos tributos na formação do preço e custos estudou sobre os impostos internacionais e os seus impactos na formação do preço. Esses impostos são: o II (imposto de importação) e IE (impostos de exportação). O II, também conhecido: como tarifa aduaneira, direitos de importação, tarifa das Alfândegas, direitos aduaneiros, entre outras denominações, é da competência da União Federal, pois no âmbito internacional não se deve projetar a personalidade jurídica dos Estados-membros, mas a própria Federação como um todo. Ele tem como fato gerador a entrada de produtos estrangeiros no Território Nacional e tem duas espécies de alíquota; a primeira é chamada de alíquota específica, que compõe um valor em moeda, que é multiplicado por uma unidade de medida, determinando o total do tributo a pagar e a segunda é a ad valor em, que é um percentual aplicado sobre uma base de cálculo determinada em moeda de onde é gerado o total do imposto a pagar. Diz no CTN que, quando a alíquota for específica, a base de cálculo é a unidade de medida adotada pela lei para o caso e quando a alíquota for ad valor em, a base de cálculo é o preço normal que o produto, alcançaria, em uma venda em condições de livre concorrência, para entrega no porto ou lugar de entrada do produto no país. O contribuinte do II é o importador ou quem a ele a lei equiparar. O IE só pode ser instituído para incidir sobre produtos relativamente aos qual o país exportador apresente tais vantagens competitivas que, mesmo com a tributação, ele se torne concorrencial, alguns dos produtos tributados pelo IE são: Fumo, cigarro, papel de cigarro, armas, munições, couros, peles e castanha de caju com casca. O seu fato gerador é à saída do Território Nacional, do produto nacional ou nacionalizado indicado em lista aprovada pelo Poder Executivo e suas alíquotas assim como no II podem ser especifica e ad valorem. Sua base de cálculo é em se tratando de produto sujeito a alíquota específica, a unidade de medida adotada pela lei, e, em se tratando de produto sujeito a alíquota ad valorem, o preço normal que o produto, alcançaria, em uma venda em condições de livre concorrência. 
Escolha um dos temas das aulas um tópico que você tenha se interessado e apresente uma notícia vinculada na imprensa sobre o assunto, ou alguma decisão jurídica pública sobre o assunto.
 Na aula 8 vimos sobre os impostos internacionais e os seus impactos na formação do preço, li uma noticia como o aumento de impostos vai afetar o consumidor onde vimos . 
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/01/veja-como-o-aumento-de-impostos-vai-afetar-o-consumidor.html

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